1. Spirit Fanfics >
  2. Bem-vindo a Tallahassee. >
  3. Bem-vindo a Hollins Hotel

História Bem-vindo a Tallahassee. - Bem-vindo a Hollins Hotel


Escrita por: JessNorth

Notas do Autor


Acho que essa é a parte mais aguardada das fics 🤭​
O hot 😏​

Capítulo 4 - Bem-vindo a Hollins Hotel


Fanfic / Fanfiction Bem-vindo a Tallahassee. - Bem-vindo a Hollins Hotel

— Fazer amor? — Swan tinha os olhos arregalados, enquanto que Regina segurava delicadamente em seu queixo. Sua perna, já entre as pernas da loira e seu corpo, praticamente em cima do de Emma.


— Uhum. — Ronronou, enquanto passava o nariz pelo rosto e pescoço de Swan. — Eu quero tanto você. — Disse, ainda de olhos fechados, agora beijando lentamente o pescoço de Emma, que permanecia imóvel, com seus olhos arregalados.


— Regina? — Sua voz falhou e seus olhos foram se fechando, quando a morena passou a chupar o lóbulo de sua orelha. — E- eu não sei... — Não conseguiu completar.


— Não sabe o quê, Emma? — Mills perguntou, sua voz mais rouca que o normal. Seus olhos ainda fechados e seu corpo já totalmente em cima do de Swan. — Deixa eu te tocar... — Sua boca, próxima ao ouvido da loira, que se segurou para não responder com um gemido, quando sentiu o hálito quente de Regina em sua orelha. — Faça amor comigo. — Pediu mais uma vez, sua mão entrando por debaixo da blusa de seu pijama, acariciando seu abdomen definido. Regina não avançaria, se Swan não disesse que queria, tanto quanto ela.


— Regina... — Emma tentou mais uma vez, mesmo seu corpo não a respondendo mais. Respirou fundo, reunindo todas suas forças e abriu os olhos, segurando no braço de Regina que acariciava sua barriga. Imediatamente, a morena também abriu os olhos, assustada.


— Me desculpe, Emma. — Tirou sua mão rapidamente debaixo da blusa da loira, que se segurou para não rir do desespero de Mills. — Meu Deus! Eu... — Tentou sair de cima de Swan que não permitiu, a abraçando pela cintura e prendendo seu corpo a ela. — Eu sei que é errado... nesse momento. Você acabou de passar por...


— E é exatamente por isso que eu quero que você me toque. — A loira a cortou, fazendo Regina arquear as sobrancelhas. — Eu preciso esquecer das mãos dele no meu corpo, Gina. — Disse séria. As duas estavam conectadas pelo olhar.


— Então por que... — A morena não entendia então, porque a loira a fez parar. Emma respirou fundo.


— Eu não sei fazer amor. — Confessou, envergonhada. Mills a observava com as sobrancelhas arqueadas. Queria perguntar, mas achou melhor deixar a loira continuar, se quisesse. — Eu... sinto que nunca fiz, de verdade.


— Mas, o Killian... — Começou a falar mas parou, quando Swan riu, sem humor.


— Eu dúvido que todas ás vezes que transamos, alguma delas poderiam ser chamadas de " fazer amor". — Mesmo sorrindo, Mills podia ver a dor atráves dos olhos da loira. — Regina, praticamente todas ás vezes, Killian me forçou. — Os verdes de seus olhos já estavam marejados e Regina cerrou os punhos, sendo tomada pela raiva. — Ele dizia que eu deveria execer o meu papel de esposa. Ele nunca foi gentil ou amoroso. Nunca se preocupou se eu estava gostando ou... — Respirou fundo, antes de continuar. Desviou seu olhar rapidamente, mas logo voltou para os castanhos furiosos de Mills. — Ou se estava me machucando. — Completou, abaixando seu olhar e deixando as lágrimas descerem por seu rosto.


— Eu sinto muito, Emma. — A loira levantou seu olhar e viu a morena também chorando. Sorriu triste, acariciando o rosto de Regina, e secando suas lágrimas. — Se eu soubesse, eu...


