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História Between Two Lines - Proposta


Escrita por: KatherineWaldor

Notas do Autor


Pessoinhas! Nossa meta já foi batida. Chegamos a 1500 favoritos aqui na fic e 100 seguidores no twitter. Vocês sãos incríveis. Obrigada todos que estavam divulgando nosso Twitter. Obrigada todos que comentam sempre e obrigada a quem tá chegando.
Nossa maratona, que dizem que não é bem uma maratona, mas eu prefiro assim. Será na semana que vem, naquele esquema de ter capítulo a semana toda. Ou seja, se segunda a domingo teremos capítulos!

Vamos a mais um capítulo. Qualquer erro corrijo depois!

Capítulo 40 - Proposta


Fanfic / Fanfiction Between Two Lines - Proposta

 

POV LAUREN

Aquela mensagem tinha mexido comigo de uma forma surreal, eu estava em um quarto de hotel com uma garota e simplesmente fui dormir. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo. Antes seria tão simples, mostraria tudo a Camila, falaria o que eu fiz e pronto, se ela não quisesse ficar comigo o problema era dela, tinham outras pessoas que queriam, mas sempre que eu resolvia fazer isso o medo batia no meu peito. Maldito medo, medo de algo que para mim era "novo", medo de algo que talvez eu nunca conhecesse, ou melhor, medo de sentir algo que eu já senti uma vez, algo que me fez a pessoa mais feliz do mundo e logo depois a pessoa mais infeliz do mundo. Medo de voltar a depender de algo que eu não conseguia nem citar o nome.
 

Depois daquela noite resolvemos voltar para L.A. Chegando no aeroporto nos dividimos em dois táxis. Austin e Alexa foram em um, Camila, Keegan, Verônica e eu em outro. Keegan estava no banco da frente. Verônica em um canto, Camila no meio e eu no outro canto, as três no banco de trás.

- Ah! Vocês vão com a gente pra casa de praia dos meus avôs, né? - Perguntei olhando para Keegan. Ele estava do outro lado, dando assim uma ótima visão para a gente. Keegan virou para trás.

- Quando vai ser mesmo? - Keegan me olhava.

- Nesse Finds! - Olhei de relance para Camila e depois foquei em Keegan.

- Por mim, perfeito! - Verô me olhou e passou a mão no ombro de Keegan.

- Por mim, também! - Keegan pegou a mão de Verô e beijou-a.

Depois disso não falamos mais nada. Aquele clima estava ficando chato. Acho que Camila tinha sentido algo por eu ter a evitado na noite passada. Acho que ela não engoliu a história de eu estar com dor de cabeça. Dizem que um bom mentiroso convence a ele mesmo, como eu não me convenci de nada, aposto que a ela também não.
 

POV CAMILA

A Lauren estava estranha. Aquele papo de dor de cabeça não colou. Ela estava toda animada, não queria nem me deixar tomar banho, ai quando saio do banheiro de repente ela fica com dor de cabeça? Tinha alguma coisa acontecendo e eu ia descobrir.
 

O táxi deixou Keegan e Verô primeiro, depois foi para a minha casa. Lauren estava inquieta. Pude olhar de relance para ela. Lauren mordia o lábio inferior, acabei me perdendo naqueles lábios sensíveis, mas provocativos. Que vontade louca de puxá-la pela nuca e poder sentir o gosto dela, que vontade de beijá-la naquele táxi, que vontade de dizer foda-se para o mundo e viver feliz com ela. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, mas eu já tinha passado da época da pequena curiosidade, eu queria ela para mim. Apenas isso, eu queria Lauren comigo.

- Camila? - Lauren me olhava, me fazendo despertar dos meus pensamentos um pouco pervertidos.

- Oi? - A olhei sorrindo, tentando disfarçar a situação, mas Lauren estava séria.

- O ano novo passou e você me prometeu que íamos ao médico.

- Ai, Lauren... - Revirei os olhos.

