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História Blood Lines (BTS - Jeon Jungkook) - Unique: Have a Taste


Escrita por: maiyeon

Notas do Autor


Hey hey hey! Sou eu, Mai!


E você se pergunta: outra história? Sim! Até eu ando me surpreendendo com minha produtividade esses tempos hahaha!


Essa one shot é uma espécie de experimento e mimos. Por que? Eu juntei coisas que queria experimentar e escrever, como hot e sobrenatural, e atendi desejos dos leitores da minha Longfic, Faking Death de trazer algo mais pro erótico e com formato imagine! Ou seja, eu to tentando inovar aqui! Confesso estar animada, e espero que vocês gostem da one shot!


— Avisos:


• A construção de mundo não é muito profunda, já que é apenas uma one shot, mas espero que tenham entendido que os sangues Gamma, Zeta e Delta vem da mistura genética e sanguínea dos humanos por sua mistura com híbridos (meios humanos e meios vampiros) e por isso, os vampiros os apreciam mais por essa qualidade e por seu sangue ser mais rico e adocicado.


• É 18+ e contém Hot, palavras de baixo calão e um tantinho de Dom!Jk.



• no motel/cassino para vampiros onde a protagonista trabalha, para impessoalizar os humanos e manter eles num âmbito profissional com vampiros, eles usam nomes “fantasia” que são simplesmente números. A protagonista por vezes será chamada de “Hana” mas é especificado que o nome verdadeiro dela é representado por ____________



• Músicas usadas para a escrita dessa (não tão) inocente one shot:


— Move your body por Sia

— Quick Musical Doodles and sex por Two Feet.

— Swim por Chase Atlantic

— Fetish por Selena Gomez

— Or Nah por Somo



• Capa pela incrível e talentosa @sisterx <3 já é minha segunda capa com ela e a cada dia me apaixono mais pelas edições que ela realiza!


É isso! Espero que curtam Jungkook vampirão! Vejo vocês todos lá em baixo. <3

Capítulo 1 - Unique: Have a Taste


 



 

O clube pandemonium estava lotado naquela noite. 




 

Os vampiros sorriam entre si, enquanto jogavam cartas de baralho e apostavam dinheiro ou tesouros dos próprios clãs. Era uma espécie de cassino misturado com bordel, já que tinha as salas para que eles usufruíssem dos humanos que trabalhavam aqui ou do seu sangue. Nas noites de sábado era especialmente movimentado, e você sabia disso. 




 

Enquanto não se atendia ninguém, os humanos esperavam eles numa saleta de espera iluminadas por luzes vermelhas, todos — Homens e mulheres — Eram muito bem arrumados. Tinham pulseiras em seus pulsos, especificidade do tipo sanguíneo do humano e seus nomes de fantasia. Enquanto trabalhavam naquela espécie de bordel, se usava nomes falsos, afim de preservar os humanos e também a administração gostava de apesar de prestar serviços, manter uma relação mais profissional entre os humanos dali e os fregueses vampiros, já que os últimos às vezes tendiam a ser territoriais se sentissem apego ao humano em questão e muitos humanos fugiam com vampiros que lhe davam essa espécie de atenção.




 

 Seu nome real era _________, uma garota que havia crescido no interior até ser levada do seu lar, uma pequena vila por conta de uma qualidade sanguínea rara. Como os vampiros há séculos reinavam sobre os humanos, com seus sistemas de clãs e com suas habilidades sobrenaturais. Eles eram poderosos, intrigantes mas ao mesmo tempo, extremamente perigosos. Se você fosse um humano comum, saberia melhor do que se meter com um vampiro. Entretanto, humanos comumente podiam ganhar vantagens com os clãs e com vampiros se seu sangue fosse especial. Essas modificações nas linhas sanguíneas dos humanos vinheram dos híbridos, filhos entre as duas espécies. Eles carregavam genes especiais, que ao longo do tempo em sua linhagem sanguínea se manifestavam pelo sangue. Dependendo do seu ponto de vista, podia ser uma sacrilégio ou uma maldição, já que se você tivesse essa espécie de sangue especial, você estaria fadado ser diferente do resto da humanidade que passava despercebida pelos vampiros se não criasse problemas, estava fadado a servir a eles de uma forma ou outra, afinal eles consideravam os sangues especiais muito valorosos. 




 

Eram três tipos sanguíneos que provinham dessas modificações entre as linhas sanguíneas: Gamma, Delta e Zeta. Os vampiros conseguiram identificar humanos com esse sangue adocicado e especial geralmente por uma única gota de sangue derramada, por ser uma iguaria tão chamativa e adocicada para eles. Os humanos de sangue Gamma e Delta eram os “mais comuns” entre os raros, apesar de muito adocicados e valorosos. Entretanto você, assim como mesmo de um por cento da população humana, podia  acabar tendo o raríssimo sangue Zeta, o mais doce e viciante de todos. Nos tempos antigos, antes de reinar a paz entre os vampiros e os humanos, esses hoje as nos eram caçados, juntos de outros humanos. Houve uma época apesar de um vampiro se relacionar com um humano aqui e ali, as coisas eram muito mais segregadas e violentas. Os humanos conhecidos por “Zeta” eram raptados, usados e provavelmente faleceriam por falta de sangue pelos clãs de vampiros.