— Shh. — Foi interrompida pelo dedo de Swan em seus lábios. — Está tudo bem, já passou. — Voltou a acariciar o rosto de Mills, com um sorriso nos lábios, tentando lhe passar confiança. — Eu só queria que soubesse disso. Não sei fazer amor, ainda mais com uma mulher. — Riu, fazendo Regina a acompanhar.


— Então me deixa te ensinar. — Passou o seu nariz no de Swan, como um beijo de esquimó, fazendo as duas sorrirem. — Deixa eu te mostrar como pode ser bom. — Beijou rapidamente seus lábios, o puxando com os dentes. Arrastou sua boca pelo rosto da loira, que já tinha os olhos fechados, até sua orelha, sugando seu lóbulo. Sorriu quando Emma soltou um gemido baixo. — Deixa eu te mostrar como é gostoso. — Sussurrou.


— Você me tem, Gina. — Respondeu, quando a morena levantou seu tronco, sentando em seu abdomen. — Pode fazer o quê quiser comigo. — Completou, arrancando um sorriso malicioso de Mills.


— Eu só quero te amar, Emma. — Sorriu para a loira, sendo retribuída.


Regina começou a desamarrar o nó de seu roupão calmamente, sob o olhar atento de Swan. Assim que o abriu, a loira engoliu em seco: Mills estava nua.


— Gostou do quê viu, Swan? — Perguntou sorrindo, observando Emma correr os olhos por seu corpo, os parando em seus seios perfeitamente redondos e empinados.


— Você é linda. — Respondeu, sem tirar seus olhos do corpo da morena.


— Você também pode me tocar, Emma. — Regina viu no olhar, já escurecido da loira, a vontade que ela estava em fazer, mas sabia que estava com vergonha e que precisava de um incentivo. — Me dê sua mão. — Pediu, fazendo Swan olhar para seus olhos, com as sobrancelhas arqueadas. Mills sorriu e abaixou o seu tronco, aproximando sua boca do ouvido da loira mais uma vez. — O quê foi, Swan? Está com vergonha? — Perguntava, enquanto beijava sua orelha. — Você não pareceu ter vergonha no lago... ou quando chupou o meu dedo. — Emma arregalou os olhos e sentiu seu rosto esquentar ainda mais.


Regina voltou a ficar ereta, pegando a mão direita da loira e levando até seu corpo.


— Eu também preciso que você me toque, Emma. — Sussurrou. — Também quero sentir sua mão no meu corpo. — Levou a mão de Swan que a acompanhava com o olhar, até seu seio, gemendo e fechando os olhos quando a loira o apertou. — Isso, Emma. — Jogou a cabeça para atrás, quando Swan segurou o bico de seu seio o rolando com o polegar e o indicador. — Olha como você me deixa. — Abriu os olhos e pegou a outra mão de Emma que estava em sua coxa, a levando até seu sexo. Passou os dedos da loira por sua intimidade, os molhando com sua excitação. A loira gemeu em resposta.


Surpreendendo a morena, Swan retirou seus dedos lambuzados do sexo de Mills, e os levou a própria boca, os chupando. Fechou os olhos, se deliciando com o seu gosto. Quando os abriu, encontrou os olhos negros de Regina, a observando.


— O quê foi? — Emma perguntou. — Eu queria sentir o seu gosto, que é maravilhoso a próposito. Eu só... — Regina riu, quando a loira começou a se enrolar em sua explicação, e se abaixou, segurando em sua nuca e a beijando, sentindo seu próprio gosto.


— Calma, Swan. — Disse, após se separarem para respirar, enconstando suas testas e permanecendo de olhos fechados. — Você pode fazer o quê quiser. Não precisa se explicar. — Sorriu, em seguida sentindo as mãos da loira passeando por sua bunda. — Eu quero te pedir uma coisa. — Abriu os olhos e imediatamente encontrou os verdes de Swan, a olhando com expectativa. — Quero que permaneça de olhos abertos. Quero que você veja como eu te amo. — Emma assentiu.