- Ai, nada! Vamos amanhã. Vou te levar no meu médico. 

- Não! Se for pra ir eu quero ir em um psicologo que eu conheço primeiro. - Fiz bico e continuei olhando para frente.

- Tudo bem! Mas eu vou com você. - Lauren me olhava séria e eu retribui o olhar.

- Você vai me levar, mas eu vou sozinha. Ou melhor, enquanto eu vou ao psi, você vai na sua reunião do... - Olhei para frente e percebi o taxista nos olhando de relance pelo retrovisor.

- Tá bom! Enquanto você vai ao seu psicologo, eu vou ao meu.

Lauren pegou minha mão. Olhei para ela e Lauren meio que se curvou para cima de mim. Arregalei os olhos assustada, tentando evitar que ela me beijasse e o motorista visse. Por mais que eu quisesse muito, ali não era um lugar para isso. Finalmente cheguei em casa. Me despedi de Lauren dando um beijo no seu rosto e recebendo outro. Peguei minha mala e fui para casa.
 

Já estava de noite. Aquele papo todo de psicologo, médico e shá lá lá lá... Tinha me enjoado, resolvi nem jantar para não piorar. A única coisa que eu queria naquele momento era de um belo banho no meu lindo banheiro. Tomei um banho quente e me deitei na minha cama.
 

No dia seguinte pela manhã, Lauren apareceu lá em casa. É, não tinha como fugir dessa fera, quando Lauren colocava uma coisa na cabeça, ela fazia de tudo para conseguir. Me arrumei e logo desci. Quando cheguei na sala bati de cara com a cena mais linda. Lauren e Sofi brincando de barbie. Adorava essa sensação de ver as duas se dando bem, da Lauren tão envolvida com a minha irmã.

- Acho que a Sofi adora a Lauren. - Mamãe tinha se aproximado de mim e observava as duas junto comigo. Lauren olhou para atrás e nos viu.

- Ah! Oi. - Lauren se levantou e veio em nossa direção. - Não sabia que você já tinha descido. Lauren me deu um beijo no rosto. Sorri.

- Então... Vamos indo, tá? - Olhei para minha mãe.

- Onde vocês vão? - Meu pai apareceu na sala. Era só o que me faltava, meu pai agora pegando no meu pé, aposto que se o Gregg estivesse ali se ele ia perguntar algo.

- Vamos na casa da Verô, churrasco. - Menti. Eu ainda não estava preparada para dizer nada à eles, não naquele momento. - Tchau pai, até mais tarde.

Lauren se despediu da minha mãe. Meu pai foi direto para a cozinha. Ignorei a situação e abri a porta. Fomos caminhando em silêncio até o carro. Entrei no carona e coloquei o cinto de segurança. Lauren entrou logo depois, colocou seu cinto, ficou parada por um tempo. Lauren se virou para mim.

- Por que você ainda não contou a sua mãe o que tá acontecendo?

- Mas eu já falei da gente pra...

- Não é isso que tô perguntando. Tô falando da sua doença? - Lauren me olhava séria.

- Ai, Lolo... Porque não é nada grave, minha mãe tá cheia de preocupações e como você tá cuidando de mim, achei melhor não dar mais um problema pra ela. - Fiz biquinho.

- Não acho isso legal. - Lauren deu partida no carro. - Mas não pense que eu não ficarei no seu pé. Com isso de ser escondido vou te perturbar mais ainda.

- Vai me perturbar é? - Mordi o lábio e coloquei a mão na coxa dela fazendo um leve carinho.

- Camila... Camila... - Lauren me olhava de relance. - Não me provoque.

Ri. Resolvi parar, até porque eu não estava preparada para isso, não sei o que tinha me dado naquele hotel, mas vai ver que era só provocação. Olha, mas vou te contar uma coisa. Se tem uma coisa que eu adorava era provocar a Lauren, ela me deixava de uma forma louca quando me olhava com aquele olhar pervertido, porém como eu disse, não estava preparada, então apenas atentava ela.
 

