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História Better Together - Auslly de volta & Acertos de relacionamentos


Escrita por: Princesa_Fefeh e Littlegirl19

Notas do Autor


Olha quem voltou? Sim, amores, estamos de volta e Better Together retornou. 
Não vou demorar muito aqui. Curtam muito a leitura. 
Só queria deixar claro que não abandonamos a fic... Recados dados...
Boa leitura.

Capítulo 21 - Auslly de volta & Acertos de relacionamentos



Pov Austin

Quando ouvi meu celular tocar quase pulei da cama, mas então senti os cabelos sedosos em meu braço. Olhei para o lado e lá estava a dona, levei minha mão ao seu rosto e o acariciei com cuidado para não a acordar.

Meu celular voltou a tocar, o alcancei e atendi. 

-Alô.- sussurrei.

-Por que você está sussurrando?- perguntou minha mãe do outro lado da linha.- Onde você está? 

-Não precisa gritar, estou aqui em cima. 

-Que susto, Austin, foi horrível ver sua cama arrumada. Desce para comer. 

-Não posso.- sussurrei

-Por que você não para de sussurrar? 

-Estou acompanhado. 

-Por quem?

-Brad ainda está em casa?- perguntei, ignorando sua pergunta. 

-Brad ainda não... Filho, quem está com você é a...

-Não fale o nome dela, isso eu estou com a Ally. Mãe, preciso que a senhora avise quando ele sair, tudo bem? 

-Claro, filho. Vou deixar algo para vocês também. 

-Obrigado, não deixa ele subir aqui. 

-Nunca.- respondeu e logo depois desligou.

Soltei o celular e abracei Ally. Estávamos no terraço, estava frio, mas nem tanto, o cobertor nos cobria e protegia. Ela dormia enroscada em meu corpo. 

Me aproximei e beijei seu rosto, várias vezes. Ela dormia tão lindo. Levantei e beijei seu ombro, costas e por fim seu pé. Incrível como tudo nela é lindo, até o pé. Voltei para cima beijando sua perna esquerda. Quando beijei próximo ao seu bumbum empinado, Ally deu o primeiro sinal que estava acordando. 

-Humm...- gemeu. 

Eu sorri e por fim beijei seu bumbum.

-Posso continuar te beijando até acordar de verdade. 

-Por favor, eu vou adorar. 

Dessa vez, eu gemi só de imaginar. A beijei inteira até chegar em sua boca, lá deixei um beijo gostoso e molhado. 

-Bom dia.- sussurrou.- Eu ouvi você falar com a tia Mimi.

-Está acordada há quanto tempo?

-Muito tempo.- ela sorriu, escondendo o rosto como se tivesse acabado de dizer a coisa mais vergonhosa da vida. 

-É muito feio ouvir a conversa alheia, dona Ally.

-Não é, senhor Austin. Na verdade até é, mas não quando se fala de mim. 

-É talvez faça sentido.- sorri e a abracei.-

Tenho certeza que temos que por a roupa.

-Talvez? Eu tenho certeza.- ela sorriu e levantou, ficando em cima da cama.- Ainda bem que a cama está coberta

-É, ainda bem.- levei meus braços pra trás da cabeça e a apoiei. Ela pegou a calcinha e vestiu, bem devagar. Repetiu o mesmo com o sutiã e por fim o curto vestido. -Você está me provocando?- olhei para baixo e sorri safado.- Por que se estiver, funcionou.

-Austin! Quando ficou tão safado?

Sentei rápido e a puxei para meu colo.

-Desde que você gemeu meu nome bem baixinho no meu ouvido.- sussurrei e senti Ally estremecer. 

-Austin...- ela gemeu quando beijei seu pescoço. 

-Eu te amo.

-Eu te amo.- respondeu. 

Beijei sua boca como se fosse a primeira vez ou a última, eu não sabia ao certo, mas estava sendo o mais gostoso e sensual beijo. Sua língua dançou com a minha, uma dança inexplicavelmente maravilhosa.

-Ei, vamos acabar fazendo uma besteira.

-Eu não ligo, adoraria fazer uma besteira agora mesmo.- beijei seu pescoço e lambi, soprando logo depois, fazendo ela ficar toda arrepiada.- Essa posição está ótima para fazer besteira.

-Não podemos.- abri os olhos e olhei seu rosto. Seus olhos estavam fechados, mas seu rosto transmitia muito prazer.

-Claro que podemos, eu prometo ser rápido e cuidadoso, é só dizer sim.- ela deu um pequeno sorriso.- Vamos, Ally, eu sei que você quer tanto quanto eu. 

