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História Black Clover - Demônio de Clover - Família da Floresta


Escrita por: GodManiac

Notas do Autor


HOI!

Pra compensar a demora, esse capítulo tem quase 4 mil palavras

Mas bom, tamo chegando em pontos interessante, né?

Bom!
Boa Leitura!

Capítulo 10 - Família da Floresta


Fanfic / Fanfiction Black Clover - Demônio de Clover - Família da Floresta

A floresta na fronteira de Clover, conhecida por ter diversos perigo. Ela abriga diversos animais fantástico e selvagens, também é perigoso por conta dos magos de Diamond, já que a floresta também está na sua fronteira. Além de tudo, é onde se abrigam as grandes bruxas, que não gostam da maior parte das visitas


Nessa floresta, sentado sobre uma pedra, um garoto fuxica dentro de uma mochila de couro marrom, com botões de ouro. Ele possui um sorriso nos lábios enquanto faz isso, sem nenhum motivo aparente 


Seus pálidos fios de cabelo balançam levemente, acompanhando a brisa quente que vem do amanhecer. Ele puxa, em uma das mãos, uma bússola de madeira, que é uma lembrança das pessoas queridas da casa que acabou de partir 





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Asta se encontrava no jardim que abrigava a gigante árvore da mansão da rainha. Se encantava com a visão, até ver, pela visão periférica, alguém se aproximando


O grisalho se vira na direção da pessoa que acabou de chegar. Era a bruxa de pele clara e cabelos negros, acompanhados com alguns fios dourados, era como uma boneca encantadora -Dal- . Ele já esperava ela, pois ele já iria partir 


Dal: O Jovem Mestre realmente vai ir embora, não é?- Pergunta, com seus olhos negros refletindo tristeza 


Asta abre um pequeno sorriso, na tentativa de aliviar o clima 


Asta: Sim. Eu só quero me despedir das pessoas mais importantes pra mim - Ele responde, também sentimental 


Dal: Entendo, Jovem Mestre - Após sua fala, eles passaram alguns segundo em silêncio, até Dal olhar pro rosto dele e sorrir- Você cresceu, fico feliz de poder ter te acompanhado, ficando ao seu lado todo esse tempo


Asta realmente cresceu um pouco. Ele tinha apenas 10 anos agora, mesmo possuindo características físicas destacáveis, como mãos firmes e braços avantajados pra alguém tão novo -Mas ainda nada muito surreal-


 Ele agora tinha os braços revelados pela falta de mangas da regata branca que usava. Ainda vestia um calção azul escuro, indo até os joelhos, e  sapatos feitos de dois panos diferentes -As partes que cobrem os tornozelos são marrons e as que cobrem os dedos, brancas-. Ele mantém seus cabelos juntos com uma faixa de coloração preta, contendo uma estrela de quatro lados de cor vermelha na parte da frente 


Asta: Sim. Também estou feliz por tudo que fez por mim - Ele sorri de forma sincera e tranquila 


Dal solta um suspiro triste em resposta, mas ainda fala 


Dal: Já se despediu da bibliotecária?- Pergunta como uma distração - Ela também ficará triste com sua partida


Asta: Sim, já me despedi dela - Responde rapidamente - Hehe. Ela me expulsou da biblioteca assim que me ouviu 


Dal aproxima a mão da boca e solta algumas risadinhas ao imaginar a situação 


Dal: Isso soa como algo que ela realmente faria - Ela continua com um pequeno sorriso ao continuar falando - Mas ela apenas não consegue expressar como ela se sente. Ela vai se sentir solitária quando você for embora. Sua partida não será fácil pra ela...nem pra mim 


Asta pôde ver que ela estava triste, e ainda era pela sua partida 


Asta: Eu sei, e só posso agradecer por se importarem tanto comigo - Ele aperta os punhos inconscientemente - Mas ainda é um adeus, mas eu nunca vou abandonar vocês, eu prometo! 


Dal sorri, ela ergue a mão e um grimório surge próximo à ela -Capa grossa, roxa, com um trevo de 4 folhas estampado na capa-. Asta vê, na entrada, duas bonecas bem vestidas, com vestidos chamativos e coloridos, e belos rostos de madeira branca, puxando uma peça de couro na direção deles 


A bela mulher espera as bonecas pararem do seu lado, para pegar a tal peça e as bonecas somem no ar -Como mágica- 


Dal: Eu queria dar meu presente de despedida para o Jovem Mestre - Ela estica suas mãos, segurando o objeto. Asta, assim que bota os olhos na peça, identifica o que era - Sei que o Jovem Mestre não tem onde carregar seu grimório, então fiz esse cinto, com uma bolsa para levar seu grimório!- Ela sorri, esperando Asta pegar o presente 


Asta o puxa gentilmente das mãos dela, seus olhos brilham ao olhar para a bolsa


Asta: Incrível! Muito obrigado mesmo, senhorita Dal!- Ele agradece, deixando óbvia sua animação 


O grisalho examina o cinto. Era tudo feito de um couro marrom de textura lisa, carregando certos detalhes, como a fivela, em amarelo-dourado, com a bolsa acoplada na lateral do cinto. Na bolsa, havia um kanji impresso na frente: 森 -Mori-


Dal: Mori, significa floresta e..


