1. Spirit Fanfics >
  2. Bem vindo ao apocalipse >
  3. Vila verde

Bem vindo ao apocalipse - Vila verde


Escrita por: ovagabundo

Notas do Autor


Opa pessoal, e minha primeira história, peço desculpas pela escrita pobre, se você gostou deixe um comentário ou uma crítica construtiva porfavor.

Capítulo 1 - Vila verde


Cezar gostava de pensar que ele era um uma pessoa otimista, mas a situação atual era no mínimo desesperadora, já fazia quase um ano agora, quase um ano dês o início da infecção, ninguém sabe ao certo de onde ou como ela surgiu, alguns dizem que começou na índia outros que foi no brasil mais ninguém tem certeza, mas sinceramente já não importava.

O mundo inteiro queimou, já não avia mais nenhum lugar seguro não avia mais nenhum lugar onde eles não estivessem presentes, os mortos caminhavam, eles estavam em toda parte tentando matar tudo que respirava.

Era uma loucura pessoa morta voltando a vida e matando tudo que se move, no início da infecção se pensou que era uma variação de raiva ou algo parecido, mas essa teoria logo caiu por terra, quando os médicos examinaram um paciente infectado, o paciente apresentava uma agressividade fora da normal o ele era totalmente irracional ele era incapaz de falar só conseguindo gruir, mas o que mais espantou os médicos era que o os órgãos do homem não funcionavam.

Os pulmões o coração os rins todos eles já aviam parado de funcionar, o sangue coagulava nas veias do homem ficando preto e marcando todo o corpo do mesmo. Todos os médicos e especialistas que analisar o paciente chegaram a mesma conclusão, o homem estava morto, mas ainda se movimentava e reagia ao receber certos estímulos. Virus Mors como foi chamado ou simplesmente MR-1.

O vírus se espalhou rápido e de forma descontrolada, ele era transmitido pela mordida ou aranhão de uma pessoa infectada, assim como pela troca de sangue e fluidos entre uma pessoa infectada e uma saldável.

O governo tentou controlar o avanço do MR-1 a todo custo, mas a medidas preventiva falharam cidades inteiras caíram, zonas de contenção foram construídas para abrigar sobreviventes mais a falta de abastecimento e a falta de capacidade do governo de controlar a situação, fizeram com que rebeliões explodissem. O controle de algumas zonas de contenção foi perdido pelos militares.

Milicias armadas e governantes independentes surgiram, com a morte do presidente o governo se fragmentou se dividindo em três facções diferentes, cada uma assumindo controle de uma parte do país, pelo menos em tesse já sua zona de influência se limitava a uma pequena parte do país devido à falta de recursos e de mão de obra.

Cezar e médico ele foi recrutado a força para ser médico de um posto avançada de uma zona de contenção improvisada do exército, mas a zona de contenção foi violada e destruída por uma grande onda de infectados, Cezar conseguiu sair por pouco mais se separou do grupo que estava evacuando pelo helicóptero

Cezar estava sozinho eles não voltariam por ele, ele não tinha suprimentos e nem meios de se proteger além de um pé de cabra que ele pegou no cão enquanto fugia. 

A horda de infectados seguiria os sobreviventes que partiram de veículos terrestres em direção a base do exército ao sul sabendo disso Cezar estava indo em direção ao norte.

Por sorte ele não encontrou nenhum infectado dês que fugiu do posto avançado. todos os infectados desgarrados provavelmente se juntaram a grande horda que atacou a base.

Olhando o relógio em seu pulso Cezar sabia que não tinha muito tempo de luz solar sobrando, já era 15:00 ele não pode ficar ao céu aberto a noite ele não sabia quanto tempo a sorte de não encontrar mortos vivos duraria, os mortos vivos têm vantagem a noite eles são sensíveis a qualquer tipo de som e possuem um bom olfato.

A partir de estudos realizados com pessoas infectadas pôde-se perceber, que a audição dos infectados pelo MR-1 tem um aumento significativo junto com o olfato, eles não enxergam bem mais são extremamente capazes de rastrear as suas vítimas usando o olfato e sua audição.

Existia um condomínio fechado para ricos chamado vila verde a 18 quilômetros do posto avançado, esse era o destino de Cezar o condomínio nunca foi limpo depois que os civis vispes foram resgatados, o que significa que provavelmente tem infectados, mas também e uma área que pode conter uma boa quantidade de recursos.

Cezar já podia ver a entrada do condomínio e algumas casas ao longe a primeira casa avistada por Cezar era uma grande casa de três andares branca, a grama do jardim estava um pouco alta mais ainda era verde, avia alguns brinquedos espalhados pelo quintal e uma Mercedes preta em frente a garagem.

