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História Better Man - Free


Escrita por: JC_Oliver

Notas do Autor


I want to Break Freeee! Huehuehue e.e

Lembrei u.u 4 4 4 huehue

Espero que aproveitem esse cap cm mt amor e carinho u.u

Estou aqui pulando pq eu estou super cheia de energia sla e.e

Boa Leitura! Xx

Capítulo 24 - Free


Título do Capítulo: Livre


Ashton Irwin's P.O.V

Eu tinha que esperar pelo delegado. Durante esse tempo, eu pedi para que eu pudesse falar com Luke. Me disseram que essa era a última visita, e que durante a semana, o detento era permitido receber duas visitas. Quem fora o segundo a visitar Luke? Me lembrei apenas que a Ann viria visitá-lo. Olhei ao redor, olhando aquele ambiente mórbido, alguns detentos falavam com seus parentes, esperei que Luke passase pela porta dupla. Eu roía as minhas unhas, pensando em qualquer possibilidade, de tudo ir por água abaixo. Parei com todas as neuras, quando vi Luke caminhar até mim, suas mãos algemadas e seu semblante cansado.

 Luke!- exclamei, me levantando e abraçando rapidamente meu amigo. 

Ash! Como você está? Como tudo está?- Luke indagou, eu sorri minimamente, eu sabia que Luke surtaria, quando eu contasse do meu sacrifício. 

Está tudo bem! Você está bem cara? O que houve com a sua mão?- indagei, ao perceber que Luke tinha sua mão direita ralada, e parcialmente inchada, sem nenhum curativo, ou algo do tipo.

Luke fitou suas mãos, ele se calou por breves segundos, parecendo pensar em algo. Estreitei meus olhos, tentando entender suas reações. Luke não era do tipo emocional, ele tentava ao máximo esconder seus sentimentos, mas naquele momento, vi meu amigo derramar inúmeras lágrimas. Franzi o cenho, sentindo que algo ruim estava por vir, dadas as suas várias tentativas de dizer algo, falhando miserávelmente.

O que aconteceu Luke? Tem algo que queira me contar?- indagei, ele levantou seu olhar, que estavam lotados de água, eu senti um nó na garganta se formar, assim que vi seus olhos, inchados pela falta de sono, e também pelas lágrimas. Luke mordeu os lábios, assentindo diante da minha indagação. Esperei com calma, por sua resposta.

Aconteceu Ash!- ele disse, sua voz saíra um tanto falhada, pisquei várias vezes, pensando nos possíveis acontecimentos.

O que exatamente?- perguntei, vendo a dor tomar conta do rosto do Luke, ele fez uma careta, logo depois me fitou sem falar nada.

Minha mãe morreu- ele soltou sem nenhuma eufemia, eu senti o choque de tais palavras contra mim. Vi a expressão do Luke mudar, e suas lágrimas voltarem a rolar sem freio, pelo seu rosto cansado.

Como assim? Quando foi isso? Eu sinto muito Luke! Eu sinto...- falei sem parar, Luke me interrompeu e eu fitei suas orbes azuis.

Há algumas horas- Luke disse, eu murchei por completo. Não existiam palavras, nem nada do tipo, que fosse o suficiente para confortar Luke naquele momento. Eu apenas me calei, deixando que o silêncio se instalasse. Luke chorava baixinho, enquanto eu pensava em tudo o que ele estava passando. Eu tinha que tirar ele daqui o mais breve possível.

Tudo vai ficar bem Luke- falei, me levantando e me sentando ao seu lado. Bati nas costas do loiro, levemente. Ele me fitou e assentiu fraco. Desviei meu olhar para o homem, que acabara de entrar naquela sala. Era o delegado Smith! Pulei da cadeira, assustando Luke.

Ashton! Onde vai?- escutei o loiro indagar, eu acenei para ele, avisando que voltaria logo. Corri até o homem alto, trajado devidamente, para o cargo de delegado. Chamei ele, juntando o máximo de respeito em minha voz.

Em quê posso ajudar, rapaz?- o delegado indagou, quando eu parei na sua frente, respirando pesadamente, pela corrida até ele.

Posso falar com o senhor?- perguntei, recebendo seu breve concentimento, seguindo o homem alto, até sua sala.

[...]

Anne Eliott's P.O.V

Eu andava à passos largos, pela rua da minha casa. Eu não tinha mais meu emprego, mas ainda sim, eu tenho a amizade dos quatro! Pisei naquele gramado verde bem cuidado, vi meu Bixano deitado nas escadas da varanda. Peguei ele e entrei com aquela bolinha de pelos. A porta de casa fez barulho, chamando a atenção da minha mãe, sentada no sofá, acompanhada de uma mulher, e uma garota dos cabelos castanhos. Os três pares de olhos se direcionaram à mim. Eu engoli a saliva, estampando o meu melhor sorriso simpático.

Anne! Pensei que chegaria mais tarde- a voz da minha mãe sôou, eu deixei meu gato no chão, que logo correu para debaixo da mesa de canto, onde tinha um vaso de flor. Eu dei passos curtos, até as pessoas na sala.

