Kara Zor-El |Point Of View
Se passou uma semana desde que foram maldosos com a minha Lena, ela estava animada junto com a Lois planejando a realização dos seus sonhos, Lena com a escola e Lois com o jornal, Kelex estava a disposição delas e escrevendo o projeto de acordo com as especificações delas.
Abri um portal e passei por ele, já com minhas roupas de pistoleira, saí na fazenda ao lado da minha, ela fazia parte das minhas terras pra disfarçar, ouvi um click de uma arma atrás de mim e sorri.
- Allyssa Olsen, seus pais sabem que você está armada. – questionei a adolescente de quatorze anos.
- Não vale, tia Kara. – ela reclamou e pulou em cima de mim.
Eu sai voando segurando a menina, pousei em frente a casa e James veio me receber.
- Kara, temos uma missão? – ele perguntou animado.
- Sim, lhe espero no ponto de encontro com o resto da turma. – falei sorrindo. – Agora princesa, não brinque com as armas do seu pai.
Ela resmungou e desceu das minhas costas, James pegou a arma e me agradeceu, voei pra caverna que usamos como base, fica fora de Smallville e é bem escondido.
Escrevi todo o plano e esperei por eles, logo portais foram se abrindo e toda a minha turma estava reunida.
- Qual é a missão? – Sara perguntou animada.
- Vamos saquear Metrópoles. – falei séria.
- Temos alvos específicos? – James perguntou.
- Sim, a prefeitura, a delegacia, o banco e as famílias Foster, Daves e Miller. – respondi. – Quero que eles entendam o que é medo e insegurança.
Eles assentiram e estudaram meu plano, íamos na madrugada, para causar mais medo aos alvos.
Chegamos em Metrópoles e cada um de nós foi para um lado, quando James me trouxe os jovens que maltrataram minha alma, eu tive que me segurar, mas eles levaram um surra bem dada e roubei as famílias deles.
Dividi o furto e troquei de roupas quando cheguei em casa, peguei todo o dinheiro que consegui e fui na cidade vizinha, comprei um carregamento de madeira, pregos e tudo o necessário para construir uma grande escola e o jornal.
Voltei pra casa e comprei flores para Lena, ela estava fazendo o almoço e eu fiquei observando ela cozinhar, Rao, que mulher linda.
- Onde você estava? – ela perguntou séria.
- Eu estava ensinando boas maneiras para alguns humanos. – respondi.
- Boas maneiras? Sei. – ela falou irritada. – Você foi para Metrópoles.
- Fui. – respondi sem expressão.
- Imagino que os meus ex colegas de faculdade estão vivos, mas machucados. – ela falou com o pano de prato na mão.
- Sim. – respondi séria.
- Por que? – ela perguntou.
- Porque eu amo você e ninguém nesse planeta vai lhe deixar triste e sair impune. – eu respondi sincera.
- Eu também te amo. – ela falou cansada. – Mas não quero que seja presa.
- Não vou. – falei a tranqüilizando. – Não existe força nesse planeta que pode me deter.
- Mesmo assim, me promete que não vai mais fazer isso. – ela pediu.
- Lena, você me conheceu assim. – eu argumentei.
- Eu sei, mas você não precisa disso I:Zhao. – ela falou com carinho e veio andando até mim. – Imagina quando essa fazenda estiver cheia de crianças, é esse o exemplo que quer dar aos nossos filhos?
- Você jogou baixo. – falei envergonhada, quando ela colocou os braços em volta do meu pescoço. – E quantos filhos você quer?
- Eu quero três. – Lena respondeu sorrindo. – E você não me respondeu, é esse o exemplo que quer dar?
- Não, mas como eu vou ensinar uma lição às pessoas? – questionei toda mole, pelo efeito que ela tem em mim.
- Amor, seja poderosa. – ela falou séria. – Segundo os registros do Kelex vamos viver milênios, invista sua fortuna e se torne poderosa, essa é a maior lição que pode dar aos humanos.
- E se mexerem com você e os nossos futuros filhos? – perguntei séria.
- Aí a Red K e seu bando, podem mostrar o que é medo a eles. – Lena respondeu e me deu um selinho.
- Eu posso fazer isso. – respondi vencida.
- Claro que pode. – ela respondeu e voltou a fazer o almoço.
Me sentei num dos bancos da bancada da cozinha e ela me serviu uma taça de vinho.
- Como anda seu projeto? – perguntei bebericando meu vinho.
- Kelex já terminou, tenho que comprar as coisas, você que vai construir? – ela perguntou.
- Eu já comprei, pra você e pra Lois. – respondi e ela sorriu feliz. – E sim, eu vou construir.
- Preciso de mais professores, será que a prefeitura vai pagar os salários? – Lena perguntou pensativa.
- Vai sim. – eu a tranqüilizei. – Kal já pediu uma verba para educação e foi aprovado.