Cezar se aproximou da porta da frente e estendeu sua mão pela maçaneta e a girou com cuidado mais a porta estava trancada.

“Mais que droga”

Cezar não pode deixar de amaldiçoar sua sorte, tenta arrombar faria muito barulho o que era a última coisa que queria, então ele se dirigiu aos fundos da casa.   

Na parte de traz avia uma grande piscina que já estava verde devido a um grande acúmulo de algas. Também avia uma grande banheira de hidromassagem, mas o que mais chamou atenção de Cezar era a porta dos fundos da casa, estava meia aberta. Cezar deu um grande sorriso e se colocou a correr em sua direção ele quase escorregou no piso de cerâmica da piscina mais logo recuperou o equilíbrio e voltou a correr.

Ao entrar ele viu uma cozinha imensa, já fazia quase um dia inteiro que ele não comia nada, Cezar estava faminto ele e não pensou duas vezes antes te correr para a geladeira, ao abrir a geladeira ele ficou supresso com a grande quantidade alimento, muitos estavam podres e o cheiro era terrível.

Ele fechou a porta tão rapidamente quando a abriu, e foi em direção aos armários da cozinha tentar sua sorte novamente, para sua felicidade tinha alguns biscoitos e serias dendro, além de um pouco de comida enlatada não era muito mais e mais do que ele poderia comer em semanas.

Ele comeu serial puro, e bebeu água da torneira além de comer 2 latas de atum com uma colher, foi uma refeição estranha mais satisfatória ao mesmo tempo, já eram quase 17:00 horas quando ele tomou coragem para checar o resto da casa ele pegou uma faca de cozinha em uma mão, e continuou com o seu pé de cabra na outra.

A primeira coisa que ele deveria fazer e ver se avia algum infectado dentro da casa, Cezar já avia matado alguns mortos vivos, mas ele não era a pessoa mais indicado ou recomendada para fazer tal trabalho.

Ele começou a fazer uma varredura cômodo a cômodo, mas não encontrou nada o último cômodo que ele não tinha checado era um cômodo no terceiro andar.

A porta estava fechada ele colocou a faca no chão com cuidado para não fazer barulho, e começou a abrir a porta de vagar ele não conseguiu ver nada pela fresta da porta, o que lê rendeu um pouco mais de confiança com um movimento rápido ele abriu a porta enquanto entrava na sala, era um escritório.

Quadros de aparência cara, uma grande mesa de mogno vermelho, uma grande estante cheia de livros. mas o que mais chamou a atenção de Cezar era um grande cofre aberto preso na parede na parede.

Cezar caminhou até ele, e para sua supressa ele trava cheio com uma grande quantidade de dinheiro e um Rolex de aparência cara. Cezar não pensou duas vezes antes de pegar o relógio e substituir pelo seu.

Ele mexeu nas notas dentro do cofre para ver se avia mais alguma coisa embaixo, das notas, na lateral direita do cofre Cezar encontrou uma caixa de madeira entre o dinheiro ele a pegou, e colocou em cima da messa e abrindo com cuidado de vagar, dentro avia um revólver um 38 Cezar não pode conter a emoção.

A arma estava carregada, e avia mais 28 munições na caixa junto com um coldre, Cezar guardou a arma no coldre e colocou algumas balas nos bolsos colocando o resto na mochila, já estava ficando tarde o sol já tinha se posto.

Cezar dormiu em uma das suítes da casa mais foi uma noite difícil, a cama fedia a mofo além disso ele era constantemente atormentado por pesadelos dos eventos recentes, toda vez que dormia, ele não tinha muita certeza do que fazê-lo estava sozinho e não tinha para onde ir, o plano por enquanto era vasculhar as outras propriedades e tentar achar um carro que funcionasse para poder sair dali o mais rápido possível.

Ao amanhecer Cezar vasculhou o resto da propriedade em busca de tudo que pudesse ser lê ser útil, ele conseguiu encontrar equipamento de camping na garagem, uma grade mochila uma barraca, capa de chuva uma lanterna junto a um saco de dormir térmico.

Ele também pegou algumas roupas do dono daquela casa, Cezar era um homem alto tendo 1,85 mais as roupas do dono da casa o caíram bem. Cezar estava vestindo um moletom cinza uma camisa casual branca e uma blusa vermelha em conjunto com uma jaqueta que ele avia pegado do armário, junto com uma causa jeans preta e par de botas militares.

Além do revólver, e do equipamento de camping, Cezar também conseguiu quatro latas de comida enlatada 5 Barras de seriais e alguns medicamentos junto com algumas bandagens, de um kit de primeiros socorros que ele encontrou no armário do banheiro.

