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História Black Widow - What happened to you?


Escrita por: amysilva4

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 8 - What happened to you?


Rua desconhecida – 21:46 

Demi Pov. 

Enquanto caminhava até a estação de metrô mais próxima, tudo que conseguia pensar era em Allison e em como minha vida tinha chegado ao ponto em que eu estava. O casaco que eu estava usando não era suficiente para o frio, por isso era melhor pensar em outra coisa além do fato de que eu estava congelando. Eu poderia ter pego um táxi, ou mesmo um uber, mas o frio servia para clarear minha mente e minhas ideias. 

Fazia só uma semana que eu conhecia Allison, mas alguma coisa nela me atraía de uma forma que eu não conseguiria explicar mesmo que minha vida dependesse disso. Obviamente eu não poderia negar sua beleza, com os olhos azuis, os lindos cabelos negros e o corpo escultural, mas além disso também havia outras coisas... seu olhar de malícia, seu jeito provocante e ao mesmo tempo divertido...  

Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, mas era estranho. 

Meus passos ecoavam pelas partes da calçada que ainda estavam molhadas por causa da chuva de hoje de manhã, mas a rua não estava tão vazia. Quando cheguei no metrô, dei sorte e consegui entrar n último vagão antes de as portas se fecharem. Encostei minha cabeça na janela após sentar, e fechei meus olhos por alguns segundos, imaginando que ainda estava com Allison, e que ainda sentia seus lábios tocando a pele do meu pescoço. Só despertei dos meus devaneios quando senti meu celular vibrar em minha bolsa. Era uma nova mensagem. 

Lilly: Hey, Dems 

Quando vc vem me ver?  

Suspirei. Meu primeiro pensamento foi ignorar a mensagem, mas então me lembrei de Allison e percebi que provavelmente eu não queria Allison exatamente, mas apenas precisava aliviar uma tensão sexual e poderia fazer isso com qualquer uma. 

Demi: estarei aí em 15 min. 

Quando saí do metrô, sabia que seriam umas 5 quadras até chegar no apartamento de Lily. Comecei a caminhar pelas ruas, tentando novamente ignorar os pensamentos que teimavam em dominar minha mente. Algumas casas e comércios ainda estavam com as luzes acesas, o que era bom. Nas primeiras quadras, ainda havia certo movimento, mas depois de um tempo tudo começou a ficar mais vazio.  

Em certo momento, o barulho dos meus passos era o único som do quarteirão, mas isso não durou muito. Ouvi o som de pessoas se aproximando e pela minha visão periférica vi duas sombras se aproximando de mim. Tentei não parecer muito alarmada, pois poderia ser simplesmente outras pessoas na mesma direção que eu, mas quando eles se separaram, e apertaram o passo, cada um de um lado, senti um arrepio passar por minha pele.  

Respira Demi, você sabe lidar com isso. 

Sabia quem era, e sabia que era melhor acabar logo com isso. Não reagi quando ambos me jogaram contra a parede de um sobrado, nem quando me puxaram e me prensaram contra ela, suas respirações frias perto do meu rosto. Sabia que precisava esperar pelo momento certo.  

- será que você não aprendeu nada desde nosso último encontro, Demetria? A surra que te demos não foi suficiente? - o mais alto deles, Erik, falou. 

- surra? Se aquilo foi seu pior então Samuel Young deveria contratar minha prima de 6 anos como segurança dele – falei, em tom de zombaria.  

O soco que tomei no estômago tirou meu ar por alguns instantes, mas consegui manter uma expressão mais neutra. O segundo soco já foi um pouco pior, fazendo meus joelhos tremerem e no terceiro soco só consegui ficar de pé porque o cara mais baixo e loiro, Victor, estava me segurando pelos braços, ainda me mantendo contra a parede. 

- o Sr. Young nos mandou para esclarecer pra você a mensagem de que é pra ficar longe da filha dele e da casa dele – continuou Erik – estamos entendidos? 

