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História Between Angels - Necessity


Escrita por: IsabelleSousa e ItsCamrenLove

Notas do Autor


Heeeeey :)
Tudo Bem?
Ai está mais um capítulo
So lembrando que a fic é +18 com conteúdo DaddyKink :)
Enjoy

Capítulo 5 - Necessity


Fanfic / Fanfiction Between Angels - Necessity

Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha dentro de mim mesmo.'' - Jean Paul Sarte

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Esse e o grande problema das almas gêmeas, elas passam a vida inteira tentando se encontrar e quando elas finalmente conseguem e quase doloroso uma ficar sem a outra. E como uma necessidade. É algo tão poderoso, que nem mesmo o ser mais forte do universo é capaz de mudar isso. E Lauren literalmente sentiu na pele essa necessidade.

Lauren's Point of View

Estava sobre a ponte de Nydeggbrücke, que atravessava o rio Aare, tinha aproximadamente 493,2 metros de comprimento e 26,5 metros de largura. Bem, isso era que dizia a placa que eu estava sentada em cima. A vista era alucinante, várias luzes faziam o contraste perfeito na escuridão na água, o vento balançava meus cabelos, trazia comigo um cigarro entre os dedos, o tragava lentamente. Com uma as mãos enfiadas no bolso da minha jaqueta de couro preta.

Mas minha mente só se focava nela. Não importa o que eu faça ou diga meus pensamentos não a deixam um momento se quer. Já fazia exatos 2 dias 3 horas e 41 minutos que eu não a via. O que será que ela está fazendo? Provavelmente dormindo, já que passava das 23:00.

Talvez eu esteja sentindo falta dela, o que é estranho pois eu nunca sentia falta de ninguém. Nem mesmo quando meus pais de abandonaram com apenas 13 anos alegando que eu era "anormal" demais.

Desci da pequena mureta que segurava a placa, segui caminhando pela ponte, o tempo estava nublado, era uma noite escura.

Eu me sentia bem na escuridão, era reconfortante, ela me acolheu durante todos esses anos, pelo menos os que eu lembro. Grande parte da minha infância era apenas um breu, eu não me lembro. Meus Pais adotivos me disseram que deviam um favor para um homem, então eles tiveram que cuidar de mim como pagamento.

Isso é tudo que eu sei. Era um lar feliz, pelo menos no primeiro ano. Mais eu tinha minhas necessidades, meu pequeno "monstro" interior necessitava comer.

Flashback on

New York, EUA. 28 de junho de 2002.

Ontem foi meu aniversário, Mamãe fez um bolo muito gostoso para mim, é o Papai me deu um colar com uma pedrinha verde, que lembrava os meus olhos. Eu nunca tive um aniversário antes, pelo menos eu acho que não, não me lembro como era antes do Papai e Mamãe me adotar. Só tinha a impressão que era um lugar escuro.

Estava sentada na grama do quintal de casa usando meu vestido com bolinhas pretas, brincando com as duas bonecas novas que eu tinha ganhado, quando escutei uma voz "Agora você precisa se Alimentar, Princesa.". Eu olhei para todos os lugares, mas não encontrei nenhuma pessoa, quando ia voltar a brincar, senti uma coisa, era como uma necessidade, e essa coisa crescia, cada vez mais.

O cachorro da vizinha começou a latir, ele era um bom cachorro, todas as crianças do bairro brincavam com ele, exclusive eu. Mais o barulho estava me irritando, ele não calava a boca, minha cabeça começou a doer, céus! Porque ele não se cala?

Olhei para o cachorro, tudo que eu queria era que ele parasse de latir, no momento em que cravei meus olhos nele, os latidos cessaram, mais por algum motivo eu não conseguia desviar o olhar, então ele começou a fazer pequenos ruídos como se estivesse chorando, depois começou a latir novamente, só que mais forte como se estivesse com raiva, uma baba branca começou a sair da sua boca.

-LAUREN, O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO? PARE COM ISSO AGORA!- Mamãe estava gritando comigo, ela nunca tinha gritado comigo antes. Eu não tinha feito nada, certo? Só estava sentada na grama. Mais estranhamente aquela necessidade e toda raiva tinha passado. Mais mamãe continuava gritando comigo.

-ISSO NAO PODE ESTAR ACONTECENDO, ELE ME AFIRMOU QUE VOCÊ ERA NORMAL. - Ela estava me dando medo, nunca tinha visto mamãe tão brava assim. Então ela virou e simplesmente me bateu, um tapa bem dado na minha bochecha, ela nunca me bateu antes, aquilo ardia. Eu não sabia o que tinha feito isso.

Flashback off

Depois daquele dia nada foi como antes, eu apanhava quase todo dia, e sempre tinha aquela necessidade, que me acompanha até hoje. Pelo o que me recordo o cachorro da vizinha foi sacrificado no dia seguinte, diagnosticado com o vírus causador da raiva.

