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História Better Together - Quando estou com você


Escrita por: Princesa_Fefeh e Littlegirl19

Notas do Autor


Heyyy! Ainda não recuperadas do capítulo anterior? Preparadas para este? 
Para não dar spoiler, não vou demorar muito aqui. 
Notícias nas notas finais como combinado. 
E com vocês... O capítulo. 
Muita boa leitura! 

Capítulo 20 - Quando estou com você


Pov Ally 

Quando escutei a batida da porta do meu quarto, sabia quem era, ele era o único que batia. Considerei muito antes de pensar em abrir, Austin era o motivo de eu ter brigado com Brad, o motivo dele está bravo comigo. Então, resolvo atender. Precisava extravasar minha raiva. Ele seria o alvo perfeito. 

Ao vê-lo, porém, nossa proximidade me distraiu um pouco. Não nos falávamos direito desde o nosso término. E agora ele estava ali bem na minha frente. Sua camisa de manga preta a destacar todos os seus gominhos. Seu jeans moderno com All Star de cano alto. Seu cabelo perfeitamente desalinhado, caindo nos olhos. 

— Eu posso entrar? – Ele fala outra vez, suspiro alto e dou passagem. Volto a realidade. 

— O que tá fazendo aqui?

— O Brad parece bem revoltado lá em casa.

— E você achou que eu estaria carente e precisando de ajuda? Tipo aos prantos e veio me conferir? 

— Ally!- me repreende. 

— O que foi? Você quer ouvir da minha boca se terminamos? Eu não sei, Austin. Eu não sei. Satisfeito? A culpa é sua. 

Estava com raiva. Não ia me deixar abalar.

— Minha? 

— É. O que faz aqui? Não está satisfeito com a Alana? 

 

Droga! Por que eu fui tocar no nome da cabelos de fogo? Eu não quero dar a entender que estava perturbada com isso. Não ia admitir, pelo menos. Ou melhor, não estava. 

— Então, você soube da Alana? 

— Ela fez questão de esfregar na minha cara hoje. 

— E você ficou bem com isso? 

— Sim! - falo rápido o suficiente.

— Mentirosa. Qual é, Ally? - se aproxima para perto de mim. Ergue uma sobrancelha e sorri devagar, levantando o olhar malicioso. Conhecia bem esse truque.

— Está tentando me seduzir, Austin Moon?

— Não. Talvez. Quer saber, completamente.- sua voz é rouca quase num sussurro.

— Você é muito abusado. - ele pega minha cintura de leve — Um idiota. O que o faz achar que isso terá alguma chance?

— Era assim que o Brad fazia com você? - pergunta sem desviar o olhar.

— Foi assim que conseguiu levar a Alana para cama?- rebato— Ou melhor... Nem chegaram a isso.

Austin sorri.

— Você tem certeza que não está com ciúme? 

— Por que estaria?

— Me diga você. – me encosta na parede.

— Dar para me soltar?

— Se você quiser ir. É você que está me agarrando.- estávamos tão concentrados que nem percebi quando segurei sua camisa pelos ombros. Me afasto de imediato.

— Austin, o que faz aqui? É melhor ir embora. 

— Por quê? Eu vim te ver. Aí você começou a falar, a se demonstrar indiferente, com raiva. Não resistir, pequena. Você fica ainda mais linda assim.

— Você vai continuar agindo desse jeito?

— Que jeito?

— Conquistador. Agindo como se fossemos ter algo.

— Não vamos? 

— Eu ainda tenho um namorado, tá? Que me ama. 

— Mas não é por ele que seu coração bate mais forte. 

Começa a se aproximar novamente. Precisava ter controle. 

— Não? Não me diga que é por você ?

Ando para trás por consequência do seu encurralamento. 

— Eu posso te provar, quer? Você não pode ter se esquecido da gente tão rápido. 

— Você não lembrou da gente quando estava com aquela cobra. 

— E nem você quando ficou com o Brad. 