- então... só para esclarecer – falei, voltando a sorrir, mesmo sentindo minha barriga queimar de dor – devo foder a filhinha dele contra a parede de mármore da mansão e depois tomaremos chá? Se bem que eu prefiro café... 

Dessa vez o golpe foi em meu rosto. Não um tapa como se eu fosse uma "dama", mas um real e forte soco na bochecha. Bom... pelo menos não são sexistas – pensei, enquanto usava uma das mãos para impedir o próximo golpe e a outra para me desvencilhar de Victor. Eu queria continuar o pequeno "joguinho" mas meu corpo já começava a doer e eu sabia que precisava acabar logo com aquilo. 

Eu poderia até ter saído do FBI, mas sabia que o FBI nunca sairia de mim. Com as milhões de perseguições, lutas corpo a corpo e treino com todos os tipos de técnicas sobre defesa e ataque, eu sabia que poderia me garantir. Ambos me atacaram ao mesmo tempo, mas eu sabia o que fazer. 

Puxei o braço de Victor, que estava mais perto, e o usei como um escuto contra o próximo soco de Erik e então torci seu braço, fazendo-o cair de joelhos no chão, quase derrubando Erik, que foi rápido para desviar, mas não rápido o suficiente para perceber meu ataque. Dei um chute certeiro na parte de trás de seu joelho, fazendo-o gritar de dor, e em segui fui por trás dele, envolvendo meus braços em seu pescoço para cortar sua circulação por tempo suficiente para que eu, usando o cotovelo, pudesse lhe dar alguns socos no peito. 

Pela minha visão periférica vi que Victor já estava se levantando, por isso fui rápida em me soltar de Erik, jogando seu corpo no chão com força suficiente para que ele batesse a cabeça, e então me voltei para Victor, que tentou me desestabilizar com um ataque direto usando seus braços. Consegui me defender, mas ainda sim caímos no chão e quando ele tentou jogar o corpo em cima do meu, eu rolei no chão e o empurrei, dando três chutes em suas costas e um em sua cabeça. 

Quando os dois estavam caídos no chão, inconscientes, aproveitei a deixa para sair dali. Comecei a correr e só parei quando novamente estava em uma rua mais movimentada, me misturando entre as pessoas. Algumas me olhavam de maneira estranha, provavelmente porque meu rosto já estava começando a inchar e mudar de cor pelo soco, mas ignorei e continuei caminhando até novamente estar na estação de metrô. Não estava mais com vontade de estar com Lily, por isso decidi ir para minha casa. 

Quando finalmente cheguei em meu apartamento, apenas tranquei a porta e então fui direto até minha cama, onde me joguei e fechei os olhos, com a intenção de apenas relaxar alguns segundos. 

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Apartamento da Demi - 10:06 

Acordei sentindo algo gelado sendo pressionado contra o meu rosto. Tentei tirar a sensação fria de perto de mim, mas não consegui e me irritei. Logo percebi que também sentia frio em meu estômago, ainda dolorido. 

- para de se mexer – ouvi a voz exasperada de Nicholas. 

- urgh... - o sono junto com a dor e o desconforto me impediram de formar frases coerentes. 

Passaram-se mais alguns minutos de puro silêncio, até que o gelo foi embora e senti Nick se afastar, para em seguida voltar com um remédio, que me entregou junto com um copo de água. 

- o que aconteceu? - perguntou ele. 

Fiquei grata por ele não ter perguntado como eu estava me sentindo, pois estava bem óbvio.  

- preciso voltar a treinar jiu jitsu com o Guilherme – falei, tentando mudar de assunto. 

- o que aconteceu? - perguntou ele novamente. 

Respirei fundo. Sabia que não iria conseguir evitar ele. 

