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História Black X White - Olhares sádicos e risadas doentias


Escrita por: KIAN-

Notas do Autor


Olá genteeee <3333

Eu demorei de novo, desculpa. O motivo é que estava envolvida com os documentos da faculdade. SIM! Eu consegui passar pra faculdade! Yeeeeeh!!!!!

Bom, para me desculpar pela demora E para COMEMORAR os 50 capítulos dessa fic linda e xerosa, eu fiz mais um “trailer“ para a fanfic, e dessa vez do Jooheon (versão BLACK), o link está nas NOTAS FINAIS, então aproveitem

E hoje, minha gente linda, temos uma capa um pouco diferente. Sim, é uma aesthetic e além disso é do nosso querido (não tão querido assim) BongIn!!! Então, esse aí é o visual dele, espero que tenha ajudado vocês a imaginar esse personagem :3


Bom, desculpem os erros e boa leitura <3

P.S.: o título é basicamente a descrição dos chineses gente >< kkk

Capítulo 50 - Olhares sádicos e risadas doentias


Fanfic / Fanfiction Black X White - Olhares sádicos e risadas doentias

Gun foi o primeiro a entrar na sala onde os Vlad estavam, Kihyun veio logo atrás. Gabe, o de cabelos pretos, estava sentado em uma poltrona vermelha com as pernas abertas e tinha um sorriso no rosto. Gate, de cabelos brancos, estava de pé ao lado do irmão, de braços cruzados e semblante sério.

— Sentem-se. — Gabe disse com seu sorriso largo e assim os dois se aproximaram e se sentaram nas poltronas de frente pata os Vlad. — Kihyun, é muito bom te ver novamente.

Kihyun tinha a pose elegante e o queixo erguido. — Não escuto essa frase com frequência.

— Claro que não. — Gabe falou, parecendo se divertir. — Nosso último encontro não foi muito adequado, mas é uma honra finalmente conhecer o famoso príncipe do inferno.

Gun franziu o cenho e olhou para Kihyun, que tinha o semblante neutro, mas parecia desconfortável. — Pelo visto ouviram falar sobre mim. — Disse o rosado.

— Todos ouviram, você é como uma lenda. — Gabe parecia animado.

Gate, que até então estava calado, se pronunciou com sua voz calma e firme. — Fai Lin te considerava um filho, por que saiu?

— Eu não o considerava um pai. — Kihyun falou firme, mas tinha algo na sua voz que parecia sublime.

O Song apenas ouvia a conversa e imaginava como era a vida de Kihyun e em quantas coisas não sabia a seu respeito. Isso o deixava ainda mais curioso.

— Por que o traiu? Por que se voltou contra os seus? — Gate continuava o interrogatório. Ele não parecia exatamente com raiva, mas decepcionado, como se um ídolo seu tivesse feito algo errado.

Kihyun e Gate se encaravam, mas o Yoo não respondeu nada. Gun notou a tensão do mais novo e se prontificou. — Não viemos aqui para falarmos sobre isso.

Gabe riu como se fosse um ótimo entretenimento e Gate fitou Gun sem mudar de expressão. — E vieram para falar sobre? — E então voltou a fitar o Yoo.

— Sobre o espião da Towa, vocês devem saber do que estou falando. — O rosado respondeu.

— Sim, sabemos. — Respondeu Gabe e se inclinou para frente, mais próximo de Kihyun. — Veio perguntar quem ele é?

— Não. — Respondeu o Yoo e Gun o olhou confuso. — Na verdade queria saber onde encontra-lo.

Gabe riu e se encostou para trás. — Que pergunta foi essa? Na mansão Towa, quem sabe.

Kihyun olhou para Gate, este que entendeu o verdadeiro sentido da pergunta. — Por que eu lhe diria?

— Pela briga no ringue. — O menor respondeu.

Gate sorriu de canto, o primeiro sorriso visto por Gun e Kihyun. — Você acha que eu vou responder só porque você ganhou?

Dessa vez foi Kihyun a sorrir de canto. — Não. Não por causa da vitória.

Gabe e Gate se entreolharam brevemente, depois para o rosto de Kihyun, sujo do próprio sangue. — Agora entendo porque está desse jeito. — Gate falou.

— Crianças do expurgo são realmente fascinantes. — Gabe falou sorrindo. — Pelo visto ainda se lembra das normas de lá.

Gun pôs a mão no antebraço de Kihyun, chamando sua atenção. — Espera, você apanhou de propósito?

Gabe respondeu antes de Kihyun. — É claro, você não achou que o príncipe do inferno apanharia tão facilmente, não é?

— Eu fiz o que tinha que fazer, isso não foi nada. — O Yoo respondeu para tranquilizar o Inagawa.

— Claro, não foi nada comparado aos seus outros desafios Kihyun, eu ouvi falar. — Gate falou, mas sorriu quase que com respeito. — Tudo bem, eu respondo sua pergunta.