Antes dela continuar, Asta olha a parte traseira -Que ficaria encoberta quando ele usa-se o cinto-. Também tinha um kanji ali, 絆 -Kizuna- 


Dal: Esse significa Kizuna, a ligação entre as pessoas. Para o Jovem Mestre sempre lembrar dos seus laços - Ela alega, esbanjando ternura com um sorriso 


Asta, de forma inconsciente, aberta a peça com força. 'Dal... você realmente não quer que eu vá embora, né?', pensa, com os lábios fechados em um sorriso trêmulo. 'Esses laços...eu também fico meio triste de ter que deixa a minha família'


Ele respira fundo, para se recompor mais uma vez 


Asta: Dal...muito obrigado!- Ele exclama, não agradecendo só pelo presente, mas por muito mais. Ele pega a peça e a põe envolto da cintura, fechando o cinto em seu devido lugar, com a bolsa ficando pendurada à esquerda do seu corpo - Ficou muito bom! 


Dal assente, ficando emotiva com a visão. Ela limpa uma lágrima prestes a escorrer e sorri diretamente pra ele 


A empregada, em passos rápidos, chega mais perto do grisalho, e o envolve com seu abraço mais caloroso. O mesmo foi pego meio surpreendido, com a cabeça sendo pressionada contra o peito da maior, ele envolve seus braços ao redor dela e sente, pela última vez em muito tempo, aquele abraço terno 


Dal: Vou sentir saudades, Jovem Mestre...Asta! 





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Asta estava indo na direção da saída/entrada do país das bruxas, olhando para baixo durante o percurso, até ter que levantar o olhar pra uma bruxa familiar


Jun: Ei, pirralho! Sem beijo de despedida?- Pergunta sarcástica, ajeitando seu chapéu pontudo sobre seu cabelos escuro  


Asta: Você quer? Eu posso abrir uma exceção para minha amiga com problemas com bebida - Responde, entrando na brincadeira 


Jun: É o mínimo que espero, depois de tudo que passamos, sou a última que você vai se despedir?- Indaga, fingindo um drama 


Ambos riem como colegas de bar, sem ninguém em volta para perturbar 


Jun: Agora é sério, você vai deixar muita gente abalada com sua partida, garoto - Ela fala, sorrindo, mas suas sombrancelha estavam caídas, demostrando outra emoção completamente diferente 


Asta: É, eu soube...- Responde, dando o mesmo sorriso - Você também? 


Jun: Ha ha. Talvez - Responde, bagunçando o cabelo dele - Pra onde você pretende ir? 


Asta sorri pra Jun 


Asta: Pra capital de Clover - Responde, apenas


Jun bota uma mão na cintura 


Jun: Entendi. Olhando agora é impressionante o quanto tu cresceu - Ela fala, alegre


Asta: Você não mudou muita coisa - Fala provocativo 


Jun: Porque eu sempre fui incrível e fodona!- Revida, sem ceder à provocação. Ambos riem e a bruxa azulada fala - Vou sentir saudades disso. Bom vê se toma cuidado 


Asta: Claro, não se preocupe, não vou em nenhum "lugar de safadeza" - O grisalho sorri com malícia pra bruxa 


Jun cora de vergonha e praticamente grita 


Jun: E-Ei! Fica quieto! - Grita em desespero cômico - C-Claro que não vai!- Afirma, com o rosto envergonhado - Nem fale disso, tipo, nunca mais! - Exige, vermelha


Asta ri alto com o embaraço dela 


Asta: Haha! - Ele respira fundo e para a risada, assumindo um semblante mais emotivo - Valeu, Jun. Sabe, por sempre passar tempo comigo 


Jun pisca pra ele, com o sorriso que ela sempre mostra pra ele 


Jun: De nada, nanico. Até mais - Começa a despedida, tentando manter a compostura 


Asta: Até mais, Jun - Ele se vira, indo embora acenando pra sua amiga 


Jun: Boa sorte - Ela acena, esperando até ele passar pela saída. Quando ele não podia mais a ouvir, ela solta o que estava preso no peito - E volta logo...