— Ele é um cara decente, pelo menos, Austin. Você sabe disso. Já o seu projeto de anjo ruivo...

— Tem razão. Não tem comparação entre vocês duas . – fico surpresa. Não esperava que ele concordasse tão rápido — Alana é bonita, tem boa personalidade, é atraente... 

Não acredito que ele estava realmente fazendo uma lista de elogios sem o menor pudor sobre Alana e bem na minha frente. Não ia deixar ele continuar. Não ia mesmo. 

— Austin.... 

— Ela só tem um defeito, Ally. Um bem grave, por sinal. Ela não é você e eu não posso perdoar isso.

Ele termina com a distância entre nós e me prende com posse. 

— Você pode gritar , me bater depois. Mas não estou pedindo permissão. 

Cola nossas bocas com um beijo necessitado. Não deixo de corresponder. Como estava sentindo falta desses lábios. Sua língua brincava com a minha com exigência. Era delicioso. 

Do rápido, o ritmo passou para lento e provocativo. Era intenso e saudoso. Suas mãos deslizavam das minhas costas ao meu quadril, enquanto eu atacava seu cabelo, puxando pela nuca seu corpo ainda mais para o meu. 

Nos separamos por questão de ar e ainda de olhos fechados sinto sua distribuição de selinhos. 

— Nunca um beijo seu foi tão bom, pequena. 

— Você não pode fazer isso. 

— Fazer o quê? – abro os olhos para o encarar. 

— Me deixar acreditar. Não podemos fazer isso, Aus. 

— Você me chamou de quê? – fala sorrindo. 

— Austin. Eu te chamei de Austin. 

— Claro que chamou. Adoro quando me chama assim, sabia? 

— Não faz isso. Eu vou fechar meus olhos, você vai embora e tudo isso não se passou de um sonho lindo. 

— Tenho ideia melhor. Por que a gente não vive esse sonho longe daqui, hein? Tipo no nosso lugar especial ?- dar um beijo no meu pescoço — O terraço está quase gritando seu nome de tanta saudade .

— Não. É perigoso. Eu não quero encontrar todo mundo. Ninguém, aliás. 

— Tem razão. Não podemos deixar ninguém atrapalhar nosso sonho lindo. 

— Bobo! Eu ainda não disse se aceitei embarcar nessa sua loucura exagerada. 

— Ah, não? Então vamos resolver isso. 

Ele me põe no colo e me coloca no sofá. 

— Depois dos seus beijos, eu tava sentindo muita falta disso. 

E começa com seu ataque típico. 

— Para, Aus. Meu pai tá dormindo no quarto. Ele tomou remédio para enxaqueca. 

— Aquele mesmo que o deixa ainda mais com sono pesado? 

— Exatamente, mas e se ele acorda? - ele não para com as cócegas. 

— Então aceita minha proposta. Eu quero te mostrar uma coisa. Nosso lugar. 

— Isso é golpe baixo. 

— A escolha é sua. Você que sabe. 

— Tá, ok. Eu vou. – ele para — Mas tem que prometer que não vai ter ninguém para nos ver. 

— Isso é fácil. Já tá bem tarde. E mesmo se não tivesse daria um jeito. Vamos. 

— Eu ainda não acredito que estou concordando com isso. Deixa eu pegar minha bolsa pelo menos. 

— Eu vou com você. 

Ele me beija até meu quarto com a desculpa de não se desgrudar de mim. 

No caminho para o elevador, ele me olha. 

— O que foi? Que bico e braço cruzado são esses? 

— Meu protesto. Você está me levando contra minha vontade. Isso é um sequestro. 

— Realmente, para o último andar e sem previsão de volta. Mas eu vou te devolver, não se preocupe. Vou negociar bem seu resgate e o tio Lester não vai prestar queixa. 

Com um sorriso no rosto, ele pega minha mão e entramos no elevador. 

(...)

Estávamos no terraço, eu observava tudo maravilhada. Era um ambiente que havia ido diversas vezes antes, mas estar aqui novamente me trazia paz. 