-Sim.

...

Assim que termino de vestir a camisa meu celular tocar. Pego e atendo.

-Ele já foi.- falou minha mãe.

-Obrigado. - desliguei e olhei para Ally.- Está com fome? 

-Morrendo.

-Ótimo, ontem minha mãe comprou morangos. 

-Oba! Mas agora tudo o que quero é uma enorme caneca de café. 

-Seu desejo é uma ordem, madame. 

Ela sorriu e me acompanhou, segurando minha mão. Eu estava amando poder fazer isso novamente. Quando chagamos na sala de jantar, minha mãe nos olha.

-Vocês estão juntos de novo? 

-Sim- respondi sorrindo.

-Jura?- perguntou sorrindo. 

-Juro!- respondeu a morena sorrindo. 

-Maravilha, o Austin é mais legal quando você é namorada dele. 

-Mãe!- falei emburrado. 

Todos riram de mim, talvez até eu mesmo.

... 

Estávamos no sofá de casa, Ally estava deitada no meu braço enquanto eu fazia carinho em seu cabelo. 

-Tenho que falar com o Brad. 

-Eu preciso te contar uma coisa.- falei me ajeitando para olhar em seus olhos.- Eu fiquei com Alana e me arrependo muito...

-Eu sei.- falou olhando para a mão. Coloquei a mão em seu queixo e a fiz olhar para mim.

-Ei, não estou falando isso para você ficar triste.

-É inevitável.

-Desculpa, eu estava com raiva de você e acabou rolando, mas eu juro que foi só uma vez.- ela ficou calada me olhando por um bom tempo.- Você não vai falar nada?

-Não sei o que falar. Mas eu acho que vou ter que te perdoar. 

A abracei de imediato, imaginei que ela iria me bater e depois correria para sua casa. 

-Me perdoa por ter ficado com Brad. 

-Você gosta dele? 

-Sim, mas como amigo. Não posso mentir dizendo que não gostei de ficar com ele...

-Ally!

-O que? O Brad é legal e gentil. 

-Obrigado por me informar, acho que quero namorar com ele agora.- ironizei. 

Ally caiu na gargalhada. 

-Até acredito. 

-Muito engraçada.

-Eu te amo.- falou. 

-Isso não vai me fazer esquecer sua gracinha.- Ela fez o olhinho do gato de botas.- Pode parar!- ela se fez de assustada e fez carinha de choro, meu coração derreteu.- Ain, não chora, meu amor. Eu também te amo.

Beijei seu rosto em todas as partes e por fim beijei sua boca. 

Pov Ally

Depois de muito tentar, consegui ir embora da casa do loiro, não daria muito certo Brad chegar e dá de cara comigo e Austin juntos. 

Ainda não sabia bem como falaria com Brad, mas arrumaria um jeito. Eu estava feliz com ele, mas Austin é o homem certo para mim, sempre foi e isso não iria mudar agora, eu o amava demais. 

Quando o elevador chega, dou de cara com Alana. A ruiva mexia no celular e quase me atropela quando saiu de lá. 

-Olha por onde anda.- falou sem me olhar. 

-Você que está feito uma louca nesse celular.- rebati.

-O que você está fazendo aqui? 

-Meu namorado mora aí.- apontei para a porta do Austin. 

-O Brad não está.

-Quem falou do Brad aqui?

- O quê? - Ela andou depressa até a porta do loiro e abriu sem bater, aquilo me irritou, quem ela pensa que é? Nem eu entro assim, mal educada.- Austin? – gritou a procura do loiro. 

-Mas o que está acontecendo aqui?- falou Austin, saindo da cozinha. 

-Eu é que pergunto, por que Ally está saindo da sua casa? 

-Não te devo satisfação. 

-Deve sim. Você transou comigo. Estamos juntos novamente. 

-Um erro como sempre. Olha só Alana, não estamos juntos. Te garanto. Não gosto de você. 

-Desgraçada, por que você sempre fica no meu caminho?- berrou. 

-Você está louca se pensa que vai falar com Ally assim na minha casa. Olha só Alana, o que tínhamos acabou há muito tempo. Eu é que fui burro e ainda tive uma recaída. Por favor, Alana, vai embora. 

Chorando, ela correu até a porta. 

-Você me paga, Ally. Eu te garanto.

-Vou esperar, boneca.- sorri e mandei um beijinho para ela.


(...)

Querido e doce diário, 

Se eu te disser que estou pisando nas nuvens, você acredita? Pois é...