E sempre tinha aquela sensação, que existia uma maldade dentro de mim, mais quando eu abracei a Camila pela primeira vez, essa sensação passou como se isso fosse a coisa mais certa que eu já fiz.

E voltamos para ela mais uma vez, mais dessa vez eu já estava decidida, eu precisava dela, e iria vê-la agora, é nada iria me impedir.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Meia hora depois o táxi me deixou na porta da Igreja. É lá estava eu, na frente do grande convento St. John, encarando o grande portão dourado com azul, pensando como iria entra lá dentro, sendo já estava perto da meia noite.

Quando já estava quase me arriscando em pular o grande portão sem me importa em quebrar alguns ossos, percebi por entre as grades que uma das janelas dos dormitórios estava sendo aberta, uma garota com longos cabelos castanhos surgiu, estava observando a noite, parecia pensativa.

Era ela, Camila... ela estava tão linda, usando um pijama branco com vários desenhos de flores, mas parecia triste com alguma coisa.

Me afastei com passos rápidos do portão para ter uma melhor visão dela por cima do muro.

-CAMILA! - gritei, querendo chamar sua atenção. Seus olhos confusos pousaram sobre mim é um lindo sorriso surgiu em seu rosto.

Ela sussurrou algo que aparentou ser "ela está aqui" e fez um gesto com a mão me insinuando a esperar. Logo ela não estava mais na janela.

Fiquei me perguntando o que ela estava fazendo, quando uma pequena porta que saia da igreja foi aberta. Camila correu em direção a grade do portão que nos separava. Ela carregava um lindo sorriso no rosto.

- Lauren? O que você está fazendo aqui?- a garota com os olhos castanhos brilhantes parecia empolgada em me ver.

-Eu senti sua falta, e precisava te ver, e afinal, temos um encontro para marcar certo?-

-Encontro?-

-Sim para tomar sorvete, lembra?-

-Claro que sim, eu amo sorvete- ela sorriu com a língua entre os dentes, aquela era uma das coisas mais fofas que eu já tinha visto.

-Que tal amanhã?- perguntei esperançosa. Ela pareceu receosa por um momento.

-Madre não me deixa sair sem ela- sua voz parecia triste.

- Vai ser nosso pequeno segredo. -

-Guardar segredo não e errado?!- ela fazia uma carinha confusa.

-É para uma boa causa, não vale a pena pelo sorvete?- minha voz era persuasiva, como aquilo fosse uma ideia excelente.

-Sim, vale a pena. Espero que Papai do céu não fique bravo comigo. - Camila parecia convencida.

- Te espero aqui fora amanhã depois do almoço, combinado?-

-Combinado. - Ela me deu um sorriso, aparentemente empolgada.

-Agora e melhor você ir, está tarde e você precisa dormir. - praticamente ordenei. Não queria que minha doce menina ficasse com problemas.

-Tudo bem, Até amanhã Lauren- ela se aproximou receosa, vez um gesto para me aproximar e me deu um beijo rápido na bochecha pela grade do portão.

Um arrepio correu por todo o meu corpo, e aquela sensação de plenitude me possuiu novamente, seu cheiro me deixava completamente extasiada.

Ela se afastou com as bochechas completamente vermelhas.

-Boa noite Camila- um grande sorriso estava em meus lábios, dei uma piscada em sua direção, suas bochechas ficaram mais vermelhas quanto era possível. Então ela correu em direção à porta. A última coisa que eu vi era seus lindos e puros olhos castanhos.

Com um grande e estúpido sorriso no rosto, fiquei parada na frente da igreja, sem acreditar no que tinha acontecido, comecei a andar na direção do hotel que estava hospedada, que não ficava longe, afinal amanhã era um grande dia.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

- Daddy? .. hmm acorda, por favor.- Senti meu corpo se mexer e um corpo sobre minhas pernas. Abri os olhos e ao me acostumar com a luz, visualizei uma Camila em cima das minhas coxas puxando minha camiseta com uma carinha triste.

- Oi bebê o que aconteceu?- Me sentei e automaticamente a menina de blusa branca estava no meu colo com os olhos arregalados me fitando.

- É que eu acordei e você estava dormindo então fui ao banheiro escovei meus dentes e ouvi um barulho, fiquei com muito medo e você não estava acordada para me ajudar então resolvi te acordar. Desculpa, eu não deveria te acordar.. Eu sou muito... -

- Shiii.- Cortei sua fala e peguei a franja que estava me impedindo de ver seu rosto e coloquei atrás de sua orelha que estava com um brinco de pérolas brilhantes.

