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História Biology Teacher - Capítulo 03


Escrita por: jikookings

Notas do Autor


eai

Capítulo 3 - Capítulo 03


Queria dizer que sim, no dia seguinte nós fizemos um sexo tão gostoso que eu fiquei sem andar por dias. Mas a vida às vezes é injusta e isso, infelizmente, não aconteceu. Aparentemente, Jimin teve que cuidar de seu irmão mais novo que havia pego catapora, já que sua mãe não estava na cidade. E, por cuidar dessa peste que eu nem conheço, mas já odeio, meu querido professor particular acabou pegando catapora também.

Graças à essa bendita sorte, Jimin foi obrigado a se afastar da escola e das aulas particulares por questões de segurança à sua saúde e à saúde de todos em sua volta. Sinceramente, eu não me importaria de pegar catapora após uma boa foda, mas quem se importa com a minha opinião?

Já faz um mês que eu não vejo Jimin e semana que vem já começa as férias e eu, muito provavelmente, jamais verei Jimin novamente, já que ele se formou do Ensino Médio esse ano – na semana passada.

Isso não é justo! Tudo que eu peço é uma fodinha por ter sido tão bom esse ano e nem isso eu ganho. Eu estudei tanto, tirei boas notas até mesmo em biologia, me esforcei para ser um bom filho e um bom amigo, fiquei meses sem nem trocar um beijinho para me concentrar na escola e agora que eu podia foder com um cara tão perfeito quanto Park Jimin, a vida dá uma dessas.

- Jeon Jeongguk! – Assustei-me com a voz da minha mãe me chamando. – Jeon Jeongguk, se você demorar mais um segundo para descer, eu juro que arranco você dessa cama pelos cabelos!

Senhora Jeon é um doce de pessoa, realmente.

- Já estou indo, mãe, eu hein. – Resmunguei, saindo da cama e indo até o banheiro.

Hoje é o último final de semana antes do início das férias, é um dos dias que eu posso dormir tarde e acordar tarde. Bem, não tão tarde assim. Minha querida mamãe sempre me acorda as dez horas em ponto nos sábados para ajudar na faxina da casa. É sempre um saco, mas eu faço por que sou um bom filho. Merecedor de uma foda com Park Jimin, só acho.

Enfim, depois de fazer minhas higienes e arrumar meu quarto, fui até a cozinha ajudar minha mãe a limpar a casa. Tirei pó, varri, passei pano, lavei e guardei a louça, fiz tudo que ela me mandou fazer. Já eram duas da tarde quando terminei tudo, cansado, suado e faminto. Almoçamos rapidamente antes de eu tomar outro banho bem demorado e relaxante para então voltar a ficar jogado na cama.

Já estava quase adormecendo quando meu celular vibra, indicando uma nova mensagem de texto. Após me acalmar do pequeno susto, procurei pelo aparelho em meio ao cobertor, desbloqueando e clicando no ícone do aplicativo de mensagens assim que achei.

“Jeonggukie, festa do pessoal do terceiro ano hoje à noite, está dentro? – Hoseok”

Festa do terceiro ano? Estava pronto para negar, pensando na excelente noite de sono que eu teria essa noite, quando lembrei que meu querido professor particular, Park Jimin, está no terceiro ano. Será que ele vai à festa?  Tudo bem que ele estava com catapora, mas já era para estar curado, afinal não dura tanto tempo assim.

Se ele for na festa, se ele estiver lá – e eu também – então as chances de meus desejos nada inocentes serem realizados aumentam. Eu preciso ir nessa festa e eu preciso que Jimin também vá. Afinal, é seu último ano de escola e podemos nunca mais nos ver depois de hoje. E, porra, eu preciso dele antes que seja tarde demais.

“Estarei pronto às dez. – JK”

De hoje ele não me escapa.

[...]

- Jeonggukie, vamos logo, já estamos atrasados! – Hoseok-hyung reclamou pela decima vez em apenas cinco minutos.

- Espera, hyung, eu preciso estar perfeito para o Jiminie-hyung. – Choraminguei, encarando-me no espelho.

- Você está lindo, Jeongguk, agora vamos.

Revirei os olhos ao seu pequeno elogio, sem desviar do meu reflexo no espelho. Passava os olhos por todo meu corpo, tentando fazer uma checagem rápida e completa. Skinny jeans preta bem apertada; ok. Camisa social branca dobrada até os cotovelos e com três botões abertos; ok. Bota preta; ok. Um colar de prata, visível dentro da camisa; ok. Lápis de olho leve, mas delineado; ok. Cabelo levemente bagunçado; ok.

Segurei o cós de minha calça e encarei minha roupa de baixo. Cueca boxer cinza e novinha em folha; ok. Voltei a me olhar pelo reflexo e sorri de lado após morder o inferior lentamente. Estou pronto. E espero que Park Jimin também esteja, porque hoje eu não saio daquela festa sem ele.

- A impaciência é inimiga da perfeição, hyung. E eu tenho que estar perfeito. – Disse ao me virar para Hobi-hyung, que já me encarava com um semblante irritado.

- Vamos logo antes que você volte a se olhar no espelho. – Resmungou, descendo as escadas e despedindo-se de minha mãe. – Não se preocupe, senhora Jeon, ele pode dormir em casa essa noite.

- Tudo bem, querido. – A mais velha vira-se para mim e sorri. – Você está lindo! Tome cuidado e qualquer coisa me ligue.

- Não estou levando o celular, mas tomarei cuidado. – Respondo, saindo de casa e entrando no carro do hyung o mais rápido possível. – Vamos nessa!