- Isso é maravilhoso. – ela se animou. – Depois vou fazer os cálculos e ver quanto podemos pagar.
- Eu espalho a noticia pra você. – garanti pra ela.
- Lois me fez uma pergunta hoje que eu não soube responder. – Lena falou séria.
- Que pergunta? – perguntei.
- Pra quando marcamos o casamento? Onde vamos nos casar? E onde vamos passar a lua de mel? – ela perguntou pensativa.
- Você ama flores, então o ideal é casarmos na primavera. – eu falei e ela assentiu. – Se você tiver de acordo, podemos nos casar no nosso jardim. – Lena sorriu. – Já a lua de mel, há algum lugar no mundo que você queira conhecer?
- Paris, na França. – ela respondeu sonhadora.
- Então já está tudo decidido I:Zhao. – falei com calma.
- Preciso montar um enxoval. – ela falou preocupada. – Faltam cinco meses para a primavera.
- Lee, o Kelex pode montar um enxoval para você em vinte e quatro horas. – respondi. – De a ele a lista do que você quer.
- E o seu enxoval? – ela questionou.
- Eu vou pedir a ele. – falei sorrindo. – Quer decidir algo mais?
- Precisamos escolher o cardápio. – ela falou séria.
- Churrasco, vinho e frutas. – eu falei e ela me olhou preocupada. – Claro que tudo de forma sofisticada e do nosso gosto I:Zhao.
- Você é perfeita. – ela se esticou e me deu um selinho. – E nosso quarto?
- Podemos ficar no meu ou se quiser podemos reformar. – eu falei pensando.
- Você já esteve com alguém naquela cama? – ela perguntou séria.
- De forma alguma. – eu falei sincera e sem hesitação. – Alem de mim, você é a primeira mulher que entrou nessa fazenda.
- E a Lois? – ela perguntou.
- Ela só veio quando eu construir. – falei sincera. – Eu mal fico aqui.
Ela assentiu e deu a volta na bancada, ficando entre as minhas pernas.
- Então não vamos precisar mudar nada no quarto. – Lena falou e me puxou para um beijo.
Dei passagem para sua língua e ela dominou o beijo, ela chupou meu lábio inferior e eu gemi na sua boca.
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Um mês depois, Kal e eu nos organizamos para a construção dos dois prédios, nossa turma descobriu e decidiram nos ajudar, os esqueletos das salas estavam prontos e o refeitório e sala dos professores e corpo docente, já estavam prontos.
Lena, Lois e as meninas estavam decidindo as coisas do casamento, todas as noites eu conversava com a Lena e decidíamos o que cabia a nós duas, ela e Lois estavam procurando funcionários para o jornal e para a escola, mas ainda não conseguiram completar o quadro de funcionários.
Kal não queria que a noticia chegasse na cidade vizinha, mas se minha alma quer algo, ela vai ter.
- Kara, vamos chamar a atenção para a cidade. – meu primo disse sério. – E como o James vai andar tranqüilo aqui?
- Kal, nós não vamos mais roubar. – eu falei e ele olhou interessado.
- E o que fez você mudar de idéia? – meu primo perguntou.
- ALenaMePediu. – eu falei rápido e baixo.
- Acho que não entendi. –Kal falou segurando o riso.
- Eu disse que a Lena me pediu. – falei corada e meu primo riu.
- Olha só, a temida Red K foi domada por uma humana baixinha. – ele me zoou.
- Falou o homem que faz tudo o que a esposa quer. – eu rebati.
Ele parou de rir e foi minha vez de começar.
- Mas falando sério, acho que conseguimos o restante dos funcionários na outra cidade. – expliquei a ele.
- Okay. – Kal disse vencido.
Espalhamos a noticia para lá e não demorou uma semana para elas preencherem as vagas que faltam.
Quando anoiteceu, eu coloquei uma roupa chique e abri um portal, saí em Paris. A cidade é bonita, mas o cheiro não é dos melhores, espero que a Lena goste.
Fui ao melhor hotel da cidade e reservei uma suíte para nós duas e pedi um carro a disposição, eles me cobraram uma quantia razoável e eu deixei um sinal, voltei pra casa e nossa lua de mel já estava resolvida.
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Lutessa Lena Kieran Luthor |Point of view
O grande dia chegou, eu mal dormi essa noite de ansiedade. Kara disse que estava tudo certo pra nossa viajem, eu confio nela e a amo tanto.
Nesses dois anos eu conheci uma pessoa maravilhosa e fofa, nem perto da pistoleira temida que todos conhecem.
- Lena? Lena! – Lois me chamou. – Está quase na hora.
- Lois e se ela desistiu? A ultima vez que estive num casamento não acabou bem. – eu falei com medo.
- Pelo amor de Rao, Lena! – ela falou exasperada. – Kara está com o mesmo discurso com o Kal.
