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História Beloved - Let me fuck you - Capítulo Único


Escrita por: satansterio

Notas do Autor


Olá ^^

Nova one KaiSoo, dedicada à Kinina que tomou spoiler antes do cap ser postado.

Aos demais, boa leitura!

Capítulo 1 - Let me fuck you - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Beloved - Let me fuck you - Capítulo Único

Kyungsoo ficou tenso quando percebeu para onde Jongin o levara. Ao contrário do apartamento que dividiam agora, com sua paleta quente de pisos de madeira em tons de mel e paredes cor de creme, a antiga morada de solteirão de Kai fazia o estilo industrial.

Um chão de cimento lavado com ácido gelava seus joelhos nus, enquanto dutos expostos pairavam sobre a cabeça e paredes cinza-claro os cercavam, juntamente com uma impressionante coleção de apetrechos sexuais. Seu anus se apertou de desejo, seu corpo treinado para antecipar os prazeres que podem ser encontrados no espaço familiar. Mas a raiva e o ciúme ferviam. Ele não queria jogar. Ele queria lutar.

- Onde está Sehun? - Perguntou, mantendo a cabeça desafiadoramente erguida, encarando o maior.

- Essa sua possessividade deixa meu pau tão duro que dói. - Kai curvou sua boca em um sorriso lento e sexy.

- Tem certeza de que a ereção não é porque viu o ômega com quem transou por vinte anos!?

Jongin começou a despir-se, libertando os botões de sua camisa, um por um, expondo a extensão dura de seu peito centímetro a centímetro.

- Eu poderia estar dentro dele nesse momento - falou, seu olhar semicerrado com a excitação que pressionava contra o zíper da calça - Ele está nu em nosso apartamento. De joelhos e desesperado por meu pau.

Soo engasgou, depois se mexeu para levantar-se.

- Que porra é essa? – Descuidadamente, Jongin o chutou no ombro, fazendo o menor cair desajeitado no chão frio. Ele o despiu e mandou para a cama no outro lado do cômodo. Uma barra de sadomasoquismo no cetim vermelho ao lado e um tremor percorreu a espinha do menor com a visão. Logo ele estaria indefeso e exposto, o corpo contido e organizado para atender aos desejos de Jongin. Antes de Kai, Soo nunca tinha imaginado que seria capaz de implorar por esse nível de vulnerabilidade e perda de controle. Agora, não podia imaginar viver sem isso. Jongin dizia a KyungSoo o que fazer, o que sentir. E em troca, Soo gozaria até que estivesse enlouquecido de prazer.

- Você não pode usar meu passado contra mim - disse Do, com voz firme e suave.

- Eu gosto de foder. Você também. Para o resto de nossas vidas, vamos estar fodendo apenas um ao outro. Nada mais importa. - Aproximou-se de KyungSoo com aquele jeito perversamente sexy, aquele que prometia tanto quanto Soo poderia suportar, os músculos ondulando seu corpo. Sua ereção era grossa e longa, a cabeça grande brilhando com a excitação. A ponta alcançava seu umbigo, o tamanho dele suficientemente grande para fazer Soo contrair as coxas na tentativa de lidar com a dor que ele produzia. KyungSoo se sentou na cama e enrolou-se nas pernas, querendo estar com Jongin, mas querendo respostas também. Era mais difícil manter o foco em falar do que Soo queria admitir. Kyung sabia exatamente como esse pau grande ficaria dentro de si, como ele o passaria por todos os pontos mais sensíveis, como Soo se contorceria sob seu corpo duro e pediria para Kai dar-lhe tudo.

- Kai...

Jongin chegou aos pés da cama, e Soo viu o suor brilhando no contorno esculpido do seu abdômen. Uma gota cremosa e cintilante de pré-gozo deslizou amorosamente abaixo do comprimento cheio de veias de seu pênis. Ele estava desejando tanto isso.

- Eu mal respiro de tanto querer você. Não consigo pensar. Mal posso esperar para afundar meu pau dentro de você e gozar até as minhas bolas pararem de doer.