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Esse garoto de 10 anos, Asta, agora estava guardando a bússola de volta e tirando duas tiras de carne de algum tipo, da mochila. Ele passa a mão cuidadosamente pela bolsa na lateral do cinto, ainda com lembranças calorosas em sua cabeça 


Ele come uma das tiras de carne, mas, nesse momento, ele ouve um bufar forte ali perto, junto de passos meio pesados. Ao se virar na direção de onde vinha, uma criatura apareceu entre as árvores, um javali grande e feroz. Asta só pôde sorrir animado com o animal 


Asta: Haha. Quanto tempo, porquinho - Provoca, o que pareceu funcionar com o javali, pois ele grunhe e corre na direção do garoto. Porém, o grisalho não pareceu intimidado, pelo contrário, fez um comentário alegre e com um tom nostálgico - Que nostalgia!

 




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Asta: Huhu. Agora, estamos quites - Fala, com a fera derrubada perto à seus pés - Sorte sua, tenho um longo caminho. Então, aproveite a vida até nosso próximo reencontro, porquinho 


O animal fica bufando enquanto Asta vai embora, desaparecendo entre os troncos e folhas 


Sentindo-se mais animado, Asta parte para seu destino





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Ao sair da floresta, imediatamente se deparou com vastos campos verdes e animais andando ou pastando pelos arredores 


Asta fecha os lábios em um sorriso satisfeito, finalmente podendo ir mais além da floresta 


Asta: Que calor - Nota, segurando a alça da bolsa. Ele começa a caminhar pela estrada de terra, que ele supôs que levaria à capital de Clover 



Ele vê três pessoas no seu caminho. Dois jovens -Menino e menina-, acompanhados de um senhor de idade, com os seus caminhos se cruzando 


Asta: Ei, licença - Chama atenção, abanando a mão - Esse caminho leva para a capital de Clover? 


- Ah, sim. Apenas siga reto, sem dobrar em nenhuma bifurcação - O senhor responde, sendo simpático e animado 


Asta: Obrigado - Agradece, se preocupando em apenas dar um sorris com mínima emoção para ele 


- Não há de que, jovem - Responde, não se preocupando com a feição quase indiferente do garoto 


- Ah, só pra avisar, tome cuidado. Tem boatos de alguns magos bizarros pela estrada - Alerta, a garota 


Asta: Agradeço a preocupação, adeus - Responde e volta pro seu caminho 


- Você ainda é muito novo, não deveria estar em uma estrada tão longa sozinho - Adverte o garoto, sendo completamente ignorado 


Vendo que o garotinho havia apenas ignorado o aviso, os três acharam melhor apenas seguirem seu caminho. O grupo e Asta continuam em direções opostas, nenhum se preocupando mais com o outro 


Asta: "Magos bizarros"...- Repete, tentando imaginar como essas pessoas devem ser 





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Um dia de muita caminhada depois, já era possível para Asta ver a grande capital. Era inevitável se sentir impressionado com tal visão, diferente de tudo que já viu antes -Tirando em ilustrações-. O sol se aproximava do horizonte, dando ao céu uma cor dourada


Depois de tirar alguns minutos para apreciar a paisagem magnífica, ele chega até lá e entra na capital de Clover 


'Que grande!'. Observa, vendo pessoas por todo lado. Era muito mais movimentado do que a Floresta das Bruxas. 'Como não se perdem aqui?'. Se pergunta, sem saber pra onde ir 


Caminhando entre as pessoas, ele ouve uma conversa intrigante


- Cara, já viu o que tá acontecendo perto do vale? 


- Mais ou menos. É algo sobre os Cavaleiros Mágicos, né? 


- Sim, parece ter alguns caras de Diamond por lá. Eles apareceram depois daquela Dungeon aparecer 


- Droga, tá em território de Clover e eles ainda querem disputar? Eles tão perdendo a noção. Os cavaleiros vão dar um jeito


Asta parou pra ouvir, fechando a cara com as notícias. Ele teria que dar mais uma caminhada 





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Em um campo que se transformou em um campo de batalha, vários magos batalhavam -Parecendo ter, aproximadamente, 20 em cada lado-. Parecia uma guerra, os Cavaleiros Mágicos de Clover contras os Guerreiros Magos de Diamond 


Ambos os lados tinham suas quedas, mas permaneciam firmes 


- PORRA!! Não vamos ter reforços se ninguém conseguir avisar o QG! - Exclama, um dos magos de Clover 


- Não previmos tantos magos inimigos de alto nível!- Reclama em desespero, outro - ALGUÉM DÁ UM JEITO DE COMUNICAR O QG!!