 

Entretanto, em lugares como aqueles, os humanos nascidos com essa condição tinham regulamentação, que foram criados especialmente para isso. Todos tinham diversão, jogavam cartas e dançavam. Depois da criação daquelas casas há anos atrás, até a paz se instaurou. Entretanto, para aqueles que possuíam aquele sangue modificado, nunca haveria paz. Às vezes, muitos iam àquelas casas voluntariamente, onde tinham o direito de ir e vir com mais liberdade, apesar de que este fosse limitado. Na rua, eles não teriam paz se algum vampiro ou um clã descobrissem sua condição. Ali, ao mesmo era tudo regulamentado. Os outros humanos gostavam também dessa ideia dessas casas de entretenimento, pois assim os ataques de calouros diminuíram ao longo da história, já que eles preferiam ir nesses locais e se alimentar desse sangue delicioso que lhes eram oferecidos. 





 

_____________ sendo uma Zeta, nunca teve paz. Sua mãe e seu pai vinham ambos de uma família com grande coração de híbridos, e não deu em outra para ela, que nasceu com o sangue naturalmente atraente e adocicado ao extremo. Para os humanos, haviam os entorpecentes. Para os vampiros, o equivalente seus alguém de sangue Zeta. Eles ficavam viciados no sabor. Entretanto, seus pais cuidaram bem dela, mas quando levou um tombo na rua enquanto andava para sua escola quando já tinha dezesseis anos e quando o corte em seu joelho apenas deixou cair algumas gotas de seu sangue vinheram três vampiros para cima de si, mesmo que fossem criaturas noturnas e o sol ainda não tivesse ido embora totalmente. Conseguiu escapar apenas por que eles ficaram confusos e doloridos com as queimaduras excruciantes vindas do sol. 





 

Quando contou isso aos seus pais, eles já sabiam. Sabiam do histórico da família, mesmo assim, pensaram que seu sangue era Gamma ou Delta, já atrativo e especial. Entretanto, quando descobriram da real raridade, ficaram temerosos e com razão. Um dos vampiros dos quais fugira começou a atormentar e atormentava sua família, já que ela era uma serra sem proteção alguma. Temendo por sua família, _____________ tomou uma difícil decisão e fugiu na calada da noite, deixando seus pais e sua cidade natal para trás. Foi viver como a maioria dos Zetas vivia: trabalhando para vampiros em casas noturnas como aquela. Ainda a mercê e lidando com vampiros, mas protegidos por regulamentos e ganhando dinheiro, moradia no local e uma certa “liberdade.” A garota só esperava que onde quer que seus pais estivessem, eles pudessem estar bem. Ela levava a vida como podia, com o maior conforto o possível para quem era naquela sociedade e o que sua condição rara representava. 




 

Ela estava arrumada novamente, o vestido preto longo com minha fenda que expunha a sua perna direita. Ela tinha uma pulseira azul com um pingente da letra do alfabeto grego zeta no pulso que indicava que ela era uma humana que trabalha ali e o mais importante de tudo: uma sangue Zeta. 





 

Eles circulavam livremente, mas normalmente esperavam na ante-sala de dança, iluminada pelos lustres e candelabros e luzes vermelhas. A garota caminhava pelo salão, e vez ou outra escutava a conversa de alguns dos seres da noite, uns se vangloriando das últimas conquistas de território de seus clãs enquanto tomavam Whisky por diversão, já que não era algo que necessitavam. Eles apreciavam certas iguarias e costumes humanos ali naqueles ambientes, como música clássica, jogos de cassino e pôquer e gostavam de dançar. Claro, nenhuma delas era tão apreciada quanto o sangue dos humanos que trabalhavam ali. Com seu vestido preto esvoaçante, _____________ foi atravessando o salão em direção à ante-sala de dança, até que viu uma figura que não era muito regular pelo estabelecimento. 



 

O vampiro estava acompanhado de dois homens, e pelas roupas adornadas no que pareciam fios de ouro e pelo anel de pedra cor escarlate em seu dedo, soube que eles eram de algum clã muito rico. A figura que tinha chamado mais a sua atenção era o homem do meio, com seu cabelo preto e sua aparência impecável. Ele atirava sorrisinhos convencidos aos outros dois que o acompanhavam num jogo de cartas, às atirando de forma confiante na mesa. Inconscientemente, enquanto _____________ passava pelo salão, permaneceu olhando para ele, que se gabava de ter ganhado o jogo por ter jogado a rainha de copas na hora certa. Quando a garota se aproximou da mesa dele, ele ergueu o olhar, que cruzou com o da humana que engoliu em seco. A maioria dos vampiros, seres constituídos de juventude eterna e beleza etérea eram atraentes, mas em dois anos lidando com vampiros constantemente, _____________ tinha de admitir que aquele era dono de uma beleza impressionante, dos olhos avermelhados característicos a sua espécie e o modo como ele se portava o tornavam extremamente atraente. Ele deu um sorrindo de canto de boca na direção da humana que a fez tirar o olhar dele, um tanto desconcertada. 



 

Seus amigos ainda continuavam a discutir sobre o jogo de cartas, entretidos. Ele, no entanto, olhava para humana com interesse brilhando nos olhos escarlates. Sorriu para ela de canto de boca, instigante. A garota corou, afinal, ela era uma humana e o seu sangue ainda corria quente em seu corpo diferente da maioria das criaturas que se divertiam por ali. Tentando não se perder olhando de novo para ele, a garota se aproxima da mesma onde ele está e tenta passar rapidamente, mas ele diz para ela, um tom interessado: 




 

— Joga baralho? — O vampiro perguntou, o que a fez parar. Ele apontava para os decks de cartas. Entretenha a eles. Lembrou de ouvir sua supervisora falando. O quão mais encantadores vocês forem, mas eles voltarão e suas comissões serão mais gordas no fim do mês. Às vezes, não bastava só o sangue, você tinha de saber se mesclar, se portar como boa companhia. Sorriu para eles, educada. 