- Sehun te deixou quente assim? - Perguntou KyungSoo suavemente.

- De jeito nenhum - Ele agarrou a barra com a mão, o metal brilhante de repente parecendo perigoso quando segurado por aquele braço bem definido. - Nunca me senti assim com ninguém. Você sabe disso. Pare de duvidar de mim, KyungSoo. Está começando a me irritar.

A respiração de Soo acelerou, seus mamilos duros e doloridos. Ele ficou esperando, um alfa formidável completamente no cio, com o rosto forte marcando sua beleza masculina inflexível. Seu corpo viril tenso com a necessidade de se aliviar.

- Você sabe o que fazer - disse ele com voz rouca - Não me faça esperar.

KyungSoo virou-se e se estendeu de barriga para baixo, abrindo as pernas para acomodar a barra. Sua pulsação aumentou, estimulando sua respiração e seu desejo. Ainda assim, ele não conseguiu evitar dizer:

- Sehun quer você de volta. Seu antigo amante estava em sua casa, nu e disposto. Que desculpa poderia haver para isso?

- Não me importo com o que ele quer. Só me importo com você. - Couro macio como manteiga foi colocado e apertado em torno do tornozelo do menor.

- Minha marca está em você, KyungSoo. Eu sinto você. Cheiro você. - Sua mão deslizou com adoração até a volta de sua perna. - Sinto o seu gosto. - Ela gemeu.

- Por que Sehun está na nossa casa?

- Por que você está obcecado por ele? - Sua mão veio com força contra a nádega do pequeno, o som de carne batendo contra carne rachando como um trovão. Soo gritou e se contorceu, sua pele em chamas por causa do tapa.

- Você sabe que eu te amo demais. Não há espaço para mais ninguém. - Sua voz vibrava de emoção, e os olhos de KyungSoo se fecharam completamente. A mão de Jongin bateu duramente contra a outra nádega do pequeno, e o calor varreu suas pernas.

- Não sabe como você e Sehun são juntos - Soo gemeu - Como é óbvio que vocês gostam de se foder um ao outro. Não entenderia a menos que me visse com um dos caçadores que vieram antes de você. Veria como eles olham para mim de um jeito que diz que eles sabem qual é a sensação de me terem chupando-os... como eles se sentem dentro de mim...

- KyungSoo... - ele rosnou, pouco antes de se inclinar e afundar os dentes em seu quadril. Castigando o pequeno. Marcando-o. Ele chorou, tão excitado que seu corpo doía.

- Eu odeio que Sehun saiba como você é bom nisso. Os sons que você tem. Odeio você o ter querido tanto.

- Não tanto quanto eu quero você -  ele respirou, aninhando o rosto contra o menor - Nem de perto. A outra pulseira de couro foi envolvida no tornozelo de Soo. - Sehun foi atingido hoje - ele disse asperamente. - Ferido bem no meio da rua, em plena luz do dia, comigo ao seu lado. A respiração de KyungSoo parou. - Eu disse a você como essa caça é perigosa. Disse que eles viriam atrás dos que me rodeiam. Poderia ter sido você. - Sua voz vacilou. Deslizando as mãos suavemente sob o seu tronco, Kai puxou os cabelos de Soo com força, fazendo-o ajoelhar-se. Jongin foi para a cama, puxando seus mamilos. Seu peitoral estava quente e duro em seu ombro, seu cabelo uma carícia suave contra seu pescoço. Suas costas arqueadas, pressionando os mamilos doloridos com as mãos, o equilíbrio de Soo totalmente dependente de sua força.

- Poderia ter sido você - ele disse novamente, os lábios em sua garganta. - E eu não teria suportado, Soo.

- Deixe-me ajudá-lo. Por favor.

- Você vai me ajudar agora.