Meu coração não para quieto, estou tão feliz, eufórica, nostálgica.. não sei o que acontece comigo. É sério, tenho um sorriso que não sai até agora do meu rosto. Será que isso é normal? Ou melhor, será que é assim que todas as garotas e mulheres se sentem depois da primeira vez? Sim, primeira vez. Muitas vezes... Carinha de envergonhada. Carinha de envergonhada. Carinha de envergonhada.

Austin me disse que também foi especial para ele, o que torna tudo mais incrível, ele chama de " nosso momento". Me mimou muito o dia todo e ficou preocupado comigo, achei fofo, queria ter certeza se eu estava me sentindo bem, e mais um motivo para eu acrescentar na minha lista de " Motivos para eu amar Austin Moon". 

Flashes de como Austin me tomava com jeito e desejo pelos braços não deixam minha cabeça. Era intenso como nossos corpos se tocavam. Como ele me beijava e sussurrava confissões. Como Austin também ficava sensível e sedento por mim e meu toque...

— Adoro esse seu sorriso, sabia? 

Estava sentada em um banco em frente a portaria, já era noite e escrevia um pouco.

— Austin! 

— Eu não aguentei não te ver. 

— Por favor, sai. O Brad pode ver. 

— Você ainda não falou com ele? 

— Eu não consegui, tentei falar com ele à tarde toda, mas ele meio que está me evitando desde ontem no parque. E mesmo terminando com o Brad...oficialmente... Não acho legal a gente demonstrar tão explicitamente nosso namoro.

— Ally!? 

— Depois a gente conversa, por favor, sai. Brad me pediu para esperar na portaria, daqui a pouco, ele aparece.

— A Alana sabe da gente, você lembra disso, né? - havia levantado e o loiro também.

— Eu sei. Depois eu penso nisso. 

— Só um beijo, por favor. Ele não vai ver.

— Para, seu teimoso. - tentava ser forte e me livrar dos seus braços.

— Um beijo, mocinha. Ally, é isso ou eu não me responsabilizo e vou querer mais. 

Ia ceder as suas provocações, mas o pessoal chegava, virando a esquina. Inclusive, Brad. 

— Me solta! – me afasto — Eu já disse que não, Austin! 

— Tá tudo bem aqui, meninos? – Dez nos pergunta. Austin percebe o que eu estava fazendo. 

— Tá sim. Eu só queria conversar com a Ally. Estava tentando, pelo menos. 

— Tentando? - Brad vem para o meu lado — Tentando ou querendo forçar alguma coisa? 

— Brad, eu... – Austin tenta falar, mas eu decido acabar logo com isso. Confusão logo agora não. 

— Gente, eu tô aqui, ok? Brad, tá tudo bem. Eu só me irritei com o Austin, foi só isso. Vamos conversar longe daqui como o combinado? Estou louca pra caminhar um pouco. 

Ele aceita minha mão. Olho para as meninas. Piper e Trish teriam que esperar mais um pouco. Elas já sabiam da história. Parte dela pelo menos. Faltar a escola e querer ficar sozinha em casa depois gera muitas perguntas curiosas por mensagens. Principalmente as visualizadas e não respondidas. Eu tinha as amigas mais curiosas do mundo. 

(...)

Andávamos pelo parque e eu ainda não dizia nada. 

— Ally, por ontem... 

— Você não precisa pedi desculpa. Eu tenho. 

— Princesinha, você estava no seu direito.

Eu nunca tinha terminado um namoro na vida. Tecnicamente, eu não disse com todas as letras para o Cain, a situação horrível que ele me fez passar agiu por si só. Brad não merecia, mas... Tinha uma primeira vez para tudo. 

— Brad, eu gosto demais de você e... 

— E não faz isso. Não com essas palavras, Allyzinha. Eu uso essas palavras muitas vezes no fim de uma despedida com uma menina quando quero ser gentil. É o Austin, não é? Aquilo na portaria foi cena. Eu sabia. 

— Você percebeu? 

— Sempre soube. – ele sorri debochado — Eu só fingi participar, porque eu achei que você quisesse me dar uma explicação bonitinha e graciosa como a princesa que é. 

Eu sorrio. Brad é sempre Brad. Na pior de todas as hipóteses. Mas o que veio a seguir partiu meu coração. Ele controlava as lágrimas nos olhos. 

— Eu só não pensei que no final ia ser tão difícil. Eu gostei e gosto demais de você, Ally. A droga é que eu não consigo ter sorte no amor. 

— Ei, não fala assim. Brad, você é incrível... 