O local onde a festa aconteceria não é muito distante de casa, mas não muito perto também; levou cerca de dez minutos para chegarmos na casa de um dos veteranos. Não foi preciso muito para encontrar a residência, afinal tinha adolescentes entrando e saindo a cada segundo, além da música estar tão alta que era possível ouvi-la à quarteirões de distância.

Saí do carro junto ao meu melhor amigo e caminhei até a entrada. A música ficava mais alta a cada passo dado e cada vez mais pessoas podiam ser vistas. O jardim da frente estava lotado de adolescentes já bêbados se beijando, fumando ou bebendo ainda mais enquanto riam de coisas aleatórias.

Foi impossível segurar o sorriso quando entrei na casa: uma multidão de pessoas, bêbadas de luxúria, dançando e pulando, conversando e rindo, se beijando e se esfregando umas nas outras. O corredor estava cheio, então o caminho até o minibar era estreito e complicado, mas conseguimos após alguns minutos.

Escorei-me na bancada após pegar uma cerveja qualquer, observando a sala lotada de gente dançando e cantando ao ritmo das músicas. Passei meus olhos por todo aquele cômodo, que parecia menor ainda quando cheio, sorrindo ao ver alguns casais no meio da pista de dança improvisada, roçando-se um no outro. Parei meu olhar em um canto especifico da sala: no sofá, onde ele estava sentado ao lado de seu amigo, bebendo alguma batida em um copo vermelho, típico de festas.

Ele pareceu não me notar, já que estava ocupado demais rindo de algo que seu amigo havia dito, então aproveitei daquele momento para lhe analisar. Seu cabelo negro caído sobre seu rosto lhe dava um ar diferente, mais despojado. Suas coxas muito bem marcadas naquela calça preta tão apertada quanto a minha e seus músculos dos braços expostos por aquela regata cor vinho, que caía perfeitamente em si.

Tão fodidamente lindo.

Após alguns minutos apenas lhe observando, Jimin finalmente pareceu notar meus olhares, pois começou a procurar por algo ou alguém. Quando seu olhar se fixou no meu, não consegui segurar o sorriso provocativo, acabando por morder meu lábio em seguida. Ele seguiu todo movimento dos meus lábios, molhando os seus com sua língua de forma ansiosa.

Decidi então provocá-lo ainda mais, deixando a garrafa – agora vazia – de cerveja em cima do balcão e indo até o meio da pista de dança improvisada, ficando de frente para o mais velho, que continuava sentado no sofá apenas me observando. Me juntei àquela multidão, começando a me movimentar de maneira mais sensual possível.

Não ousei desviar meu olhar do seu enquanto movia meu quadril num rebolado fraco, porém sexy, dançando somente para ele. Mordi meu inferior novamente quando comecei a imaginar ele ali comigo, segurando-me com firmeza e beijando-me com ferocidade, deixando um arfar abafado escapar inconscientemente. Joguei a cabeça para trás, sentindo a música me dominar por completo, movendo meu corpo ao ritmo da melodia e sentindo os olhares predadores de Park Jimin em mim.

Senti duas mãos firmes em minha cintura, pressionando meu quadril para trás, em direção à pélvis alheia. Apenas pelo aperto em minha pele eu já sabia de quem se tratava, e a ereção que tocou minhas nádegas apenas fez com que o sorriso presunçoso aumentasse em meu rosto.

- Está se divertindo, Jeon? – Tremi internamente ao ouvir sua voz rouca em meu ouvido, deixando-me arrepiado. Seus lábios rechonchudos acariciaram a pele de minha nuca e do meu pescoço, para então marcá-las com seus dentes e sua língua. – Se divertindo sem mim?

- Sem você só se você quiser, Jiminie. – Respondi, parabenizando-me mentalmente por não ter gaguejado. – Por mim, eu me divertiria apenas com você.

Suas mãos pressionaram minha pele da cintura, chocando sua pélvis em minha traseira novamente e, dessa vez, arrancando-me um gemido baixo, porém alto o suficiente para que ele ouvisse e sorrisse contra meu pescoço, onde uma nova mordiscada foi depositada. Assim como os outros casais, Jimin passou a esfregar sua ereção em minhas nádegas, porém de forma fraca e calma, apenas para me mostrar o efeito que tenho sobre ele.

- Então vamos nos divertir juntos, hm? – Perguntou ao me virar de frente para seu corpo.

Desci meu olhar para seus lábios, que estavam sendo úmidos por sua língua, fazendo-me perder o foco por um momento. Mordi meu inferior, pensando em como seus lábios devem ser macios e gostosos, assim como toda sua pele. Arrastei minhas mãos por seus braços musculosos até sua nuca, infiltrando meus dedos entre seus fios de cabelo e aproximando-me mais de seu rosto.

Nossa respiração já estava mesclada, nossos narizes tocando um no outro e nossos lábios se roçando superficialmente. Fechei meus olhos lentamente, respirando descompensado e sentindo suas mãos apertarem minha cintura com ainda mais firmeza. Inclinei minha cabeça minimamente para o lado, prendendo seu inferior entre meus dentes e sorrindo pequeno ao ouvir um suspiro satisfeito do outro.

- Com muito prazer.

Foi o que respondi num sussurro antes de encaixar meus lábios nos seus. Uma onda de calor percorreu todo meu corpo quando sua língua se enroscou na minha, em um ritmo tão sensual quanto o da música que tocava na festa. Nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro, apertando e arranhando cada pedacinho, recheando o ósculo de arfares e grunhidos prazerosos.