Existiam muitas propriedades em vila verde, mas Cezar não estava confiante em invadir e saquear todas, ele pode ter dado sorte, e não ter encontrado nenhum infectado na primeira casa, mas não significa que ele terá a mesma sorte nas outra além disso ninguém garantiria que a horda que atacou a base, não viesse para cá ele queria partir de vila verde pelo menos antes do meio-dia de amanham.

Cezar começou a fazer a varreduras das casas mais próximas, as 7 da manhã. Ele não encontrou nenhum problema nas três primeiras, mas a quarta casa estava estranha Cezar ouviu um barulho vindo do banheiro enquanto vasculhava um dos quartos, ele sacou o revólver e apontou em direção ao banheiro e esperou por alguns segundos para ver se via alguma movimentação.

Mais não conseguiu ouvir absolutamente nada, ele se aproximou de vagar do banheiro tomando cuidado para não fazer barulho, a parta estava meio aberta ele colocou a mão esquerda na maçaneta e puxou a porta com cuidado.

“Haahahahah”

Foi tudo que Cezar consegui ouvir quando algo pulou sobre ele e o derrubou, a arma vou de sua mão e ele fez o possível para segurar o que seja que fosse aquilo, que o atacou. Cezar colocou uma da mão na garganta daquela coisa e usou outra mão para segura um dos braços.

A criatura o atacou com a mão livre e tentou o aranhar Cezar com a mão, a mão passou a poucos centímetros da cabeça de Cezar, ele não pode deixar de soltar um suspiro abafado enquanto tentava empurrar a coisa para longe. Cezar usou toda a força que tinha em seu corpo para afastar a coisa para longe.

“FILHO DA PUTA”

Cezar gritou com todas as suas forças enquanto chutava a criatura para trás, o chute foi poderoso e vez a criatura voar certa distância e bater as costas na parede. Cezar não perdeu tempo ele se levantou rapidamente e correu por cima da cama até o outro lado do quarto.

Agora a certa distância da criatura Cezar pode dar uma olhada em seu agressor era uma mulher, ela era pequena tinha provavelmente 1,60 sua pele era completamente cinza, e as veias de seu corpo estavam estufadas como se quisessem romper e saltar para fora do corpo da mulher, além disso elas serem totalmente negra como se o sangue que corresse em seu corpo fosse negro.

A mulher estava extremamente magra, e seu olhos eram vermelhos sangue o que era bastante realçado pela cor de palha de seus cabelos desgrenhado, e sua pele cinza esbranquiçada, era uma infectada.

Cezar já tinha visto muitos infectados mais nunca se acostumou com a sensação, era uma cena assustadora suas mãos tremiam e ele soava frio com a visão da mulher. Cezar sacou a faca de cozinha presa em seu cinto e gritou.

“VENHA VADIA VENHA VANHA LOGO”

Sua voz estimulou a mulher ela se levantou do chão de forma desajeitada, enquanto tinha alguns espasmos musculares, a mulher olhou para Cezar com um olhar insano por um segundo, e então correu para Cezar em uma velocidade incrível.

“Haraharjarhar”

A mulher se lançou em direção a Cezar passando por cima da cama de casal, e pulando em cima dele. Cezar se esquivou com dificuldade para a direita, a mulher bateu de frente com a parede do quarto, Cezar não perdeu a essa oportunidade ele levantou a faca e a direcionou para a cabeça da mulher, mas ela se moveu fazendo com a faca que ia e sua direção na horizontal se cavasse até o cabo em seu ombro direito.

Ela não parecia ter sido afeta pela faca pressa em seu ombro logo depois de receber o golpe, ela se virou e foi em direção a Cezar, o movimento brusco que a mulher fez para se virar e atacar, fez com que a mão de Cezar escapasse do cabo da faca. O deixando mais uma vez sem arma. Cezar não pode deixar de amaldiçoar em seu coração.

“Cadela”

Cezar resmungou enquanto socava a cara da mulher fazendo ela recuar alguns passos esse recuo foi pequeno, mas foi o suficiente para dar tempo para Cezar pegar o abajur na mesa de cabeceira que estava ao lado da cama, ele o segurou com as duas mãos e bateu o abajur com toda sua força na cabeça da mulher infectada.

PAAA

O impacto foi forte o suficiente para derrubar a mulher no chão, Cezar não perdeu tempo em uma fração de segundo após a mulher cair ele direcionou o seu pé para a cabeça da mesma, e começou a pisar no crânio da mulher com toda sua força.