Gabe, o de cabelos escuros, ficou sério e olhou para o irmão. — Gate, e se o Fai Lin descobrir?

Então Gate sorriu de forma psicopata, lembrando a Gun o sorriso que as vezes Kihyun dava. Seus cabelos prateados reluzindo pela luz do lustre em cima de si. Ele olhou para o irmão. — Ele só vai descobrir se você contar.

Os dois se encararam parecendo desafiar um ao outro e então Gabe suspirou, se encostando na poltrona emburrado. Gate olhou para Kihyun. — Vou te falar onde encontra-lo.

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— Por que perguntou a localização do culpado e não quem ele é? — Gun perguntou enquanto andava ao lado de Kihyun pelo beco, já fora do estabelecimento.

O Yoo o olhou de canto. — Seria mais eficiente. Estamos perto de saber quem ele é e quando descobrirmos ele provavelmente vai dar um jeito de escapar, então agora estamos com a vantagem.

— É, isso foi inteligente. — Gun admitiu. Kihyun parou de andar e pôs uma mão na testa, se desequilibrando como se estivesse tonto. O Song se apressou e o segurou de lado. — Você está bem?

— Estou, não é nada.

Gun segurou seus ombros e o virou em sua direção, depois pôs as mãos nas laterais de seu rosto o analisando. — Como não é nada? — E levou uma das mãos até a testa do Yoo, afastando os cabelos para o lado e olhando seu ferimento. — Olha só pra você, tá todo roxo e sangrando.

Kihyun se desvencilhou das mãos do Inagawa. — Não preciso que fique me julgando.

— Não estou te julgando, estou preocupado. — E suspirou. — Tudo bem, me desculpe, eu não quis te ofender.

O Yoo franziu o cenho para o comportamento do mais velho. — Por que você está agindo assim?

— Assim como?

— Você sabe. Desse jeito. — Kihyun disse e Gun apenas sorriu sem uma resposta, depois segurou sua mão, entrelaçando seus dedos e começando a andar. — O que está fazendo?

Gun o olhou por cima do ombro enquanto puxava sua mão. — Eu estacionei o carro ali na esquina.

Kihyun olhou para suas mãos unidas e para as costas de Gun, tentando entender a mente do outro. O Yoo podia até tentar afastar seus sentimentos, mas não era algo que estava em seu controle e só de ter o mais velho segurando sua mão já fazia seu coração palpitar. Talvez ele devesse soltar a mão de Gun ou reclamar, mas não o fez e também não queria. Em pouco tempo chegaram ao carro e partiram. Kihyun acabou pegando no sono e só acordou quando chegaram em casa com Gun o chamando.

— Hm? O que foi? — Disse ainda sonolento.

Gun estava fora do carro, ao seu lado com a porta aberta. — Chegamos.

— Já?

— Sim. Vem, eu te ajudo. — E estendeu a mão para Kihyun segurar.

Kihyun o olhou e então saiu do carro sem ajuda. — Já disse que eu tô bem.

Com um suspiro Gun fechou a porta do caro e seguiu o mais novo para dentro de casa. As luzes estavam apagadas e tudo estava quieto. Era estranho não ter Hoseok bagunçando por ali e Hyungwon sentado na cozinha com seu notebook.

— Vou tomar um banho. — Disse o Yoo e saiu pelo corredor para pegar sua roupa.

— Tudo bem, vou fazer algo para a gente comer. — Gun foi para a cozinha.

Enquanto o Inagawa se ocupava preparando algo simples nas panelas, Kihyun passou por si com suas roupas e toalha e entrou no banheiro. Gun cozinhava enquanto mil coisas passavam na sua cabeça. Ele sabia que o Yoo sentia receio a seu respeito, e não o culpava, afinal o Inagawa já fez muitas idiotices que magoou o outro, mas ele não conseguia deixar de se sentir frustrado e um tanto chateado pela distância do outro, que parecia sempre querer o afastar. Antigamente Kihyun era muito atencioso com sigo, cuidava de si, prestava atenção em tudo que dizia, se preocupava quando este parecia incomodado, tinha até o costume de segurar sua mão nos momentos em que estava nervoso ou muito ansioso, mas agora ele não fazia mais isso, e com razão.

Olhando para trás, Gun notava as oportunidades perdidas que, se gostasse (ou soubesse que gostava) de Kihyun antes, tudo poderia ter sido diferente. Lembrou, por exemplo, de quando concordou em namorar com sigo durante um mês. Durante aquele tempo Kihyun costumava o abraçar e beijar, e Gun gostava, agora ele se sentia verdadeiramente frustrado por ter estragado tudo.

— Como eu sou idiota. — Reclamou sozinho distraído em pensamentos, tanto que não viu a panela transbordar. — Droga. — E tirou a tampa da panela, queimando o indicador e o levando à boca para aliviar a ardência, depois desligou o fogo. No exato momento em que desligou o fogão ouviu um baque vindo do banheiro. — Kihyun! — E correu para a porta de onde o menor tomava banho.

