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História Beloved Dragon (Descontinuado) - Notícia


Escrita por: K4CCH4N

Notas do Autor


Como eu disse, veio mais rápido rsrs.

Bem, antes de tudo, espero que vocês tenham tido um ótimo natal e já desejo que tenha um feliz ano novo com antecedência rsrs.

Boa leitura!

Capítulo 40 - Notícia


O moreno sente o suor escorrer de sua testa ao adentrar sua residência com a cabeça doendo. Ele leva a mão as têmporas e as massageia, buscando apaziguar a dor infernal que sentia. Sua expressão se fecha mais ainda ao ouvir os resmungos de um grupo de cidadãos de fora de sua casa; eles tentam passar a todo custo pelos guardas que os barraram na entrada, sendo, felizmente, detidos.

Ser líder é difícil, principalmente na hora de tomar uma decisão complicada.

Nas últimas horas ele deu-se um tempo para descansar e refletir perante a questão de Katsuki. Acreditar no jovem parecia o certo a se fazer, principalmente quando o discurso do próprio não parecia esconder qualquer informação. Seu ódio esteve o cegando por tanto tempo que, imaginava se poderia estar julgando alguém inocente.

O relato de Bakugou fazia sentido; e não só isso, o fato de All Might, um amigo que tanto admirava e respeitava – um verdadeiro símbolo da paz – ter visto potencial no loiro, ter conferido ao humano tantas informações sobre dragões só poderia significar que, de fato, ele julgou-o mal e jogou a culpa de uma morte tão brutal à um inocente.

Reflexões acerca disso perduraram por um tempo, mas elas cessaram assim que alguns cidadãos começaram a comunicar-lhe um ocorrido recente, um envolvendo humanos, flechas e uma certa dragoa de pele e cabelos rosados.

***

— Pai? — o chamado vem de Hitoshi, o qual abriu a porta da casa após passar por um pequeno grupo que manifestava-se contra a presença de seres humanos naquela aldeia. Dessa vez, Katsuki, Hanta e Denki quase foram realmente atacados e se não fossem os guardas barrando e imobilizando os possíveis agressores, as coisas teriam ficado piores. Shinsou olha os arredores e seu olhar pousa em outra pessoa conhecida, o alívio, ansiedade e curiosidade se mesclando em seu peito. — Kyo? — ele a chama pelo apelido, sequer percebendo que o faz, desviando seu olhar para a figura ao lado da arroxeada. Não era ninguém menos que Mina Ashido. — Também chamaram vocês aqui?

— Sim... — ela diz, mais confusa ainda ao ver o grupo inteiro – com exceção de Todoroki e Inasa – ali, percebendo certo pânico em cada um. — Disseram que era uma emergência, mas não sei exatamente o que pode ser.

— Esses humanos devem ter mostrado suas garras. — Mina se pronuncia, recebendo um olhar reprovado de Jirou. — O que? É o mais provável.

— Sem provocações, Ashido. — todos do grupo olham para a direção de onde vem a voz, vendo Shota saindo do corredor, a expressão séria que perdura em sua face deixa todos mais tensos. Até mesmo Mina fica em silêncio, mesmo que a contragosto, notando que aquilo era realmente algo para se preocupar. — Estão todos aqui?

— Falta o Todoroki. — Sero responde, se lembrando da última vez que viu o rapaz de fios bicolores. — Ele ficou com o Inasa, pelo que eu me lembro.

Aizawa solta um suspiro ao ouvir a explicação, já fazendo um sinal para um dos guardas que estavam encostados na porta a fim de garantir que ninguém passaria para perturbar a paz de seu líder, vendo-o apenas acenar silenciosamente e abrir a porta para sair do local; iria em busca dos dois jovens citados na conversa.