Regina a beijou novamente, logo descendo seus beijos por seu pescoço. Assim como foi pedido, Emma permaneceu de olhos abertos. A morena a ajudou retirar sua blusa. Mills beijava lentamente o pescoço, passando por seu colo, até chegar em seus seios. Levantou a cabeça e sorriu maldosa para Swan, antes de abocanhar com vontade seu seio direito.


— An, Gina... — A loira gemeu, fechando os olhos. A morena parou imediatamente o quê fazia e Emma abriu os olhos rapidamente.


— Eu disse para não fechar os olhos. — Disse séria.


— Desculpe. — A voz de Swan saiu baixa. Regina se abaixou lentamente, olhando para Emma, e abocanhou novamente seu seio, o chupando até com certa força, mas sem tirar seus olhos dos verdes de Swan.


Apesar da força usada pela morena, que agora alternava em chupar os dois seios de Emma, em momento nenhum se comparava com a brutalidade de Killian. Mills demonstrava vontade, enquanto que Killian parecia fazer apenas para marca-la.


Após longos e deliciosos minutos, se deliciando com os seios de Swan, Regina começou a distribuir beijos por entre seus seios, e descer, lentamente, por seu abdomen, ainda com os olhos conectados com os de Emma, que tinha o rosto vermelho e o suor descendo por sua testa. Beijou todo o abdomen da loira e correu sua lingua, lentamente, por toda aquela parte do corpo da loira, até chegar ao cós de sua calça, aonde sorriu para Swan e mordeu seu lábio inferior. Antes de puxar a calça para baixo, Regina correu seu nariz por todo o sexo de Emma, por cima do tecido, fazendo a loira suspirar. Puxou a calça, junto a calcinha de Swan, que a ajudou, chutando impaciente, quando chegaram a seus pés, e abriu mais suas pernas, deixando seu sexo molhado em frente a morena. Mills riu, negando com a cabeça, pela impaciência da loira. Sabia que a estava provocando e a torturando, com toda aquela demora, mas queria fazer Swan sentir, queria que fosse lento e delicioso para Emma, já que o sexo para ela, sempre fora ao contrário disso.


Abriu os grandes lábios de Swan e deixou um beijo de leve, fazendo Emma estremecer. Regina sorriu e olho mais uma vez para a loira, que aguardava com expectativa. Sem esperar mais, Mills abocanhou o sexo de Emma, a fazendo gritar.


— Gina? — Segurou em seus cabelos escuros, tentando tirar a morena dali, mas Regina segurou firme em suas coxas, que tentavam se fechar. Mills sugava, lambia e chupava com vontade. Swan gritava, jamais tinha sentido algo igual. Não demorou muito para seu ventre começar a tremer, e os dedos de seus pés se curvarem. — Gina, saí daí. — Pediu, desesperada. — Eu vou...


— Goza, Emma. — Disse, contra seu sexo. — Goza na minha boca.


— Não, Regina! — Tentava a puxar, mas a morena não se moveu, ao contrário, começou a enfiar sua lingua no buraco apertado da loira. — Gina... — Gritou, não se aguentando mais, gozando na boca de Mills, que sorriu, lambendo todo o seu mel.


Emma respirava com dificuldade, seu rosto, ainda mais vermelho. Colocou um de seus braços em seu rosto, por cima de seus olhos fechados, enquanto uma Regina sorridente, subia por seu corpo, o beijando.


— O quê foi? — Perguntou, deitando do seu lado e abaixando o braço da loira. Voltou a beijar seu pescoço suado.


— Me desculpe. — Swan pediu, com a voz meio embargada.


— Pelo o quê? — Regina parou com os beijos, e olhou para seu rosto, arqueando as sobrancelhas, sem entender.


— Eu não consegui me segurar. Eu... — A primeira lágrima correu por seu rosto.


— Ei. — Regina a secou com o polegar. — Emma você não... você... — Regina não sabia o quê dizer, não imaginava do porquê da reação da loira. — Espera! Você nunca... digo, o Killian nunca... — Não conseguiu completar a pergunta. Swan rapidamente negou com a cabeça.