Assim como havia imaginado, seus lábios são tão macios quanto algodão doce e tão gostosos quanto chocolates. Seu gosto de morango e vodca se misturava ao meu amargo de cerveja, deixando o beijo ainda mais vicioso. Nada mais naquela casa, naquela festa, importava. Não existia mais ninguém além de Park Jimin e eu, Jeon Jeongguk, nos beijando. O tempo simplesmente parou para mim no momento em que nossos lábios se encontraram, e nada nem ninguém nos atrapalharia. Não dessa vez.

Puxei seus fios da nuca com certa força enquanto tratava de sugar sua língua com maestria, me arrepiando com os pequenos e baixos gemidos que o mais velho soltava. Sentia apertos variados entre fracos e fortes em minha cintura e coxas, me deixando ainda mais extasiado pelo momento.

Nos afastamos minimamente, apenas para recuperar o ar, e então voltamos ao beijo tão caloroso quanto o anterior. Nossas línguas se entrelaçavam e rodeavam uma a outra, causando estalos eróticos abafados pela música. Algumas mordiscadas eram deixadas nos lábios antes de voltarmos a brincar com a língua um do outro, pouco nos importando com os fios de saliva que escorriam dos cantos de nossas bocas.

Suas mãos deslizaram de minha cintura para minhas nádegas, apertando-as fortemente entre seus dedos e arrancando-me um gemido fraco entre o ósculo. Os apertos e arranhões em seus braços e seu cabelo aumentavam a cada pressão imposta sobre meus glúteos, recheando o beijo com mais sons prazerosos que insistiam em escapar.

- N-Nós – Tentei proferir qualquer coisa coerente, mas é difícil quando beijos e mordiscadas são depositadas desde meu maxilar até minha clavícula à mostra pela camisa. Tudo que sai são gemidos e arfares, praticamente implorando por mais. Acabo perdendo o foco, inclinando minha cabeça para dar-lhe mais espaço e fechando os olhos para sentir seus lábios brincando com minha tez de forma tão gostosa enquanto desconto todo esse prazer com puxões em seu cabelo e arranhões em sua nuca. – N-Nós podemos i-ir para outro lu-gar? – Pergunto entre suspiros, sentindo sua língua acariciar minha pele antes de se afastar.

- Vamos para minha casa.

Não respondi nada, limitei-me a apenas assentir e sorrir após deixar uma mordida leve em seu inferior, deixando que ele me guiasse até a rua da frente, onde seu carro estava. Devo admitir que me surpreendi ao saber que ele já possuía carteira de motorista, já que nunca vi ele dirigir antes.

Ele abriu a porta para mim e eu sentei-me no banco de passageiro, vendo ele dar a volta no carro para se sentar no banco de motorista. Colocou a chave na ignição e ligou o automóvel, indo em direção à sua casa. Eu mordia os lábios e lhe encarava sem pudor algum, ansioso para poder voltar a lhe beijar. Ele também parecia estar ansioso, já que molhava os lábios e os mordia tão frequentemente quanto eu, suspirando a cada sinal vermelho que pegava.

Fixei meus olhos em seu corpo malhado descaradamente, sorrindo presunçoso ao notar uma elevação em sua calça. Senti minha boca salivar ao lembrar de seu gosto e do quanto eu gostaria de prova-lo novamente. Minha própria ereção pulsou só de imaginar tudo que poderíamos – e iríamos – fazer em sua casa.

Mas, enquanto eu encarava seu baixo-ventre, comecei a me perguntar: por que esperar até chegar em sua casa, quando podemos brincar em qualquer lugar?

Sorri com o pensamento e decidi me divertir um pouquinho. Desviei meu olhar para o semáforo a nossa frente, no sinal vermelho e aumentei meu sorriso. Apoiei meu braço direito no vidro e deitei minha cabeça no mesmo enquanto pousava minha destra na parte interna de sua coxa, apertando-a fracamente.

- O que está fazendo?

Ignorei sua pergunta, fingindo-me de desentendido. Apertei sua coxa novamente, subindo minha mão até estar sobre seu membro coberto, sentindo o mais velho tremer. Pressionei meus dedos em seu volume, recebendo um gemido baixo e rouco do outro, fazendo-me sorrir satisfeito. Dedilhei toda sua extensão, aparentemente, nada pequena, apertando-a novamente.

- J-Jeon

Creio que ele tentou fazer com que sua fala saísse num aviso, porém não foi sucedido, pois soou mais como um gemido. Encarei-lhe com os olhos brilhando em falsa inocência, vendo seus dentinhos maltratarem seu lábio inferior. Desabotoei sua calça e coloquei minha mão por cima de sua cueca vermelha, já um pouco úmida pelo pré-gozo.

Arrastei meu indicador por todo seu membro, parando em cima da mancha onde sua glande estava e pressionei, recebendo outro gemido, dessa vez mais alto, do mais velho. Virei-me de lado, ficando de frente para si, e levei minha destra para sua coxa, alisando-a enquanto massageava seu pênis coberto lentamente.

Infiltrei sua cueca com minha mão, apertando sua ereção antes de colocá-la para fora. Minha boca saliva com a visão de sua glande rosada inchada e úmida, com as gotas de pré-gozo escorrendo por sua fenda e molhando toda sua extensão, ressaltando suas veias saltadas.

- J-Jeongguk!

Apenas notei que já estava me inclinando até ficar rente à sua ereção quando Jimin me chama, mas pouco me importei. Fechei meus olhos, respirando bem próximo à sua glande, começando com os movimentos clichês de vai e vem, numa masturbação lenta, enquanto colocava minha língua para fora e a arrastava por todo seu íntimo, sentindo-o pulsar em meu músculo úmido e aveludado.

