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História Better Together - Não acredito em você


Escrita por: Princesa_Fefeh e Littlegirl19

Notas do Autor


Preparadas?
Oi gente advinha quem é? Isso mesmo, Little Girl. Estou postando por um motivo muito engraçado, Sweet estava sem coragem de postar kkkk, vocês vão entender quando ler.

Obrigada a quem tirou um tempo para comentar o capítulo passado, vocês são demais ♥

Boa leitura gente.

Capítulo 8 - Não acredito em você


POV Ally

Vários alunos na sala e eu tinha que cair justo com a cabelos de fogo ? Esse foi um apelido dado pela Trish assim que soube minha antipatia pela Alana. Ok, ela ruiva natural , mas com a raiva que eu tinha dela, isso não importava . Enfim, já estávamos quase no fim do mês e o professor inventou um trabalho em duplas. Nada contra o trabalho proposto e sim contra minha parceira. Já não bastava ela ter a aula de literatura comigo na mesma turma?

Fechava o meu armário para ir embora.

— Hey, pequena, tava indo sem se despedir de mim? – senti a voz do Austin bem perto .Eu me viro.

— Não começa, Aus. Eu só estou com pressa. E até parece que não moramos no mesmo prédio e que não nos falamos quase vinte e quatro horas por dia.

— Olha que eu te coloco de castigo, viu, senhorita? Sem subir no terraço por um mês. – ele sorri divertido — Quem já se viu me responder? Que ousadia!

— Bobo! – eu não resisto e sorrio.

— Tem algum compromisso para hoje à tarde? Tô com vontade de tocar e preciso da sua opinião com umas letras de músicas.

— Eu adoraria , Aus, mas eu acho que tenho compromisso com sua namorada.

— Alana? Sério ?

— Trabalho de literatura. Lá em casa, eu acho. Eu preciso confirmar.

— Eu fico feliz que minha pequena está empenhada a dar uma chance para uma nova amizade.

— Eu estou tentando... Não exagera. 
— A Alana disse que está um pouquinho relutante, mas que também não a afasta. E isso já é grande coisa. Eu sei que vão acabar se dando bem.

— Se ela diz...

— Nem adianta fazer essa cara, Ally, não precisa ficar com ciúme da Alana, ela não vai te roubar de mim, pequena. Você vai ser sempre minha pequena.

Adivinha ? Corei de novo. Ele tinha o poder de me deixar encantada quando me chamava desse jeito ou de qualquer outro. Qualquer apelido mais carinhoso já era especial.

— Eu tenho uma surpresa! - disparo rápido e nem sei se pronunciei num tom alto demais ou audível , fica difícil raciocinar quando você está se perdendo naqueles olhos castanhos esverdeados . Mas estávamos no colégio e precisava evitar uma situação constrangedora ali. — É uma letra nova .

— Sério? Me conta mais. Sobre o que é?

— Qual a parte da surpresa que não entendeu , Aus? Eu não vou poder ficar com você hoje à tarde, mas prometo levar a letra quase finalizada. Eu tô precisando de ajuda mesmo.

— Você realmente não vai me dar nenhuma dica ?

— Não.

— Qual é, Alls? – ele se aproximava me fazendo encostar no meu armário —Só uma. O quer que custa?

— Você é impossível, sabia? - sorrio sapeca — Não e não. Pode se conformar com isso.

— Nem se eu pedir por favor? Por favor. Por favor, pequena.

— Por favor, pequena. – choramingou.

Flashes do meu sonho invadem meus pensamentos. Ele tinha que repetir justo essa frase? Estava acontecendo. Estávamos bem próximos um do outro, o corredor estava vazio, eu podia sentir a respiração quente do Austin bem perto. Não sei ele, mas o meu desejo de juntar nossos lábios naquele momento era a minha maior vontade.

— Ally... Eu... – ele parecia confuso entre fazer o que eu achava que ele queria fazer ou não. Ou será que era só coisa da minha cabeça de novo?