— Não entra, eu estou bem. — Ouviu a voz do Yoo em resposta.

Gun estava preocupado, então ignorou o pedido e entrou. Assim que abriu a porta avistou Kihyun sentado no chão no box e este se encolheu imediatamente assim que o viu, escondendo seu corpo. — O que aconteceu?

— Por que você entrou? Sai daqui. — Kihyun disse corado e parecendo irritado.

Novamente o Inagawa ignorou e se aproximou, arrastando a porta transparente do box, a abrindo e desligando o registro do chuveiro, depois se agachou ao lado de Kihyun, que se encolheu ainda mais. — Se machucou? — Perguntou com a voz mansa.

Kihyun desviou o rosto para o lado oposto, constrangido. — Quantas vezes tenho que falar que estou bem? Eu só escorreguei.

— E se eu disser que não acredito em você? — Disse ainda com o mesmo tom calmo na voz e Kihyun não respondeu. Gun conseguia ver parcialmente o Yoo e o roxo na sua maça do rosto. O analisou melhor e notou alguns roxos no braço e no peito. — Ki, olha pra mim.

O rosado se surpreendeu um pouco pelo apelido que Gun o chamou, o qual não ouvia a um tempo, e então o fitou. Seus cabelos molhados pingavam na frente do rosto. Gun por um instante só ficou o olhando, se sentindo atraído pela visão de Yoo Kihyun com os cabelos molhados e pela água escorrendo pela sua pele clara. O mais novo começou a se sentir ansioso com o olhar de Gun e este apenas sorriu e levou uma mão em seu rosto.

— Você não precisa mentir pra mim e eu sei o quanto você é forte, mas até os fortes se machucam. — E com isso Gun pegou a toalha branca e a entregou a Kihyun, que a pegou e puxou contra seu corpo, cobrindo as regiões mais importantes. O Song levou uma das mãos até a nuca do de cabelos rosa e puxou seu rosto para próximo, beijou sua testa e depois sorriu. — Se vista, a comida está pronta.

Kihyun estava meio surpreso naquele momento e não conseguiu responder nada. Gun se levantou e deixou o banheiro, fazendo o Yoo soltar a respiração sem nem saber que a estava prendendo. Naquele momento o mais novo teve certeza de que Gun estava diferente, mas não sabia o quanto e nem em quais aspectos.

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Changkyun tentou ligar para Jooheon a tarde toda, mas aparecia que estava fora de área. O Lim ficava cada vez mais preocupado e logo depois de terminar a cirurgia no Kim, o garoto que Jung estava encarregado, ele correu para a mansão, mesmo isso lhe prejudicando no trabalho.

A primeira coisa que Changkyun fez foi mandar mensagem para todos os envolvidos na investigação, contando o que descobriu sobre BongIn. Quando chegou na mansão tudo parecia normal. Os membros faziam suas tarefas e atividades sem nem saber que nesse exato momento o seu kobun corria perigo em algum lugar por aí. Changkyun ainda tinha esperança de que Jooheon ainda não tivesse saído em missão ou que já tivesse voltado, então perguntou para um grupo de membros que estavam sentados no refeitório jogando cartas.

— Vocês viram o Jooheon? — Perguntou um tanto eufórico.

Entre eles estava Naomi, que ergueu o olhar para si de forma ameaçadora. — Por que pergunta, Inagawa?

E com a frase ele gelou. Desde que voltou para a mansão, todos lhe lançavam olhares desconfiados, mas ninguém havia lhe feito nada pelo fato de Jooheon lhe proteger, mas agora ele não estava mais ali.

— Eu preciso falar algo importante com ele. — Disse juntando sua coragem.

Naomi se levantou, ainda o encarando. — E qual seria essa coisa importante?

Nesse momento todos os membros que estavam sentados com Naomi se levantaram e o Lim engoliu a seco. — É assunto particular.

— Então acho que não podemos te ajudar com isso. — A garota disse e cruzou os braços.

Changkyun suspirou. — Eu descobri quem é o verdadeiro espião da Towa.

Naomi riu e deu a volta na mesa, ficando na frente de Changkyun. — Você está acusando um membro daqui? Bem típico de um Inagawa.

— Não, você não entende.

— Ah não, eu entendo muito bem. — Disse e se aproximou um passo. Os outros membros então o cercaram em um círculo. — Você passou um tempo na Inagawa, agora está igual a eles, quem sabe você é que seja o espião de verdade.

O Lim olhou ao redor, vendo estar sem saída. — Isso é besteira. O espião é o BongIn e nesse momento o Jooheon está correndo perigo, assim como o Seokwon e o Minkyun.

— Como podemos confiar na sua palavra, Inagawa? Você é um verme como toda a sua família, não duvido que tenha ajudado Gun a matar o Takada.

— O Gun não o matou.