É que teve alguns imprevistos- comentei, sem muitos detalhes, fitei a mulher e a moça, ao lado da minha mãe.

Essa é Anne! Minha filha- Mary, minha mãe disse, eu sorri pacificamente, as duas se levantaram em sincronia.

Olá querida! Tão linda, é um prazer, sou Lisa Briggs- a mulher disse formalmente, sorri e a saudei.

E eu sou Clara Briggs!- a garota, que tinha aparentemente a minha idade disse, sorrindo para mim. Esbanjei meu sorriso para ela, que falara menos formal, ao contrário de sua mãe.

Elas são as nossas novas visinhas!- minha mãe comentou, eu assenti e elas sorriram.

Sejam bem vindas!- exclamei amigávelmente. Clara me parecia bem legal, eu sentia falta de uma presença feminina, no meu ciclo de amizades.

Pedi licença educadamente, vazando depressa para o meu quarto. Eu precisava de um banho, mas antes que eu terminasse de escolher a minha roupa, eu recebi uma mensagem, fazendo meu celular apitar, chamando a minha atenção.

"Encontre a gente na casa da Cindy, às oito". Xx Ashton

Franzi o cenho, mas logo aceitei o convite. Terminei o que fazia, eu pensava em Luke e em tudo o que estava acontecendo. Meus músculos relaxaram, logo aquela sensação de tensão passou.

Faltavam cerca de 4 horas...

[...]

Michael Clifford's P.O.V

Parei a mini van, no endereço que Cindy passou. Do lado de fora da janela, se via uma casa de porte médio, tingida ao branco. O gramado verdinho, com pedras decorativas e arbustos. A casa dela não era uma mansão, mas era muito bonita. Sorri.

Tá sorrindo pra mim é Mikey?- a garota loira indagou, em um tom de voz cômico. Eu ri pelo nariz e ela abriu a porta, pulando para fora da mini van, fiz o mesmo.

Onde que isso vai ficar?- perguntei, abrindo a porta de trás da van, avistando a bateria do Ash.

Na sala- Cindy respondeu, pegamos com cuidado tudo, levando pouco à pouco as coisas para dentro. Cindy tagarelava no caminho, contando mais sobre quando morava alí, juntamente aos seus pais.

Então seu pai montou a casa inteira com isolamento acústico?- indagei, colocando o último tambor no chão. Cindy assentiu, eu escaneei a sala toda.

Ele tinha que praticar sabe? Aí para não incomodar os visinhos ele fez isso, um lugar perfeito para ensaiar né?- a garota me indagou, recebendo um longo aceno positivo, da minha parte.

Você tem até piano! Que demais- me empolguei, me sentando no banquinho e teclando qualquer coisa. Eu não pensei que Cindy teria uma família de músicos. A garota riu do meu desarranjo, eu ria também, tentando tocar aquela coisa.

Se você dependesse do piano Mikey, olha! Que terror- ela caçoou, eu me fiz de bravo, cruzando os braços.

E você por  acaso sabe tocar essa coisa?- indagei, Cindy empinou o nariz, me empurrando para fora do banquinho. Observei ela teclar algo, parecido com uma canção de ninar.

Ela cantarolava suavemente, eu descruzei meus braços, prestando mais atenção no que ela fazia. A suavidade em sua voz me cativava. Ela tocava o piano, como se aquilo fosse fácil.

Meu pai tocava essa música para mim! Toda noite, antes de me botar para dormir- a loira comentou, observando as teclas com um enorme sorriso. Não pude conter o meu sorriso, logo estávamoa sorrindo um para o outro.

Que silêncio!

Ãhn... Eu tenho um video game! Quer perder para mim Clifford?- Cindy perguntou, tocando no meu ponto fraco, gargalhei, fazendo a garota levantar as sobrancelhas.

Perder? Só se for você toquinho- falei, correndo para o sofá, esperando ela ligar o console e nós começarmos a partida de corrida. Ela sorria de lado, eu não entendi sua expressão.

Cindy empurrou seu carro vermelho para cima do meu. Estreitei os olhos, encarando indignado a garota ao meu lado, ela sorriu amarelo.

Ninguém ditou as regras Mikey- ela disse, voltando sua atenção para a tela.

É assim é? Que coisinha mais chata! Mordi os lábios, jogando o carro da Cindy para fora da pista. Escutei seus berros, gargalhei pela fúria dela.

Sacanagem Michael!- ela resmungou, assim que a vitória foi minha, ela batia os pés indgnada. Eu ainda gargalhava.

"Ninguém ditou as regras Mikey"- imitei sua voz, deixando num timbre irritante, para chatear ela mais ainda, seu semblante zangado era engraçado.

Cindy bufou de raiva, me tacando as baquetas do Ash, que estavam no braço do sofá. Eu ainda ria sem parar.

Para de rir! Seu Gordon levado!- ela disse, pousando as mãos na cintura, parada na minha frente, sua cara fora a mais engraçada. Caí na gargalhada.

Para!- Cindy ordenou, mas seu tom de voz não era nada autoritário, pelo contrário, a garota estava rindo comigo. Nossas gargalhadas ecoavam pela sala.