- resumo ou história completa? - perguntei enquanto tentava me levantar para pelo menos ficar sentada na cama. A dor no estômago tinha diminuído graças ao gelo, mas uma rápida olhada mostrava que a pele ainda estava roxa e sensível ao toque. 

- estou com tempo – falou ele, se sentando ao meu lado na cama. 

- marquei de me encontrar com a Allison na casa dela, aí quando estávamos.... íntimas, os pais dela chegaram e... 

- espera... - ele me interrompeu, com um olhar confuso e chocado - você realmente ia transar com a Allison? 

Fiquei em silêncio alguns segundos, tentando pensar no que dizer exatamente. Eu e Nick não tínhamos segredos e ele sabia que eu nunca tinha tido nenhum tipo de relação com meus alvos antes, mas por algum motivo eu não tinha coragem de admitir que queria Allison e caso ele me perguntasse por quê, eu sabia que não conseguiria explicar.  

- eu não sei... - adimiti – acho que sim.  

- gosta dela? 

- claro que não - revirei os olhos e ri – eu nem a conheço. Mas... sinto atração por ela.  

Ele ficou em silêncio por um tempo, parecendo pensar, e então falou: 

- ok, continue. 

- depois de nos ver, os pais dela saíram e eu também saí do quarto, deixei a Allison lá porque sabia que Samuel tinha me reconhecido da época do FBI e iria me ameaçar de alguma forma. Ele disse que se eu tentasse chegar perto da filha dele de novo eu iria me machucar e disse para que eu não me atrevesse a voltar na casa dele – dei de ombros, como se não fosse nada de mais, mesmo que eu e Nick soubéssemos que a menção do meu passado, que envolvia Wilmer, tinha mexido comido.  

- foi ele que te bateu? 

- não... ele jamais faria isso na própria casa e com a filha por perto. Depois que saí de lá fui até o metrô e quando saí comecei a caminhar até a Lilly, mas no meio do caminho Erik e Victor me encontraram em uma rua vazia pra terem uma conversinha comigo. 

- espero que tenha devolvido os socos – falou ele, e não precisei me virar para saber que ele tinha um sorriso no rosto. 

Sorri também e assenti. 

- estavam inconscientes quando os deixei no meio da calçada. 

- isso está ficando perigoso, Dems – falou ele, e quando me virei, vi preocupação em seu rosto – os noticiários estão dando cada vez mais atenção aos assassinatos e não acho que irá demorar muito para que alguém do FBI comece a se intrometer muito nesse assunto. Sei que a Miley está no caso, mas não sei por quanto tempo ela vai conseguir despistar os outros agentes. 

- eu sei, eu sei... - suspirei e cobri o rosto com as mãos por alguns segundos – olha, tirando os gêmeos, só faltam mais 4 nomes na lista. Depois tudo isso acaba e nós vamos seguir em frente. 

- será que vamos mesmo? - o tom dele não aprecia sarcástico, apenas curioso e pensativo, como se a ideia de sair de todo esse mundo sombrio em que havíamos nos metido não entrasse em sua cabeça. 

- sim – tentei soar confiante, mas ambos sabíamos que eu tinha falhado – depois que tudo acabar, nós vamos nos mudar e ir viver em um lugar onde ninguém nos conheça, onde nosso passado não exista. 

Ele assentiu, mas eu sabia que não acreditava em minhas palavras. Nem eu acreditava em minhas palavras. Mesmo assim, ignorei as inseguranças. Sabia que precisava focar em um dia de cada vez, ou mais precisamente, um alvo de cada vez, e deixar para pensar no futuro quando ele chegasse.  

- ok, bom... você vai ficar em casa ou vai pra faculdade? - perguntou ele, e percebi que a expressão calma tinha voltado, junto com o sorriso. Ele ainda estava zombando de mim por estar de volta à faculdade. 

- argh... - revirei os olhos – Miley disse que eu não podia ficar faltando e tinha que dar mesmo a impressão de que estava estudando.  