— Enquanto eles não chegam, irei explicar o motivo da emergência. — o moreno diz, vendo os demais se sentarem no estofado de couro disposto ali; Kirishima não saindo de perto de Katsuki, enquanto Denki não pensava duas vezes antes de sentar perto de Jirou e Shinsou, Sero amigavelmente tentando se sentar ao lado de Ashido e sendo repudiado. — Serei direto: o incidente com Ashido se espalhou pela aldeia e apenas contribuiu para piorar a visão que a grande maioria dos dragões tem de humanos. A situação está ficando insuportá- — fora interrompido por gritos de protesto do lado de fora, o ódio emergindo na voz de quem quer que fosse. — Bem, acho que vocês já compreenderam o que estou querendo dizer.

Ele finaliza e um clima pesado acaba tomando o lugar novamente, os humanos se sentindo mal com o fato do ódio por eles ter aumentado com um incidente que sequer possuíam culpa, e os dragões – com exceção de Ashido – sentindo-se tristes por eles.

Shota percebe o clima pesado que se instaurou, mas não se impede de prosseguir, respirando fundo e concluindo seu raciocínio; revelando a solução arranjada para tudo isso.

— Vocês terão que se retirar logo, para que nenhum conflito desnecessário ocorra nesse meio tempo. É a única solução.

Hitoshi e Kyoka olham para Denki, um mal-estar, mesmo que mínimo e quase imperceptível, surgindo ao imaginarem a ausência do loiro de aura animada.

Kirishima, porém, sentiu seu peito apertar ao se imaginar longe de Katsuki novamente; Shota estava praticamente o confinando naquele lugar por muito tempo, então ele provavelmente ainda ficaria... mas ele não queria. Estar naquela aldeia, por mais boa e generosa que ela fosse ao seu ser, não era uma alternativa que escolheria, principalmente pelos maus tempos que teve ali. Ele segura a mão de Bakugou com mais intensidade, sentindo seus olhos arderem pela quantidade de coisas que sentia.

Não queria se distanciar da pessoa que amava por motivos tão injustos e medíocres.

Então, novamente, ele estava quase cedendo ao seu próprio instinto; Aizawa poderia até ter se desculpado e compreendido que Katsuki não era má pessoa, mas se o moreno ousasse dizer a si que deveria permanecer naquele maldito lugar apenas por puro egoísmo, estava disposto a enfrentá-lo.

Suas partes draconianas já estavam à mostra, mas apenas se intensificaram quando a busca por uma resposta favorável inundou sua mente; sua pele enrijeceu de repente, e ele rapidamente solta a mão de Bakugou para não machucá-lo, vendo o mesmo encará-lo surpreso. Suas asas e cauda também se tornaram mais rígidas, como se estivesse perdendo total controle sobre isso, então ele apenas permaneceu ali, sentado e decidiu erguer sua face para Aizawa. Todos o olhavam com certo medo no olhar.

— E quanto a mim? — ele questiona, o olhar afiado fazendo contato com aquele olhar sonolento do moreno – que está surpreso com a mudança repentina do ruivo, mas apenas focou-se em respondê-lo para que o pior não ocorresse.

Pois bem, Shota pensou muito em relação aos dois e era inegável o amor que possuíam um pelo outro; podia praticamente senti-lo fluir dos dois. O mundo lá fora era perigoso para o dragão vermelho, ainda mais quando ele era um híbrido, mas percebeu que mantê-lo ali, preso, sem liberdade alguma, não era o melhor, afinal, o ruivo era um adulto e poderia tomar suas próprias decisões, se arriscar e ser feliz com o que quer que escolhesse. Enxergou que o que vinha fazendo não era justo.

— Você está liberado também, não é necessário se preocupar.

A expressão de Kirishima suaviza assim que a resposta chega aos seus ouvidos e um sorriso quase que instantâneo surge em seus lábios, junto às lágrimas de alegria por poder, finalmente, sair dali e estar ao lado daquele que amava.

