- Eu gosto de namorar. - Acaricio sua nuca e então Justin me dá um beijo de língua tão esperado. Nos abraçamos na cama e ele deita em cima de mim, mantendo as mãos na cama para apoiar o próprio corpo. - você não parece confortável assim. - Continuamos com beijos quentes então passeio com as mãos por sua barriga, que estremece.
- Não quero te machucar. - Tão preocupado, sempre.
- Deixe-me por cima, então. Você vai gostar. - Ele arqueia a sobrancelha em dúvida e logo eu sento em cima dele. Justin me olha nos olhos por míseros segundos e então eu tiro o elástico do pulso para prender meu cabelo num rabo de cavalo, assim não cai no rosto. Ele suspira fundo conforme ainda analisa meu corpo, minha barriga de 17 semanas e sorri. É menina!!! - deve ser o que se passa pela cabeça dele. Aos poucos, inclino meu corpo e gemo baixinho conforme beijo todo seu pescoço e ele murmura em resposta. - Você não vai me machucar. - Ele aperta minhas coxas com força nas mãos e então sobe minha camisola até a barriga. - Você quer que eu tire? - Ele afirma com a cabeça e me ajuda a subir rapidamente, então acaricia meu ventre de leve.. - Eu vou te avisar algo... com relação aos meus seios, você pode tocá-los e fazer o que gosta.
- Não tem chances de... sei lá, vazar leite ou? - Ele fala um pouco perdido e eu acaricio seu cabelo. Não.
- É muito difícil logo no começo... mas pode acontecer. O colostro pode ser produzido com facilidade durante relações sexuais... mesmo assim, o único problema sempre foi a sensibilidade.
- Entendi. Então eu estou liberado? - Ele sussurra conforme passo minha camisola pelo pescoço e toca meus seios com os polegares, de leve. Estremeço.
- Sim. Está. - Estou super vulnerável diante dele. Caramba. Eu o quero muito. Mordo seus lábios e logo sua língua. - Eu gosto tanto disso. - Digo num fio de voz, então trocamos um único beijo. O único barulho que prevalece no quarto é dos nossos lábios trocando uma conexão incrível. Justin volta a acariciar meus seios com os polegares e tenta chegar com os lábios ate eles, mas não consegue. Eu estou sentada nele, impedindo-o de levantar.
- O que mais você gostaria agora? - Ele dá um beijo em minha bochecha e chega até meu lóbulo, mordendo levemente a região. Murmuro baixinho. - Hein.
- Eu gosto de sentir arrepios. - Justin me dá um selinho e então distribui beijos por meu lóbulo, deixando-me completamente arrepiada. Ele então beija todo o meu pescoço e ouço os estalos de seus lábios tocando minha pele. Assim, percorre meu cabelo com os dedos firmes e sinto meus músculos retraídos. Murmuro baixinho e Justin faz, delicadamente, com que eu deite ao seu lado.
- Eu gosto de poder te beijar no corpo todo. - ouço-o dizer num fio de voz e então abro os olhos já na expectativa. - Se você sentir alguma dor ou qualquer outra coisa... Você me fala. - Assinto e acaricio sua nuca com as unhas. Justin deita a cabeça entre meus seios e beija ao redor, logo arranha com os dentes e parece apreensivo. Não senti qualquer dor nem hoje, nem ontem. Conforme acaricio suas costas de leve, ele suga minha auréola esquerda com calma, então para e ergue o olhar para mim.
- Continue. - e passa a língua ao redor do esquerdo, logo chupá-lo com gosto, assim, leva-me à loucura. - Argh... - não sinto dores. Sinto amor. Caramba. É tão bom. - Justin... - sussurro e ele beija ao redor com toda calma, então mordisca o mamilo e geme quase para si mesmo. Ele então distribui beijos até o seio direito. - Isso é tão bom. - Eu seguro seu cabelo e tento trazê-lo para perto. Gemo baixinho e então ele continua me enchendo beijos nos seios. Justin morde a região bem de leve e para com as mãos novamente no lençol.
- Você não faz ideia do quando eu gosto de fazer isso, meu amor. Não doeu? - Nego com a cabeça e ele morde meu mamilo direito. Ele me deixa inerte. Já estou com a respiração curta. Arranho suas costas e o trago para perto. Trocamos beijos quentes e Justin me vira na cama. Fico por cima e acabo sentada em seu colo. Minha barriga está grande, porém ainda não nos impede de nada. Ele toca-a com as duas mãos e inclino meu corpo para beija-lo, conforme segura meu rabo de cavalo e então movo eu quadril nele, que murmura alto e toca meus seios, soltando assim meu cabelo e deixando o elástico de lado. Trocamos vários beijos quentes e Justin passeava com as mãos por minha cintura, minhas costas, meus seios, minha barriga. Ele passa a descer minha calcinha e tira sua cueca junto. Passamos tudo pelas pernas e deito-me nele aos poucos, hesitando que entre em mim, uma vez que não encosto completamente nele. - babe...