Peguei meu celular, que Nick tinha deixado ao meu lado, e vi que eram quase 10:30 da manhã. Havia mensagens de Lily e de Allison, mas ignorei as duas.  

- já perdi duas aulas, mas se correr pego as próximas. 

Foi difícil levantar da cama, e mais difícil ainda cobrir com maquiagem o estrago que estava o lado esquerdo do meu rosto, mas finalmente consegui ficar pronta meia hora depois.  

- quer carona? - perguntei para Nick enquanto pegava as chaves da moto. 

- não, vou ficar aqui por um tempinho. 

Sorri com malícia. 

- Olívia mal voltou para a cidade e você já está evitando ela?  

Ele revirou os olhos, mas não tentou me contradizer, o que já respondeu minha pergunta. 

Por causa do horário não foi difícil chegar à universidade, pois quase não havia trânsito. Depois de estacionar a moto peguei minha bolsa, com os cadernos que eu mal tinha tocado ainda, e caminhei em direção à minha sala. A aula já tinha começado a alguns minutos, mas ninguém me deu muita atenção quando entrei, nem mesmo a professora. A única que me notou e me encarou foi Allison. Não eram todas as aulas que tínhamos juntas já que a turma se dividia para ter algumas aulas em conjuntos com outras turmas como Marketing, e eu ainda não tinha decorado meu horário, mas mesmo assim não fiquei surpresa ao vê-la. Me sentei ao lado da janela, afastada dela que estava mais ao centro, e só depois de sentar foi que peguei meu celular para checar minhas mensagens. 

Lily: onde vc tá?? 22:15 

Dems eu to ficando impaciente... posso começar a me tocar sem vc. 22:32 

Revirei os olhos, mas sabia que devia a ela ao menos uma explicação. 

Demi: surgiu um imprevisto, te compenso na próxima vez. 

Depois abri a mensagem de Allison.  

Allison: desculpa pelos meus pais eles são uns idiotas ¬¬ 21:45 

Quer tentar de novo outro dia desses? 21:46 

Sorri ao ler a mensagem. Allison poderia ser o que for, mas eu não podia dizer que ela não era determinada ou que não ia atrás do que queria.  

Demi: marcamos na minha casa na próxima vez  

Antes que eu pudesse pensar no que tinha dito, já havia clicado no botão "enviar". Não sabia o que tinha dado em mim para falar aquilo, mas antes mesmo que pudesse me arrepender, ela já tinha me respondido. 

A: sério? 

D: claro... Afinal você ainda me deve umas aulas de anatomia ;) 

Quando levantei o olhar da tela do celular e olhei em direção à Allison, vi que ela estava sorrindo e ao ver aquilo sorri também. Eu gostava daquele sorriso. 

Meu deus, Demetria, o que há de errado com você? 

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Universidade de Nova Yorque – 14:43 

Allison Pov. 

- sério, Allie, você precisa nos contar o que rolou entre você e a Demi ontem! - falou Mary, olhando o time de volêi masculino treinar. 

- sim, você já nos enrolou a manhã inteira – falou Dylan, enquanto mexia no celular, aparentemente no instagram. 

Estávamos nas arquibancadas, como de costume, enquanto esperávamos Lucas terminar de falar com o ficante dele que estava no banco de reservas enquanto descansava um pouco do treino. 

- eu não enrolei, apenas estava em aula. 

Os dois reviraram os olhos. 

- ok... não rolou nada – admiti. 

- como assim não?! Vocês decidiram jogar cartas ou algo do tipo? - Dylan perguntou rindo. 

Marilyn não falou nada, mas sorriu. 

- estávamos na cama e meus pais chegaram. 

- putz... que merda, Allie – falou Dylan. 

- pensei que eles só voltavam hoje à tarde – falou Mary. 

- eu também pensei – revirei os olhos. 