— Não, Killian nunca fez isso. — Fungou. — Ele só gostava que eu fizesse, mas quando era em mim, ele dizia ser nojento. — A loira desviou o olhar, ficando ainda mais vermelha. — E eu também nunca...


— Gozou? — Regina perguntou, e Emma assentiu. —Buf, nossa... — A morena bufou, desacreditada. — Seu marido é muito gay. — Disse, sem perceber, mas logo viu a loira começar a rir e sorriu, limpando suas lágrimas. — Entretanto, senhorita Swan. — Disse, retomando a sua expressão predatória. — Hoje você irá gozar muito... — A loira sorriu, mordendo o lábio. — Eu garanto! — Completou, antes de Emma sentir dois dedos lhe acariciando e adentrando seu sexo, e Regina voltar a atacar seu pescoço.


SQ


— E então, sherife... O quê sua equipe encontrou? — Graham e o sherife permaneciam no bar. A equipe de pericia local já estavam lá, examinando a cena do crime e o corpo de Booth já tinha sido levado para o Medico Legal Institute*.


— Bom, interrogamos algumas pessoas que ainda estavam no local, mas ninguém viu nada, apenas a garçonete que está aguardando ali. — Apontou para a jovem, sentada em uma mesa, mexendo nervosamente em seu avental. — Também achamos isso no balcão. — Entregou um saco a Humbert, contendo um anel. O agente colocou luvas e pegou o objeto, o analizando.


— Killian Jones e Emma Swan. — Levou os nomes na aliança. Colocou o anel de volta no saco e entregou para um de seus homens. — Quero que busquem qualquer informação sobre esses dois. — O policial assentiu, e saiu rapidamente. — Algo mais? — Perguntou ao sherife.


— Achamos duas bolsas em uma das mesas. — Novamente, mostrou as bolsas que estavam em sacos plásticos. — Parece que estavam com pressa de irem embora. — O sherife sorriu, mas logo seu sorriso morreu, ao ver a seriedade no rosto de Humbert. — Graham fez o mesmo procedimento, retirando as bolsas do saco, e as verificando. Após alguns minutos analisando todos os itens das duas bolsas, pegou dois novos sacos: em um, colocou as escovas de cabelo, que encontrou nas duas bolsas, e no outro saco, as carteiras. — Emma Swan, mais uma vez. — Disse, olhando o RG da loira. — E... Regina Mills. Também quero tudo o quê puderem levantar sobre a Srta. Mills.


— Tudo bem, algo mais? — Perguntou o sherife.


— Quanto tempo leva o exame balistico, aqui na sua cidade?


— Oito dias. — Respondeu.


— Não podemos esperar tanto tempo. — Disse Graham, irritado. — Até lá, o assassino pode já estar longe.


— Bom, o corpo será liberado em doze horas. — O sherife tentou animar o agente. — Só o laudo que demorará trinta dias pra sair. Tem a autópsia, exame de Tanatologia, toxicologia, lesões corporais... — O Sherife barrigudo ia inumerando, não reparando que Humbert não prestava à atenção e olhava para a garçonete, que aguardava impaciente. — Constatação de violência sexual...


— Violência sexual? — Graham riu. — Isso só pode ser uma piada. — Voltou seu olhar para a garçonete.


— Bom, são os exames que são feitos no corpo.


— Essas coisas não me interessam. E não precisamos de um laudo, para nos dizer que a causa foi o tiro. — Olhou novamente para o sherife, que se encolheu um pouco. — Só quero o exame balistico... preciso saber da onde essa arma veio, e a quem pertence. — Sua voz saiu ameaçadora.


— Tu-tudo bem. — O sherife gaguejou. Em sua pequena cidade, jamais deve um assassinato desse nível, em que agentes do estado precisaram intervir. — Verei o quê posso fazer, pra agilizar. — Graham assentiu sorrindo, e caminhou em direção a garçonete.


— Boa noite. — Disse, ao se aproximar da mesa, aonde estava sentada a garota. — Eu sou o agente Graham Humbert, e gostaria de fazer algumas perguntas.


— Ok. — A garçonete respondeu, apontando com a cabeça para a cadeira em sua frente.