 

— Estou familiar com jogos de cartas. — Ela respondeu, cordial. O vampiro sorriu de canto de boca enquanto puxou uma cadeira vaga ao seu lado. 




 

— Vamos jogar um round, então. — Ele convidou. Os companheiros dele se entreolharam, e um entendendo o recado que o outro queria passar se levantaram silenciosamente da mesa de cartas e foram à procura do bar ou de alguns humanos que deveriam estar servindo por aí. Supôs então que o moreno convidativo era o maior na hierarquia entre os três, afinal ela sabia que esse tipo de coisa acontecia na sociedade vampírica. Sentou-se ao lado dele, e o homem sorriu. Reparou nos anéis de perda escarlate que adornavam os dedos compridos e pálidos, indicando que ele era de um clã poderoso. 





 

— Joguemos uma partida de vinte e um. — Disse o vampiro. — Podemos estabelecer uma recompensa a quem ganhar, já que você disse estar familiarizada com o jogo. 





 

Uma aposta. A humana assentiu, entendendo. Entretanto, não tinha muito o que apostar. Ele parecia ter muito mais riquezas. 





 

— E o que você deseja apostar? — Perguntou a garota. O vampiro respondeu, enquanto embaralha o deck.  A humana sorriu, e disse: 



 

— Eu confesso que não sei o que apostar. — Ela admitiu. Ele então a olhou e disse: 



 

— Seu sangue por uma noite inteira poderia ser. Vi que é uma zeta. — Ele disse, olhando com os olhos brilhando, o cheiro o fascinava já. Percebeu que ela era a única do clube com aquela condição, e se interessou profundamente. Jeon Jungkook gostava de coletar fascínios por onde passava, afinal era por isso que ele era um dos caçadores de tesouros e riquezas mais eficientes do importante clã Hanamase, e ele sabia reconhecer coisas que valiam uma atenção, um interesse. Desde que teve um pequeno vislumbre do cheiro dela, ele soube que estava interessado. Era fascinante. Afinal, zetas eram uma raridade. 




 

— Se eu ganhar, eu quero este seu anel de pedra vermelha. — Ela disse, apontando para a peça que estava no dedo indicador do vampiro, que deu uma breve risada. 




 

— Será seu, se ganhar a partida. Está apostado. — Disse o vampiro com um sorriso relaxado. Jogava cartas com os de seu clã há séculos. Tinha certa vantagem. Entretanto, o moreno sempre gostava do desafio. Não é por que era uma criatura da noite que não gostava de viver o mais intensamente que podia. Mesmo em sua imortalidade. Olhou para a menina de cabelos pretos novamente, terminando de embaralhar o Deck. — Do que devo chamar você, pequena humana? 





 

— Hana. Você pode me chamar assim. — Ela disse, mas pensou consigo mesma, que seu nome verdadeiro era _________, e não iria contrariar seu chefe. Os donos desse tipos de bares e casas noturnas sempre tinham medo de perder a força de trabalho, e que se deixassem se apaixonar por vampiros. Para frisar algumas barreiras então, os humanos escondiam seus verdadeiros nomes. De acordo com os grupos que chegavam para trabalhar ali, eram dados nomes fantasia por temáticas. No dia do seu grupo, foram simplesmente os números que decidiram seus nomes fantasia. Ela ganhou o número um, que em coreano significava Hana, então apesar de seu nome verdadeiro ser ____________, ela não o usava por ali. Não com os vampiros. 





 

— É um prazer, Hana. Eu sou Jeon Jungkook. — Ele disse, com um sorrindo de canto de boca. 




 

Os dois começaram a pegar as cartas. Como em todas as partidas de vinte e um, ou blackjack, ambos tinham direito a pegar no máximo cinco cartas do baralho. O objetivo seria ver quem fazia maior pontuação, sem ultrapassar vinte e um pontos. A garota estava concentrada, afinal aquele anel pagava seu aluguel por meses e ela ainda conseguiria encher a cara de champanhe francês no bar do local por vários dias se quisesse. Entretanto, ainda assim, não se importaria em perder de uma forma ou outra. Achou mesmo por cima de seu costume em lidar com a espécie  todos os dias o vampiro interessante e de certa forma, ansiava em passar mais um tempo com ele. Sentia-se compelida, atraída por ele. Desconcentrou-se por um momento, mas logo tratou de voltar ao jogo. Estava com dezessete. Ela podia pegar mais uma carta, entretanto, se a pontuação passasse o vinte um ela perderia automaticamente. Escolheu ficar com os dezessete e não arriscar. Acabou os rounds. 




 

— Você primeiro, Hana. — Ele ofereceu, recostando-se na cadeira. Ela colocou sobre a mesa seu decks e suas cartas somavam dezessete, uma pontuação boa e alta para uma partida de blackjack. O vampiro, no entanto, sorriu numa mescla de aprovação e divertimento: 





 

— Dezessete é excelente. Mas não bom o suficiente, muitas vezes. — Ele disse, colocando seu deck sobre a mesa, a soma das cartas de seu baralho formando a pontuação máxima e perfeita: vinte e um. Pelo visto, não seria hoje que ela tomaria rios de champanhe cara e drinks sofisticados feitos pelo barman, Jimin. Pelo contrário: ela agora passaria a noite com o certo vampiro moreno de sorrisinhos provocantes. No fundo, ela não podia dizer que estava realmente chateada com isso. Muitos vampiros eram atraentes, era fato, mas havia algo sobre o moreno de terno bem alinhado e em seus sorrisos lançados em sua direção. A atração que sentia por ele era inegável, magnética e ela podia sentir toda vez que olhava para ele, ou que seus olhares se cruzavam. Ele parecia saber também, pelo modo como a olhava. 