Agarrou sua nuca com firmeza pela mão e o inclinou para a frente, ancorando-o pela cintura enquanto ele se dobrava para pressionar o rosto contra a cama. Os braços do menor foram empurrados pelas suas pernas abertas e imediatamente ligados à barra por algemas de couro. KyungSoo estava impotente e incapaz de se mover, seus quadris arqueados no alto e mantidos abertos, sua entrada disponível e posicionado para o prazer. Para a penetração mais profunda. Soo ficou molhado de excitação e antecipação. Quanto mais imobilizado KyungSoo ficava, mais excitado Kai se tornava. À medida que KyungSoo ia ficando mais quente, mais o queria. Kai se endireitou e estalou os dedos. Foi o único aviso que o menor teve antes que o açoite de um chicote picasse as costas de suas coxas. Soo gemeu contra o edredom, absorvendo o aguilhão da dor em seu núcleo apertado. Dentro dele, algo se rebelou. Mas não era mais forte que o seu desejo. Kai o levava a lugares que Soo não queria ir e, ainda assim, mal podia esperar para chegar. Sua mão acariciou a pele ardente.

- Pare de lutar contra mim. – Kai rosnou.

- Me come... - O chicote desceu novamente. Ele rangeu os dentes contra o prazer/dor.

Jongin usou a quantidade perfeita de força, suas ações qualificadas e metódicas. Soo não pôde deixar de admirar a prática que ele tinha, a escuridão nele que o fazia precisar de submissão inequívoca.

- Pare de me analisar. – Kai tinha a voz baixa e controlada, silenciosamente autoritária.

Ele o chicoteou de novo, batendo de novo na carne com precisão infalível. Quando terminou, as marcas temporárias deixadas formariam um padrão artístico claro.

- Pare de duvidar de mim.

- Jongin... - O apelo em sua voz veio de uma fonte dentro dele que só Kai conhecia.

- Pare de duvidar de mim. Passei apenas dois dias fora, KyungSoo, e você parece ter se esquecido do que me prometeu. - As tiras de camurça batendo contra suas nádegas. - Servir, obedecer e agradar-me. Nunca questionar uma ordem ou me negar nada. Nunca me dizer não. Eu lhe dou mais do que já dei a alguém. - O chicote desceu mais duramente. Não o suficiente para destruí-lo, mas o suficiente para concentrar nele a atenção do menor. - Foi um presente que você prometeu quando te reivindiquei, e você nunca me deu, não é? Mas eu mantive minha promessa com você. De cuidá-lo... valorizá-lo... mantê-lo seguro.

- Sua vida é perigosa, Jongin. Você é perigoso. Isso é parte do pacote.

- Você ainda está discutindo comigo?

Soo ficou tenso, mas Kai mudou o jogo com ele. Da dor ao prazer. Seus dedos hábeis deslizando sobre sua entrada exposta. Ele estremeceu enquanto a sensação correu através de si, apertando sua pele. Um suspiro escapou de Soo quando Kai circulou o anel rosado com uma leve pressão. Sua língua brincava ali, margeando a abertura de seu anus.

- Suave, apertado e molhado. Vou te foder com força e ter o mais delicioso orgasmo aí dentro. Vou te bombear até te encher de gozo espesso e escorregadio.

- Sim. Kai... por favor.

Jongin se endireitou e pegou seus quadris, rolando-o com cuidado para suas costas. Soo se deitou abandonado diante dele, os tornozelos e os pulsos na altura dos seus ouvidos.

- Você não vai gozar.

Soo choramingou e engoliu em seco.

- Eu sempre te obedeci. – KyungSoo choramingou.

Os olhos castanhos olharam para o menor de dentro de um rosto aguçado pela luxúria. Havia uma selvageria em seu olhar que Soo não reconhecia nele.

- Na prática e no espírito? - Um alarme tocou dentro dele.

- O que aconteceu hoje, KyungSoo? - Segurando a parte de trás de sua coxa, ele pegou seu pênis com a mão e com ele acariciou a entrada do menor, revestindo-a com o pré-gozo que vazava copiosamente da ponta. Ele era tão grande e duro, o mais grosso que Soo já tinha visto. Veias corriam para baixo do comprimento dele, bem como pelos antebraços tensos, seu corpo pronto para acasalar tão duramente como havia prometido.