Me aproximei da borda e contemplei a enorme cidade iluminada. Senti os braços dele me abraçar e me aconcheguei naquele aperto. Estava com o Brad ainda, mas eu não conseguia sentir que esse momento era errado, eu amava o loiro demais.

- Você ouviu?- perguntou me tirando dos pensamentos. 

- O que exatamente?

- O terraço está chorando de emoção, ele acabou de dar uma fungada, estava morrendo de saudades sua. -Sorri do absurdo que ele falou - Não ri, estou falando sério.

- Não duvido, mas acho que você que chorava.

- Muito, não vou negar.- ele me virou e olhou em meus olhos - Eu te amo.

- Que bom.- eu não diria que o amava agora, ainda estava abalada.

Ele sorriu e me abraçou. O abracei de volta, deitando a cabeça em seu peito. O loiro começou a se balançar lentamente, como se estivesse seguindo um ritmo musical lento.

- Você lembra de quando éramos mais novos e assistíamos High School Musical?- perguntou.

- Como eu iria esquecer? A gente dançava Can I Have This Dance sempre para nossos pais.

- Dança comigo?

- Agora?- perguntei me afastando impressionada. -Sim, agora e aqui. Vamos?

- Austin...

Ele levantou um dedo e eu parei de falar. Tirou o celular do bolso, mexeu um pouco e logo estava tocando a música. As imagens de nós mais novos surgiu, eu adorava o jeito como ele me guiava.

- Vamos lá, Ally.- pediu estendendo a mão.

Eu aceitei sua mão e Vanessa cantou. Respiramos fundo. Fui puxada para perto. Não precisei fazer como a Gabriela, Austin já mantinha seus olhos presos ao meus. Logo estávamos dançando a valsa em sincronia. Estávamos em uma terraço, com vista para toda Manhattan, eu estava me sentindo Gabriela e tinha o Troy perfeito.

Não tínhamos um banco, então no refrão, fui rodopiada diversas vezes. Ele agora sorria, o mais largo e maravilhoso sorriso. Eu não duvidava que estava diferente.

Dançamos o resto da música com os passos iguais ao do filme. Adorei quando fui carregada no colo por ele. No fim da música estávamos bem perto.

- Viu só? Você lembra tudo direitinho.- falou sorrindo.

- Muita prática.- sorri. 

- Faltou apenas a chuva.

- Não, tem algo melhor.

Minha boca encontrou a sua em um beijo caloroso. Não estava sendo carinhosa, estava sendo necessária, beijar ele agora era necessário. Ele desceu a mão para minha cintura, eu conseguia sentir seu dedo roçar na dobra da minha bunda.

Me aproximei mais, tentando encaixar meu corpo no seu. Eu era pequena, precisava da ajuda dele, e ele o fez, abaixou um pouco e me apertou. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente, estava adorando nossa química perfeita.

Toquei com as duas mãos em seu ombro e o forcei a me subir, ele me ajudou e logo eu estava com as pernas entrelaçadas na cintura dele. Sua mão agora estava em minha bunda sem timidez alguma.

Ele caminhou um pouco e logo estávamos na cama, logo percebi que hoje a cama estava coberta, o tempo estava louco, poderia chover e Austin queria garantir que a chuva não atingisse o colchão.

O loiro migrou da minha boca, ao meu pescoço, deixando beijos molhados e chupões por onde passava. Minha pele estava arrepiada e eu podia sentir a dele também.

Mudamos de posição, agora ele estava sentado e eu me encontrava agora no colo dele. Me encaixei em sua rigidez e gemi baixo, aquilo pareceu ligar algo em Austin, pois ele pressionou gemendo logo depois. Ele beijou meu decote que agora estava totalmente ao seu alcance.

- Você é linda.- sussurrou e me beijou no decote mais uma vez. — Perfeita demais. Acho que nunca vou deixar de te amar.
 