POV LAUREN

Camila não tinha juízo naquela cabeça. Oh, menina para amar me atentar. Eu confesso que eu gostava desses joguinhos dela de cão e gato, mas aquilo de certa forma me assustava, porque eu estava conhecendo uma Lauren que eu nunca achei que fosse conhecer. Depois de toda aquela tentação, deixei Camila em frente a um prédio comercial, quer dizer, me parecia ser, na verdade a Camila me disse que era, porque não me parecia tanto ser, parecia até um prédio de residência, mas hoje em dia os prédios comercias não tem placa nem nada, parecem mesmo residenciais. Depois de deixar Camila fui para a tal reunião.

A minha "reunião" era um pouco diferente, por eu ser uma pessoa famosa, meu pai e Simon - meu produtor, resolveram que era melhor eu conversar apenas com o profissional.

Encontrei Simon em frente a uma residência que ele tinha me mandado o endereço por mensagem celular. Nos cumprimentamos e entramos na enorme residência. Uma senhora negra, baixinha nos atendeu e nos conduziu até um escritório, pedindo para que nos esperássemos, nos ofereceu um suco e eu logo aceitei. 

Depois de alguns minutos uma jovem de cabelos lisos e claros, alta, com um corpo perfeitamente desenhado, entrou naquela sala vestida em um terno que deixava a mostra todo o desenho de seu corpo. Observei toda a movimentação que ela fez por aquela sala. Abriu a porta lentamente, jogou o cabelo para o lado, seguiu até Simon e o cumprimentou com um sorriso enorme, como se já fossem conhecidos, ela se aproximou de mim e trocamos dois beijinhos no rosto. A Jovem que parecia ter acabado de se formar, deu a volta na mesa e sentou. Em seguida pediu para sentarmos nas duas cadeiras em frente a mesa dela. Obedecemos.

- Então... Lauren Jauregui. - A jovem tinha um sorriso perfeito no rosto. - Me chamo Keana Issartel.

- Keana, eu vou deixar vocês duas a sós. - Simon se levantou. - Te aguardo na sala, Jauregui.

- Tudo bem. - Olhei para Simon saindo da minha hipnose. Simon saiu da sala, vi a porta bater, estava lutando para não olhar para frente, mas não adiantou. Keana me chamou.

- Jauregui... - A interrompi.

- Lauren. - Sorri nervosa.

- Lauren, - Keana sorriu de volta. - que tal você me contar como tudo começou.

Quando ela fez essa pergunta me lembrei logo de como e porque tudo começou, fiquei tonta na hora. Minha cabeça girava de uma forma que parecia que eu estava indo para uma outra dimensão. A vergonha tomou conta de mim, não sabia como e nem o que eu podia, ou queria falar para ela.

- É... Eu... - Gaguejei procurando as palavras. Keana apenas me observava, ela parecia que iria esperar todo o tempo do mundo. Passei a mão na minha boca e fui a fechando, dando um leve aperto nos meus lábios no final. - Eu tinha quatorze anos quando tomei meu primeiro porre... - Lembrei de quando eu falei tudo aquilo na frente dos meus pais, lembrei do beijo de Camila. Olhei para Keana, ela me olhava de uma forma tão doce, tão seduzente. Pisquei forte tentando tirar aquela imagem que eu tinha criado. Abri os olhos e ela me olhava normalmente, apenas atenciosa. - Eu fiz uma coisa e queria muito contar pra minha mãe, mas ai eu descobri que ela achava que aquilo era errado, então fiquei com medo de contar pra ela e ela brigar comigo... - Estava tentando contar de uma forma certa, sem mentir. Eu estava quase sendo certa, eu tive medo da minha mãe brigar comigo, mas eu tive mais receio, receio dela me odiar, receio dela não me aceitar. - Acabei indo pro escritório do meu pai, aquela dor de não poder contar com a pessoa que eu amava estava me matando. Acabei achando um cantil do meu pai e ali tinha whisky. Quando tomei o primeiro gole aquilo arranhou tudo, desceu rasgando minha garganta. Acabei tomando mais um gole e fui tomando... Tomando... Aquilo de certa forma resolveu, consegui dormir e esquecer... - Meus olhos foram se enchendo de lágrimas.