Jimin tenciona seu corpo, tentando continuar prestando atenção nas ruas da cidade, evitando causar um acidente. Seguro a base de seu membro entre meus dedos, fazendo um caminho com minha língua de baixo à cima, colocando sua glande em minha boca e a sugando com força logo em seguida.

- P-Porra

Olhei para cima sorrindo safado, me deparando com o olhar predador do mais velho em mim. Lambi sua glande mais uma vez, sem tirar meus olhos dos seus, sorrindo ao ouvir outro gemido baixo lhe escapar. Ele volta a prestar atenção nas ruas e eu rio baixo, arrastando meus lábios por cada veia saltada, fechando os olhos ao senti-lo pulsar.

Começo a distribuir beijos molhados por todo seu pênis, desde a base até a glande, me deliciando com seu gosto levemente salgado. Coloco a cabecinha de seu membro em minha boca novamente, pressionando sua fenda com a língua, sentindo seu pré-gozo se misturar com minha saliva. Suguei fortemente sua sensibilidade, pressionando meus lábios em sua volta à medida que abrigava metade de sua ereção em minha boca.

Vi os raros pelos de Jimin se arrepiarem e sua boca se entreabrir, deixando gemidos deliciosos saírem livremente. Percebi que o carro foi estacionado, pois no segundo seguinte, o mais velho jogou a cabeça para trás, fechando os olhos e gemendo em puro deleite, enquanto puxava meus fios de cabelo com uma força moderada – o suficiente para arrancar-me gemidos abafados.

- S-Sua boca é t-tão – Começou a dizer entre grunhidos, afagando meus cabelos e fazendo-me engolir mais de sua extensão, impulsionando seu quadril para cima – gostosa.

Sorri internamente, pressionando meus lábios com mais precisão e esfregando minha língua em seu membro, além de relaxar a garganta para lhe proporcionar maior prazer. Fios de saliva misturados com seu pré-gozo escorriam para fora de minha boca, mesclando-se com algumas gotas de suor que molhavam meu corpo. Sua glande, vez ou outra, encostava em minha garganta, tirando gemidos arrastados e altos do mais velho.

Enquanto sentia seu gosto agridoce em meu paladar, notei seus pelos arrepiados e seus dedos trêmulos, ouvindo seus gemidos ficarem mais arrastados, indicando que seu ápice estava próximo. Por isso, suguei sua glande uma última vez antes de me afastar, sentindo meus lábios formigarem pelo esforço há pouco.

Jimin murmurou algo, descontente por ter seu orgasmo negado, fazendo-me soltar uma risadinha divertida. Pulei para seu colo, sentando-me sobre suas coxas e acomodando meus braços em volta de seu pescoço, puxando-o para um beijo intenso, com seu gosto.

- Achei que você iria preferir gozar em outro lugar, professor.

Ri baixo após gemer o nome do mais velho quando suas mãos apertaram minhas nádegas com força. Minha voz estava mais rouca que o normal após ter minha garganta maltratada por seu pênis. Mordi seu inferior, soltando-o lentamente, para voltar a colar meus lábios nos seus, em um beijo lento e sensual, com direito à puxões de cabelo e mãos bobas, além de mordiscadas entre sugadas nas línguas e reboladas fracas.

Jimin ajeitou seu membro de volta em sua cueca, porém deixando a calça ainda desabotoada, e abriu a porta do carro, saindo do veículo comigo em seu colo, beijando e marcando seu pescoço. Suas mãos seguravam minha nádega e coxa para que eu não caísse, apertando minha carne quando eu prendia sua pele com mais força entre meus dentes, deixando-a arroxeada.

Não prestei atenção em nada à nossa volta, nada além de nós dois nesse momento me importava. Não dei a mínima se os vizinhos estavam ouvindo ou vendo, se seus pais estavam em casa. Nem mesmo notei quando já estávamos dentro de sua residência, deitados em seu sofá, com ele por cima de mim e entre minhas pernas, voltando a beijar-me intensamente.

À medida que nossas línguas se esfregavam uma na outra, Jimin também esfregava seu quadril no meu, deixando o novo ósculo repleto de gemidos e arfares luxuriosos, ansiosos por mais. Minhas mãos puxavam seus fios, apertavam seus braços e ombros, arranhavam sua nuca enquanto minha língua brigava com a sua por espaço, logo voltado a entrelaçar-se entre si numa dança agitada e viciante.

Dedilhei suas costas cobertas pela regata já molhada de suor até a barra do tecido incomodo, retirando-o de seu corpo logo em seguida. Afastei-me de si com uma mordida em seu inferior, apenas para apreciar a visão de seu abdômen levemente definido.

Jimin desceu com seus beijos por meu maxilar, mordiscou meu lóbulo – o que me deixou deveras arrepiado – e continuou com seu caminho de beijos molhados por meu pescoço e clavícula, marcando cada pedacinho de minha pele com seus dentes. Suspiros e grunhidos escapavam de minha boca a cada lambida que sentia em minha tez ou a cada músculo que eu contornava em seu abdômen com meus dedos, sentindo-o contrair em minha palma.

O mais velho desabotoava minha camisa social enquanto marcava-me, retirando a peça já quase transparente de meu corpo e a jogando em qualquer canto da sala. Seus lábios pressionaram uma região especifica de minha clavícula antes de voltar a encaixa-los nos meus, dando início a um beijo necessitado.