Eu ainda estava de certa forma envergonhada por tudo. Não queria que Demi me visse como uma adolescente. E ainda havia toda aquela interação estranha entre ela e meus pais... será que se conheciam? E se sim, por que Demi nunca mencionou nada? 

- Allie? 

Saí dos meus pensamentos com a voz de Mary. 

- sim? 

- você está bem? - ela sempre sabia ver quando algo estava me incomodando. 

- sim, sim... só estou decepcionada. Mas ela disse que poderíamos marcar na casa dela. 

- hmmm, Allison Nadine Young vai sair mesmo da seca, afinal – falou Dylan sorrindo com malícia. 

Ele tinha sorte que a mochila que taquei nele não estava muito pesada. Depois de mais alguns minutos conversando percebi que não podia mais ficar com eles. 

- gente preciso ir – falei enquanto me levantava – o professor Davi disse que gostaria de falar comigo sobre meu projeto de "prática de pesquisa em jornalismo". 

- boa sorte – falou Dylan com cara feia – ele já me fez refazer meu projeto 3 vezes. 

Assenti e depois de me despedir deles e dar um rápido aceno para Lucas, saí do ginásio e fui em direção à sala dele, que ficava no segundo andar. Quando cheguei, bati na porta e em seguida entrei. O Professor estava sentado em sua mesa, olhando a tela de seu notebook. Ele sorriu ao me ver e indicou que eu me aproximasse. 

- o senhor queria falar comigo? - perguntei. 

- sim... olha Allison eu preciso dizer que realmente gostei do seu projeto, a ideia de pesquisar e analisar as ondas de crimes contra mulheres cometidos nas últimas décadas e fascinante e há inúmeras bases de dados e de pesquisa para você, mas o problema é que sua colega, Gabryelle, me chamou atenção para o fato de que o tema dos projetos de vocês está muito parecido. 

- muito parecido? Eu pensei que ela iria pesquisar sobre o jornalismo esportivo nas olimpíadas. 

- hmm... não - ele pareceu confuso – o tema dela é sobre como o machismo e o sexismo influenciaram na morte de milhares de mulheres ao longo dos anos... 

Aquela vaca desgraçada, filha da puta, vagabunda... 

- ... então, como ela apresentou o tema antes de você, precise que mude de projeto – continuou ele. 

Essa vadia está morta. 

- Srta. Young? 

- sim, sim... eu entendo.  

- o projeto é para entregar só no fim do semestre então tenho certeza que você ainda terá tempo de pesquisar tudo que precisar. 

- sim, claro – falei, tentando controlar a raiva em meu tom de voz. 

- por que não pensa e me apresentar um novo tema na aula de quinta? 

- ah... ok, ok – assenti. 

Eu já tinha levado mais de duas semanas para decidir sobre o outro tema e até já tinha começado a pesquisar, mas aquela vagabunda tinha que me atrapalhar. Tudo bem, Allie, respira.  

- é só isso, professor?  

- sim, boa sorte – ele deu um pequeno sorriso. 

Quando saí da sala dele, senti vontade de gritar, mas sabia que não podia então, para ter um mínimo de privacidade para xingar a Gaby em paz, resolvi ir até o banheiro do último andar, que eu sabia ser o mais vazio, principalmente nesse horário, já que as turmas da tarde estavam em aula. 

Fui pelas escadas e segui até o banheiro. Entrei em silêncio, para ver se estaria mesmo sozinha, e fiquei chocada com o que vi. Demi estava ali, de frente para a pia e os espelhos. Sua blusa de tricô cinza estava levantada, e era possível ver que boa parte do seu estômago estava coberta de hematomas que variavam entre as cores roxa e avermelhada. Quando ela levantou o olhar do próprio corpo para o espelho, nossos olhares se cruzaram pelo reflexo, e ela pareceu congelar. 

- o que aconteceu com você? 


Notas Finais


Espero que tenham gostado! até o próximo :)


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