Naomi riu e então ficou séria, agarrando o colarinho de Changkyun, mesmo este sendo mais alto que si. — O que disse? Está defendendo aquele lixo?

— Eu estava lá, eu vi quem matou o Takada e não foi o Gun. — Changkyun falava firme, embora aquela situação o estivesse deixando nervoso.

Em resposta a garota lhe deu um soco no rosto, que o fez se desequilibrar para trás. — Exatamente, você estava lá, junto com Gun quando ele o matou. Vocês dois são os culpados pelo que aconteceu.

 

— Se fosse verdade, se eu tivesse mesmo matado ou ajudado a matar o Takada, por que eu voltaria para cá? Por que escolheria morar na mansão?

Naomi continuava séria. — Isso é o que eu gostaria de saber. Me fala: o que está planejando? Matar todos aqui?

— Eu sou um médico, eu salvo pessoas, não às mato. — Changkyun falava sem dúvida na voz.

— E desde quando isso importa para um Inagawa? — Naomi parecia não se importar com as consequências. — Você não é bem-vindo aqui, essa não é sua casa.

Changkyun não conseguiu responder nada e todos ao seu redor pareciam pensar o mesmo. Nesse momento dois homens seguraram seus braços e o Lim sabia que iria apanhar, mas atrás de si uma voz soou alta. — Já chega! Soltem ele agora, isso é uma ordem.

E quando Changkyun olhou, era Seung-Hyun. Todos pareciam irritados, mas o soltaram. — Seung? — O Inagawa parecia um tanto surpreso.

— Venha na minha sala Changkyun, precisamos conversar. — E então deu as costas.

Ele olhou para Naomi e os outros membros e então seguiu Seung-Hyun. Em pouco tempo ambos já estavam em sua sala no segundo andar, a mesma do Oyabun, mas que este não estava presente no momento. Changkyun entrou e fechou a porta. O mais velho se sentou em uma poltrona e apontou a poltrona a sua frente para que Chang fizesse o mesmo.

— O que precisava falar comigo? — O Lim perguntou ao se sentar onde lhe foi apontado.

Seung suspirou. — É sobre a investigação do espião. Eu consegui convencer o Oyabun a dar mais tempo pra vocês, mas se passaram quatro dias e não podemos mais esperar. A Yamaguchi já está nos pressionando por sermos os únicos a não caçarmos Minhyuk.

— Eu também preciso falar sobre isso. — Respondeu e o mais velho franziu o cenho. — Eu descobri quem é o espião.

Seung-Hyun se surpreendeu. — Descobriu? Mas como?

— Eu pesquisei nos históricos hospitalares dos suspeitos que encontramos e descobri que BongIn é parente de Fai Lin.

— O que?

Chang anuiu. — Isso mesmo, ele é parente de Fai Lin e nesse momento o Jooheon, o Seokwon e o Minkyun estão atrás dele.

Nisso o gerente do clã se levantou. — Isso é perigoso, eles não podem ir sozinhos, temos que encontrá-los.

E no exato momento Kihyun mandou mensagem respondendo Changkyun, lhe mandando a localização de Bong, a qual Chang não sabia como o outro descobriu. O Lim se levantou. — Eu sei onde eles estão.

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Shownu e Hyungwon estavam quase dormindo dentro daquele armário de vassouras, ambos continuavam abraçados. Barulho foi ouvido no quarto e o móvel que trancava a porta foi arrastado para longe, os dois se sentaram e então a porta do armário foi aberta. Eram Nohan e Bora.

— Então era aqui que você estava. — O garoto falou.

— Como me encontraram? — Perguntou já se levantando, assim como Hyungwon, e pegando seu casaco para o jogar no lixo.

Bora soltou uma risada. — Esperamos você no carro uma meia hora ou mais, e quando viemos te procurar achamos seu celular no chão perto das escadas.

— Quando subimos tinha uns cachorros na porta, o que eu achei bem estranho. — Nohan continuou, pegando o celular de Shownu de seu bolso e o entregando. — E aí vimos uma penteadeira enorme de frente para esse armário e isso foi bem óbvio. Por que você estava preso aí?

Shownu saiu de dentro do armário e jogou o casaco no lixo, o que Bora e Nohan estranharam, mas não perguntaram nada. — Zhang me prendeu.

— E quem é ele? — Bora perguntou olhando para Hyungwon confusa.

Hyungwon e Shownu se entreolharam e decidiram que não era uma boa ideia contar sua identidade, afinal poderiam suspeitar do motivo de um Inagawa e um Towa estarem juntos. Shownu respondeu antes. — Ele é, hum… um amigo.

— Melhor sairmos logo. — Hyungwon respondeu, sem dar tempo dos dois novatos pensarem muito, e então começaram a andar. — Shownu, liga para o meu celular, preciso acha-lo.