Eu respirei fundo e ela riu alto, mas eu estava nervosa.
- Vai dar tudo certo. – a mais velha me tranquilizou.
- Eu ainda não sei com quem vou entrar. – falei chateada.
- É uma surpresa. – Lois disse sorrindo. – Mas você vai gostar.
Respirei fundo mais uma vez e segui a minha mais nova amiga até a entrada do jardim, estava tudo lindo, Kara seguiu cada detalhe que eu sonhei.
Quando fiquei de frente para o altar, senti alguém ao meu lado, olhei e era minha noiva, Linda numa roupa que nunca vi, mas tenho certeza que era de Krypton, com o escudo de El no peito.
- Está pronta I:Zhao? – ela me perguntou com carinho.
- Pra você? Sempre! – respondi e seu sorriso poderia iluminar a cidade.
Ela estendeu o braço e eu segurei, um piano começou a tocar a marcha nupcial e seguimos até o juiz da cidade, Kara me disse que ele era um refugiado de Marte, John Jonzz.
- Estamos aqui reunidos para celebrar a união de duas almas. – John começou. – Kara e Lena, duas mulheres de fibra que se amam.
Kara apertou minha mão me dizendo que ela estava ali, a cerimônia toda correu bem e quando John disse que eu podia beijar a minha noiva, agora esposa, eu a beijei como se minha vida dependesse disso, finalizamos o beijo com um selinho e ela beijou minha testa com carinho.
- Eu amo você! – falamos juntas e sorrimos.
Tenho certeza que nosso coração estava batendo como um só, andamos pelo caminho que viemos e fomos recebidas por uma chuva de pétalas de rosas brancas, agora eu era um membro da casa de El legitimo e a pulseira no meu punho esquerdo me dizia isso.
A festa de celebração foi bem linda e cheia de comida, bebida e musica, Kara contratou uma banda, dançamos bastante e recebemos muitas felicitações.
- Será que a gente já pode ir? – eu perguntei pra loira que corou.
- Sim, podemos ir. – ela respondeu. – Quer passar a noite aqui ou quer ir direto pra Paris?
- Quero passar a noite aqui. – respondi. – Quero que a casa seja nossa oficialmente.
Nos despedimos e entramos na nossa casa, antes que eu passasse pela porta a loira me pegou no colo.
- É tradição I:Zhao. – Kara me falou sorrindo.
Subimos para o nosso quarto e ela me colocou sentada na cama, Kara apesar de ser experiente, estava tão nervosa quanto eu.
- Olha Lee, não precisa acontecer nada. – ela falou me dando escolha. – Leve o tempo que você precisar.
Eu assenti e ela se sentou ao meu lado.
- O que acha de um vinho? – perguntei meio nervosa.
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Kara Zor-El | Point of View
- Eu vou buscar. – falei pra ela.
Desci até a minha adega particular e escolhi o vinho preferido dela, Kelex isolou a casa da festa que ainda estava rolando, tirei minha capa e deixei no sofá, aproveitei e tirei minhas botas também. Subi para o quarto e quase tive um infarto, Lena estava só com uma camisola branca e seu lindo cabelo negro solto, coloquei a garrafa no móvel ao lado da cama e ela veio até mim.
Lena me sentou na cama e desabotoou os botões do meu traje, ajudei ela a tirar e o silêncio não era constrangedor, mas era carregado de desejo e luxuria.
Ela sentou no meu colo de frente e eu segurei sua cintura com firmeza, ela me puxou para um beijo cheio de vontade e eu correspondi a altura, Lena me deitou na cama e eu nos virei, ficando por cima.
Me encaixei entre suas pernas e ela suspirou, seu corpo estava quente e nosso laço deixou as coisas mais intensas.
- Me faça sua, Kara! – Lena me pediu.
- Tem certeza? – perguntei séria.
- Absoluta. – ela respondeu sem hesitar.
A beijei com carinho e tirei sua camisola, ela estava nua e sua pele branquinha estava toda arrepiada,desci meus beijos para os seus seios e chupei, Lena ganhou vida e gemeu alto, suas mãos enlaçaram meu cabelo e eu mudei para o outro o deixando tão rijo quando o outro.
- Nossa Kara! – ela falou sem fôlego. – Isso é tão bom!
- Tudo pra você, zhao. – respondi carinhosa.
Desci pela sua barriga e cheguei até a sua intimidade, Lena estava molhada e eu não hesitei a chupei seu clitóris, ela gemeu bem alto e tentou fechar as pernas, segurei suas coxas e continuei chupando minha mulher.
- Aaahh... nosssaaaa... K-Karaaa. – ela gemeu. – Isssooo... é... m-muito bom!
Dobrei meus esforços e ela se desmanchou na minha boca gritando o meu nome, seu corpo estava trêmulo e seu coração acelerado, subi beijando seu corpo com carinho.