 

— Muito bem. Você irá me acompanhar por essa noite inteira pelo que me parece, Hana. — Ele sorriu, e ela assentiu. Jogou o cabelo um pouco para o lado, expondo parte de seu pescoço, tirando uma pergunta que estava em sua mente: 




 

— Você não quer beber do meu sangue? — Ela sabia que ele queria. Ele já tinha visto a forma como ele olhava para ela, desejoso. Era isso que ele queria, e não era exatamente um traço vampírico a paciência. Entretanto, ele se levantou da mesa e lhe estendeu a mão, dizendo: 




 

— Mais tarde. Primeiro, podemos fazer outras coisas. A noite é uma criança, afinal. Vamos dar uma volta? E aliás, pode me chamar de Jungkook. 





 

— Tudo bem, Jungkook. — Geralmente, ela ficaria irritada. Se circulasse mais, se ganhasse mais gorjetas teria uns comissão maior, ainda mais era um fim de semana, quanto mais criaturas da noite atendesse e entretesse mais ganharia no fim do turno. No entanto, ela não se importou de desperdiçar a noite com aquele vampiro em específico. Simplesmente havia algo nele. 




 

Assim que chegou ao lado do homem de terno mais alto, ele indicou que deveriam começar a andar, e a apoiou pela base da cintura enquanto saíam do salão de jogos do local. O vestido da garota tinha uma pequena abertura em suas costelas, então ela podia sentir a sensação dos dedos frios do vampiro diretamente em sua pele, era algo eletrizante que fizera seu coração bater um pouco mais descompassado no peito. O que havia de errado com ela? _____________ lidava com as criaturas da noite e seus diferentes charmes numa base diária, mas tinha alguma coisa sobre esse vampiro, que simplesmente era exótica. 




 

Entraram  no salão de dança. Ali as luzes eram mais baixas o que tornava o ambiente mais escuro, e vampiros dançavam ao som de Jazz. Outros encostados nos cantos do ambiente com humanas e humanos Gamma e Delta bebiam seu sangue. Alguém deles suspiravam. Ao contrário do que se podia imaginar, a sensação de ter um vampiro bebendo de você não era dolorosa, nem muito incômoda — Pelo contrário, era prazerosa, se feita de modo adequado e não fosse retirado sangue em excesso — E parecia ser especialmente agradável para aqueles humanos como ela, que nasceram com o sangue proporciona a isso, também os atraia. Muitos deles se viciam na sensação por conta de sua natureza, mas nunca ela. Sempre foi controlada, entretanto, quando o homem que a acompanhava iria finalmente fincar os dentes na sua pele. Ela nunca tinha desejado isso particularmente de nenhum vampiro que tinha frequentado o Pandemonium, mas naquele momento, ela quis saber como seria o gosto dos lábios dele em sua pele. Se ela deliraria enquanto ele bebesse seu sangue. Ela quis saber. 





 

Perdida em seus devaneios, ouviu um riso baixo do mais alto, que a puxou para perto pela cintura, enquanto ela apoiou seu braço esquerdo no ombro dele. O moreno se inclinou sobre ela, até que pudesse sussurrar baixinho em seu ouvido: 




 

— Você sabe que todos nós temos poderes, dons especiais, não é Hana? Eu sou um leitor de pensamentos. — Ele disse, e com isso ela corou imediatamente. Todos os vampiros tinham dons que reafirmavam seu diferencial dos humanos. Uns possuíam dom da sedução (coisa que ela até chegou a pensar se o moreno não possuía) super velocidade, força inumana. Por isso não se mexia com um deles e com seus clãs. Entretanto, se ele era um leitor de mentes, um dos dons mais raros entre a própria espécie da noite, isso significava que ele sabia o que ela estava pensando esse tempo todo. O desejando.





 

Ficou estática, mas ele continuava a conduzir os dois pelo salão, os corpos colados e a respiração da garota entrecortada indica o quão mexida ela realmente estava com a informação, e ao mesmo excitada com todas as possibilidades que aquela noite guardava. 




 

— Então sim, eu sei o que você está pensando. Na verdade, eu descobri até mesmo seu nome de verdade vasculhando seus pensamentos, ___________. É um nome mais bonito que Hana com toda certeza. Então, percebo que você quer que eu finque meus dentes em você. Sabia que eu posso fazer muito mais que isso, huh?  — Ele disse, naquele tom provocativo que ele tinha usado desde que a chamou pela primeira vez para jogar cartas. Aos poucos naquela noite, ele vinha a desarmando, com seus sorrisos cheios de encanto, suas atitudes provocativas e cheias de malícia por fundo. Era um jogo. E assim como a partida de vinte e um, ele tinha a vantagem. Iria vencer no fim. 





 

E ela gostava da ideia de que ele vencesse. Estranhamente, ela gostava de tudo. Que ele a levasse para longe da festa. Que ele bebesse do seu sangue, ou que ele cumprisse a promessa sugestiva que fizera agora mesmo no seu pé do ouvido. Ela queria. No momento em que pensou isso, ele depositou um beijo arrastado e molhado em sua bochecha. Ele não tinha respiração, mas se tivesse, ela conseguiria sentir devido a proximidade dele com sua pele. Seu beijo era igual a ele: gelado, porém eletrizante. 




 

— Faça, então. — Respondeu a garota com o fio de voz que ainda encontrou. Faça o que quiser. Me toque. Faça alguma coisa. 