Katsuki rapidamente também se vê com um sorriso mínimo no rosto, apesar de manter-se pensativo quanto às coisas que aconteceram antes; era estranho, afinal, Eijirou era um dragão híbrido de fogo.

O restante do grupo também decide ignorar o acontecimento, alguns – Shinsou, Ashido e Jirou – com pensamentos acerca do que houve, especulando o que seria, mas não querendo expor aquilo por verem o quão feliz Eijirou estava.

— Bem, pelo que vejo, imagino que não seja uma má notícia à vocês. — Shota comenta, sonolento. — Já está de noite, portanto será melhor saírem pela manhã, onde tem menos dragões acordados. Hitoshi, mostre os quartos para visitantes aos demais — ele já começa a se direcionar até o corredor novamente. No entanto, ele parece se lembrar de uma informação importante e logo volta seu rosto ao grupo — Ah, e todos os dragões presentes irão levá-los de volta para casa em segurança. — ele pontua e apenas sai, sequer prestando atenção nas reclamações de Mina.

Ambos arroxeados se vêem mais contentes com a nova informação, enquanto as reclamações de Ashido acabam perdurando no local. Hanta é o único que tem paciência para contrariá-la e isso a irrita, mas estranhamente, essa irritação não parece ser tão gigante quanto anteriormente, o que não torna o clima entre eles tão pesado, mesmo que não seja amigável.

Alguns minutos depois, o barulho da porta sendo aberta chama atenção; um certo jovem com fios bicolores, desgrenhados e as roupas sujas, como se ele tivesse acabado de sair de uma maratona havia chegado e ao seu lado, estava Inasa, praticamente no mesmo estado. Isso fez os demais ficarem confusos.

— Chegamos. Qual era a emergência? — Shoto sequer dá importância aos olhares surpresos e vai direto ao ponto, curioso pela informação.

— Calma aí, primeiro conta o que aconteceu com vocês? — Denki questiona e Todoroki ergue uma sobrancelha em dúvida, mas logo se lembra do que aconteceu antes disso e já iria explicar, mas o loiro decide deixar um último comentário. — Não é o que eu tô pensando, né?

— O quê? — ele pergunta, genuinamente curioso e confuso, imaginando que suposições poderiam ser feitas acerca de seu estado e chegando na mesma conclusão. — Bem, nós estávamos lutando, se é isso que quer saber.

— Ah, tá! — Hanta suspira com certo alívio ao saber que nenhuma traição aconteceu ali, logo quando estavam retornando para casa, que era onde o parceiro de Todoroki os aguardava. Na realidade, realmente duvidava que Shoto pudesse trair alguém.

— O que pensaram que fosse? — a questão vem novamente de Todoroki, e Katsuki sente vontade de esgana-lo por ser tão lerdo.

— Porra, meio a meio, larga de ser sonso.

— Hã?

— Ignora, Todoroki, não é nada não. — Kirishima é quem diz, achando melhor que o meio ruivo não soubesse de nada, pois isso poderia ser bem desgastante. — Você quer saber sobre a emergência, certo? Eu explico aos dois.

E o bicolor apenas deu de ombros, ignorando o assunto anterior junto ao mais alto e se prontificando a ouvir a explicação de Eijirou. Os outros também desistiram de dispor de qualquer explicação para alguém lerdo como Todoroki, contribuindo com Kirishima.

***

Haviam três quartos designados aos visitantes; um deles foi ocupado por Kirishima e Bakugou, já que ambos se recusavam a estarem separados – principalmente quando o cio de Eijirou estava para acabar. Quanto ao outro, uma pequena confusão fora feita acerca dele; Ashido queria dormir lá, mas se recusou a compartilhá-lo com qualquer humano ou dragão que tivesse contato demasiado com humanos, como era o caso de Todoroki – Shinsou e Jirou dormiriam no quarto do arroxeado.

No fim, Ashido acabou vendo que seria problemático demais e preferiu dormir na sala; os demais tentando impedi-la, mas falhando.