Suas mãos se posicionaram em minha cintura, me puxando para baixo e, consequentemente, fazendo com que minhas nádegas pressionassem sua ereção. Ele arfa entre o beijo, arrastando suas mãos por meu peitoral, esbarrando seus dedos em meus mamilos, até que estivessem ambas no estofado a cima de minha cabeça.

Enrolo seus fios negros entre meus dedos, os puxando com força e o trazendo para mais perto de mim. Rodeio sua cintura com minhas pernas, e ondulo meu quadril para cima, à procura de mais contato com sua região íntima. Jimin sorri rente aos meus lábios, começando a simular estocadas lentas e fortes enquanto suga minha língua.

- J-Ji-minie

Eu gemia toda vez que sentia seu membro coberto pressionando minhas nádegas, sentindo-me contrair minha entrada ansiosa por ele. Jimin mordeu meu inferior e o lambeu em seguida, voltando a maltratar meu pescoço, assim como eu maltratava suas costas com arranhões.

- Ah, eu vou te foder tão, mas tão gostoso, Jeongguk.

Eu ia responder, mas todas as palavras evaporaram de minha mente quando sua língua entrou em contato pela primeira vez com meu mamilo direito, já rígido em sinal de excitação. Ao invés de fazer uma provocação à mesma altura, um gemido saiu de minha boca fazendo-o sorrir contra meu peitoral.

Infiltrei minha destra entre seus fios suados, pressionando seus lábios em meu mamilo enquanto arqueava a coluna, à procura de mais contato. Seus dedos se encarregaram de brincar com o outro mamilo, arranhando-o e apertando-o. Eu puxava seus fios e arranhava seu braço, sentindo meu corpo esquentar ainda mais a cada mordiscada ou lambida que era dada.

Após deixar o bico direito avermelhado e molhado por sua saliva, ele abocanhou o esquerdo, fazendo o mesmo que anteriormente, até que ganhasse a mesma coloração. Enquanto ele brincava com os botões rosados, suas mãos deslizaram até minhas nádegas, apertando-as ao mesmo tempo que prendia o mamilo esquerdo entre os dentes, arrancando um gemido vergonhosamente alto de minha garganta.

- Tão sensível....

Jimin continuou com seu trajeto de beijos molhados, passando por cada músculo pouco definido em meu abdômen, chupando-os e mordendo-os, até chegar ao cós de minha calça. Ele afastou-se por alguns minutos, ficando apenas observando-me de cima a baixo, sorrindo de lado ao ver como havia me deixado: repleto de marcas arroxeadas, suado, com os lábios inchados e avermelhados e com a respiração descompensada, sempre ansioso por mais.

Seu olhar então caiu para minha ereção já dolorida e muito bem marcada pela calça apertada e sufocante. Seu sorriso apenas aumentou, me deixando ainda mais ansioso. Ele se aproximou novamente, deixando um selo rápido no volume antes de voltar a colar seus lábios nos meus.

O ósculo era afoito e desesperado, cheio de mordiscadas, com as línguas brigando por espaço, se entrelaçando uma na outra. Suas mãos desabotoavam minha calça, sem nunca parar o beijo, a retirando junto com a cueca desajeitadamente de meu corpo logo em seguida. Suspirei aliviado ao sentir minha ereção livre de qualquer tecido; puxei seu cabelo, o trazendo para mais perto, e passei a sugar sua língua sensualmente, sentindo-o estremecer sob mim.

Com a mão livre, desci dedilhando seu abdômen, sentindo os poucos pelos se arrepiarem sobre minha pele, até o cós de sua boxer. Segurei o elástico da mesma e o soltei em seguida, ouvindo um arfar do mais velho. Sorri em meio ao ósculo, voltando a segurar o cós de sua cueca, porém puxando-a para baixo, num pedido mudo para que ele a retirasse. E, com um sorriso de lado, ele o fez.

Afastou-se com um selo molhado e retirou suas vestimentas restantes, ficando completamente nu. E, droga, ele é simplesmente maravilhoso. Seu corpo parece ter sido esculpido por deuses, desde seu cabelo sedoso aos seus pés adoráveis. Ele é simplesmente perfeito demais.

Sentei-me no sofá, passando meus olhos por todo seu corpo e sorrindo a cada novo pedacinho encontrado, querendo toca-lo mais que tudo. Pensando nisso, lhe empurrei até que estivesse sentado na ponta do estofado, e me sentei em seu colo, arrastando minhas mãos por seus fios negros, acariciando suas bochechas coradas de tesão, arranhando seu pescoço e ombros, descendo com a ponta dos dedos por seu peitoral – dando atenção especial aos seus mamilos com apertos fracos – e abdômen.

- Tão lindo... – Murmurei, sem tirar os olhos do outro. Quando minhas mãos chegaram em sua pélvis, Jimin apertou minhas coxas como se soubesse o que eu faria em seguida. Segurei seu membro entre meus dedos, sentindo-o pulsar em minha palma, e arrastei meu polegar por toda sua extensão. – Tão grande e.... grosso.

Dei início aos movimentos de vai e vem numa masturbação nem tão lenta e nem tão rápida. Jimin arfou alto, apertando minhas coxas com possessão antes de subir com suas mãos até minha ereção dolorida, masturbando-me no mesmo rimo que era masturbado. Gemidos já saíam livremente por entre meus lábios, sendo abafados pelo pescoço de Jimin, o qual estava eu beijava e mordiscava. Acariciei sua pele com minha língua, mordendo-a fracamente – porém deixando-a levemente roxa – enquanto movia minha mão com mais urgência.