— Eu preciso... Preciso ir. – eu me afasto dele — Eu tenho que passar no mercado antes de voltar pra casa. Você vai querer beijo? - corrijo meu rápido deslize de imediato — Quer dizer... A bala, a bala beijo doce. Eu posso comprar um saco dela pra você se quiser ou não. Você vai querer carona?

— Não. Eu vou voltar com o Dez. O carro dele já saiu da revisão. E esquece as balas, não precisa, Ally. Obrigado.

— Então, eu vou... Vou indo. Avisa pra Alana ir para minha casa às 17 , tá? Eu não a vi mais depois que saiu da sala.

— Ok, aviso sim, pequena.

— Tchau.

— Tchau.

Eu ia me aproximar para um abraço, mas resolvo dar apenas um sorriso tímido , era melhor.

(...)

Quase cinco da tarde e já estava pronta para o meu momento “estudos com a Alana”. Animada ... só que não.

A campainha toca. Quanto mais rápido começarmos , mais rápido terminamos. Esse era o meu pensamento para suportar as horas que teríamos que trabalhar juntas.

— Rosquinhas! - ela fala animada assim que abro a porta — Trouxe bastante chantilly também para fazermos chocolate quente. – o quer que deu nela? Estava mais contente que uma líder de torcida.

— Alana, o quer que te deu? Estamos só nós duas e...

— Oi, pequena. – Austin aparece virando o corredor. Agora estava explicado.— O Dez está chamando o elevador, não posso demorar muito. Só vim deixar a Alana e te dar um oi, Ally.

— Teremos horas bem animadas, né Ally? Só coisas de meninas. Pode sair com o Dez, tranquilo, amor, mas não exagera. Você tem namorada.

— Eu sei disso, Alana. Então, divirtam -se.

— Iremos sim, amor, não é, Ally?

— É. É claro!

— Tchau, então.

— Tchau. – falamos em uníssono. 
Austin sai e nós entramos.

— Eu não acredito que vamos ter que trabalha juntas e por que que tinha gostar tanto de chantilly no chocolate quente? - ela se senta no meu sofá e joga as sacolas que trouxe no chão — O Austin comentou sobre isso hoje e eu como boazinha e prestativa que sou tive que me oferecer para comprar para você.

— Eu não te pedi, aliás, nem pense que vou fazer chocolate pra você, porque não vou.

— Eu não sou fã de chocolate quente, não se preocupe , prefiro chá inglês. Muito mais sofisticado e com certeza menos engordativo. Você poderia preparar uma xícara para mim, não é, querida ?

— Claro! E depois podemos trocar dicas de maquiagem e pentear o cabelo uma da outra, que tal ? - falo irônica.

— Ai como você me cansa, garota. Vamos logo começar a fazer este trabalho de literatura . Quanto mais rápido começarmos, mais rápido terminamos. – se levanta.

— Uma coisa que pensamos iguais, eu pensei a mesma coisa. Vamos? O material tá no meu quarto.

( ...)

— Wow! Eu jurava que ia encontrar coisa pior, mas ele é bem charmosinho.

Meu quarto era todo azul claro com a parede central da cama na cor roxa, essa eu tinha mudado assim que transformei o meu estilo . Ela tinha agora vários quadros com frases coloridas escritas decorando toda a parede e em letras luminosas o nome “ Music” se encontrava colocado bem no meio dela. Tinha dado adeus a meu papel de parede rosa infantilizado graças a Deus.

— Charmosinho? Ele é lindo, você admitindo ou não. Agora senta que eu não vou fazer o trabalho por você nem pensar. Temos muito que fazer .

(...)

Já eram oito horas da noite... Três longas horas ao lado da chata da cabelos de fogo, eu nunca pensei que o tempo demoraria tanto para passar... Foi uma eternidade, mas ,enfim, só faltavam detalhes para serem finalizados e acabarmos de vez, decidimos terminar tudo logo hoje para não termos que nos suportarmos outra vez por mais tempo.