PA PA PA PA PA PA CRACK

Som das pisadas de Cezar só sessou quando o crânio do infectada se quebrou, e a bota de Cezar afundou em seu cérebro. vendo que a mulher finalmente tinha parado de se mexer Cezar se senta na cama exausto, ele olha para a mulher deitada no chão.

“Droga droga essa foi por pouco”

De imediato após Cezar proferir aquelas palavras ele sente sua barriga revirar e algo ácido subir pela sua garganta, ele vomita em todo o chão do quarto. Cheiro de cadáver e vomito era horrível, antes que ele vomitasse mais uma vez Cezar pega sua arma que estava caída perto da porta do banheiro e deixa aquele lugar, ele nem mesmo pensa em tentar puxar sua faca do ombro a mulher aquela situação tinha sido demais para ele.

Cezar sai do quarto rapidamente e fecha a porta a suas costas, ele desliza pela porta e se senta no chão.

“Droga eu tenho que sair desse lugar de merda. Eu não posso ficar aqui sozinho, eu vou acabar virando comida desses malditos desgraçados”

Cezar sai da casa rapidamente, ele se dirige a segunda casa que ele explorou para a garagem para ser mais específico, Cezar abriu e porta da garagem as presas dentro da garagem avia uma grande picape azul, Cezar já tinha checado o tanque estava cheio a picape estava funcionando perfeitamente mesmos depois de tanto tempo sem uso.

Ele tira a mochila das suas costas ele a tira com presa e joga no branco de traz da picape, ele também pega dois galões de 20 litros de combustível ao lado direito da garagem e jogam na parte de trás da picape, esse combustível foi retirado dos carros que estavam na frente das outras casas Cezar se dirigiu em direção da primeira casa onde ele passou a noite. Cezar tinha deixado mais uma mochila de suprimentos na casa para não ficar muito pesado enquanto vasculhava as outras propriedades.

A casa ficava no final da rua ele poderia chegar lá em pouco tempo, mas Cezar ainda estava um pouco paranoico depois dos últimos acontecimentos, ele fez muito barulho no confronto anterior isso pode ter atraído atenção indesejada para ele.

Enquanto caminhava pela rua Cezar escutou um barulho vindo dos fundos da casa a sua direita, ele realmente não queria checar, mas não podia deixar da forma que estava um infectado correndo para cima dele era a última coisa que ele queria momento.

Ele sacou o revólver e foi em direção ao fundo da casa era uma casa azul. a grama era alta mais alta do que as outras casas, Cezar viu algo se movimentando pela grama alta, era pequeno e branco e tinha algumas manchas mórmons no corpo.

Cezar abaixou a arma e chegou mais perto para ver o que era, um cachorro era um beagle para ser mais exato, ele estava todo sujo e parecia estar com a perna ferida pois andava com muita dificuldade ele estava bem magro, desnutrido provavelmente. Cezar se aproximou, mas o pequeno se assustou com sua aproximação, ele e correu um pouco em direção a cerca do quintal mais não foi longe ele acabou caindo e rolando um pouco pela grama, soltando um rosnado de dor logo após a sua queda.

Cesar ficou parado olhando em direção do cachorro por um tempo, ele estava ponderando se devia ajudar o cachorro ou não. Cachorros domésticos não eram adaptados para o apocalipse, eles dependiam do dono para praticamente tudo já era um milagre que o pequeno tenha sobrevivido até agora, se Cezar o ajudar ele iria demandar recurso, recurso precioso que Cezar não tinha. Cezar se levanto e foi em direção a parte da frente da casa.

“Aum humum”

Ao escutar o choro do cachorro nas suas costas seus passos param por um minuto, Cezar olhou para traz e viu a bola branca e marrom deitada chorando na grama.

“Drogas e uma péssima ideia.”

Cezar se virou novamente fazendo uma cara zangada enquanto reclamava, ele foi em direção ao cachorro, o cachorrinho não tentou fugir dessa vez, Cezar ficou surpreso em ver que ele ainda era só um filhote, parecia que tinha de seis a sete meses muito provavelmente nasceu depois do surto MR-1.

Cezar pegou o pequeno e o levou até a altura dos seus olhos, ele começou a debater o corpo e latir e rosnar para Cezar

“Au au au”

“Você e um pouco rebelde em pequeno”

Cezar disse fazendo uma expressão de irritação, sua cara era de alguém que tinha comido algo e não gostou.

“Ha que droga eu provavelmente vou me arrepender disso mais tarde”

Cezar sorrir para o cachorro, e recomeçou sua caminhada em direção a primeira casa da rua, Cezar tem certeza de que viu um saco de ração em uma das casas que ele vasculhou hoje, essa ração poderia ser usada para alimentar o cachorro, além das comidas as patas do pequeno beagle estavam machucadas, ao chegar à primeira casa Cezar deu um banho no pequenino usando a pia da cozinha e o secou com uma tolha que encontrou no banheiro.