- Acabei com um deles - KyungSoo murmurou por entre os dentes cerrados.

Em seguida, Kai martelou seu pênis para dentro dele, seu sexo batendo contra Soo com a mesma intensidade. A boca do menor se abriu em um grito silencioso. Possuído por ele. Devastado. Não podia parar. Preparado e pronto como estava, precisou apenas do impulso brutal daquele grande pau em seu anus macio para liberá-lo. A magia negra bateu em Soo tão duramente como Kai fez, cada golpe em sua entradinha acompanhado por uma onda de poder. Soo tremeu debaixo dele, seu orifício ordenhando o pênis em movimento, sua visão escurecendo por um momento enquanto o sangue corria quente e rápido. Segurando as costas de suas coxas, Jongin o manteve preso e aberto para o sexo selvagem, um reservatório capturado por sua luxúria furiosa. Seus quadris se potencializavam entre os do menor, seu saco batendo ritmicamente contra as curvas de sua bunda. Seu pênis bombeando seu anus, mergulhando para dentro e para fora, o corpo funcionando como uma máquina de alta performance bem azeitada.

- Meu - ele rosnou, os caninos logo aparecendo, mais afiados que o normal – Meu!

- Jongin... por favor. - KyungSoo não sabia se estava implorando para ele parar ou nunca parar, seu corpo deleitando-se com o tratamento áspero, amando o ato de ser usado com o único propósito de lhe dar prazer. Seu pênis se dirigia implacavelmente para dentro de Soo, empurrando através do tecido ávido e ganancioso, correndo furiosamente por toda a carne sensibilizada. Ele jogou a cabeça escura para trás, seu cabelo flutuando ao redor de seus ombros largos, os músculos se esticando e o pescoço arqueando enquanto um jorro de sêmen branco quente esguichou dentro do pequeno. As mãos e pés de KyungSoo martirizados com a necessidade de movimento, seu peito arfando para respirar enquanto ele se esvaziou sem perder nenhuma estocada. Um rosnado viril reverberou pela sala enorme, um som de satisfação masculina primitiva que o fez gozar novamente. Seu corpo ainda estava atormentado pelo clímax potente quando ele se liberou. A barra desapareceu, e Jongin o virou, penetrando-o por trás e martelando profundamente. KyungSoo, esparramado e inclinado na cama e coberto pelo corpo suado e febril de Kai, agarrou o edredom e o mordeu, abafando os gritos de prazer que não conseguia conter. Seus olhos rolaram e, em seguida, se fecharam, seus sentidos sobrecarregados pelo cheiro do corpo suado de Jongin, a sensação dos músculos dele flexionados contra o pequeno enquanto Kai sucumbiu ao instinto animal e esqueceu-se de tudo, exceto da necessidade de o foder e gozar nele. Seu pênis manteve a dureza desesperada, a magia dele pulsava dentro, inundando-o. Sua aura estava enfumaçada e escura, contaminada pela magia que ele tinha absorvido da vitória ocorrida mais cedo naquele dia. Soo entendeu o seu humor negro então. Entendeu o que o estava deixando tão duro. Ele se rendeu, abrindo-se em todos os sentidos. Kai sentiu isso e rosnou, suas mãos segurando as dele, entrelaçando os dedos com força. A magia circulava entre eles, a essência sendo purificada enquanto se filtrava através de ambos. Seu rosto pressionado contra a curva do pescoço menor, seu suor se misturando com o de Soo, seu peito arfando com esforço. Ele transou como um homem possuído, e talvez, de certa forma, estivesse. Tudo o que ele podia fazer era levá-lo, tomá-lo e gozar. Uma e outra vez.

- Eu te amo. – KyungSoo disse, desesperado.

Com o joelho, Kai abriu mais a coxa para que pudesse empurrar mais profundamente.

- Te amo. - Soo apertou o rosto contra o dele.

- Eu sei.


Notas Finais


Inspirada em um capítulo do livro Enfeitiçados pelo desejo.

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