Jimin escorregou sua mão livre para minha nádega, apertando-a com vontade enquanto me masturbava intensamente. Em algum momento, o mais velho voltou a me deitar no sofá, ficando entre minhas pernas, porém sem parar a masturbação – na verdade, até juntou nossas ereções em uma única masturbação –, apenas diminuindo o ritmo da mesma.

Nossas bocas voltaram a se encontrar num beijo erótico, repleto de estalos pornográficos de nossas línguas, enquanto sua mão livre dedilhava por todo meu corpo com cuidado. Cravei minhas unhas em suas costas quando senti seu indicador entre minhas nádegas, rodeando minha entrada. Inconscientemente, rebolei sobre seu dedo, implorando para que ele me fodesse de uma vez por todas.

Jimin riu baixo em meus lábios antes de penetrar-me com seu dedo gordinho, fazendo-me engasgar num gemido manhoso, chamando por seu nome. Não deixei de rebolar contra seu dedo, sentindo ir fundo em meu interior, me deixando anestesiado de prazer.

- M-Mais, hyu-hyung

Murmurei entre gemidos e grunhidos, recebendo uma mordida em meu inferior em resposta. Ele se afastou sorrindo, beijou meu queixo e maxilar e então se abaixou completamente entre minhas pernas. Tenho certeza que ele observava com atenção seu dedo sendo engolido por meu orifício, já que um arfar saiu de seus lábios.

No segundo seguinte ao seu arfar sonoro, Jimin retirou seu dedo de meu interior – o que tirou um resmungo descontente de minha garganta – para substitui-lo por sua língua – arrancando-me um dos gemidos mais altos da noite até o momento. Seu músculo molhado, à princípio, apenas rodeou minha entrada para então penetra-la, lubrificando-me com sua saliva.

O prazer era tanto que eu não conseguia dizer nada, apenas gemer e rebolar em seu rosto, puxando seus fios e pressionando-o contra minhas nádegas. Foda-se se os vizinhos podem ouvir ou se a porra da família Park possa estar em casa, tentando dormir em paz. Porra, Park Jimin está me comendo tão bem, tão gostoso, isso é a única coisa que me importa no momento. Por isso eu agarrei seus cabelos e os puxei com mais força, descontando todo meu prazer em seu couro cabeludo, forçando-o para mais perto e rebolando com mais vontade em seu rosto.

Porra, eu poderia gozar apenas sentindo sua língua entrando e saindo de dentro de mim.

E ele pareceu notar isso também, já que se afastou após deixar uma última lambida entre minhas nádegas e uma mordida forte na parte inteira de minha coxa direita. Mal deu tempo para regularizar minha respiração, pois Jimin já estava com três de seus dedos em meu interior, estocando rapidamente, me levando à loucura.

Eu já estava uma bagunça de gemidos e arfares, suando loucamente, arranhando seu corpo e sem autocontrole algum. E ele nem havia me fodido ainda, não do jeito que eu queria.

Essa vai ser a melhor noite da minha vida, com certeza.

- P-Porra, me f-fode logo!

Jimin sorriu com meu pedido, retirando seus dedos quando eu já estava próximo ao ápice novamente. Agarrou minhas coxas, puxando-me para seu colo, e se levantou, caminhando pelo corredor de sua casa. Eu nem prestei atenção no caminho, pois seu pescoço e clavícula pareciam gritar por meus lábios, então me concentrei em beijar e marcar toda sua pele mais uma vez.

Apenas voltei à realidade quando fui jogado em um colchão macio. Jimin beijou meus lábios mais uma vez antes de se afastar e ir ao – provavelmente – banheiro de seu quarto. Bufei frustrado e ansioso por tê-lo inteiramente, sentindo meu membro doer e minha entrada contrair, querendo mais daquilo; mais de Jimin.

Não demorou muito até que o mais velho voltasse com um pote de lubrificante e um pacote de camisinha. Ele voltou a se acomodar entre minhas pernas, puxando-me para mais perto de si e beijando-me ferozmente, enrolando sua língua na minha com maestria, deixando-me ainda mais viciado em seu beijo.

- Sem camisinha – Falo assim que nos separamos. Jimin estava pronto para vestir o preservativo e continuar com tudo, mas não era assim que eu queria. E não seria assim que eu teria. – Eu quero que você goze em mim, Jimin. – Admiti em um sussurro, aproximando meus lábios de sua orelha para terminar minha pequena provocação. – Despeje toda sua porra no meu cuzinho, professor.

- Filho da-

Calei o mais velho com um novo beijo, voltando a me deitar confortavelmente em sua cama. Abri minhas pernas ao máximo e arrastei minha mão que não estava brincando com seu cabelo por seu abdômen até seu membro ereto. Segurei seu falo pulsante e o posicionei entre minhas nádegas de maneira que sua glande estivesse roçando em minha entrada, para então força-la para dentro.

Ambos gememos baixo rente aos lábios um do outro, quebrando o ósculo. Sorri satisfeito ao sentir cada centímetro de seu pênis me preenchendo lentamente, até que estivesse inteiramente em meu interior. Sentia seu membro latejar dentro de mim, fazendo-me contrair inconscientemente.

- Pode se mexer. – Sussurrei em seu ouvido, cravando minhas unhas em sua nuca e o prendendo entre minhas pernas, deixando sua testa colada à minha. Fixei meu olhar no seu, sorrindo pequeno ao notar seus olhos brilhando de desejo. – Me fode, Jimin, me fode com força.