O chão abaixo deles estremece, fazendo todos os magos de Clover quase cederem 


- Não deixem chamar reforços!- Comanda, um dos magos de Diamond - Usem as magias ofensivas e imobilizem eles!!


'Clover e Diamond. São reinos vizinhos, por isso, tem uma rivalidade intensa, então, uma Dungeon aparecer pode causar conflitos


Um grisalho se aproxima do campo de batalha, vendo toda a cena. Vendo como Clover estava em desvantagem, fica com uma carranca para os Guerreiros Magos. 'São magos, mas são fracos e, também, dispersos', observa, em pensamentos 


- Alguém te- Ei! O que tá fazendo?!- Grita, um dos Cavaleiros Mágicos, percebendo que uma criança apareceu no meio do campo de batalha 


Asta: Tem bastante deles - Fala tranquilamente, passando sua visão sobre todos os inimigos - Ainda bem que eu também tenho bastante desses - Ele bota a mão na cintura, encima da bolsa no seu cinto, desabotoando a alça 


Seu grimório sai sozinho da bolsa, parando na frente dele e abrindo suas páginas. O livro mágico solta um brilho enquanto objetos pretos saem das páginas, Asta agarra um deles. O objeto é uma Kunai-punhal, assim como os outros flutuando ao redor 


Os magos de ambos os lados ficaram pasmos. 'Uma criança já possui um grimório?', era o que pensavam 


- Tsk. Não liguem pra criança, terminem com tudo isso - Manda, um Guerreiro Mago, parecendo mais ser o líder 


Após a ordem, um dos magos do lado de Diamond cai no chão. Os outros, perplexos, caem sua visão para o companheiro caído, vendo o garoto grisalho de pé ali perto, armado com uma lâmina negra 


- O-O que- - Exclama um deles 


Asta: Isso..- Provoca, com tom baixo e macabro - Ignorem a criança 


Um dos Guerreiros Magos, chocado, tenta levantar a mão, para lançar um ataque no grisalho. Porém, as kunais foram mais rápidas e, uma delas, atravessou sua lâmina no estômago desse mago 


- Ghwa! - Exclama, vomitando sangue e caindo de joelhos no chão 


'Esse pirralho, quem é ele?!', se Indaga, o líder dos guerreiros de Diamond. Ele cerra os dentes, não podia ceder por causa de uma criança sem noção no campo de batalha -Mesmo um dos seus homens tendo caído


- Apenas decapitem a criança e esfolem os Cavaleiros Mágicos - Comanda, novamente 


Os magos inimigos avançam, pretendendo acabar com Asta e seguir para os magos de Clover -Mas não foi realmente assim-


Com ataques quase invisíveis, mais três guerreiros caem -Com kunais afundadas nos corpos-, para o desgosto do líder. O líder não entendia como magos adultos de Diamond podiam ser derrotados por uma criança 


Quando mais Guerreiros Magos avançam, os Cavaleiros Mágicos se agilizam e derrubam alguns deles. 'Não vamos deixar nosso trabalho ser feito por uma criança!', pensa, o líder dos Cavaleiros Mágicos ali presentes 


'O número deles diminuíram bastante. Os Cavaleiros Mágicos estão matando todos eles...eu posso os imobilizar, pelo menos', pensa, Asta. O grisalho investe contra um dos magos inimigos. Em um movimento rápido, ele faz um corte profundo no pulso do mago, antes dele poder lançar alguma magia. No instante seguinte, o guerreiro é atingido por um feitiço, o matando na hora 


Em poucos minutos, sobrou apenas o líder dos Guerreiros Magos, contra 20 Cavaleiros Mágicos e nosso protagonista


- Impossível - Exclama atônito, com a cena - As baixas foram invertidas tão bruscamente...COMO ISSO É POSSIVEL?! 


Atordoado com o rumo que a batalha tomou, ele baixa sua visão até Asta -O garoto que atrapalhou sua chances de vitória-, sendo tomado por raiva e frustração. Em uma decisão inadvertida, ele avança contra o garoto 


- SEU...!!!- Esbraveja, correndo com toda sua velocidade - EU VOU TE MATAR, PIRRALHO MALDI-


Quando o homem chega perto, Asta lança uma kunai-punhal na sua canela, fazendo o homem estremecer pela dor e, antes que percebesse, sua cabeça foi esmagada por uma pedra -Resultado de alguma magia- 


- Eu, garoto - Um dos Cavaleiros Mágicos se aproxima - Acho que te devo um agradecimento - Asta assente e o mago continua - Bom, se tiver algo que deseja, como recompensa por ter nos ajudado, pode pedir! 