- Obrigada.- sussurrei de volta e beijei sua testa, enquanto ele continuava suas carícias.

- Hoje eu não vou fugir, quero ser seu, Ally. 

- Eu não iria deixar se você tentasse.

Ele se afastou e me olhou nos olhos, abriu um largo sorriso, eu acabei rindo também. Seus olhos queimavam de prazer e eu queria sentir aquilo, queria saber como era ter ele dentro de mim.

- Eu não vou fugir.- repetiu.

Voltei a beijar sua boca, enquanto o provocava, rebolando devagar. Paramos apenas para tirar a camisa dele. Levei a mão a sua pele agora nua. Toquei suas costas e apertei com as unhas. Ouvi ele sorri contra meu pescoço.

Ele levantou meu vestido e eu o ajudei a se livrar dele. Adorei o olhar de adoração que recebi em troca. Essa noite eu queria que ele me amasse, que adorasse cada parte do meu corpo.

O loiro me apertou e voltou a beijar minha boca. Levou uma das mãos a minha bunda. Era quente como nossas peles se tocavam, excitante demais.

Seus dedos foram até o fecho do meu sutiã, ele não foi rápido, nem ágio, mas logo eu estava sem a peça. Sua língua roçou de leve meu mamilo e eu arfei pelo susto. Então, sua língua passou mais segura e eu sentir ele sugar, acabei gemendo.

- Shhh. Não faz barulho.

- Desculpe, eu só... Ahh- ele havia sugado novamente mais forte dessa vez, eu revirei os olhos de prazer quando continuou a sugar.- É impossível.

- Você é incrivelmente linda assim.- ele tocou meu seio.- Sua cara de prazer é ainda mais linda.

- Por favor, repete o que fez.- pedi de olhos fechados, tinha medo de corar e agora não era momento para isso.

Ele repetiu, passou a língua, chupou e mordeu. Levei minha mão ao seu cabelo, eu não iria gemer, mas puxaria o cabelo dele quantas vezes fossem necessárias. Beijei sua testa, quando ele voltou a apenas beijar meus peitos.

Invertemos a posição novamente, ele havia voltado para cima de mim. Ficou de joelho na cama e tirou minha calcinha, depois levantou e se despiu para mim.

Deitou ao meu lado e nos cobriu com um fino cobertor. Retornou mais para cima de mim. O senti em minha entrada, eu me controlei, mas ele não, acabou gemendo.

- Nossa, você está molhada demais. — Ele beijou minha bochecha e eu fechei meus olhos. — Eu prometo ser cuidadoso, pequena.

- Só faça, Aus.

E ele fez, pressionou minha entrada devagar. Fechei os olhos com força enquanto cravava minhas unhas em suas costas. Estava sendo lento demais, mas ainda assim eu sentia dor. Não nada tão insuportável demais, mas incomodava.

- O quanto você já entrou?- perguntei.

- Quase nada.- choraminguei, ele não parava de entrar, mas ia tão lentamente que até duvidava. - Shiih, vai passar.- ele beijava minha testa. - Eu prometo.

Ele saiu, eu sentir prazer com esse movimento, mas então ele voltou a entrar e seguiu um pouco mais do que já havia entrado. O loiro repetiu esse movimento diversas vezes. Eu me contorcia em baixo dele, lentamente a dor estava sendo substituída pelo prazer, eu não podia negar, ardia, mas era algo bastante suportável quando se sentia tanto prazer.

- Pronto, foi.- ele beijava minha testa com carinho a todo momento.

Ele sorriu e saiu de dentro. Observei quando foi até a beira da cama, levantou o colchão e de lá tirou uma caixinha de camisinha.

- Você tem isso aí desde quando me trouxe aqui a primeira vez?

Ele sorriu enquanto rasgava um saquinho e colocava a camisinha, fiquei um pouco hipnotizada com a visão.