Inasa e Shoto acabaram por ficar no segundo quarto e Sero, sabiamente, escolheu ficar com Denki no terceiro quarto, já que ele era a pessoa mais próxima de si ali.

Durante a horas restantes da noite, as coisas complicaram para Kirishima, o calor começou a tomar seu corpo pela última vez naquela maldito mês.

— S-suki, eu... — chamou pelo loiro de forma sôfrega, não queria perturbá-lo, mas sabia que o mesmo não achava isso uma perturbação e iria xingá-lo aos montes caso não o alertasse que do cio.

— Hm? — Bakugou abre os olhos devagar, de forma sonolenta, sentindo o corpo quente abraçá-lo de forma necessitada – o ruivo estava quase se esfregando em si. — Eiji...? — ele o chama por aquele apelido carinhosos que surgiu de repente, virando a face para o lado e encarando aquelas irises avermelhadas lhe secando com tanto desejo. — Ah, aconteceu de novo? — ele esfrega os olhos para dissipar o sono o mais rápido possível e começa a se levantar.

— É, mas prometo que é a última vez.

— Não precisa ser a última, eu gosto de fazer isso, idiota. — ele pode até estar cansado, mas a necessidade de saciar o dragão se torna uma prioridade. — Cacete, como consegue ser tão gostoso? — Bakugou se põe por cima do ruivo, dando uma boa olhada na musculatura que era iluminada pela luz lunar.

O elogio faz a face de Kirishima esquentar mais ainda, levando-o a soltar um gemido, como se estivesse chamando o loiro para finalmente tomá-lo, preenchê-lo e saciá-lo. O ruivo sente-se mais possessivo, almejando os toques do amado, soltando rosnados como se ordenasse que Katsuki se movimentasse logo.

Bakugou calmamente despeja inúmeros chupões pela clavícula do híbrido, sendo incentivado por toda aquela selvageria que Eijirou exalava e marcando a pele, como se quisesse deixar claro que aquele dragão estúpido era seu e de ninguém mais. Enquanto isso, sua mão desce pelas vestes alheias e pousa sobre a ereção coberta pela calça, apressadamente desabotoando-a e sentindo a saliva escorrer de sua boca ao presenciar aquele caralho avermelhado uma vez mais.

Não demora muito para que Katsuki agarre o pau de Kirishima, masturbando-o com certa excelência – mesmo que ainda não fosse muito acostumado a tal –, beijando Eijirou com volúpia assim que ouviu gemidos mais altos saindo por sua boca. As orbes escarlates se encontravam em meio aquela festa de sensações deliciosas e a troca de olhares apenas deixava tudo mais intenso.

Logo, Bakugou segura Kirishima com cuidado e o vira de costas, terminando de abaixar as calças do híbrido e tendo o vislumbre das lindas nádegas que o ruivo possuía, a cauda se movendo lentamente de um lado para o outro, como se ansiasse pelo melhor.

— Puta que pariu... — Katsuki aproveita a proximidade e se inclina sobre o híbrido, sussurrando em seu ouvido. — Você é tão gostoso, Eijirou...

Kirishima apenas se sente mais desejado, a vermelhidão em seu rosto expressando sua vergonha e agrado com as safadezas que lhe eram sussurradas.

Quando ele sente a mão que lhe masturbava tão divinamente abandonando seu membro, ele resmunga e se atenta à sensação das nádegas sendo abertas, fazendo-o resmungar em forma de protesto.

— O que foi, Eijirou? — Bakugou não demora para perceber a hesitação do amado, tentando decifrar sua expressão naquela escuridão.

— Suki, e-eu tô um pouco cansado pra fazermos tudo... — ele explica, apoiando-se em seus próprios cotovelos enquanto mantinha sua face inclinada para o loiro, vendo a expressão confusa perdurar na face alheia. — Mas se você quiser continuar, é claro que-

— Eu vou fazer o que você quer aqui, estúpido. Você é a prioridade agora e se não quiser ir até o fim, não iremos, assim como sei que você faria o mesmo por mim. — Katsuki diz, sua voz rouca fazendo os pelos de Kirishima arrepiarem de tão máscula que era.