- Você é tão gostosa, Lee. – eu falei com voz rouca. – Seu sabor é maravilhoso, seus gemidos são como musica pra mim.
Em resposta ela gemeu de novo, a beijei com amor e desci uma de minhas mãos pelo seu corpo, massageei seu clitóris e ela abriu as pernas.
- Isso é tão bom, I: zhao. – ela falou com voz rouca.
- Vai doer um pouquinho, mas eu prometo que vai ser bom. – falei pra ela que assentiu.
Continuei a massagem e quando ela estava bem relaxada, a penetrei devagar ela grunhiu um pouco por causa da dor e eu parei, fiz carinho no seu rosto e ela me olhou com seus olhos verdes escuros.
Me movi devagar e ela revirou os olhos de prazer, Lena me puxou para um beijo gostoso que ela interrompeu para gemer.
- Isso amor... Mais rápido! – ela pediu.
Beijei seu ombro e movi meus dedos mais rápido, ela gritou de prazer e arranhou minhas costas, chupei sua marca no ombro e ela gozou, prolonguei seu prazer continuando a me mover dentro dela.
- Karaaaaa... – ela gemeu rouca. – Não pára!
Tirei os dedos de dentro dela e Lena resmungou, nos sentei e encaixei nossas intimidades. Me movi devagar e ela me acompanhou, logo ela pegou o jeito e eu segurei firme sua cintura.
- L-Leee.... – eu gemi. – Eu amo você!
- T-Também t-te amo! – ela respondeu gemendo.
Lena chupou minha marca no meu ombro e eu me desmanchei, ela gozou logo em seguida.
Nos abraçamos suadas e o laço se completou, nossos corações batiam como um só e o código genético da Lena ia ser alterado, como o da Lois foi, assim podendo viver o mesmo tanto que eu.
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... Dez anos depois.
Lutessa Lena Kieran Luthor Zor-El |Point of view
- Lorelai, eu já falei que é pra você e seu irmão deixar o Kelex em paz. – falei séria para os meus dois filhos.
- Dessa vez foi o Liam, mama. – minha loirinha argumentou.
- Lori! – Liam disse indignado. – Você disse que não ia falar.
- Os dois estão de castigo. – falei firme com meus pestinhas. – Uma semana sem ir até a fortaleza e sem tecnologia.
Eles resmungaram e pararam quando eu arqueei a sobrancelha.
- Agora arrumem essa bagunça e vão tomar banho que eu já vou servir o jantar daqui a pouco. – falei e eles assentiram.
Meus filhos arrumaram e subiram as escadas para os seus quartos, eu voltei pra cozinha e estava terminando de fazer uma salada, quando senti dois braços fortes me abraçando por trás.
- Você fica sexy quando arqueia a sobrancelha, Zhao. –Kara disse e beijou meu pescoço.
- E você fica escondida pra não ter que dar bronca nas crianças. – falei sorrindo.
- Na idade deles eu destrui um hangar inteiro. – a loira falou rindo. – Eles são dois gênios, o melhor de nós duas.
- Precisamos então ensinar os nossos gênios que não devem desmontar o Kelex. – falei e me virei de frente pra ela. – Ou ensinar eles a montar o dróide direito, caso o desmontem.
- Vou ensinar sobre ciências pra eles. – ela falou animada. – Assim como fiz com você.
Eu assenti e beijei minha esposa, nossa vida era um conto de fadas e quando pedi a deus que me salvasse daquele casamento, não imaginei que seria tão feliz como estou sendo e nossa vida está só começando.
- Yeyu! Yeyu! – as crianças gritaram e nós interrompemos o beijo.
- Meus amores! – Kara se virou e pegou os dois no colo.
- Yeyu, desculpa pelo Kelex. – Liam disse chateado.
- É yeyu. – Lori falou. – A gente só queria ver como funcionava.
Eu ri e a loira piscou pra mim, me fazendo corar, não importa quantos anos, eu sempre coro.
- Quando o castigo de vocês acabar. – Kara falou séria. – Eu vou ensinar ciências pra vocês.
- Mesmo? – os dois perguntaram animados.
- Sim, mas não podem falar disso fora de casa. – eu lembrei a eles.
Eles assentiram e correram para me abraçar, eu dei um beijo nos dois e nos sentamos para jantar.
Mais tarde na quando coloquei eles na cama, meus filhotes me disseram que me amam e meu coração se encheu de mais amor.
- O que foi zhao? – Kara me perguntou quando deitei ao seu lado.
- Os gêmeos disseram que me amam. – eu falei feliz.
- Nós lhe amamos muito. – ela disse e me puxou para os seus braços. – E sempre vamos lhe falar isso.
- E eu amo vocês! – respondi a ela. – Pra sempre!
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... FIM.
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