 

Teve uma garota que trabalhara com eles, seu nome de fantasia era Rainbow, e há um mês atrás ela fugiu com um vampiro, que o coordenador até riscou da lista de permitidos do clube Pandemonium, algum parte do famoso clã Min de Daegu. Poucas noites antes de ele a levar, ____________ tinha se encontrado com ela nos corredores, e eram meio que amigas. Ela havia lhe confidenciado que desde o momento que ele olhou para si, ela sentiu algo que nunca sentiu por nenhuma das criaturas da noite que atendera. Na época, achou aquilo uma grande baboseira, e se achava imune do charme de algum vampiro, eram todos iguais. Entretanto, aqui estava, perdendo-se  no meio dos charmes de Jeon Jungkook, um vampiro que conhecera aquela noite. Teve uma pontada de compreensão a Rainbow, certamente, agora entendia de onde ela estava vindo. 





 

— Tudo bem, humaninha. Nós podemos ir a um local mais privado, agora. Eu já tive minha dança da noite, afinal. — Ele disse. Eu pararam de dançar. Ele deu um sinal para que ela o acompanhasse, e lado a lado deixaram o salão de dança, a música de jazz ficando cada vez mais distante. Conforme era guiada, ele pousou novamente a mão na base de sua cintura, como tinha feito anteriormente, do que agora de uma forma mais firme. Ele conversou com uma atendente, também humana, e pegou a chave de um dos quartos do local. No pandemonium tinha de tudo: era uma espécie de motel luxuoso. Eles não dormiam, mãe se estivessem de viagem por uma noite e outra podiam alugar os quartos e descansar. Era ponto de diversão para eles, havia de um tudo. 



 

O corredor estava iluminado com apenas algumas luzes embutidas aqui e acolá. Tinha ficado um pouco para trás, suas pernas tremiam de antecipação e seu coração batia acelerado. Tentava ao máximo controlar seus pensamentos, mas o sorrisinho que nunca deixou o rosto do vampiro não mentia: ele sabia no que você estava pensando, fantasiando. Vocês chegaram ao destino: o quarto 602. Ele rodou a chave na porta e a abriu, jogando o corpo para o lado e dando espaço para que ela entrasse primeiro. Ela o fez, e olhou ao redor do quarto. Era o padrão: uma cama de casal com lençóis vermelhos e uma cabeceira preta, uma guarda roupa caso o transeunte gostasse de guardar suas coisas, um banheiro adjacente e uma escrivaninha com uma cadeira. Havia também uma prateleira com alguns livros e enfeites, mais decorativa. Enquanto ela olhava, ele passou a chave na porta. Quando ele terminou ela se virou para ele: 




 

— Então, como você já deixou bem claro, imagino que deseje o meu sangue. — Ela disse, enquanto jogava o cabelo para o lado, pensando um pescoço um pouco para o lado. Os olhos escarlates do vampiro brilhavam em interesse, e em pouco tempo, ele estava ali do lado dela, observando a forma como os cabelos longos jogados para o lado lhe davam acesso ao pescoço da humana com quem tinha dançado a noite inteira. Se aproximou lentamente, bem mais lentamente do que ela gostaria, e em vez de fundar os dentes lá de uma vez, ele apenas ficou ali, arrastando levemente os lábios em sua pele. Estremeceu. 





 

— Verdade. O sangue mais raro, dizem. Zeta. O mais viciante de todos. — Disse Jeon Jungkook, e deu uma breve pausa. — Entretanto, eu ouvi dizer que a sensação da mordida é muito mais prazerosa junto de um orgasmo. Quer testar, ____________? 




 

Ele provavelmente leu sua mente, já que apesar de não obter resposta verbal riu, com toda certeza vendo a surpresa da humana mesclada com uma onda de excitação e pensamentos já obscenos sobre o que ele estava sugerindo a noite toda. 




 

— Eu já posso ver a sua resposta, mas verbalize. — Ele solicitou. Olhando na direção dele, ___________ se deixou levar pelos seus mais pecaminosos desejos, e por isso, disse: 




 

— Sim. Eu quero testar. — Respondeu os olhos brilhando em desejo e a  respiração irregular em expectativa. Ela o queria. Verdadeiramente. Ele podia a ter naquela noite, ela estava disposta. Que ele tirasse tudo o que pudesse, inclusive seu sangue. Ansiava por isso, e cada vez que ele punha os olhos nela naquela noite, ela desejou mais e mais. E agora, ela estava tão perto de ter…….




 

Depois do sim, não muito foi necessário para enrolações. Estavam de frente para um espelho que havia ali, e diferente de algumas lendas novas espalhadas por humanos sem contatos com vampiros, ela podia ver o homem de olhos escarlates depositando beijos quentes e molhados em seu pescoço através do espelho. Entretanto, ele nunca o mordia. Parecia determinado a foder com a garota (em ambos os sentidos da palavra) antes de finalmente sentir um gostinho de seu sangue. As mãos dele, antes da cintura, agora viajavam em seu corpo por direções opostas. Uma, foi mais para cima, passou levemente pelo seus seios ainda cobertos pelo vestido, mas não parou por ali, apesar do ofegar surpreso vindo dela quando os dedos longos atravessam de forma provocativa aquela região. A mão dele chegou a outra lateral de seu rosto, ele tirou o rosto do pescoço da garota e virou o queixo dela em sua direção forma que os dois conseguissem se beijar. 