- Você está gostando? - Ergo-me um pouco em seu colo para então provoca-lo ainda mais. Justin revira os olhos e passa as mãos no rosto. - Huh? - ele assente sem responder e passa a apertar minhas coxas.
- Caralho. Seus seios estão enormes. - Ele diz com a voz dolorida. - Por favor.
- Mas já? - acaricio seu cabelo, que beija meu pulso esquerdo e assente em concordância. - Está tão bom assim. - Inclino-me mais um pouco e Justin fita meus seios como se estivesse prestes a me devorar. - Você está mesmo a fim.
- Demais. - diz baixinho e eu rebolo nele duas vezes, que geme alto e então me vira na cama de imediato. Justin me olha nos olhos e faz sua entrada com total calma, até o fim, fazendo impossível com que eu mantivesse os olhos abertos. Arqueio as costas e sinto sua energia já em meu organismo. - Você é magnífica. - Arranho toda sua nuca e trocamos vários selinhos curtos. Eu o abraço nas costas conforme estamos num mesmo ritmo e percebo que ele faz o possível para não forçar seu corpo contra meu ventre. Ele é incrível. Voltamos a nos beijar de maneira intensa e ininterrupta. Que sensação incrivelmente satisfatória.
- Eu amo você. - sussurro roçando meus lábios nos seus e então atinjo meu ápice, assim, volto inerte com as costas na cama. Justin faz o mesmo logo em seguida e então deita ao meu lado, quieto, respirando fundo após um longo e alto gemido. - Nossa, muito. - Ele sorri largo e entendo como um "eu também". Conforme acaricio seu cabelo, ele desliza a mão pelo meu ventre e beija a região. Justin então passa a beijar novamente meus seios e estou tão cansada, ainda tentando recuperar minha respiração.
- Eu não consigo me controlar... Seios são um pouco fraco. Estão enormes. - Justin sussurra cheio de vontade e eu gosto disso.
- Sim. Estão.
- Eu não te machuquei? - nego com a cabeça e ele acaricia meus mamilos com o polegar. - Eu fico com tanto tesão. TANTO. - Ele encosta a cabeça ao lado e passa a beijar meu seio esquerdo, logo aperta bem devagar com os dedos. - Nossa, eu amo tanto você. - Ele deita em cima de mim e contorno sua boca desenhada com o polegar direito.
- Eu amo você demais. - Digo baixinho e continuo contornando-o. Justin beija meu polegar e arrumo seu cabelo para que fique baixo.
- Eu estou tão mais tranquila agora que sabemos que é menina... temos tanto a fazer. - Falo já pensando no primeiro ultrassom 4D. Pretendo marcá-lo o quanto antes. Onde eu estava com a cabeça quando decidi que não deveríamos saber o sexo? Que louca.
- Eu estava pensando nisso... na verdade foi a única coisa que eu pensei o dia todo. - Que fofo. Aperto suas bochechas. - Duas meninas e um menino. Caraca. Isso é... incrível. Ainda mais porque você quer que eu escolha o nome. - Assinto em concordância e ele toca sua testa na minha, então pede por um beijo de língua e nos abraçamos, ali.
- Exato. Brandon irá se sentir o importante... único menino. Huh, quero só ver. - Ele ri.
- Veremos! Eu estou com tantos nomes em mente. Você quer ouvi-los? - Murmuro em dúvida e ele deita ao meu lado. Assim, puxo o edredom até meus seios, cobrindo-os.
- Eu quero, mas não posso. Você tem o direito de escolher sozinho. - descanso a mão esquerda em seu pescoço e ele está tão quente.
- Sei disso, mas eu quero um nome que você também goste.
- Olha, não escolhendo Melissa, Stacey e derivados... - ele ri e revira os olhos. - Eu sei que você saberá escolher.
- Obrigado. Eu estou ansioso e confuso. - Ele sussurra conforme olha para o teto e ficamos de mãos dadas. Passamos mais de meia hora conversando sobre a gravidez e então decidimos assistir televisão.