- Tá bom por hoje Lauren. Semana que vem iremos conversar um pouco mais, tá? - Conversar? Era estranho escutar aquilo, até porque até onde eu sabia, para existir uma conversa as duas pessoas precisavam falar. Aquilo par mim, tinha sido um monólogo. Mas de certa forma me fez bem, colocar aquilo para fora com uma pessoa que eu não conhecia, me fez bem!

- Tudo bem. Então... Tchau. - Virei as costa e fui até a porta.

- Lauren? - Escutei Keana me chamar e virei batendo de frente com ela, que estava bem próxima. Rápida ela.

- É... Oi? - Gaguejei.

- Aqui meu cartão. - Keana segurava um papel em sua mão. - Se acontecer de um dia essa vontade bater em você, me liga primeiro. Tá bom? - Keana sorriu.

- Tudo bem. - Olhei para o cartão e peguei. - Tchau. - Keana se aproximou e me deu um beijo no rosto.

Eu não sei o que estava acontecendo comigo, a mesma vontade que eu tinha de ter alguns pensamentos pervertidos com aquela psicóloga gostosa, eu tinha de me afastar dela. Se fosse há alguns meses atrás eu já tinha trocado alguns olhares e sorrisos com ela, mas o fato de Camila ter entrado na minha vida me impedia de querer isso. Deus, o que estava acontecendo comigo? Balancei a cabeça negando enquanto caminhava pelo corredor. Encontrei Simon e fomos andando até os nossos carros.

- Como foi? - Simon.

- Normal... Difícil! - Fiz careta.

- Vai pra onde agora? - Simon parou em frente ao seu carro.

- Fiquei de buscar a Camila no médico.

- Ela tá bem? - Simon parecia preocupado.

- Tá sim, só um checape. - Menti.

- Que bom! Tenho uma proposta pra ela! - Simon tinha um leve sorriso no rosto.

- Proposta? - Perguntei curiosa.

- Exato! Mas só falo na presença dela. Nós encontramos na minha casa em uma hora pra um almoço! - Simon afirmou mais que perguntou, enquanto entrava no carro.

- Tudo bem. - Falei mais alto tentando faze-lo ouvir.

Não sei se ele me ouviu, porque assim que terminei de dizer, Simon já estava dando partida no carro. Eu não sabia qual era a de Simon, mas vindo dele era boa coisa. Simon sempre foi um paizão para a gente, sempre cuidou de nos quarto, o nosso problema era a nossa produtora. Eles eram complicados de lidar, mas Simon sempre tentava de alguma forma nos ajudar, nos deixar a vontade.
 

POV CAMILA

Estava quase na hora da Lauren me buscar, resolvi ir logo para o estacionamento do tal prédio. Cheguei lá e seu carro já estava estacionando, abri a porta dando um susto em Lauren que estava mexendo no celular.

- Eita, tá vendo vídeo porno? - Ri.

- Não, só tava vendo o twitter. Você do nada abre a porta. Me assustei, ué. - Lauren fez careta.

- Hum... Sei. - Ri. - Não precisa mentir pra mim, Jauregui. Eu sei que atrás desses doces olhos verdes existe uma pervertida.

- Ah! Eu que sou uma pervertida, Cabello? Sou eu que fico passando a mão na coxa dos outros em locais públicos. - Lauren me encarava com aqueles olhos verdes intensos.

- Você posou com sua mão em cima da minha bunda em uma loja onde tinham fãs. No meu caso a gente estava dentro do carro. - Revirei os olhos.

