História BigBang - Seungri (Reescrita - correção) - Finalmente casa

Pov Seungri

Hoje é finalmente o dia em que irei voltar para Seul, voltar para casa, minha família e rezar para que às outras academias consigam seguir o fluxo sem ter que me ligarem pedindo pra ir resolver. – Tirando o momento em que tenho que selecionar os professores, aí a situação muda. – Tentei ligar pra minha irmã hoje pela manhã e só está dando caixa postal, ligo para casa ou celular da “S/N” e nem ela atendi, isso me deixa preocupado.

Peguei meu carro depois de ter colocado as coisas no carro e começaram a seguir a estrada por quê a viagem será bem longa. – Talvez tento mais tarde.

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Já está noite quando passo pela placa dando as boas vindas aos visitantes de Seul. Tentei ligar durante o caminho e nenhum deles atendia teve uma grande parte da viagem que fiquei sem sinal no celular. Meu celular toca quando paro em um sinal, dou um jeito de atender sem me distrair da direção, nem sei quem é:

Ligação ON.

- Oi...

Dude... Até que fim maknae. – ouvi o Dae suspirando no outro lado. – Ainda está na empresa?

- Não. – o semáforo ficou verde. – Já estou em Seul. Estou indo pra casa... Aliás você sabe porque nenhum deles atende o telefone ou celular? – acelerei um pouco para chegar logo em casa.

Bem... – sua tonalidade de voz mudou e para mim, isso não é bom sinal.

- Aconteceu alguma coisa com minha esposa ou meu filho? - fiquei nervoso com a maneira que ele suspirava. – Hyung?!

Maknae chega logo em casa. Não quero que você sofra um acidente. – ele falou calmo. – Chegue em segurança.

Ligação OFF

Depois da ligação mil coisas passavam por minhas cabeça, mas todas elas me levaram a minha pequena correndo risco de vida por causa da gravidez.

Estacionei o carro na frente da garagem, peguei minhas coisas e segui para minha casa, faz um bom tempo que não vejo eles e nem consegui ligar avisando sobre meu retorno. Digitei a senha para entrar e assim ter um acesso a minha casa e poder encontrar minha esposa e meu filho.

Tirei meus sapatos seguindo o caminho para sala procurando algum resquício da família, havia os brinquedos espalhados no corredor. Fui ao nosso quarto e a vejo dormindo abraçada com o Eunji, fiquei tanto tempo sem vê- los que noto o quão Eunji mudou nesse curto período. – Deixei a mala no canto do quarto sem fazer barulho e fui arrumar a casa, juntei todos os brinquedos do pequeno e coloquei em seu quarto, fui até a cozinha olhando o que eles jantaram, olho a pia limpa, fogão limpo, tudo em perfeita ordem. Ouvi a barulho dá porta da sala ser batida e fui ver quem era:

- Oppa? – ouvi a voz da minha irmã ecoa baixa na sala.

- Oi. – falei alegre ao vê- la.

- Omo!! Porque não ligou falando que voltava hoje. – ela me abraçou e depois deu um tapa em meu braço. – Teria feito algo pra você comer. – ela reclamou.

- Não me culpe. – me afastei desviando do tapas. – Eu tentei ligar, mas ninguém atendia. Tanto você quanto a “S/N” estavam com os telefones fora de área.

- Aha... – ela se afastou indo para cozinha deixando o semblante preocupado estampado em sua face. – Chegou há muitos horas?

- Não. – segui ela até a cozinha tentando entender o que está acontecendo. – Como eles estão?

- Oppa. Não vou mentir. – ouvi seu suspiro enquanto ela sentava próximo a mesa. – Eunji está muito preocupado. Ele é uma criança e já assumi grandes responsabilidade. A “S/N” passou mau hoje e a levamos ao hospital, ela só chegou em casa e dormiu, seu filho ajudou bastante cuidado da mãe, ele é louco por ela. – vi um sorriso pequeno aparecer na face da minha irmã.

- O que ela teve para parar no hospital? – me sentei na cadeira apoiando meus braços na mesa.

- O médico disse que foi pressão baixa. Essa semana foi corrida para ela no trabalho, às vezes eu deixava comida para ela, mas outras vezes nem dava tempo dela comer e o obstetra dela avisou que ela poderia fazer tudo, menos deixar de se alimentar corretamente. – o que minha irmã falou naquele momento acendeu uma faísca de preocupação em minha mente, só consigo lembrar de quando ela ficou em coma.

- E como Eunji está lidando com isso? – perguntei evitando o olhar de pena da minha irmã e lutado para continuar forte.

- Ele está bem. Ele acredita que a irmãzinha dele vai deixar todos felizes. Ele já contou para os meninos do BigBang. – Hana deu um riso bom de se ouvir.

- Wow. Eu queria ter contado. – fiz uma careta. – Mais como foi isso?

- Foi com GD. Ele passou o final de semana lá e segundo o padrinho dele, “ Eunji deixou escapar”, ele não fez por mau. – ela respondeu minha pergunta enquanto preparava um pouco de ramen.

- Bom... Vou tomar um banho. ....

- APPAAAA! – ouvi a voz do meu pequeno invadi a cozinha e o mesmo correr em minha direção, enquanto eu me levantava.

- Wow campeão. – levantei ele sentido aqueles braços pequenos circular meu pescoço, apertei ele aos meus braços o ouvindo reclamar depois. – Como meu menino está?