— Obrigado. — Disse Graham, se sentando. — Qual o seu nome?


— Abigail. Abigail Nolan.


— Trabalha muito tempo aqui, srta. Nolan? — Perguntou, arqueando as sobrancelhas.


— Há quatro anos.


— Então conhece bem os clientes que frequentam aqui?


— Sim, quase todos. São sempre os mesmos. — Deu de ombros.


— Conhecia a vitima?


— Buf. — Abigail bufou, revirando os olhos. — August estava aqui, todos os fins de semana.


— A senhorita parece que não gostava muito dele. — Humbert, analisava todas as expressões da garota loira. — Mais alguém não gostava?


— Provavelmente os maridos das mulheres que ele levava pra cama. — Cruzou os braços, parecendo ainda mais irritada.


— Isso parece te irritar bastante.


— É porque eu fui uma dessas mulheres. — Humbert não se surpreendeu, já esperava por aquela confissão da moça. — Até ele meter o pé na minha bunda, no dia seguinte, e eu descobrir que ele era casado. — Rolou os olhos.


— E hoje, você o viu com alguma mulher?


— Sim. — Abaixou a cabeça. — Ele foi para fora do bar, pela parte detrás sentido o estacionamento, com uma loira. Ela não parecia estar se sentindo muito bem, porque ele praticamente a carregava.


— Só isso? Tinha alguém mais com eles?


— Não que eu vi, mas uma morena chegou perguntando por uma loira e...


— E? — Humbert incentivou a continuar.


— Bom, deduzi que era a loira que estava com August, e contei a ela quando vi os dois saindo. Não demorou muito, e vi a morena sair pela mesma porta que os dois tinham saído mais cedo. Ela disse que iria atrás deles.


— Agente Humbert. — Um de seus policiais se aproximou rapidamente. — Temos informações. — Graham se levantou. — Demos uma checada rápida em nossa base de dados, e parece que o Sr. Killian Jones é um policial em Boston.


— Hum, interessante. — Colocou a mão no queixo como quem pensara. — Pode ser então que a arma usada no crime, seja dele.


— E o quê faremos? — Questionou o policial.


— Continuem buscando mais informações dos três suspeitos. — O homem assentiu. — Enquanto aguardamos o exame de balistica, irei fazer uma visita ao policial Jones.


SQ


— Isso,Gina... não para. — Emma tinha os olhos fechados. Regina sorria observando as expressões da loira ao seu lado. Uma de suas pernas entre as de Swan, sua mão em seu sexo, aonde dois de seus dedos a estocavam com força, tentando ir o mais fundo possível. Seu rosto, próximo ao pescoço alvo, lhe mordendo, a cada gemido que Emma soltava. — Estou quase...


— Vem pra mim, Emma. — Sua voz saíra abafada, enquanto mais uma mordida era deixada, agora na cartilagem da orelha de Swan. — Eu vou gozar, só por estar dentro de você! — Girou seus dedos dentro da loira que gritou, deixando mais uma se levar, sendo acompanhada por Mills.


Regina retirou seus dedos devagar, de dentro de Emma e os levou até sua boca.


— Hum... estou me viciando no seu sabor. — Disse sorrindo para a loira que riu, ofegante.


— Eu também quero te sentir. — Swan disse, mantendo o seu olhar no teto. — Também quero o seu gosto na minha boca. — Olhou para a morena, que parecia surpresa. — Quero te chupar, Gina.


— Tem certeza, Emma? Você não precisa... — Mills não conseguiu completar, Swan a puxou pela nuca para um beijo, um dos tantos já trocados naquela noite. Emma aprofundou o beijo e chupou a lingua de Mills, que gemeu. A morena foi se deitando novamente sobre a loira. — Tudo bem, Swan. Me convenceu. — A loira riu maliciosa. — Mas antes... — Regina se sentou em seu abdomen. — Tem mais uma posição que quero fazer com você. — Emma arqueou as sobrancelhas, enquanto a morena, sem tirar seus olhos dos verdes, e o sorriso do rosto, sentou entre as pernas da loira, as abrindo e se encaixando ali. Swan gemeu com o contato de seu sexo com o de Regina. — Isso vai ser delicioso, Emma. — Disse, já começando a se movimentar lentamente. — Nós duas estamos molhadas.