- Não.- ele fazia tudo com atenção, mas não deixava de sorrir. Ele voltou para cima de mim e se posicionou no meio das minhas pernas.- Na verdade, tenho isso desde que começamos a namorar.- sorri corada, mas logo parei quando o senti em minha entrada. —Está pronta?

- Estou.

- Vou mais rápido dessa vez, não vai doer. Eu prometo.

E não doeu. Ele entrou e saiu. Foi rápido e fundo. Adorei quando ele me beijou. Quando estremeceu junto comigo e chegou ao seu ápice gemendo meu nome.

Pov Austin 

Ally estava quietinha, deitada em meu peito ouvindo as batidas descompensadas do meu coração. Eu alisava seu cabelo, enquanto ela fazia círculos em meu peito.

- Posso perguntar como foi para você ou vai parecer que estou sendo desesperado demais?

Ela estremeceu quando gargalhou e beijou meu peitoral, encostou com o queixo na mão e olhou para meu rosto. Olhei nos olhos dela, ela parecia cansada, mas feliz.

- Você foi ótimo.

- Ainda bem, porque eu estava me controlando muito para não ir de vez e acabar te machucando. Eu não fui lento com...- parei de falar quando percebi a besteira que falaria, mas Ally entendeu. - Pequena, me perdoa.

- Não, está tudo bem. Fico feliz que seja ela que tenha sofrido, não eu. — ela ficou em silêncio por um tempo, mordia o lábio inferior parecendo pensar.

- Um beijo pelo seu pensamento?

Ela sorriu.

- Talvez mais do que fizemos agora a pouco.

Dessa vez eu sorri.

- Fechado. Agora me diz?

- Estava pensando no Brad e na Alana. Eu estou com o Brad e você...

- Eu não estou com a Alana. Eu e Alana foi apenas um deslize, eu estava com raiva de você e do Brad, na verdade, ainda estou com raiva do Brad.

- Teve sentimentos dessa vez?

- Não, nunca existiu. Ally, o que fizemos hoje foi bom demais. Foi lindo e especial.

- Eu sei.- ela deu um mínimo sorriso.

- Você vai largar o Brad, não vai? Porque depois disso não te largo nunca mais.

- Vou.

- Ótimo, mas agora, acho que preciso dar o pagamento pelo seu pensamento.

- Concordo plenamente.- Ally sorriu safado e sentou em meu colo, me fazendo levantar.

 


Notas Finais


E aconteceu!!!!! Juntos e primeira vez Auslly . Necessito das opiniões de vocês. Vamos para divisão? 
Primeira parte até Auslly entrando no elevador a caminho do terraço, eu, Sweet.
E sim, não fui eu que escrevi a parte hot do terraço, tinha que ser a Little, né?? Mas implicâncias e volta de Auslly no apartamento de Ally fui eu, então comemorem. Rum! Kkkk
Segunda parte de Auslly já no terraço até o final, miga Little. 
E que cenas, não é? A dança foi perfeita. Escolhida a dedo, perfeito para o cenário e a música por coincidência nós duas amamos como loucas por HSM. 
O que acharam? Só pra constar, kkk, Little escreveu maravilhosamente bem, mas a ideia de ter a dança no terraço foi minha como boa bailarina que sou. E não isso não é uma competição. 
Hot?? Lindo. Ficou romântico e delicado ao mesmo tempo que passou a química para vocês lerem. 
E é isso... 
Agora vamos para o comunicado: 
Amores do meu coração, dos nossos corações, temos que dizer a vocês que essa fic tão querida e amada está perto de acabar, em reta final. Não chorem, porque ainda teremos algumas emoções pela frente para aproveitar antes do último capítulo chegar.
Mas precisava já deixar isso avisado a vocês. 
Também vou sentir muita falta dessa fanfic e Little com certeza também.
Bjs e muitos beijos.
Até mais.
PS: esse capítulo em especial não era para ser postado hoje, só no fim da semana, mas eu não aguentei. Kkk. Ou seja, Little não sabe que estou postando, tô fazendo isso escondido. Shhh. Kkk.


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