Jimin grunhiu alto, apertando minhas coxas com força antes de começar a se movimentar. Seus movimentos começam lentos, mas tomam velocidade com o tempo, se tornando rápidos e certeiros. Nossos olhares continuavam fixos um no outro, com as testas juntas, deixando os gemidos saírem baixos para que apenas nós ouvíssemos.

Suas mãos subiram por todo meu corpo, até que estivessem uma a cada lado de minha cabeça, apoiando-se na cama para aumentar a intensidade dos movimentos. Eu arranho sua costa e seus braços, gemendo rente aos seus lábios convidativos, contraindo minha entrada e sussurrando mais e mais provocações. O mais velho sorria a cada gemido que escapava de meus lábios, mordendo os seus próprios numa tentativa – falha – de se controlar. Seus gemidos saíam arrastados, em um tom rouco e delicioso de ser ouvido, deixando-me inteiramente arrepiado.

- Fica de quatro e empina essa bunda gostosa para mim, Jeongguk. – Pediu após parar com os movimentos. Resmunguei frustrado, mas faço o que foi pedido: apoio-me nos joelhos e antebraços, ficando completamente exposto para Jimin. Sinto sua destra alisar minha coluna, indo até minha nuca, infiltrando seus dedos entre meus fios castanhos e puxando-os com força para trás, rendendo um gemido surpreso de minha pessoa. – Geme bem alto para mim, vadia.

Porra.

Nunca pensei que ser xingado em meio ao sexo fosse tão excitante. Minha ereção pulsou dolorida ao ouvir suas palavras chulas, querendo ouvir mais coisas daquele tipo.

Jimin soltou uma risadinha divertida antes de voltar a me penetrar com tanta força que meu corpo é impulsionado para frente, fazendo-me gemer alto. Exatamente como uma vadia. Seus movimentos recomeçam, rápidos, fortes e certeiros, indo fundo em meu interior. Meus gemidos saíam da forma que ele havia pedido: altos e manhosos, implorando por mais. Os seus, no entanto, não estavam muito diferentes, já que saíam longos e arrastados, além de altos.

Sua destra continuava puxando meus fios enquanto a canhota apertava minha cintura ou agarrava minha nádega. As estocadas ficavam cada vez mais rápidas e fortes, mas foi quando sua glande pressionou minha próstata que eu me senti em êxtase. Foi impossível segurar o gemido alto, implorando por mais daquela sensação.

- Você gosta, Jeongguk? – Perguntou, puxando meu cabelo com mais força, fazendo-me ficar apenas de joelhos sobre a cama, com as costas coladas em seu tórax. – Gosta de ser chamado de vadia, uh? – Levei minhas mãos para suas nádegas, apertando-as e gemendo seu nome repetidas vezes, sentindo minha próstata ser maltratada por sua glande diversas vezes seguidas. – Responda!

- S-Sim aahh – Respondi com um gemido. Inclinei minha cabeça para trás, apoiando-a em seu ombro, gemendo rente a seu ouvido. Jimin aproveitou da posição para beijar e morder meu pescoço, deslizando sua mão por meu corpo, brincando com meus mamilos e então descendo até meu membro pulsante. – Ahh Ji-Jiminie – Sua destra deu início à uma masturbação lenta, totalmente contraria as estocadas rápidas e fortes, sempre acertando meu ponto doce. – V-Você fode tão b-bem, h-hyung

Apertei suas nádegas com mais força, sentindo meu corpo estremecer e esquentar ainda mais. Subi uma de minhas mãos até seus fios negros molhados, os acariciando, e virei meu rosto em direção ao seu, o puxando para um beijo desajeitado e desesperado, onde nossas línguas se encontravam dentro e foras de nossas bocas. Seus movimentos frenéticos nunca param, aumentando a velocidade da masturbação.

Afastei-me de si com um gemido manhoso, sentindo meu orgasmo cada vez mais próximo. Voltei a me apoiar nos antebraços, rebolando minha bunda em seu pênis e forçando meu quadril para trás, lhe ajudando nos movimentos. Jimin segura minha cintura com uma das mãos, apertando-a enquanto aumentava o ritmo das estocadas, sem deixar de me tocar.

Afundei meus dedos nos lençóis da cama e mordi meu inferior, gemendo alto e manhoso ao sentir minha próstata sendo atingida inúmeras vezes. Meu corpo se arrepia, meus dedos se contorcem e meu corpo arqueia à medida que meu ápice se aproxima, arrancando mais e mais gemidos de minha garganta.

O quarto cheirava a puro sexo; tudo que se ouvia eram gemidos e arfares em deleite, manhosos e arrastados, roucos e altos; o barulho de nossos corpos se unindo, da cama batendo contra a parede, rangendo no chão se misturavam aos nossos gemidos prazerosos, deixando todo o quarto com um clima erótico.

- Ji-min h-hyun-g ahn!

Um gemido longo sai de meus lábios quando, com uma estocada bruta – acertando meu ponto novamente – me desfaço em seus dedos, gozando forte. Minha respiração está descompensada e meu corpo levemente trêmulo. Gotas de suor escorrem por minhas têmporas, pingando nos lençóis sujos de meu esperma.

Jimin então me puxa para cima, sentando-se sobre seus joelhos e fazendo-me sentar em seu colo, com seu membro ainda em meu interior. Contraio minha entrada sensível pelo orgasmo e abro minhas pernas, tentando me sentar de maneira mais confortável sobre o mais velho.