— Regina! — Swan gritou, fechando os olhos. Mills continuava a rebolar, aumentando o ritmo gradativamente, fazendo o barulho do atrito das duas intimidades molhadas, ecoarem pelo quarto. A morena levando a perna de Emma, beijando e chupando os dedos de seus pés, descendo com a lingua por sua panturrilha.


— Ah, Emma. Vou gozar na sua boceta. — Regina fechou os olhos, jogando a cabeça pra atrás, aumentando a velocidade de suas reboladas.
Não demorou muito, para a loira sentir o liquido quente de Mills, se misturando com o seu.


— Nossa! — Regina exclamou, se jogando ao lado de Swan. — Esse foi o melhor sexo da minha vida. — Riu, olhando também para o teto. Foi surpreendida quando Emma subiu em cima de si, a beijando. Mills respirava ofegante e quase não conseguia corresponder ao beijo. Por sorte, Emma não demorou a largar seus lábios, e começar a descer por seu corpo. — Emma, não está cansada? — Perguntou, rindo da libido da loira.


— Não. — Beijou o sexo da morena que gemeu. — Isso só me deixou com mais vontade de te experimentar. — Disse, antes de abocanhar o sexo de Regina.


Na manhã seguinte, Regina acordou sentindo beijos molhados por seu corpo, sorriu antes mesmo de abrir os olhos.


— Acorda, gostosa. — Ouviu o sussurro próximo a sua orelha, e logo em seguida sentiu a lingua quente a chupando.


— Hum... Emma. — Continuou de olhos fechados e sorrindo, ao virar de barriga pra cima.


A loira sorriu, negando com a cabeça, ao olhar o corpo nu da morena. Se aproximou e abocanhou o seio de Regina, puxando o bico de Mills com os dentes.


— Swan! — A morena abriu os olhos, enquanto Emma gargalhava. Swan se jogou em seus braços, colocando sua cabeça em seu peito e abraçando sua cintura.


— Bom dia, Gina. — Sorriu, contra o seu peito.


— Ótimo dia, Swan. Dormiu bem? — A loira levantou a cabeça e a olhou, sorrindo. Deitou sua cabeça novamente.


— Um pouco que dormi, foi maravilhosamente bem. — Foi a vez de Regina gargalhar.


Ficaram em um silêncio confortável e Regina, até pensou que a loira tivesse voltado a dormir.


— Gina?


— Hum. — Mills tinha os olhos fechados, enquanto acariciava os fios dourados em seu peito.


— Eu... queria conversar. — Disse, com receio.


— Sobre o quê quer conversar, Emma? — Permaneceu de olhos fechados, e um sorriso no rosto.


— Eu quero te perguntar uma coisa.


— Pergunte.


— Aquela arma... — Regina abriu os olhos. — Aonde a arrumou?


SQ


Assim que Swan a questionou, Regina se levantou dizendo que era melhor elas tomarem banho, e um café, antes de conversarem. Emma assentiu somente e viu a morena ir direto para o banheiro, fechando a porta. Não demorou muito a sair, dando passagem para a loira, também se banhar. Quando Swan saiu, já vestida do banho, Mills já tinha pedido o café da manhã, e a aguardava na mesa. Comeram em silêncio e em seguida, Regina a puxou até o pequeno sofá que tinha no quarto, ficando sentadas frente a frente.


— Seu rosto está um pouco melhor. — A morena sorriu fraco, acariciando o roxo que Emma tinha, no canto da boca e ia até o meio de sua bochecha.


— É, não está mais doendo tanto. — Retribuiu o sorriso.


— Tá bom, Emma. — Mills respirou fundo. — O quê quer saber?


— Aquela arma... foi a que eu trouxe? — Olhava diretamente nos olhos da morena.


— Sim. — Mills abaixou a cabeça.


— Como você...