- Eu estou com um pouco de dor nos pés e na cabeça. - Resmungo após um longo bocejo e olho na tela do celular: 23h20. - Acho que é sono. - Ele me olha e reduz o volume da tevê. Estamos assistindo Truque de Mestre 2.
- Você quer massagem? Um chá? Analgésico. - Ele bloqueia a tela do celular e o mesmo apita.
- Eu aceito a massagem e depois um chá. - justos passa a massagear meus ombros e me enche de beijos bem ali. - Você me ama mais hoje em dia do que antes?
- Antes da separação? - ele parece perdido na pergunta.
- É.
- Me diga você. - Estranho sua resposta. - Você me ama mais agora ou antes?
- Eu percebi que te amava muito mais do que eu sempre pensei quando nos separamos. - Ele assente em concordância e beija meu lóbulo. Acaricio suas pernas e ele me abraça bem forte.
- Bom saber.
- E você? - Falo ao encostar em seu peitoral e ele desliza as mãos por minhas coxas, até meus joelhos.
- Eu percebi que você me amava muito desde que nos separamos.
- Não foi essa a minha pergunta.
- Oh. O meu amor por você cresce a cada dia. - eu viro de lado para ele, que continua com a massagem e então trocamos um selinho.
- Eu melhorei?
- Muito. E eu?
- Muito. - Justin continua me enchendo de beijos e relaxo cada vez mais. - Você é sempre tão carinhoso... Desde o início.
- Eu sei. Eu sou.
- Eu gosto tanto disso.
- Eu gosto tanto de te ver grávida. É tão... Eu não sei. Me deixa tão feliz. - Ele contorna minha barriga com as mãos e me dá dois beijos na bochecha. - Ainda mais porque sabemos que é menina.
- Eu sei que não devemos entrar nesse assunto, mas eu sinto que foi tão necessária a nossa separação. - Ele estranha.
- Você o quê?
- Eu achei super necessário... Sabe. Eu nunca teria percebido o tamanho do meu amor por você se não fosse isso. - ele suspira fundo. - É sério.
- Esse seria o lado bom da nossa separação?
- Sim. Estamos valorizando mais um ao outro. - Acaricio seus braços. - Você sempre me valorizou muito, mas eu sempre fui tão chata.
- Você nem sempre foi tão chata.
- Mas eu fui.
- Sim. Muito. Mas eu também sou chato. - ele continua massageando meus ombros.
- Às vezes.
- Então. - Ele dá os ombros. - Pelo menos você finalmente melhorou.
- É. - Ele desce as mãos até minha virilha e então aperta. Estremeço completamente e encosto minha cabeça em seu ombro. - Justin. - sussurro e ele me aperta novamente, as mãos quentes, os dedos firmes, os lábios em meu lóbulo esquerdo. Ele quase encontra os dedos e toca a superfície de minha intimidade. Nem parece que transamos há... sei lá, pouco tempo. Eu o sinto tão pronto. Justin morde meu lóbulo e assopra o mesmo. Sinto meus seios endurecendo e retraídos. Justin coloca o dedo indicador em mim bem devagar, explorando a região e então eu gemo baixo. Não consigo ficar quieta. É simplesmente algo louco. Arqueio as costas e ele aproveita a outra mão para subir até meu seio direito, acariciando o mesmo. Eu murmuro cada vez mais sem conseguir dizer qualquer outra coisa e arranho sua coxa, que murmura.
- Ah, meu amor... - Ele sussurra em meu ouvido. - Como você se sente? - murmuro cada vez mais alto e ele afunda em mim, fazendo-me perder nos sentimentos. Que sensação. Aperto suas coxas e coloco a mão por trás, então logo o encontro e consigo toca-lo. - Argh. - ele murmura baixinho. - Amor.
- É assim que eu me sinto bem agora. - ele ri em meu ouvido e sobe as mãos por minha barriga, acariciando-me e então puxa o edredom até a região, mais uma vez. Ele toca meus seios com as mãos firmes e eu tento virar de frente para ele. Com dificuldade, consigo e divido minhas pernas em seu colo. Ele acaricia todo o meu corpo e então puxa o edredom até minha lombar. - Você está confortável assim? - ele assente e dá um beijo em minha mão esquerda, na aliança.