 

Estalos obscenos e molhados vinham da troca provocante. Era intenso e naturalmente erótico, e __________ nunca fora beijada igual em toda a sua vida. Como ainda estava de frente do espelho, de soslaio  por algumas vezes ela pode ver a forma como as mãos dele agarravam os seus cabelos, embreando-se nos fios pretos enquanto praticamente devorava a garota. Intenso. Firme. 




 

Ela gostou. 




 

Finalmente, se separaram. Ela estava assanhada e seu batom vermelho já se encontrava todo borrado. Apenas com um beijo e algumas mãos bobas, _________  já se encontrava uma completa bagunça. Céus, ela nunca se sentiu assim. Jungkook olhou para ela, satisfeito com o estrago que causara, mas ainda não era o suficiente. Ele precisava de mais. Ele queria tudo: pele contra pele, prazer, sangue. Soube disso quando a viu passando pelo salão. Ele queria tudo. E ela parecia querer também, a julgar o modo como o olhava. 




 

— Eu vou abrir seu zíper. Depois que tirar o vestido, sente-se na cama. — Ele disse num tom provocante, e logo ela pode sentir as mais dele em suas costas e o barulho do super de seu vestido preto sendo aberto. Como ainda estavam de frente para o espelho, ela pode observar a peça enquanto ela deslizava sobre seus ombros e caia para baixo. O conjunto rendado de lingerie preta ficou exposto, enquanto ela balançava os pés para se livrar do vestido de vez. Enquanto ela fazia isso, o Jeon livrou-se de seu paletó e de sua gravata, mas ainda permanecia mais vestido que a garota. Ela olhou para ele, os olhos brilhando em desejo enquanto ficava ali parada em suas peças íntimas. Se encontrasse Rainbow, a diria que agora entendia sua paixão por uma criatura da noite. Está completamente entregue a Jeon Jungkook, o vampiro leitor de mentes. E abraçou essa certeza assim como abraçava o prazer que ele estava lhe proporcionando. 





 

Ela fez o que ele pediu, sentou-se na cama. Estava um pouco frio, não sabia se por sua quase nudez ou pelos toques gélidos do vampiro sob sua pele. Talvez os dois. Ainda vestido em sua calça e camisa de manga branca, ele veio em direção a ela. Ficou de frente para a garota, sorrindo vitorioso no joguinho que criavam. Apesar de provocações pequenas de ambos os lados, ele sabia que tinha a dianteira. Gostava disso: da emoção, do desafio. A fez deitar sobre a cama e ficou por cima dela. Pensou no que fazer primeiro…...decidiu começar pelo sutiã preto rendado, mas antes a beijou uma outra vez, podendo ver s forma como ela já se contorcia de prazer embaixo dele, seus dedos agarrando desajeitadamente o lençol enquanto ele distribua beijos molhados sobre seu rosto, pescoço e por fim em seu colo. Ela rapidamente entendendo o fechado deslizou as lacas da peça sobre os ombros e em meio a bagunça que estava encontrou o fecho, o desabotoando de forma desajeitada e o jogando de qualquer jeito para fora da cama. O vampiro riu brevete da pressa da garota, mas olho voltou atenção para os seios levemente volumosos e os mamilos eriçados já por conta da excitação. Gostando de brincar com ela, ele primeiro tocou no do seio direto, apenas brincou com ele levemente, arrancando suspiros da garota. Depois, pegou com mais força, dando uma leve torcida que arrancou um gemido de prazer vindo dela. Ela era sensível ali então, bom. A beijou de novo, enquanto ainda massageava a região, arrancando-lhe cada vez mais sons obscenos e suspiros. 




 

Se satisfez de beijá-la nos lábios, então desceu pelo canto de sua boca, o batom vermelho que outrora usava apenas um resquício, enquanto beijou novamente parte de seu pescoço e desceu pela região recém descoberta, onde primeiro circulou a região sensível com a língua, arrancando um gemido alto de _____________, que o fez sorrir. Logo, colocou na boca e realizando sucções por hora provocativas e leve e por outras mais fortes, conseguiu ouvir a pareceria ser cada vez mais verbal nas preliminares. Ele adorou. Mal podia esperar para foder ela de uma vez e beber seu sangue. Ia ser glorioso. Passou para o outro seio, repetindo os movimentos e arrancando mais gemidos da mulher em baixo de si, que agora agarrava os lençóis com mais força. Enquanto dava atenção a seu soutro seio, ele teve uma ideia para levar a humana ao seu limite. 




 

Uma de suas mãos que estavam apoiadas na coxa dela deslizou um pouco para cima, entrando por debaixo da barra de renda da calcinha dela, o que lhe arrancou um arfar surpreso. Jungkook sorriu ao ver que ela já estava molhada com os outros estímulos, que tornaria tudo mais prazeroso e fácil. Usou seus dois dedos para procurar aquele ponto que faria a garota revirar de prazer. Quando ela soltou um palavrão e um gemido muito alto, Jungkook soube que havia o encontrado, e concentrou-se no seu estimo com os dedos naquela região, e por fim retirou a boca dos seios da garota, não sem antes deixar uma última sucção particularmente forte no seu mamilo esquerdo. 