— Se você ousar dizer que o problema não sou eu e sim você... Droga, baby! Você é péssima para fazer isso, Allyzinha, sabia? – ele estava tentando fazer graça e dar uma de forte naquele momento. Idiota! Sorrio e o abraço. Sinto suas lágrimas silenciosas no meu pescoço. Não estava diferente, a diferença é que eu não fazia questão de esconder meu choro baixo. 

— Você vai ter uma menina especial, especial e que eu vou ter que aprovar antes. Não quero você com qualquer uma. Promete? – ele se afasta do meu abraço e me encara. 

— Claro, mas mesmo que isso acontecer... Você vai ser sempre minha Allyzinha. Minha garotinha. 

— Brad, assim eu vou ser odiada por elas!

Como vai conseguir alguém desse jeito? 

Ele sorri. 

—É para elas terem ciúme mesmo. Ally Dawson, minha garotinha, é insubstituível. 

— Idiota. Mas eu gosto da ideia. Quero ser sua melhor amiga para sempre. 

— E vai ser. Agora antes que alguém me veja chorar, vamos embora. A mocinha não ouse contar isso pra ninguém. 

— Posso te pedi uma coisa antes? 

— Depende... – provoca — Sempre. Fala. 

— Você vai falar com o Austin, não é? Ele sente sua falta e o senhor debochado também. 

— Se você o perdoou, tudo bem. Quem sou eu para me opor. – ele coloca a mão no meu ombro e começa a andar — Mas antes, o caminho para casa nos dar tempo suficiente... Então, garotinha, como foi com o Austin? Ele te tratou bem? 

— Brad! 

— Você pode ser cafona e eu não posso dar um de gay interessado na primeira vez da melhor amiga? Você me deve, Allyzinha. Tecnicamente, ainda estava comigo. 

— Eu não vou te contar isso e eu não sou cafona, tá? 

Tínhamos um longo caminho pela frente. 

(...)

Pov Austin 

— Então aqui é o famoso terraço? - escuto Brad e o vejo no topo das escadas. 

Eu tocava violão enquanto esperava retorno da Ally. 

— Sim. E restrito também. 

Ele sorri calmo. Eu também não estava querendo problemas. 

— Agora eu entendo o fascínio da Allyzinha por aqui. Esse lugar é a cara dela. - continua, ignorando minha resposta anterior. — Você é um cara de sorte. A Ally me pediu para falar com você.

— É só por isso que veio aqui?

Ele para a minha frente com as mãos no bolso e olhar baixo, mas volta a atenção para mim.

— Austin, você é um irmão pra mim. Sempre foi. Mas eu não me arrependo de ter quebrado sua cara aquele dia. 

— Eu faria de novo também. 

— Amigos? 

— Esse é o seu pedido de desculpa, Brad? 

— Não, porque eu não vim te pedi desculpa. Só... Pedir pra voltar a falar comigo, aguentar o Bob sozinho sem sua ajuda já tá cansativo. 

Sorrio e levanto, o dando um abraço. 

— Amigos, seu sem noção.

— Ótimo! Agora vamos pedi pizza e arranjar cerveja? Estou com fome. E ficar no local sagrado que a minha Allyzinha teve a primeira vez e todos os segundos rounds é estranho. 

— A Ally te contou isso? 

— Tecnicamente foi forçada, mas não tive acesso a detalhes. 

— Você é um pervertido. 

— Falando nisso, toma. A Ally me devolveu, mas eu a aconselharia a pegar de volta. Nunca se sabe. 

— Uma identidade falsa? 

— Claro. Como acha que tenho acesso aos melhores lugares ainda não tendo 21? 

— E você envolvia a Ally nisso? – terminamos de descer as escadas. 

— Sem sermão agora, né Austin? Qual é? A Ally pode ser sua, meu caro amigo, mas ela vai ser sempre minha garotinha. Minha Allyzinha. 

Ele então entra para sala depois de me dar um tapinha nas costas.


Notas Finais


E...??? Por favor, queremos saber de tudo. 
Gente, quem chorou com Brad? Meu coração não aguenta. Little também chorou junto. Foi muito lindo. Brad é muito especial. 
Vamos a divisão do capítulo... Antes que eu relembre o momento. 
Primeira parte até Alana ir embora, Little linda. Adorei Auslly e amei Austin safadjenho como puderam perceber. Kkkk. 
Diário da Ally até o fim, euzinha, Sweet.
Sim, a conversa Brad e Ally tinha que ficar para mim, né??? Miga não tem jeito. Foi lindo de escrever. Amei a parte do diário também. 
Enfim, nos falem tudo. 
Beijo muito grande e até logo mais. 
PS: De verdade, até logo mais. Não vamos sumir de novo.


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