Ela suspirou demonstrando cansaço e murmurou desculpas novamente e eu me deixei levar pelo momento e abracei seu corpo e passei meu nariz por seus cabelos que estão com um delicioso cheiro de chocolate. Beijei seu pescoço e sorri para ela, levantei da cama justificando com o argumento de que iria ao banheiro escovar meus dentes, acabei demorando um pouco mais do que esperava, enchendo a banheira que pretendia usar poucos minutos depois. Saí do banheiro e encontrei Camila sobre a cama desarrumada com seu unicórnio em mãos, o modo com que estava sentada me permitiu ver suas coxas e até a lateral da sua calcinha rosa. Ela estava tão distraída nem notou que eu estava observando a cena, quando ela se virou e deitou de bruços me dando visão desde sua nuca até seus pés, me deixou boquiaberta corri até ela e pulei na cama.

- Oi Daddy você demorou, estava preocupada. - Com minha presença se virou ficando abaixo de mim sorrindo abertamente com a língua entre os dentes.

- Daddy.. Que tal você fazer aquilo que você fez naquele dia?- O que será que ela poderia estar falando? Não poderia ser sobre sexo, não mesmo eu acho que...

- Lembra? Você desceu sua mão até chegar bem aqui. - Ela disse fazendo o trajeto em meu corpo o que me acendeu instantaneamente, dei um sorriso de lado e calmamente tirei cada peça de roupa que ela vestia, aproveitando e observando cada centímetro do seu lindo corpo.

Percebi agora como é estimulante o fato de ter Camila nua e eu estar vestida, apesar de estar coberta apenas pela minha camiseta e peças íntimas, me senti mais do que nunca no comando; no comando se seu corpo, no comando de seus atos, no comando do seu orgasmo. E ela fazia questão de me mostrar isso.

-Você não vai tirar suas roupas?- Interrogou Camila um pouco envergonhada confesso, até abaixou o olhar ao terminar de iniciar um diálogo comigo.

- Não hoje... Estava pensando em te dar alguns doces o que acha?- A peguei em meu colo e imediatamente senti seu corpo macio sobre o meu.

- Oh, sim. Por Favor, Daddy eu gosto tanto quando me dá doces. - Ela iniciou a oração com um leve gemido, prometi a mim mesma que provocaria outros mais no decorrer de hoje.

Pousei meu corpo sobre o dela e comecei com um beijo lento, extremamente lento, posso dizer que todos os simples toques de línguas poderia ser ouvido. Camila me puxou pelos ombros e fechou os olhos com força, suas pernas estavam inquietas, uma hora cruzadas e noutra estava esfregando entre si, sorri com o ocorrido e com muita dificuldade descolei nossas bocas para observar seu rosto vermelho e boca entreaberta. Passei meu nariz pela lateral direita de sua face, Camila arqueou suas costas o que gerou contato entre seu abdômen nu e o espaço de pele que estava descoberto entre minha calcinha e a barra da camiseta, mordi minha língua para não gemer; então decidi tocar a minha língua por seu todo o seu pescoço, mordi todo seu pescoço tentando não tirar sangue já que sua pele é bastante fina e sensível. Camila deixou sua mão no alto da minha cabeça e fez uma pressão quase que insignificante.

- Dad..Daddy?.- Aproveitando o final de um suspiro me chamou.

- Fala bebê. - Respondi descendo minha boca até estar na altura da sua clavícula fazendo ciclos entre beijar e morder.

- Eu queria o doce que prometeu. - Disse ela de olhos fechados

- Eu estava tão ocupada no caminho até seus seios que havia me esquecido desse detalhe. - Deixei de ter minha mão direita ao lado do seu braço e a coloquei no bico de seu seio esquerdo que julguei ser o mais sensível e apertei um pouco mais forte do que costumava fazer. Camila mordeu seu lábio inferior com força e juro que vi uma lágrima escorrer do canto externo de seus olhos, isso era o registro mais bonito que eu poderia ter dela em minha mente, então resolvi repetir o ato para ter certeza que não perdi nenhum momento, agora apertando o bico do seio direito Camila me aclamou manhosamente e virou seu rosto sobre o travesseiro e puxou o lençol para perto do seu corpo.

Levantei da cama, fui até a mala abrindo à mesma e tirando de lá um saco de papel e voltei com ele até a cama novamente e me sentei do lado de Camila que repetiu minha ação e também se sentou, olhava curiosa em minhas mãos e tentava decifrar minha expressão que estava calma e serena.

- O que é isso?- Ela perguntou apontando para o pacote que eu estava em mãos.

- Aqui estão seus doces bebê. - Disse deitando Camila novamente na cama e fiquei sobre seu corpo.

- Tem pirulito Daddy?- Ela me perguntou com os olhos brilhando em expectativa.