As duas patas de traseiras do cachorro estavam machucadas, a da direita parecia quebrada cachorros não eram a especialidade médica de Cezar, mas Cezar tinha confiança nas suas habilidades ele limpou e enfaixou os machucados e fez uma tala para a pata quebrada.

“Pronto garoto como estar”

Perguntou Cezar ao levantar o cachorro a altura dos olhos novamente, ao ser levantar o cachorro olhou em direção a Cezar e virou a cabeça para o lado sem entender nada do que estava acontecendo, o que rendeu um grande sorriso de Cezar talvez o primeiro em muito tempo, ainda com o sorriso no rosto Cezar olha para o cachorrinho e diz. 

“Você precisa de um nome em”

“Hum que tal Marley”

O pequeno beagle não parece ter entendido o que Cezar estava dizendo, mas isso não o impediu morde a mão de Cezar o que rende mais um sorriso do homem.

“Então você não gosta desse nome hum”

Disse Cezar enquanto tentava tirar sua mão da boca do feroz cão que tentava desesperadamente arrancar pelo menos um dos seus dedos.

“Você e difícil em” 

Cezar olhou para o cachorro novamente enquanto colocava uma das mãos no queixo e sorria, o pequeno cachorro era muito mal-humorado para seu tamanho, mais uma vez o beagle tentou morder a mão de Cezar, enquanto ele o segurava, Cezar soltou uma gargalhada enquanto fazia carinho na cabeça do cachorro.

O cachorro parou de lutar e tentar morder a mão de Cezar ao começar a receber carinho, ele fechou os olhos e curtiu o carinho que estava recebendo, muito provavelmente o primeiro de sua vida, nem parece que ele estava tentando morder Cezar a alguns segundos atras.

“Você e casca grosa mais tem um lado mole em”

Como se um raio o tivesse o atingido uma ideia brotou na cabeça de Cezar, ele se lembrou de uma certa serie de ficção cientifica que assistia quando era criança. Eu sou o capitão de certa forma não sou? Cezar não pode deixar de pensar, ele aproxima o rosto mais um pouco do cachorro e diz com um sorriso de orelha a orelha.   

“Então o que você acha de Spock amiguinho”

O cachorro novamente olhou sem entender o que Cezar dizia, ele inclina a cabeça para o lado rendendo mais um sorriso do homem que olha para o cachorro mais uma vez e diz

“Spock então, a partir de hoje você se chama Spock amiguinho, eu sou Cezar caso você queira saber aliais”

Cezar tinha se acalmado um pouco por causa do pequeno beagle, ele saiu do seu estado de pânico, agora mais calmo ele conseguia pensar melhor na sua situação, os saques das casas foram suficientes para render comida o bastante para Cezar conseguir sobreviver por uma semana, além disso avia um saco de 25 kg de ração para cachorro na segunda casa que Cezar explorou, considerando o tamanho de Spock deve durar por um tempo.

Cezar pensou muito sobre para onde ir quando deixasse vila verde, e a melhor opção que ele conseguiu pensar foi no acampamento de verão que sua falecida esposa de Caroline herdou com a morte de seu pai. um velho acampamento nas montanhas a 30 KG de San Hernest a antiga cidade de Cezar, se ele seguir a rodovia ele pode chegar até uma estrada de terra que leva até o acampamento em 1 ou 2 horas de viagem, isso com sorte claro.

No acampamento ele vai ter acesso a um velho rádio do seu sogro e vai poder conseguir entrar em contato com alguém que posa o ajudar com sorte, além disso o acampamento e afastado o que vai lê render um abrigo seguro temporariamente, Cezar conhece a área e pode caçar e pescar para conseguir se alimento, além de poder ir para Sam Hernest caso necessário. estrada ia ser perigosa mais era a melhor opção no momento.

Cezar pegou tudo o que restava na casa e foi em direção a picape, ele colocou o resto das coisas na traseira da picape e colocou o Spock no banco ao seu lado, Spock se mostrou muito curioso com o esse novo ambiente, ele estava cheirando o banco da picape enquanto virava a cabeça para o lado. Cezar sorriu com as ações de Spock acariciou a cabeça do cachorrinho enquanto acelerava a picape o mais rápido que pode para o mais longe possível daquele maldito lugar.

“Adeus lugar de merda”

Disse Cezar, enquanto ele balançava uma das mãos pela janela e via vila verde sumir no espelho do retrovisor, da picape



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...