- E vocês? - assinto em concordância e inclino meu corpo um pouco. Justin me abraça nas costas e então apalpa minha bunda. Eu sento ainda mais confortável em seu colo, que me apalpa com gosto e trocamos dois selinhos. Inclino-me nele e passo a beijar todo o seu pescoço, logo mordo-o na garganta e subo um pouco até seu queixo, com a marca de sua pequena barba na cor loiro escuro. Beijo seu queixo mais uma vez e desço minha mão direita ate sua ereção, acariciando-o ao redor. Ele revira os olhos e encosta a cabeça na cabeceira da cama. - Vida... - Ele diz num fio de voz. Estremeço completamente e faço a mesma coisa. - Babe. - Justin murmura novamente e então toca minhas coxas com as mãos firmes. Ele aperta com gosto e estava realmente a fim. Eu o acaricio ali mais uma vez, que geme um pouco mais alto e parece não conseguir se conter. - Vem logo.
- Você quer agora?
- Sim. - Seguro seu rosto com as mãos e trocamos um selinho. - Será que você consegue continuar só com selinhos? - ele rapidamente nega com a cabeça e me lança um sorriso. - Nem parece que transamos agora pouco. - Ele sorri.
- Difícil demais. - Justin percorre a mão esquerda pela minha nuca, entre meu cabelo, e me aproxima dele. Toca nossos lábios e eu dou apenas um selinho. Ele demora um pouco, mas então assente e eu passo a beijar sua bochecha, logo seu maxilar, seu pescoço e sua nuca, deitando nele aos poucos. Encolho um pouco mais os pés e sinto que me apalpa completamente do lado direito, com sua mão esquerda. Justin puxa meu cabelo para que possamos nos olhar e então mordo seu lábio debaixo. Ele está tudo pronto. Tão natural. Sinto minhas pernas estremecerem ao seu toque e estou cheia de desejo.
- Como seria se você quisesse me engravidar agora? - Falo ao dar um selinho nele, que pela primeira vez me parece surpreso. Justin me faz sentar em seu colo e então sobe as mãos até minha barriga, logo meus seios. Ele me deita na cama e quando percebi já está em cima de mim. Eu subo o edredom até sua lombar e ficamos frente a frente.
- Você quer saber como eu faria? - Assinto conforme toco seu cabelo e dou-lhe três selinhos.
- Quero muito. - Ele sorri largo e então para com uma das mãos no lençol. A outra, escondida... Até que ele me assusta ao colocar seu indicador em mim!! - Justin! - murmuro já um pouco alto e ele se diverte. - Jay... - fecho os olhos e ele morde minha bochecha.
- Eu quero você de olhos abertos. - assinto e mal consigo mantê-los. É mais forte do que eu. - Se eu te engravidasse agora, seria bem... - ele então deita um pouco mais seu corpo e ameaça pedir espaço. Arqueio as costas e quase fecho os olhos. - assim. - entra com toda calma do mundo e ameaça sair de mim, então o faz novamente e ele fecha os olhos encostando sua testa na minha. - Então eu te faria ficar com os olhos bem abertos... - ele sussurra e eu gemo alto. Caramba. Ele murmura comigo. - Até que você sentisse o quanto eu sou louco por você. - Meu quadril sobe para encontrá-lo ainda mais, que me beija nos lábios e eu evito tudo que tenha língua. Justin toca seu nariz no meu e morde a ponta, então acelera o próprio ritmo e me leva à loucura. Como ele consegue.
Estou tão cansada.
- Boa noite, Jay Bee. - Mordisco sua orelha e ele murmura em resposta.
- Nada nunca me fez mais feliz do que ter vocês quatro. - Quatro!!!! Ele soa tão cansado, sonolento, exausto. Eu o abraço com toda força que consigo até que ele resmunga de dor. Rio e logo o solto. Trocamos um selinho, logo outro, então ele morde minha língua e nos beijamos intensa e duradouramente. Que beijo gostoso. Prendo uma das pernas entre as suas e estou aquecida. Ele pausa o beijo com selinhos e somos como um casal de namorados novamente. - Boa noite. - Ele acaricia meus lábios e eu me perco nos sentimentos.
- Parecemos um casal de namorados.
- Eternamente seremos.
- Você sabe que horas são? - ele vira para o lado e então clica no controle da tevê. Estamos nessa há... Quase três horas! Meu Deus! - Caramba, Justin!
...
- Antes de saber da gravidez... ou logo quando você descobriu. Você bebeu?
- Eu o que? - falo ao parar de digitar na tela do celular e ele tira o celular do bolso.
- Bebeu, Mellanie. Alguma vez?