O mais velho obedeceu e ligou. Hyungwon achou que não iria mais encontrar seu celular, mas para sua sorte (ou por desleixo dos capangas de Zhang) o aparelho estava no chão perto da porta do quarto. Hyungwon o pegou e ligou, lendo as duas mensagens mandadas.

— Ah não, mas que droga. — O Chae soltou.

— O que houve? — Shownu perguntou.

Hyungwon olhou para o mais velho. — Yoosu acabou de mandar mensagem avisando que foi para a casa de Wonho.

— O que?! Por que? — Shownu parecia espantado e os dois novatos não entendiam nada.

— Eu acho que ele está desconfiando de algo, é melhor eu ir atrás.

Shownu anuiu. — Eu vou com você.

— Não. — Negou apressado. — Se você ir só vai piorar a situação, além disso Changkyun mandou mensagem dizendo que descobriu o culpado, então eu acho que vão precisar da sua ajuda.

O Son franziu o cenho e pegou o próprio celular, checando a mensagem de Changkyun. — O BongIn? Ah, droga. Jooheon, Seokwon e Minkyun foram atrás dele, isso não é bom.

— BongIn? Aquele punk de cabelo moicano? — Nohan perguntou. — O que tem ele?

— Não importa, temos que ir. — Shownu disse apressado. — Me liga se alguma coisa acontecer com o Minhyuk. — E puxou a nuca de Hyungwon, lhe dando um selinho rápido e se apressando para fora.

Hyungwon ficou sem reação pela surpresa e Nohan e Bora se entreolharam depois olharam para o Chae. Nohan parecia que ia dizer alguma coisa, mas Bora o puxou para as escadas antes. — Vamos.

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— Minhyuk, o jantar tá pronto. — Hoseok falou batendo na porta do banheiro.

Em resposta Minhyuk abriu a porta do banheiro com a toalha nos ombros, enquanto secava os cabelos. — Sua mãe que preparou ou foi a empregada?

— Na verdade fui eu. Minha mãe saiu com umas amigas e eu dispensei a empregada hoje.

O Lee sorriu. — Olha só, quem diria que você sabe cozinhar. O que está aprontando?

— Você verá. — Sorriu de volta e tirou a toalha dos ombros do mais novo, a jogando em cima da cama e estendendo a mão para Minhyuk, que o olhou desconfiado e a segurou.

Wonho saiu o puxando até chegarem no andar de baixo. As luzes estavam apagadas, mas na mesa do jantar haviam velas. Minhyuk se surpreendeu um pouco, mas não pode deixar de achar fofo. Quando o Lee estava de frente para sua cadeira, Hoseok a puxou para que ele se sentasse.

— Que cavalheiro. — Minhyuk fez graça.

Hoseok riu parecendo meio nervoso e fez a volta na mesa, se sentando em seu lugar na frente de Minhyuk. — Eu fiz com um pouco de pressa. — Disse e tirou a tampa de uma bandeja, revelando a comida feita.

— Isso é macarrão instantâneo? — Minhyuk perguntou com um sorriso divertido no rosto.

O Shin corou. — É o que eu sei fazer sem queimar. Não é muita coisa, mas…

— Não, tá ótimo, eu adorei. — Sorriu pelo esforço do loiro.

— Sério? Você gostou mesmo? — Minhyuk anuiu sorrindo e Hoseok devolveu, pegando uma garrafa de vinho e servindo as taças dos dois, depois serviu o macarrão no prato de Minhyuk e no seu.

O mais novo agradeceu e provou a comida. — Hm, seu miojo até que está bom.

— Obrigado, é a minha especialidade. — Hoseok falou e o outro riu.

— Então, qual é a ocasião especial? — Minhyuk perguntou tomando um gole do vinho.

Wonho o olhou e também tomou um gole do vinho. — Na verdade eu preparei esse jantar para te agradecer e também me desculpar.

— O que?

O mais velho respirou fundo e sorriu. — Minhyuk, eu queria te dizer muito obrigado por estar comigo nos momentos difíceis e quando eu precisei, eu não sei se teria conseguido passar por isso sem você. Eu também queria me desculpar por ter envolvido você nos meus problemas e, novamente, me desculpe por ter omitido de você que eu era da Inagawa enquanto você estava tão preocupado com o Changkyun.

Minhyuk ficou um tempo em silencio, surpreso, mas então sorriu. — Você não precisa me agradecer nem se desculpar, afinal de contas você é o primeiro que veio ao meu socorro quando eu corria perigo e é quem está me protegendo agora. E quanto a não me contar que era da Inagawa… — Hoseok parecia meio nervoso e Minhyuk repousou sua mão sobre a dele em cima da mesa. — Quando aconteceu eu confesso que fiquei muito magoado, mas agora eu vejo que você não tinha muita escolha, e eu entendo porque fez o que fez. No seu lugar eu provavelmente faria o mesmo, então já te perdoei por isso.

— Então… estamos bem agora? — O Lee sorriu e anuiu. —  Minhyuk, eu gosto de você.

— Eu também.