— Eu achei a sua bolsa. — Regina a cortou. — Eu me sentei em uma mesa pra te esperar... imaginei que estava dançando. — Rolou os olhos. — Eu continuava tentando te achar quando uma das musicas acabou, e algumas pessoas voltaram a se sentar. Quando olhei para uma mesa, reconheci sua bolsa. — Emma prestava à atenção e assentia, a cada frase da morena. — Eu fui até a mesa e abri a bolsa, tinha que ter certeza que era sua. — Deu de ombros. — Procurei por sua carteira, pra ver seu documento. Eu a achei e ia fechar a bolsa, quando vi sua foto, mas o brilho da arma me chamou à atenção. — Swan engoliu em seco. — Eu não vi que era um revolver no começo, e quase uma garçonete me pegou com a arma na mão. — Riu, se lembrando. — Eu cheguei até a colocar na bolsa novamente, mas quando ela me disse que viu uma loira, saindo do bar, e acompanhada de um homem que, segundo ela, era um sem vergonha atrás de carne nova, eu não pensei, eu só... — Regina parou, abaixando a cabeça. Swan levou sua mão até o rosto de Mills, o erguendo e a incentivando a continuar. — Eu conheço esse tipo de homem, Swan. Não poderia deixar isso acontecer com você. — A morena tinha os olhos marejados, igualmente os verdes de Emma. — Eu só não podia...


— Tudo bem, Gina. — A abraçou rapidamente e Mills escondeu seu rosto na curva de seu pescoço. Ficaram assim por alguns minutos, até Regina se acalmar.


— Eu não me arrependo, Emma. — Disse, quando se afastaram. — Eu faria de novo, e com todos os homens que tentam abusar de uma mulher... ou de uma criança. Só me arrependendo de não ter pegado nossas bolsas... na hora não pensei.


— Eu sei, Gina. Também não me arrependo de você tê-lo matado. Mas... o quê faremos agora? A policia com certeza virá atrás de nós.


— Vamos fugir. — Disse simplesmente, fazendo a loira arregalar os olhos. — O quê? Esse não era o seu plano desde o começo? — Swan sentiu a mágoa em sua voz. — Então, eu vou fugir com você!


SQ


— Eu não tô gostando nada dessa ideia. — Emma andava com os braços cruzados ao lado de Mills. No hotel, foram informadas de um telefone público, próximo dali.


— Precisamos de dinheiro, Emma. — Regina respondeu, sem parar de andar apressadamente.


— Poderíamos pedir pra outra pessoa. — Disse mais pra si mesma, porém Mills escutou.


— Quem? — Parou de andar e se virou para a loira, que se assustou. — Conhece alguém que te emprestaria esse dinheiro? Seu marido talvez? — A morena se arrependeu no mesmo momento que mencionou o homem.


— Tudo bem, Gina. — Disse magoada, voltando a andar sem olhar para a mais velha.


— Ei? — Mills segurou o braço de Emma e parou em sua frente, colocando a mão em seu rosto. — Me desculpe, está bem? — Swan assentiu, mas seus olhos estavam marejados. — Não se preocupe com ele, afinal, irei fugir com você, não vou? — Sorriu, fazendo a loira assentir. — Então vamos acabar logo com isso.


Após quase 5 minutos de caminhada, chegaram até a cabine telefonica. Regina entrou, e Swan ficou encostada na parede do lado de fora, ainda com os braços cruzados.


Emma já estava impaciente, enquanto Mils continuava ao telefone com Robin. A morena garantiu que o único que a emprestaria dinheiro, seria o moreno já que a dizia amar e sempre fazia tudo por ela. Swan estava prestes a invadir a cabine e arrancar Regina de lá, quando a ouviu se despedindo do namorado.


— Eu... também te amo. — Emma escutou a morena dizer, e rolou os olhos.— Pronto. — Regina disse ao desligar o telefone e sair da cabine. — Ele nos encontrará no Arkansas pra nos entregar o dinheiro.


— Aonde no Arkansas? — Swan perguntou, se desencostando da parede.


— Em Cabot.


Notas Finais


Sempre quero saber rs hot aprovado?
kkkk


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...