Cindy se jogou ao meu lado, tirando seus cabelos do rosto, que estava avermelhado pelas risadas sem controle.

Eu virei meu rosto, ainda sorrindo grande. Meus olhos cravaram nas pupilas azuis dela. Ela sorria, e eu fitei seu sorriso sem querer.

Suas bochechas inflam quando você ri! É tão fofo- ela comentou, arrancando um sorriso meu.

Cindy mordeu os lábios, e no segundo seguinte, o pequeno espaço que tinha entre nós, fora quebrado. Eu a beijava calmamente, enquanto ela largou o controle do video game, que estava em seu colo. Eu larguei o meu, que eu ainda segurava, pousando minha mão em seu rosto, acariciando sua pele.

Eu vou te encher de porrada Mikey!- Cindy exclamou, assim que apartamos o beijo. Ela se levantou e trocou o jogo.

Eu ri, pensando em pegar leve com ela.

[...]

Ashton Irwin's P.O.V

A porta do delegado foi aberta, ele me deu espaço para entrar, mas eu petrifiquei, ao ver Nate pronto para abrir a porta. Franzi o cenho.

Ah! Me desculpe- ele disse irônico, fingindo não me conhecer. O supervisor ao lado de Nate, arregalou os olhos, escondendo algo atrás de sí. Estreitei meus olhos, focando no que ele escondia, vendo que era algo, tipo um envelope. Intercalei meu olhar do Nate, para o supervisor.

Pode se retirar senhor Clark- o delegado se dirigiu ao supervisor, que assentiu apressado, saindo dalí acompanhado do Nate.

Fechei a porta preta atrás de mim, engolindo a saliva parada.

Como posso lhe ajudar rapaz?- o delegado Smith indagou, se sentando em sua mesa e remexendo em alguns papéis.

Eu já tenho o dinheiro da fiança do detento Luke Hemmings, posso pagar a liberdade dele?- indagei, tendo toda a atenção do homem, atrás daquela mesa enorme.

Vi o delegado procurar a ficha do Luke, logo assentindo.

Dez mil dólares...- ele disse, fitando o papel em suas mãos. Eu caminhei até o homem, entregando-lbe o envelope, com o dinheiro da fiança. Ele o pegou, contando todo o dinbeiro com agilidade. Esperei pacientemente.

10 mil dólares! Já tem a liberdade de Luke Hemmings, senhor Irwin- o delegado disse, sorrindo de lado e eu sorri grande.

Aquelas palavras me fizeram pular!

Me despedi do delegado, eu tinha a permissão assinada pelo próprio. Eu tinha apenas que apresentar isso aos seguranças, e então, sair dalí com o meu amigo.

Mandei mensagem para a Anne, planejando uma surpresa. Para todos.

Faltavam 4 horas para a supresa!

[...]

Luke Hemmings's P.O.V

Me mandaram de volta para a cela. Rodei meu olhar por aquele quadrado. O cheiro de mofo me incomodava, os presos inquietos nas celas ao lado, alguns insultos e reclamações. Tudo isso aglomerava o cenário depressivo dessa prisão. Nenhum dos guardas pareciam se importar, eles nem sequer nos olhava com humanidade. Na certa, eles nos viam como aberrações, os marginais, as perebas que nem mereciam respeito. Todo esse misto de sentimentos, era necessário, para derrubar até o mais forte dos homens.

A voz grave do guarda me chamou, eu levantei depressa, esperando por qualquer coisa. 

Está fora Hemmings- o homem disse, rindo da minha cara. Eu fiquei confuso, ele me pediu para que o seguisse, assim o fiz, sem relutar. Eu não tinha nada mesmo para perder.

O guarda me entregou as minhas roupas, as quais eu estava vestindo, quando fui preso.

O que é isso?- indagei confuso, segurando aquelas peças de roupa.

Alguém pagou sua fiança- o guarda disse, dando de ombros e saindo dalí, para que eu me trocasse. Em questão de segundos, eu estava trajando minhas roupas casuais.

Saí daquele quartinho, seguindo o guarda até a recepção. Vi Ashton com um largo sorriso no rosto, me esperando de braços abertos. Sorri para o meu amigo, abraçando o mesmo com tamanha força.

Ashton eu...- comecei a indagação, mas fui interrompido. Eu tinha o semblante ainda confuso.

Você está livre Luke!- Ash falou, seu sorriso era enorme. Senti minhas bochechas se encherem, meu sorriso era gigante, senti uma alegria, ao poder ver todos os meus amigos novamente.

Eu estava livre!- pensei, puxando Ashton para mais um abraço.

Continua...



Notas Finais


IHAAAAAAAAA LUKE TA DEVOLTA ZAMORES <3

BERREM! COMEMOREM! YEEEEEEE

comente u.u O QUARTETO TÁ DEVOLTAAAAA!

Se tiver algum errinho! Digitação sla... Desculpem eu, estou super animada para revisar ele IHAAAAA faço isso depois aí eu corrigo e.e relevem zoukey? <3

Até mais! Xx vlw por ler zamores
-Jhenn


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