- Ah! Então dentro do carro pode? - Lauren se virou para mim.

- É... - Gaguejei.

- Responde, Cabello. - Lauren prendeu seus dedos pelos meus cabelos, trazendo meu rosto até o dela. - Responde! - Lauren sussurrou com os lábios encostados nos meus.

Não disse nada! Apenas dei uma leve mordia em seu lábio inferior. Afastei um pouco o meu rosto do dela. Podia escutar a sua respiração ofegante. Olhei para Lauren e ela estava de olhos fechados. Peguei a mão de Lauren que segurava o meu cabelo e coloquei em cima de sua coxa, com a minha mão por cima.

- Pode. - Olhei para os seus olhos que continuavam fechados. Mordi meu lábio inferior e sussurrei. - Mas só quando eu quiser. - Soltei sua mão, me afastei e encostei a cabeça no encosto do banco.

- Não... Não... - Lauren continuava de olhos fechados.  Olhei para ela sorrindo. - Eu te odeio, Cabello. - Lauren ainda estava na mesma posição de de olhos fechados. - Eu... - Lauren abriu os olhos depositando todo o seu corpo no banco, virando automaticamente para frente.- Te odeio, Cabello. - Lauren olhava para frente com um leve sorriso no rosto.

- É recíproco, Jauregui. - Ri.

- Simon quer te fazer uma proposta. - Lauren deu partida.

- Proposta? - Perguntei curiosa.

- É, mas ele não quis me contar. Vamos almoçar com ele agora. - Lauren ainda tinha um sorriso bobo no rosto.

 

Simon tinha preparado um belo almoço. Eram panquecas, panquecas salgadas. Na verdade acho que ele deve ter comprado ou pedido para alguém fazer. Simon não tinha cara de quem cozinhava. Depois do delicioso almoço, sentamos em sua sala para conversar. Lauren bebia suco, o que me deixou orgulhosa. Se fosse há alguns dias atrás ela estaria bebendo vodka, ou algo do tipo. Apesar de que, acho que Simon não liberaria ela fazer isso na frente dele, não com dezessete anos.

- Camila Cabello. Um passarinho de olhos verdes me contou que você tem uma voz linda. - Simon tinha um sorriso tímido no rosto.

- Ah! Mas esse passarinho de olhos verdes mentiu pra você, porque se for pra cantar, eu não canto. - Fiz bico.

- Para, Camz. - Lauren deu um tapa de leve na minha perna. - Você cantou super bem na aula da senhorita Pieterse.

- Por pura espontânea pressão. - Dei careta.

- Camila, eu entrei em contato com a Dinah. - Rápido ele. - Você não precisa cantar muito, você vai tá com as meninas. Só uma música. Vai ser uma oportunidade pra você se promover no Brasil e de certa forma trazer mais fãs pra gente. É como se fosse uma troca. E lógico, você vai ensaiar com a gente.

- Vai, Camz. - Lauren balançou minha perna direita que estava cruzada em cima da esquerda. - Vai ser legal ter você com a gente no palco.

- Uma única música, sem bis! - Ordenei mais do que perguntei.

- Fechado! - Simon estendeu a mão e eu apertei.

- Já até sei qual vai ser a música. - Lauren tinha um sorriso gosto no rosto.
 

A ideia de cantar me apavorou, mas o fato de poder estar mais perto dela, de compartilhar um palco com ela, ainda mais no Brasil que dizem que tem os fãs mais calorosos do mundo. Seria algo surreal. Algo lindo. Algo que eu precisava viver e tinha que ser ao lado de Lauren Jauregui.
 


Notas Finais


Quem tá ansioso para Camren no Brasil?


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DOS HOGARES (Fanfic Camren de Suspense e Drama): https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-demi-lovato-dos-hogares-3960181
Twitter da Produtora que produzirá o nosso curta-metragem: @pontoacaoprod


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