Um sorriso logo perdura nos lábios do ruivo e ele sugere uma forma mais amena de terminar aquilo.

— E se só nós dois gozarmos, sabe, sem sexo...

— Você quem manda. — e o loiro rapidamente deitou-se ao lado de Kirishima, agarrando aquele caralho gostoso novamente e exercendo movimentos rápidos. Enquanto isso, sua outra mão desabotoava a própria calça para que seu pau também pudesse receber um pouco de atenção.

Eijirou lambe os lábios ao ver o membro alheio, mesmo que as diferenças de ambos fossem variadas, não pensando duas vezes em agarrar o caralho do loiro e apertá-lo fracamente apenas para ouvir um suspiro delicioso fugir dos lábios de Bakugou.

Um sorriso malicioso logo toma seus lábios e o ruivo continua os movimentos, amando cada expressão que podia enxergar em seu amado.

A noite seria satisfatória e menos cansativa, além de, felizmente, a última em que o maldito cio estaria presente. Sabe-se lá quando ele voltaria.

***

Enquanto isso, Sero cansou de ouvir os roncos de Kaminari, não conseguindo sentir sono e decidindo que iria sair um pouco para pegar um ar e indo até aquela sala grande, com dois estofados consideravelmente confortáveis lá.

O que não esperava era ser surpreendido por uma certa pessoa, que segurou-o firmemente, com uma garra consideravelmente afiada posicionada em seu pescoço em forma de ameaça, deixando um questionamento cheio de ameaças escondidas perdurar pelo lugar.

— O que faz aqui?

— Eu tô passando a noite nessa casa, esqueceu? — ele responde como se fosse óbvio e range os dentes quando sente a garra a ponto de perfurá-lo.

— Não se faça de desentendido. O que tá fazendo acordado a essa hora?

— Não consegui dormir porque o Denki ronca alto demais. — ele confessa com sinceridade, mas Ashido não cede.

— Para de mentir! — ela diz, irritada com o humano e suas brincadeiras.

— Não tô mentindo, caramba. — ele decide fazer um movimento arriscado, segurando a mão da rosada e vagarosamente tirando-a dali, com certa insistência. — Tem guardas por todo canto aqui, por que tá tão preocupada com o que eu posso fazer?

Mina fica em silêncio, ainda mantendo a forma híbrida e cruzando os braços. Seus olhos estão fixos no moreno, como se pudesse ser atacada caso baixasse a guarda.

— Eu vou ignorar o fato de você ter me ameaçado agora, tá? — ele diz, tentando tranquilizá-la de alguma forma. — Vamos conversar, que tal?

— Como se minha resposta importasse.

— Olha, ela importa, viu? Seria legal ouvir um sim alguma vez...

A rosada olha mais uma vez para Sero, seu olhar transmitindo certa intensidade, como se quisesse expressar o quão óbvia sua negação era através de um simples olhar. Por fim, ela suspira e se senta no estofado, indicando que Hanta deveria sentar bem longe dela, aceitando ouvi-lo tentar interagir consigo de alguma forma.

Talvez, apenas talvez, Ashido estivesse cedendo um pouco e deixando-se ser ela mesma com o moreno, mesmo que isso fosse um processo lento.

Não conseguia, de forma alguma, perdoar o que humanos fizeram consigo em seu passado, mas o pensamento de que nem todos eram assim começavam a tomar mais espaço em sua mente. Ela queria acreditar nisso.

Já estava cansada demais de viver odiando.

[...]


Notas Finais


Eu espero conseguir trazer o próximo capítulo logo. (Já adianto que já está iniciado)

Obrigado a todos que leram e até o próximo capítulo! ^^


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