- Tem sim, e é do seu sabor favorito, de morango não é?- Perguntei abrindo o saco despejando os doces na cama.

- E você pode me dar um?- Ela me perguntou quando peguei um pirulito e mordi sua orelha, o que lhe causou arrepios.

- Esse daqui é pra você bebê. - Disse passando o pirulito na sua cintura e barriga, a mocinha se remexeu e gemeu alto e em bom tom.

Então tive uma ideia brilhante, deixei o pirulito de lado e a beijei novamente dessa vez um pouco mais exigente, fazendo com que ela acompanhasse meus movimentos quase que incansavelmente, ela colocou suas mãos nas minhas costas e passeou com suas unhas até minha calcinha até que ela me suplicou um "Por favor" extremamente sôfrego, então percebi que precisava fazer o que tinha que ser feito.

Levei minhas mãos ate sua cintura e apertei forte, não me importei se ficaria ou não roxo agora já era tarde de mais, nem mesmo se a terra pegasse fogo eu iria parar, lentamente desci minhas mãos até seu ventre a deixando lá.

- Mais para baixo. - Camila gemeu, rapidamente abri suas pernas e colei minha boca no seu seio, cuidando para que ele ficasse mais sensível e rígido ao mesmo tempo, coloquei meu dedo do meio sobre seu clitóris e ela tremeu sobre meus braços, me incentivando a me mover, comecei com movimentos rápidos e certeiros, Camila estava muito lubrificada, eu poderia bem aproveitar isso e foi o que eu fiz.

Abri o pirulito que tinha deixado de lado momentos atrás, abri e o coloquei na minha boca em seguida, depois de serpentear com ele dentro da minha boca tendo como plateia uma Camila com olhos arregalados e curiosos, tirei o pirulito da minha boca fazendo um estalo e aproximei ele da sua boca que se abriu quase no mesmo segundo. Deixei a cauda de açúcar que envolvia o pirulito por toda sua boca nunca deixando colocar ele em sua boca totalmente. Camila já estava gemendo em reprovação o que me deixava cada vez mais molhada, tirei de vez o pirulito da ponta de sua língua e a beijei segurando suas mãos ao lado de seus cabelos, simulando uma foda, Camila levantava o rosto para ter mais contato com minha língua e eu ria de seu ato e encostava nossas intimidades mesmo que a minha estava coberta o atrito era gostoso e quente. Alojei minha cabeça em seu ombro e comecei descer minhas mãos novamente até seu clitóris vendo que estava mais molhado do que antes coloquei meu plano em ação, peguei o pirulito que estava em minha boca e o levei até seu sexo, passando ele por toda extensão, Camila revirou os olhos e gritou meu nome, desapressadamente rodei seu clitóris com o pirulito apenas analisando suas expressões e percebi que cada vez que eu chegava na extremidade do seu feixe nervoso ela mordia ou apertava os olhos com força. Também pude notar que seu corpo subia e descia a cada cinco segundos. Mordi o lóbulo da sua orelha e continuei com os movimentos, agora simulando entrar com o pirulito.

- Eu estou quase Daddy, continua por favor.- Ela implorou com lágrimas nas bochechas.

- Não, agora tome seu pirulito.- E coloquei a haste com caramelo de morango em sua boca calando a mesma que com certeza iria soltar uma reprovação em seguida.

- Agora fique calada e me deixe provar o que você pode me oferecer. - Desci seu corpo mais uma vez e deixei minha boca na altura da sua boceta que estava vermelha e brilhando devido o açúcar que estava lambuzando até um pouco de sua virilha. Deveria estar deliciosos, Céus se eu colocar minha boca ali, nunca mais iria tirar, e isso era a melhor coisa que eu poderia fazer.....

~WORK WORK WORK WORK WORK, YOU SEE ME I BE WORK WORK WORK WORK - hmmm, Rihanna.~ Espera! Oque?

Abri meus olhos lentamente, lá estava eu, no quarto de hotel só que sozinha e em uma situação deplorável. Tinha sido a porra de um sonho.

O telefone tocava em seu volume máximo, estava com tanta raiva que no momento eu só pensava em matar a pessoa que estava me ligando, não importa quem ela seja. Peguei o celular e o atirei na parede, nem me dando o trabalho de olhar quem era, só escutei o barulho dele se espatifando. Bem pelo menos a música parou.

Porra! Será que se eu dormir de novo consigo chupar a Camila?

Sentei na cama completamente frustrada, meu corpo inteiro estava pegando fogo. passei a mão pelos meus cabelos repedidas vezes, soltei um gemido de descontentamento.

Merda Camila, o que você está fazendo comigo?

~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Nunca mais chuparei pirulito da mesma forma. ( ͡° ͜ʖ ͡°) hahaha


Notas Finais


Como estamos? :)


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