- Não. - nego com a cabeça. - eu só sei querer tomei um gole de wodka. - ele passa as mãos no rosto e parece explodir por dentro. - Mas foi na noite da despedida, sem querer. Na verdade, eu peguei o copo errado. - dou os ombros em defesa e Justin anda pelo cômodo, logo vai até Brandon e cochicha algo. Ele volta aos poucos e já estou com Vallery ao meu lado, assistindo desenho.
- Não faça mais isso, Mellanie. - Ele senta ao nosso lado e acaricia o cabelo loiro de Vallery.
- O que a mamãe fez?
- Ela desobedeceu, filha. - Ele diz ao dar um beijo no rosto dela. - O que você está achando de Miami?
- Legal. Aqui é calor.
- Não é? Podemos ir para a piscina daqui a pouco. O que acha?
- Oba!! Eu adoro piscina. O B também vai? - ela aponta para o irmão e então corre até ele.
- Sim. Depois eu preciso falar com você sobre a JKC, não me deixe esquecer. - Assinto.
- Pauta? - Ele vai até a porta que dá para o quintal.
- Dois funcionários. .
...
Desde que nos estabilizamos no escritório, fizemos a contratação de mais dois funcionários: Lilly, que trabalha no atendimento telefônico e controle de arquivos com a Elizabeth e o Killian, que fica mais com Daniel, Dimitri e Stevan. Confesso que tem sido muito melhor do que imaginei. Entrei agora na 20º semana de gestação e Justin continua indeciso na escolha do nome. Tudo bem. Sem pressa. Faremos o 4D na quarta-feira.
Justin entra no meu escritório e então fecha a porta apressado.
- Pode falar? - Assinto ao responder Jade e então volto minha atenção a ele.
- Eu iria falar com você sobre os funcionários, certo? - Concordo com a cabeça. - Killian e Daniel. Não dá. - Gesticulo confusa com o que ele diz e então Justin se justifica que os dois já deram em cima de mim e não valem nada. O que eu tenho a ver com isso? É ciúmes da parte dele e não há qualquer motivo para que eles sejam demitidos, digo, no ambiente de trabalho.
- Eu não vou simplesmente mandar dois funcionários embora por motivos pessoais seus. - falo como se fosse óbvio e ele revira os olhos. - Era isso que você queria conversar?
- Sim, era. Qual é, Mellanie.
- Não vou mesmo. Eles são ótimos. - Retruco tentando não fazer com que isso vire uma discussão.
- Olha. Eu sou seu chefe. - arregalo os olhos e então ele permanece sério. - Estamos num ambiente de trabalho, então você tem que cumprir com as ordens.
- Eu cumpro quando há cabimento. Eu não vou demitir dois caras porque você tem ciúmes.
- Eu não tenho ciúmes. Já falamos sobre isso antes.
- Então o que é?
- Eles são péssimos. Falam o dia todo sobre a mesma coisa e mal conseguiram trabalhar com o Dimitri. - ele senta na cadeira de frente para minha mesa. - Eles não têm profissionalismo e eu já vi que ficam te olhando de um jeito diferente. - Eu não sinto ciúmes possessivo, mas é um pouco de falta de respeito a maneira como eles te olham.
- Justin, eu estou grávida. Por que eles iriam me olhar a não ser que fosse na barriga? - Ele parece querer rir, mas segura. - Daniel pode não ter, mas Killian é muito bom e não vale a pena dispensá-los à toa. - ele bufa.
- Eu sou o dono dessa porra. - bate as mãos na mesa e levanta. Cruzo os braços ironizando sua atitude ridícula e meu ramal toca.
- Mellanie.
- Oi. Sou eu. Só para avisar que tivemos 6 encontrados hoje só na Califórnia. Os relatórios estão sendo encaminhados.
- Uau! Isso soa bom. Obrigada pelo aviso, Killian. - Justin continua me encarando sem qualquer expressão facial e estou irritada com ele.
- Viu? Ele é ótimo! Relatório fresquinho no meu e-mail. - Justin senta na cadeira em frente a minha mesa e passa a mexer no celular.
- E eu fico incomodado com esses dois caras aqui. Sei que você é profissional, assim como eu, mas meu amor... Daniel claramente provoca... Ele é gente boa, mas está forçando a barra.
- Eu sei. Mas Killian não.
- Tá. Como quiser, mas o Josh tem que ser dispensado. Ele não faz nada.
- Tudo bem. Vejo isso essa semana. - meu celular apita.
SPOILER
- Por que está assim?
- Só estou irritado. Não quero conversar.
- Você está em estado febril. Deite um pouco comigo. Se não melhorar eu pego a bolsa de água morna. - ele nega com a cabeça e acaricio seu cabelo.
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