— Não, eu quero dizer que eu realmente gosto de você.

Minhyuk se levantou e deu a volta na mesa, parando ao lado de Hoseok, que se virou na cadeira, e então segurou seu rosto com as mãos. — Seu bobo, eu estou dizendo que também gosto de você, assim como você gosta de mim. — E então aproximou seu rosto ao do outro, o beijando brevemente. — Talvez até um pouco mais.

— Impossível. — Hoseok sorriu e o puxou para seu colo, começando um novo beijo, mais demorado e intenso. — Minhyuk, eu não sei se é muito cedo, mas, hm… você quer namorar comigo?

— Achei que já estávamos namorando. — Respondeu com um sorriso.

Hoseok riu com a resposta. — Você é incrível, sabia?

— Sabia. — Respondeu ainda sorrindo e o beijou. O beijo só fez desfeito quando ouviram um barulho no segundo andar. — O que foi isso?

O assoalho estalou no andar de cima e Hoseok se pôs em alerta. — Fica aqui, eu vou lá ver. — Disse tirando Minhyuk de seu colo e se levantando.

— Espera, eu vou com você. — O Min disse segurando o pulso do Shin.

— Melhor não, é perigoso.

— Mas.

Hoseok pôs a mão sobre a de Minhyuk em seu pulso. — Eu sei que sabe se defender e que também está preocupado, mas você está sendo caçado. Será mais seguro para nós dois se você se esconder.

Minhyuk não pareceu gostar muito da ideia, mas anuiu e soltou o pulso de Wonho. O Shin sorriu de leve, tranquilizando os pensamentos do Min, e então se virou indo em direção as escadas. A única arma que carregava era uma faca serrilhada que pegou de cima da mesa antes de subir.

Os barulhos já não eram ouvidos, mas definitivamente havia alguém ali. Ao subir para o segundo andar viu a luz de seu quarto com a porta aberta iluminar a parede do corredor, porta esta que não estava aberta antes. Se aproximou sorrateiramente e parou na porta, espiando para dentro e não encontrando nada além da janela aberta e as cortinas balançando enquanto o vento assoviava e lhe causava um arrepio.

Continuou andando pelo corredor e tudo parecia normal. As outras portas estavam fechadas e todos os cômodos absolutamente silenciosos. A falta de barulhos ou sequer ruídos só o deixava mais nervoso e Hoseok tinha a plena certeza de que uma faca de serra não era uma arma lá muito efetiva.

Foi até o banheiro no final do corredor e ao pôr a mão na maçaneta notou a porta estar só encostada. Engoliu em seco e a abriu com força, acendendo a luz prontamente. O que enxergou lá dentro o surpreendeu.

— Sungjoo?!

O rapaz deu um pulo pra cima ao ver o Shin. — Porra, que susto caralho!

— Eu que deveria dizer isso seu arrombado. — Falou irritado baixando a faca de serra. — Mas que merda você tá fazendo do meu banheiro seu filho da puta?

— Nossa, quanta agressividade. — Disse quase como se estivesse ofendido.

Antes de Sungjoo responder sua pergunta, Hoseok ouviu o grito de Minhyuk no andar de baixo e imediatamente correu naquela direção. Sua pressa era tanta que saiu pulando dois ou três degraus enquanto descia as escadas. Parou ofegante na sala do andar de baixo com a visão de Yoosu segurando Minhyuk de costas, com uma mão em sua boca e outra lhe apontando uma faca no pescoço.

— Então meu palpite estava certo. — Yoosu falou sem expressar muita emoção.

Hoseok congelou. — Yoosu, eu posso explicar, okay? Só abaixa essa faca.

— Que merda de situação. — Suspirou. — Olha cara, eu não quero bancar o vilão aqui, mas eu vou ter que levar o Minhyuk.

— Olha, eu sei o que parece, mas ele não é o culpado. — Wonho tentava dialogar.

Yoosu não parecia contente em estar fazendo aquilo, mas também não aparentava muito remorso. — O problema nem é esse. Caralho, você tá namorando ele ou algo assim? Porra Wonho, ele é na Towa, você ficou doente por acaso?

Hoseok tinha consciência da merda em que se meteu e agora parecia sem saída. Olhou para Minhyuk que parecia um pouco assustado, mas não surpreso. — Vamos resolver isso de forma racional.

— Não acho que chegaremos a um acordo. Você sabe que eu não posso simplesmente fingir que não vi os dois. — Explicou. — Eu estaria em sérios problemas se não o levasse comigo e você sabe bem, então apenas não faça nada estúpido e ele não se machucará.

Wonho engoliu a seco sem saber o que fazer, estava quase suando frio. Minhyuk, que estava imóvel até o momento, em um ato rápido agarrou o pulso da mão que segurava a faca de Yoosu e o torceu até este derrubar a arma branca, depois agarrou o pulso da mão que lhe cobria os lábios e puxou contra seu corpo, o fazendo cair por cima de suas costas até o chão e, ainda segurando seu pulso, girou até este ficar de costas no piso em um grito contido de dor.