Isso era perfeito. Asta queria algo ao ir para a capital e tinha a chance de conseguir -Mais cedo do que ele pensava-. O grisalho assente, em silêncio, novamente





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Em uma sala, conhecida como o escritório do grande Rei Mago, um homem loiro olhava a janela, pensativo 


Esse é Julius Novachrono, o 28º Mago Imperador da Ordem dos Cavaleiros Mágicos do Reino Clover -E o mago mais poderoso do Reino-


A poucos minutos, um dos magos que estavam em campo chegou com um relatório, não só isso, chegou com uma mensagem. Um garoto -Que repentinamente apareceu e salvou a todos na batalha contra Diamond- pediu que se encontrasse com o próprio Rei Mago 


'Não entendo como uma criança, como descreveram, pôde encarar aquele tipo de inimigo. Mas ele pediu para falar comigo como recompensa, algo que ninguém pediria', apesar do quão absurdo era, ele manteve um sorriso curioso no rosto. 'Quero me encontrar diretamente com ele. Talvez descobrir seu potencial, por ter tais habilidades em tal idade....e descobrir que tipo de magia ele tem!', o último pensamento o anima, fazendo os olhos chegarem a brilhar 


- Senhor, espero que esteja planejando apenas investigar essa pessoa que falaram e descobrir se ele representa algum perigo, ou se é tudo que falaram - Fala, uma figura ali próxima, de pé perto à mesa do Rei Mago  


O grande mago tosse, como uma distração, e abre um sorriso nervoso 


Julius: Haha. Você me conhece, Marx, estou apenas curioso com as razões dele - Responde, nervoso com o olhar do seu conselheiro 


Marx solta um curto suspiro, porém com clara dúvida sobre isso 


Marx: Justamente por conhecer que me preocupo - Resmunga, já tendo familiaridade com os costumes do Grande Rei Mago 


Július: Mas, vendo como você fala desse garoto, você não parece ver ele como uma criança - Afirma, sorrindo mais tranquilamente 


Marx: Não é óbvio? Pela forma como contaram essa história, não consigo imaginar essa pessoa como uma criança como descreveram - Fala, mantendo a face séria que ele, aparentemente, tem de habitual 


Július ri um pouco com o ceticismo do seu conselheiro 


Július: Quem sabe - Se vira para a direção da porta, com as mãos atrás das costas - As coisas podem ser interessantes 


Ao término da sua última frase, antes de Marx poder responder, três batidas na porta são ouvidas 


Július: Entre - Permite sua entrada, sorrindo, mas com os olhos sérios. Ele sabe que essa situação é peculiar, e que precisa ser tomada de forma mais séria


A porta se abre, sendo aberta por um mago, que logo a fecha. Agora, sozinho diante os dois magos de tão alto nível, Asta se encontra em um escritório espaçoso e decorado com materiais de alta qualidade 


Julius: Prazer em conhecê-lo - Cumprimenta primeiro, em uma pose rígida, com as mãos pra trás 


Na sala com Asta, havia um homem alto de meia-idade, com cabelo loiro curto e bagunçado, e olhos roxos. Uma características notável é uma estrela azul de seis pontas  no lado esquerdo de sua testa. Tem uma gola alta azul escuro aparecendo e calças marrons, complementadas por um par de botas altas de cor semelhante. Em cima de tudo, ele usa um longo manto vermelho que cobre todo o seu corpo. A parte de sua túnica, que cobre seu torso, está decorada com peles brancas. Em cima do pêlo, usa um colar de ouro e algumas medalhas 


Perto do loiro, tem um homem jovem com cabelos finos azulados em um penteado tigela, e olhos estreitos. Ele usa uma jaqueta formal, de mangas compridas, sob um manto leve e coberto com um manto em anexo que quase alcança os tornozelos


No momento em que se deparou com os dois homens, Asta pôde sentir que eles não são brincadeira, eles exalavam uma aura intimidadora 


Julius: Eu sou o 28° Rei Mago de Clover, Julius Novachrono - Após se apresentar, convida Asta a se sentar na cadeira do lado oposto da mesa aque estava, com um sinal de mão - Soube que gostaria de falar comigo, bom...vamos conversar 








Continua...




Notas Finais


Capítulo de altas emoções, né?

Uma curiosidade!
Você sabia que o nome da personagem Dal é uma referência a como se pronuncia boneca em inglês? Doll!

Eu tô pensando em deixar algumas curiosidades nas Notas Finais, de evz em quando, que achas?😉

Obrigado por Ler!


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