 

A essa hora, ___________ já estava uma bagunça completa embaixo dele. Enquanto ele a estimulava  através do seu clítoris, podia sentir o prazer se construindo cada vez mais diante de seus olhos e ela nem conseguia mais formar um raciocínio que não envolvesse o prazer e o vampiro que estava em cima de si. Nunca esteve tão perto de um orgasmo, e sabia disso pois conforme era cada vez mais estimulada, se sentia cada vez mais molhada em contrapartida. Praticamente revirou os olhos de prazer quando ele deslizou um dedo dentro de si, o empurrou de volta e repetiu esse movimento de forma contínua, deliciosamente, porém ainda não o suficiente. Ela queria ele dentro dela. Não vou nem direito o momento que ele usou para retirar sua última peça de roupa, já que logo depois que se livrou da calcinha de renda ele enfim novamente não só um, mas dois dedos dentro dela, o que a fez gemer novamente e seu peito subir e descer meus rápido por conta da excitação. Depois de todos esses estímulos, ela podia sentir seu orgasmo chegando, se construindo e tornando-se concreto. Um terceiro dedo foi inserido, e ela praticamente gritou quando ele alcançou outro ponto dentro dela que foi extremamente prazeroso de ser tocado, de ser sentido. Estava vindo. 



 

Olhou para ele e tentou abrir a boca. Não precisou dizer nada: ele podia ver na sua mente que ela já estava chegando lá. A fim de ajudar a garota, ainda com os dedos entrando e saindo de dentro dela, Jungkook levantou um pouco o tronco e fez a coisa que estava morrendo de vontade de fazer desde que pôs os olhos nela e sentiu seu cheiro: Ele a mordeu no seu pescoço, com força, bebendo do seu sangue. 




 

Foi o que bastou. Foi tudo tão intenso que nem ouve voz para que ____________ pudesse usar para definir as sensações que sentira: simplesmente com a boca aberta e as pálpebras cerradas, teve seu orgasmo entre os dedos do vampiro Jeon enquanto delirava com o pesar que era ter ele bebendo do seu sangue. Cerca de uns instantes se passaram enquanto ele retirou os dedos de si e as presa de seu pescoço. A lenda dos Zeta era verdade. Jeon Jungkook nunca tinha provado um sangue tão delicioso e viciante em toda a sua vida, e tomar dele apenas o deixou mais eufórico e excitado. Enquanto a garota se recuperava do seu primeiro orgasmo, ele se livrou da camisa e calça que ainda vestia, ficando apenas com sua cueca. Se deitou novamente na cama, e já num lapso de consciência depois daquela experiência de prazer, a garota decidiu que queria retribuir o favor. Ele encostou-se na cabeceira da cama e com interesse, deixou que ela brincasse um pouco. A humana nua aproximou-se dele e com um olhar desejoso, inclinou-se em sua direção para o beijar novamente. Suas mãos exploraram o peitoral dele, até chegar na barra de sua peça íntima. Como ele havia feito com ela anteriormente, ela enfiou a mão lá dentro e começou um ritmo de vai e vem lento, que depois foi se intensificando conforme ele deixava pequenos suspiros satisfeitos escaparem. 




 

Em certa hora ela quis mais, então o ajudou a baixar a peça e se livrar dela, jogando-a em algum lugar do quarto. Era um tamanho considerável, que não deixava a desejar em nada. Ela mal podia esperar para ter aquilo dentro dela, mas antes, o agradaria primeiro. Jeon Jungkook por muitas vezes  comandava opequeno jogo de provocações que criaram entre eles aquela noite, mas não significava que era não podia também brincar um pouco. Retirou sua mão dali e apoiou-a em suas coxas. Sorriu um pouco para o vampiro de olhos escarlate que a olhava desejoso, antes de colocar tudo aquilo na boca, o fazendo soltar um palavrão e imediatamente levar a mão aos seus cabelos, a ajudando a estabelecer um ritmo mais forte no oral que fazia. Subiu e desceu com vontade, toda aquela vontade que tinha reprimida a noite toda, toda aquela atração e desejo que sentiu ao vê-lo. Subiu e desceu, várias vezes, e ficou satisfeita ao ver que ele agarrava seus cabelos com mais força e perdida a paciência de vez em quando, até chegando a fazê-la engasgar em alguns momentos. Adorou, gostava de o ver perdendo um pouco a linha. Em certo momento, ele disse um “Pare” firme, que fez com que ela o retirasse da boca, com uma última sugada particularmente forte na ponta e um estalo obsceno. Ela esperou que ele apenas dissesse alguma coisa, mas ele simplesmente a virou assim que ela levantou seu tronco, deixando-a de quatro em baixo dele, apoiada sobre os cotovelos e com a bunda empinada em sua direção. Arfou em antecipação quando sentiu ele a tocar na sua entrada de novo, inserindo a ponta do dedo indicador e retirando-o rapidamente. Mais uma provocação. 




 

— Está pronta, ___________? Pronta ‘pra eu foder você? — perguntou ele. A garota com a cabeça contra os lençóis aoenas assentiu em afirmativo, e tentou se empinar mais na direção dele. — Vamos, diga. 




 

— Por favor, me fode logo! — Exclamou impaciente. Estava um ponto de perder a sanidade por conta daquele vampiro. Sorrindo, ela pensou que ele faria mais alguma provocação ou gracinha, até que ele entrou dentro dela com tudo, de uma vez só. Gemeu de pureza e prazer, e provavelmente se não tivesse acabado de ter um orgasmo, gozaria naquele momento. Satisfeito com a reação, ele esperou apenas alguns instantes antes de começar a estocar dentro da garota, e desde já estabeleceu um ritmo firme. Ela apenas se apoiava em seus cotovelos com a força que restava ejetando omsoktaca vários gemidos. Tinha até pena se algum vampiro viajante que realmente estivesse afim de dormir tivesse pegado o quarto ao lado, pois o barulho alto e obsceno dos corpos se chocando e os gemidos altos dela não deixariam com que essa pessoa tivesse um descanso agradável e tranquilo. Ela praticamente gritava, enquanto o homem sem piedadense a segurava firme pelo quadril, entrando e saindo dela cada vez mais forte. 