Havia ido para cozinha pegar algo para comer e aproveitar para aumentar um pouco o aquecedor, janeiro é o mês mais frio do ano, quando a temperatura realmente começa a diminuir.

— Alana, eu fiz chocolate, eu sei que disse que não gosta, mas... O que tá fazendo mexendo no meu diário?

— Tava por aí , eu não sabia que era um diário.

— Não estava jogado por aí, estava na cômoda ao lado da minha cama e a gaveta estava fechada. Você abriu. Me devolve! - praticamente arranco o pequeno livro das mãos dela .

— Calma! Eu acho patético ter uma coisa dessas e ainda mais na sua idade, Allyzinha? Você tem algo pra esconder pra ficar tão nervosa assim?

— Claro que não! Mas ao contrário de você eu tenho sentimentos pelas minhas coisas e elas não são da sua conta.

— Bla bla bla. Eu não li , só deve ter coisas ridículas como... Eu gosto do meu amiguinho e ele não me olha. Ai mundo cruel, por que eu não tenho a sorte da Alana? – ela ri convencida.

— Ha ha ha . Eu não tô vendo graça alguma, aliás, querida, eu escrevo muito melhor do que isso. Já você... Eu vi sua letra e já pensou em fazer um curso de caligrafia? Eu já fiz parte de um e olha que nem precisava.

Eu me viro para guardar o diário novamente no seu devido lugar.

— O que é isto?

— Isso o quê? – digo sem entender.

— Atrás da sua orelha. – eu havia colocado os cabelos para um lado só e para trás da orelha na hora que me virei, o que evidenciava é claro, a tatuagem. Droga! Está de costas para ela só facilitava as coisas. Bem, não era meu propósito ter que dar satisfações para aquela chata, mas tentaria ser o mais breve possível. Repito mentalmente, “ tentaria”. Aquilo era assunto meu e do Austin e não queria compartilhar justo com ela.

— Responde, garota, o que essa tatuagem está fazendo aí ? Justo na sua orelha direita?

Ela estava visivelmente irritada.

(...)

Ela me olhava fixo, enquanto eu passava mentalmente o que havia acontecido agora. Alana viu a tatuagem que nem minha melhor amiga havia visto.

A cara de perdida que ela estava fazendo agora me mostrou o que eu queria, eu havia ganho dessa vez, eu deixei ela sem reação.

Dei um sorriso cínico e cruzei os braços. Alana levantou e correu do meu quarto, não havíamos terminado o trabalho, mas agora eu não fazia a mínima questão de terminar só.

(...)

Pov Austin

Estávamos no térreo esperando o elevador. Dez ao meu lado sorria de algo no celular. Olho no relógio e já havia se passado três horas desde que Ally e Alana começaram a fazer o trabalho.

Meu celular toca e quase pulo ao ver o nome.

—Bob?

—Ué, está surpreso? Como está tudo por aí? Você tem a maior sorte do pai da Alana ter caído transferido para Manhattan.

—Quem é vivo aparece, hein!? Sim, a maior sorte. Ela está estudando no mesmo colégio que eu. Me conta aí como está o Brad e Stacy?

O elevador chega e eu entro com o Dez.

—Brad está namorando com aquela morena maravilhosa da rua.

—Sério? Cara, fui embora faz apenas três semanas e já aconteceu esse evento histórico.

—Você está muito bem aí não? Já fez amigos, só não vai me trocar pelo ruivo.- ele havia visto a foto que postei na sexta dos jogos. – E o que é aquela morena ,hein? Deliciosa ela, é sua amiga? Alana viu aquela foto que ela postou?

Ele falava da mesma foto que havia no meu computador, Ally pediu e postou essa semana em seu Instagram.

—Então, seu idiota, respeita a Ally, não faço questão de voltar e socar sua cara. Tenho que desligar. Tchau , seu idiota.