- Estou bem. – ele me olhou e pediu para descer. – Oh. O Senhor sabe que mamãe tá com uma irmãzinha pra mim?

-Sei sim. – olhei minha irmã um pouco confuso. – Já sabem o sexo do bebê?

- Ainda não. Ela quer ver junto com você. – ela respondeu rapidamente voltando sua atenção para panela.

- Appa... – olhei-o. – O senhor conhece alguma Yuki? – esse nome não me era estranho.

- Não. Porquê?

- Ela me falou que é uma amiga sua. Ela trabalha onde mamãe fica. – ele está com as bochechas marcadas e pouco rosadas, o cabelo uma bagunça sem tamanho.

- Aha... Acho que não me lembro dela. – fiquei preocupado com isso. – E esse cabelo.... – passei a mão bagunçando os fios. – Quando pretendi corta?

- O hyung disse que vai me levar pra corta. – ele falou e tão fofo fazendo aquele bico.

Eu sei que estou parecendo um pai coruja, mas quem não vai ser. Eu fiz parte da criação desse ser em que hoje chamo de filho uma das minhas fontes de alegria e orgulho:

- Qual hyung? – me levantei olhando para porta da cozinha tendo a mais bela visão de todas.

- T.O.P hyung. Appa? Ele tem o mesmo nome que o senhor... Ele diz que sou filho dele também. – Eunji com certeza está confuso.

- Aha... É mesmo pequeno. Retornei meu olhar para o baixinho. – Fica aqui com sua nonna. Que eu vou tomar um banho. Okay.

- Okay appa. – ele fez o símbolo na sua mãozinha.

Me levantei indo em direção a porta e ao passa por ela puxei minha esposa que estava com os olhos marejados, não consegui pronúncia nada, o que eu mais quero é beijar àqueles lábios e redescobrir aquelas curvas maravilhosa que somente ela têm. – Ela sorria com pouca lágrimas em seus olhos, senti seu abraço me aperta, ela é minha pequena fiz um esforço para levantar ela e fazer suas pernas abraçar minha cintura, enquanto eu a segurava pelo bumbum aproveitando aquele momento para apertar um pouco e ter firmeza.

Quando ela me encarou, eu só dei tempo dela piscar os olhos, quando senti, minha boca já invadira a sua e já compartilhávamos o beijo mais carinhosos e cheios de saudade. Eu nem consigo explicar a sensação que tenho no momento, é a mais pura felicidade, minha vontade de possuir aquele corpo e domá-lo é muito grande.

Ela se afastou e respirou fundo e deixou um selinhos nos meus lábios mordendo meu inferior e puxando eles, aquilo era tentador demais:

- Não sabe o quanto senti sua falta. – respondi com ela ainda em meus braços.

- Devo admitir que senti também. – ela deu uma leve batida em meu ombro. – Pode me soltar panda. – ela insistia neste apelido. – É sério oppa. – ela sorriu nervosa.

- Tá bom. – soltei ela devagar tendo o maior cuidado dela não cair. – Como minha princesa vai?

- Eu vou bem...

- Não estava falando com você. – falei brincalhão. – Estou tendo uma conversa com um serzinho aqui. – apontei para sua barriga.

- E quem disse que é menina? – ela cruzou os braços sobre o peito assumindo uma pose autoritária.

- Eunji quer uma irmãzinha e eu também quero uma princesa. – expliquei situação. – São dois contra uma. E acho que o serzinho aqui irá concorda com o papai aqui. – vi ela revirar os olhos e ir para o sofá. – Eu te amo minha linda. – abracei ela por trás antes que a mesma sentasse.

- Tá bom oppa. Está me matando. – ela se soltou de mim e sentou no sofá. – Como foi a viagem? E por que não ligou pra mim?

- Calma. – me deitei na sua perna, já sentindo o cansaço alcançar meu corpo. – Primeiro, a volta foi tranquila. Segundo, eu tentei ligar, mas ninguém me atendia e... Além disso que história é essa de ter passado mau? – encarei ela que ao ouvi minha pergunta desviou o olhar.

- Só foi um mau estar. Nada demais. – ela respondeu enquanto passava a mão por meu cabelo.

- E seu trabalho. Está a abusando muito?

- Nem tanto. Só foi essas duas ultimas semanas, os meninos que estou trabalhando irão debutar mais cedo e a empresa quer deixar eles perfeitos. – ela parou o carinho na minha cabeça. – Oppa, você lembra da Yuki? – arquei minha sobrancelha deixando o claro sinal de que não sabia do que se tratava. – É aquela menina que descobriu que você namorava alguém do campus e que você teve que arranjar um jeito dela ter um encontro com Dae.

- Aha... – aquela garota foi meu inferno particular, não sei como ela descobriu que eu namorava uma garota da universidade dela. Minha sorte é que ela não sabia o nome ou hoje nem estaria com essa garota ao meu lado. – O que é que tem ela?

- Ela foi contratada da FNC. Já tem umas três semanas. Ela ficou surpresa quando soube que EU, era a TAL garota que você matinha segredo. – ela alisava meu abdômen coberto. – Ela e o Dae chegaram a ter alguma coisa?

- Não sei. – nem lembrava dela, imagine saber se ela e o Dae tiveram algo.

- O jantar tá pronto. – ouvi o grito da Hana.

- Vai jantar jagya. Vou tomar um banho, antes que eu morra de sono. – dei um selinho nela antes de seguir para meu quarto.