- Agora rebola essa bunda linda no meu pau, minha vadiazinha. – Sussurrou em meu ouvido, deixando-me arrepiado. Sorri de lado, ignorando o cansaço que se apossava em meu corpo. Apoiei-me em suas coxas e empinei a bunda, rebolando em seu colo. – Isso, aahh – Mordi meu inferior, sentindo meu corpo esquentar novamente só de ouvi-lo gemer dessa forma tão... pecaminosa.

Comecei a subir e descer sobre seu membro, levando minhas mãos para minhas nádegas e as separando, deixando à mostra minha entrada sendo deliciosamente fodida por si. Jimin gemeu alto com a visão, apertando minhas coxas e impulsando seu quadril para cima.

Aumentei a velocidade dos movimentos, querendo sentir seu líquido em meu interior o mais rápido possível. Virei-me de frente para si, sorrindo ao ver seu rosto se contorcer em prazer, deixado gemidos escaparem de seus lábios inchados. Suas mãos voltaram para minhas nádegas, apertando-as e desferindo alguns tapas em minha pele, ajudando com os movimentos já novamente frenéticos.

O abracei pelo pescoço, cavalgando em seu membro rapidamente, descansando minha cabeça em sua clavícula. Notei que o mais velho já estava próximo, pois seu aperto em meu corpo ficou maior, assim como seus gemidos ficaram mais altos e manhosos. Por isso contraí minha entrada com força e passei a distribuir beijos molhados e mordiscadas fracas em seu pescoço e maxilar, gemendo seu nome manhosamente em seu ouvido.

- Goza para mim, professor. – Sussurrei, sentindo seu quadril se impulsionar para cima ao mesmo tempo que eu descia em seu membro. – Enche meu cuzinho com sua porra.

- Je-Jeong-guk

Jimin abraçou-me pela cintura e afundou seu rosto em meu pescoço, gemendo alto meu nome ao chegar ao orgasmo. E, sentindo seu sêmen preencher todo meu interior, cheguei ao meu segundo orgasmo sem sequer ser tocado, chamando pelo mais velho e arranhando seus ombros.

Continuei me movimentando lentamente em seu colo, mesmo sentindo meu corpo doer de cansaço, prologando as sensações de prazer. Respirando pesado, fiz um trajeto de selinhos delicados pelo pescoço e maxilar de Jimin, beijando sua bochecha demoradamente antes de selar seus lábios aos meus.

Jimin arrastou sua língua delicadamente por minha boca, logo adentrando meus lábios e entrelaçando seu músculo molhado com o meu. Seu membro continuava em meu interior, mas o ósculo não tinha malícia alguma. Minhas mãos afagavam seu cabelo suado enquanto as suas faziam o mesmo em minha cintura e costas. O beijo foi finalizado com alguns leves selares e sorrisos preguiçosos, com as testas coladas e olhos fechados. Me levantei minimamente, apenas para tira-lo de meu interior, sentindo seu esperma escorrer para fora de mim.

Abri meus olhos, sorrindo ao vê-lo me observando. Seus fios negros macios e sedosos estavam suados e bagunçados, seus lábios inchados e avermelhados – assim como suas bochechas devido ao esforço anterior –, seu corpo cheio de marcas arroxeadas e avermelhadas, seus braços – e provavelmente suas costas também – estavam repletos de arranhões, seu peito subia e descia de forma mais calma e seus olhos me encaravam brilhantes.

- Porra, você é tão lindo. – Murmurei, arrastando meu polegar por sua têmpora e bochecha, parando em seu lábio. Ele sorriu, depositando um beijinho na ponta do meu dedo, voltando a me abraçar e beijando minha bochecha carinhosamente.

- Vamos tomar banho? – Perguntou e eu apenas assenti, deitando minha cabeça em seu ombro quando ele se levanta comigo em seu colo.

- Seus pais não estão aqui, né? – Perguntei receoso. Seria vergonhoso demais se eles tiverem ouvido tudo, mesmo que na hora eu não me importasse. Jimin sorriu, entrando debaixo do chuveiro comigo ainda em seu colo, e deu de ombros. – Hyung?

- Sinceramente, eu não faço a mínima ideia. – Respondeu, rindo baixo. – Quando eu saí de casa, eles já estavam dormindo. – Deu de ombros novamente. Senti minhas bochechas esquentarem só de imaginar eles ouvindo meus gemidos. – Você está corado! – Riu, beijando minhas maçãs faciais e então selando nossos lábios rapidamente. – Não precisa ter vergonha, eles não devem ter ouvido nada.

- Como não? Eu gemi como uma... – Comecei a falar, mas me calei imediatamente ao lembrar de como ele me chamou em meio ao sexo e como aquilo foi terrivelmente excitante. Jimin arqueou as sobrancelhas, esperando que eu continuasse, mas eu apenas escondo meu rosto corado em seu pescoço, ouvindo sua risada divertida.

- Relaxa, uh? – E como não relaxar quando se tem Park Jimin, o melhor aluno da escola, meu ex-professor particular de biologia, me beijando lentamente, entrelaçando nossas línguas e acariciando minhas coxas? – Não se preocupe, Jeonggukie.

Foi o que disse antes de voltar a me brincar com minha língua, prensando-me contra os azulejos gelados do banheiro. E quando eu percebi, já estávamos em sua cama novamente, ambos molhados, nos beijando intensamente até que nossos corpos voltassem a se unir deliciosamente pela segunda vez naquela noite.

E nada mais importava; seus pais em algum cômodo ao lado, seu irmão mais novo tentando dormir, ou os vizinhos ao lado. Tudo que me importava era sentir seus beijos, seus toques e seu corpo junto ao meu, ouvindo seus gemidos se misturando aos meus. 


Notas Finais


risos


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