—Falou...

Encerrei a ligação assim que o elevador parou no andar do Dez. Sai junto com ele, iria na casa da Ally ver como tudo estava indo. Bati três vezes até Ally atender a porta com uma caneca de chocolate quente que logo me prontifiquei a tomar da mão dela.

—Obrigado.- tomei um pouco- está uma delícia.

—Ridículo.- disse virando e entrando, eu apenas a acompanhei e fechei a porta.- Alana não está.

—Não?

— Claro que não, achou que ela iria morar aqui? Nós já terminamos.

—Ah tá.

A porta é aberta e eu finalmente vejo tio Lester.

—Olha só quem temos aqui? - Tio Lester se aproximou.- Você está um homem agora.

—Nossa há quanto tempo.- me aproximei e o abracei.

—Puff, ficou até maior que eu.- Já havia nos soltado e ele andava até Ally.- Oi, princesinha.

—Oi , pai. – Ally o abraçou e ele beijou a testa da filha.

—Então, onde está a tia Penny?

—Como assim? Ally não te contou?- fiz que não e vi Ally olhar para os pés assim que olhei para ela.- Nos separamos há um tempo.

—Eu não fazia ideia, sinto muito.

—Tudo bem, agora eu vou tomar um banho. O movimento na sonic boom foi intenso hoje.- ele me olhou.- Fiquei à vontade.

Quando ele sai, Ally anda até o sofá e se joga lá. Me aproximo e sento ao seu lado. Ally mantinha a cabeça baixa, passo meu braço em seu ombro e a puxou para mim, lhe dando um abraço apertado.

—Por que não me contou?

—Não sei.

—Quer me contar agora?- Ela ficou em silêncio, apenas fez que não com a cabeça.- Droga, como me arrependo de não está aqui.

—Mas você estava.- ela se afasta um pouco.- Aqui.- aponta para a pulseira.- Aqui.- toca na tatuagem atrás da orelha.- E aqui.- ela apontando para o coração.

Eu olhava fixo para os seus olhos e perdi totalmente o controle. Aquela declaração havia sido demais. Eu de fato, gostava dela. Levei uma mão a sua nuca e a puxei, mas antes que nos aproximassemos  demais, tio Lester volta para sala falando algo que não entendemos, ao menos eu não.

Ela se afasta rápido e levanta, indo até a tv. Tio Lester volta para seu quarto e eu decido ir embora, quase fazíamos besteira de novo.

(...)

Já havia tomado um banho quando o pai da Alana liga para o meu celular. Aquilo de todos me ligarem hoje estava ficando estranho demais.

—Alô?

—Austin? Você viu a Alana? Ela disse que iria fazer um trabalho com sua amiga e ainda não voltou.

—Ela já terminaram, faz vinte minutos que vim da casa da Ally.

—Tudo bem, vou tentar ligar para ela. Tchau.

—Tchau.

Larguei o celular no sofá e fui em direção a varanda pensando em um lugar onde Alana poderia está. Mas então eu ouço um toque de celular vindo da escada do terraço. Subi as escadas irritado por Alana está ali de novo quando eu disse que ela não deveria estar.

—Alana, eu já disse...- Não completei o que falava quando vi que ela chorava, deitada na cama.- O que aconteceu?

—O que significa esse sol na sua orelha?

—Ué, é um sol. Acho bonito tatuagens de sol.

—Mentira, Ally tem uma tatuagem também.

—Como sabe disso?

—Ally me contou e me mostrou.

—O que a Ally te contou?- perguntei ficando irritado, não queria que ninguém soubesse do significado das nossas tatuagens, principalmente, a Alana.

—Que o sol significa ela em sua orelha e a lua na orelha dela era você. Você gostava da Ally não era? Gostava tanto que quis tatuar ela em você.

—Não é isso, ela é minha melhor amiga.

— E a pulseira que vocês têm iguais?