Antes que o Shin pudesse reagir, Sungjoo apareceu das escadas e correu para ajudar Yoosu, puxando Minhyuk pelo ombro e lhe desferindo um soco que, pela surpresa, o fez cair ao lado de Yoosu. Wonho então correu até Sungjoo antes deste acertar mais algum golpe no, agora, moreno. O puxou pelo ombro e o empurrou para o lado oposto ao de Minhyuk.

Sungjoo parecia meio confuso com a situação, mas vendo a cooperatividade de Minhyuk e Wonho, acabou por decidir lutar ao lado do parceiro e então investiu contra Hoseok. Enquanto isso no chão Yoosu se apressou e foi para cima de Minhyuk, apoiando uma mão em seu peito e lhe desferindo um soco no rosto. O Lee rosnou com raiva e chutou o outro para longe, se levantando em prontidão, assim como o próprio Yoosu acabara de fazer. Minhyuk viu o outro tirar uma arma da cintura e, antes que ele pudesse usa-la, ele corre em sua direção e chuta sua mão, o fazendo derrubar a arma no chão junto da faca.

Wonho e Sungjoo disputavam uma guerra de socos e esquivadas dignas de Karatê Kid. O adestrador lhe mirou um chute no rosto, mas com os antebraços em um X Hoseok conseguiu facilmente se defender, contra-atacando logo em seguida, agarrando seu colarinho e erguendo o punho para lhe acertar o rosto. Seu ato foi parado ao ouvir vidro quebrando no segundo andar. Minhyuk que dava um mata leão em Yoosu parou abruptamente ao ouvir o barulho e todos na sala ficaram imóveis.

 — Mais alguém veio com vocês? — Hoseok perguntou e Sungjoo negou com a cabeça.

Yoosu deu uma cotovelada em Minhyuk, o fazendo o soltar com um arfar e as mãos na barriga, e em seguida buscou sua arma no chão. — Se for a Yamaguchi vocês estão muito fodidos.

— Espera, o que vai fazer? — Wonho perguntou enquanto soltava o colarinho de Sungjoo.

— O que você acha? Vou ver quem é. — Disse soando óbvio e saiu escadas acima, não dando opção a Hoseok senão a de o seguir.

Minhyuk e Sungjoo resolveram seguir os outros dois, uma vez que toda aquela situação estava muito estranha. Yoosu, que ia na frente, não terminou nem de subir os últimos degraus quando um homem com vestimentas militares lhe mirou um fuzil e o espião só teve tempo de investir contra a arma, tirando a mira de seu rosto, mas consequentemente fazendo-o atirar em sua coxa.

Yoosu gritou e se ajoelhou com apenas uma perna no degrau. Wonho que estava logo atrás foi mais rápido e pulou contra o homem, batendo seu braço contra o corrimão da escada, fazendo derrubar a arma com um chiado de dor. No ato seguinte lhe desferiu uma cotovelada no rosto mascarado do pescoço ao nariz, o puxando pelas vestes e empurrando escada abaixo.

— Você tá bem? — Hoseok se agachou de frente para Yoosu.

— Eu levei um tiro na perna, o que que você acha seu imbecil?! — O outro respondeu irritado.

No topo da escada surgiram mais dois homens e Minhyuk e Sungjoo se apreçaram para agir. Minhyuk pegou o fuzil no chão e o usou para dar uma coronhada em um deles (não atirou, afinal não sabia se era da Yakuza, pois caso fosse, não poderia mata-lo). Sungjoo puxou o outro com força, o derrubando nas escadas e ficando por cima, batendo com força sua cabeça em um dos degraus. Um quarto homem apareceu e mirou a arma em Sungjoo, mas Minhyuk foi mais rápido e com o fuzil roubado mirou e atirou no ombro e perna do homem, correndo até esse e o chutando até cair nas escadas. Subiu os últimos degraus e correu para o corredor.

— Ele é maluco?! — Sungjoo exclamou chocado e correu escada acima também.

Wonho ficou preocupado com Minhyuk, mas sabia que o mesmo com uma arma em mãos não era brincadeira. Se ocupou em passar um dos braços de Yoosu sobre seu ombro e o ajudar a andar escada acima.

— Você tinha que namorar alguém mais suicida do que você? — Yoosu falou com certa graça e sarcasmo, mas seu rosto estava contorcido com a dor.

— Ele vai ficar bem. — Disse com certeza. — Você ainda não o viu usando uma arma.

Quando os dois subiram os degraus e avistaram o corredor, a primeira coisa que viram foi mais três homens gemendo de dor no chão, baleados em áreas sem risco, e todas as portas abertas. Sungjoo saiu do último cômodo a direita e Minhyuk da porta no final do corredor.

— Tudo limpo. — Foi o que o Min disse.