—Alana, somos melhores amigos. Você tem que entender isso. Crescemos juntos.

—Isso é ridículo. Quer saber? Eu vou embora.- ela levantou ainda chorando muito e desceu as escadas.

Eu não fiz nada para impedi-la. Pela primeira vez eu estava com raiva de verdade da Ally. Desci quase que correndo a escada e peguei meu celular no sofá. Enviei uma mensagem para Ally.

Eu: Vem aqui, precisamos conversar.

Ally: Já estava na cama, mas posso levantar. Chego em cinco minutos.

Quando Ally chegou eu estava com as mãos no bolso, andando de um lado para o outro.

—Aqui estou eu.- disse sorrindo.

—Por que você foi contar a ela?

—O que eu contei e a quem?- perguntou confusa.

—Alana. Você falou sobre as tatuagens para a Alana. O que deu em você?

—Eu não disse nada, juro.

—Não se faça de cínica. Alana estava desesperada. Você fez questão de esfregar sua tatuagem na cara dela.

—Austin, eu não disse nada.- gritou Ally passando a mão no cabelo.

—Ah é, então como ela sabe da pulseira? E da tatuagem e do significado?

—Eu não sei... ela pegou meu diário.

—Você contou a ela ,Ally, para de mentir. Ela disse que viu a tatuagem atrás da sua orelha.

—Sim, ela viu, mas...

—Eu não acredito no que estou ouvindo.- me aproximei de um vaso e o empurrei. Ally pulou.- Você não deveria ter feito isso.

—Mas eu não fiz nada.- soluçou.- V-você está me assustando.

—Você não pode ser amiga da pessoa que eu gosto? Eu pedi demais?

Ally passou as mãos nos olhos e me olhou firme.

—Alana vem falando besteira para mim desde que chegou e eu aguentei calada, mas dessa vez ela foi longe demais.

—Você gosta de mim por isso está assim.

—Eu gosto sim, gostei minha vida inteira. Mas não é por isso, ela é uma cobra. Uma mentirosa.

—Para com isso! - gritei e mais um vaso foi embora.

—Austin?- chamou minha mãe.- Está tudo bem aí?

Respirei fundo.

—Está sim, tropecei em um vaso. – respondi e olhei para Ally.- Você me decepcionou.

—Acredite, você ainda mais.

—Você não tinha o direito.- falei.

—Nem você tinha o direito de acreditar mais nela do que em mim. Austin, vivemos nossas vidas juntos, você me conhece há muito tempo, sabe bem o tipo de pessoa que eu sou.

—Não, eu não acho que conheço. Essa Ally não foi a que eu deixei quando fui embora.

Ally me olhou e levou a mão ao pulso. Tirou algo de lá e jogou em mim. Olhei para o chão e lá estava a pulseira que eu havia dado a ela.

—Pode ficar com essa droga. Se eu pudesse tirar a tatuagem eu tiraria.

Aquilo parecia um pedaço do meu coração no chão. Se eu pudesse voltar no tempo voltaria, arrependimento era o que eu sentia agora.

Ally virou para ir embora, mas eu corri, agarrei seu pulso, a puxei para mim e a aninhei em meu peito.

—Me perdoa. Eu não quero perder você. Me perdoa, por favor.

Eu não havia percebido, mas eu já chorava junto com ela, como nunca havia chorado.

—Não, palavras machucam.- ela passou o rosto em minha camisa, enxugou as lágrimas e me empurrou.- E-eu não te perdoo.- ela virou e foi embora me deixando para trás.


Notas Finais


Então gente o que acharam? Ok, eu escrevi a briga então me responsabilizo pelos ataques de raiva kkkk. Mas peguem leve com a Little aqui ♥
Divisão: Do começo até a parte da tatuagem foi a Sweet.
Da tatuagem até o fim foi eu, Little.
Até mais gente. Beijão.

PS: Capítulo ainda hoje, o próximo será inédito em sincronia com o nyah.


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