— Cacete, você fez tudo isso? — Yoosu parecia quase aterrorizado. — Voce é filho do Rambo?

Minhyuk ignorou a fala do outro e se agachou até um dos homens, verificando um símbolo bordado no bolso de sua roupa. — É, eles com certeza não são da Yakuza.

Wonho soltou Yoosu no canto da parece e se aproximou de Minhyuk. — Não diga: chineses? — Perguntou retoricamente com sarcasmo.

— Como eles sabiam que estávamos aqui? E por que nos atacaram? — Minhyuk parecia preocupado.

— Eu não faço ideia.

Sungjoo olhou ao redor. — Bom, então vamos fazer um interrogatório. — E se aproximou de um homem escorado na parece que segurava o braço sangrado. — Hey, você. — Estalou os dedos na frente de seu rosto. — Por que nos atacaram? Foi Yang Fai Lin quem mandou vocês?

Em resposta, o homem tirou uma especie de comprimido de um dos bolsos da camisa camuflada e pôs na boca, convulcionando e espumando até sua morte.

— Mas que porra. — Sungjoo disse surpreso.

Minhyuk puxou a gola do homem abaixo de si e este estava no mesmo estado. Se levantou, olhou ao redor e viu todos os chineses convulcionando.

— Eles se mataram. — O Lee estava estático. — Todos eles…

— É, eu espero que sua mãe não se importe com umas 7 covas cavadas no quintal. — Foi o que Yoosu disse.

.

.

.

— BongIn, você tá aí? — Jooheon sussurrou através de barras de metal, como uma cela, diante da pouca iluminação.

— Jooheon, aqui. — O rapaz chamou de volta.

Com a luz da lanterna do celular o Nomura iluminou as grades, descobrindo ser uma espécie de gaiola quadrada. BongIn estava com os tornozelos amarrados e as mãos atadas atrás das costas. — Eu vou te tirar daí.

— Rápido, eles podem voltar a qualquer instante. — BongIn disse assustado. O garoto tinha um roxo na maçã do rosto e seu lábio estava cortado.

— Fica tranquilo. — Disse e foi até a porta da gaiola. Para sua surpresa ela não estava trancada, então ele apenas entrou e foi até o rapaz, soltando seus braços e suas pernas. — Vamos, precisamos sair rápido daqui.

Jooheon se pôs de pé e BongIn fez o mesmo, mas caiu logo em seguida.

— O que houve? — Jooheon olhou para trás, vendo o mais jovem ajoelhado apoiado com as mãos no chão.

— Não consigo andar.

Jooheon olhou ao redor, se certificando de que nenhum chinês estava por perto, e então se aproximou. — Põem os braços nos meus ombros. — E então o pegou no colo, segurando embaixo dos joelhos e nas costas. BongIn o obedeceu e segurou em seus ombros.

No momento em que Jooheon deu um passo e se virou na direção da porta da gaiola, sentiu uma picada no pescoço e deu um sibilado de surpresa, cambaleando um passo para trás e soltando as pernas do rapaz de cabelos roxos.

— O que é isso? — Perguntou com o cenho franzido, levando uma das mãos até o pescoço.

BongIn sorriu e soltou seus ombros. — Ah isso não é nada, não se preocupe. — Disse e passou o polegar sobre o lábio machucado.

Jooheon sentiu as pernas pesarem e a visão se duplicar, avistando na mão do menor uma pequena e fina agulha. Deslizou com as costas pela grade até se ver sentado no chão, com as pernas estendidas e os braços soltos. — Eu não… consigo… mexer.

— Poupe palavras, isso só o cansará mais. — Disse ainda sorrindo e se agachou na frente do Kobun. — Sinto muito por isso, mas não posso ignorar gente tão intrometida se metendo nos meus assuntos.

— O que você… — Disse com a voz fraca, já sentindo a inconsciência bater.

BongIn segurou as bochechas de Jooheon com apenas uma mão, erguendo seu rosto. — Não se preocupe, só vamos brincar um pouquinho. — Disse com um sorriso sádico e lambeu os lábios. Jooheon desmaiou logo em seguida, sem tempo nem de pensar em qualquer coisa, só sabia que estava muito ferrado.


Notas Finais


Jooheon Black: https://www.youtube.com/watch?v=iZ2HCKrvFHU

Gostaram do capítulo? Gostaram do vídeo? Então deixa aí nos comentários <3

Eu demorei um bom de um tempo para terminar esse vídeo, ele não está lá essas coisas, mas eu espero que tenham gostado :3

E o que acharam da capa? Ficou boa? E o BongIn? É como imaginavam?

Eu espero sinceramente que tenham gostado do capítulo, e não se preocupem que eu já estou escrevendo o próximo <3

Obrigada por lerem e, como sempre, não desistirem de mim e dessa fic <3
Não esqueçam do comentário que é muito importante pra mim (pode fazer textão <3), um beijinho e até breve (dessa vez é verdade, não vou demorar não)


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