 

Em algum momento, Jungkook sem perder o ritmo inclinou-se sobre ela e depois de depositar num beijo lene em seu ombro, findou suas presas ali de novo extraindo mais sangue, fazendo com que ela delirasse com a variedades de sensações que era estar sendo mordida por um vampiro ao mesmo tempo em que fodiam juntos. Era uma das coisas mais intensas que experimentou na vida. Jungkook gemeu contra a pele de __________ ao sentir o gosto adocicado e viciante do sangue dela, ao mesmo tempo que lutava para continuar indo forte dentro da garota. Retirou as presas de dentro dela, admirando o local marcado e avermelhado, as linhas finas de sangue indicando onde ele havia mordido. Era uma visão afrodisíaca, tão libidinosa como o ato que realizavam. 




 

Saiu de dentro dela. A garota soltou um choramingo e protesto e olhou para ele, que se afastou dela e sentou-se na cabeceira da cama. Olhou nos olhos dela e ligou viu que ela teve um pensamento que era exatamente o que ele estava planejando. A sobressaltou dizendo: 




 

— Sim, eu quero que você sente em mim também. Anda logo, humaninha. — o leitor de mentes disse, dando tapinhas não própria coxa. Ela não precisou de um segundo convite, e logo foi em direção a ele, colocando-se entre as suas pernas. Alcançou com a mão e ajeitou-se, deslizando sobre ele de uma vez só. Estava impaciente. Ele deixou por um breve momento que ela se acostumasse  ao  ter dentro dela novamente, e subisse e descesse sozinha por alguns minutos. Quando ele próprio ficou um tanto  impaciente, a segurou pela cintura e começou a ditar um pouco o ritmo também, fazendo com que ela subisse e descesse mais rápido, com mais força. Ambos estavam quase no limite. Como em todo aquele joguinho, a primeira derrotada foi ela. Podia já sentir que ia gozar de novo, mas como das outras vezes, se entregou de vez só prazer quando ele a puxou para mais perto e mordeu o outro lado de seu pescoço, até agora intocado. Algumas estocadas dentro dela depois, ele também gozou, sentindo a satisfação absoluta por ter atingido seu orgasmo dentro da humana e por ela também ter aplacado sua sede com aquele sangue divino. Uma das melhores transas que teve em seus séculos de vida. Leu a mente dela outra vez, e tudo o que vou dor a mais completa e loura satisfação emanando dela também, e o seu cansaço. Afinal, sua humaninha havia gozado duas vezes e sido mordida três. Ela caiu sobre ele, seu circo suado e trêmulo por conta do pós-orgasmo. 




 

Ele se retirou de dentro dela e a deitou na cama, não sem antes dar uma boa olhada e poder ver a evidência de seu orgasmo saindo da entrada da garota. Satisfeito com a visão por algum momento, logo cobriu a garota com os lençóis de seda da cama. Fez menção de se levantar, mas ela meio sonolenta agarrou-lhe fraco com a mão e disse baixo: 




 

— Fique, Jeon Jungkook. Fique até perto do amanhecer. — Ela sussurrou. Sabia que como criatura da noite, ele não dormia e nem muito menos podia ficar até depois do amanhecer, já que se tivesse que  voltar ao seu clã precisava ir antes dos raios de sol. O vampiro lançou um sorrisinho para ela, um tanto satisfeito, e disse: 




 

— Você fez muito bem, ____________, você foi uma boa garota hoje a noite. — Ele disse, sem responder a pergunta. — Ficarei mais um pouco. Porém, não se preocupe humaninha, eu voltarei de qualquer forma. 




 

— Você…..vai voltar? — Ela respondeu cada vez mais sonolenta, por conta do cansaço. Ele sorriu. 




 

— Toda semana, nesse mesmo dia, eu vou voltar. É um acordo. — Ele disse, e ela sorriu meio sonolenta, meio satisfeita. Finalmente, adormeceu. Jungkook ficou ali por cerca de mais uma hora, antes de vestir-se silenciosamente e se preparar para ir embora e voltar à base de seu clã antes que o letal sol raiasse. Já com a mão na maçaneta, olhou mais uma vez para a humana encantadora adormecida em meio aos lençóis de seda vermelha. Tudo nela lhe ficou marcado, o gosto de seus lábios, seu sangue doce e sem igual e a sensação da sua pele se chocando contra a sua. Jungkook não mentiu, afinal, voltaria ao clube Pandemonium todos os dias que pudesse. 






 

Uma noite só com aquela humana não era o suficiente. O vampiro precisava de mais. 


 
 


  Então ele voltaria para vê-la, muito em breve. 
 

 



 









 

 


Notas Finais


Depois disso aqui vou ouvir um cd do padre Fábio de Melo e rezar duas ave marias e três pai nossos kkkkkkkkk eu sentei a mão nesse hot, confesso. Mas se é pra ir, vamo que vamo né?


mas sério, vocês gostaram? Eu achei que não ia gostar nadica de nada de escrever esse hot, mas deu tudo de mim e no fim, não achei o resultado ruim! Por favor, se quiser me dar um feedback, sinta-se bem vindo! Espero que você tenha aproveitado essa one shot com Jk vampiresco.


Eu não tenho pretensão de bônus, mas se pedirem com jeitinho, posso realizar já que não achei nem um pouco ruim escrever essa shot e admito que o plot tem muito potencial pra isso, além do final aberto kkkkkkkk enfim, a gente vê! Se quiserem mais conteúdo hot meu, podem pedir! Confesso que estou disposta e até gostei mais de escrever essa coisa puxada pro erótico do que pensei que fosse gostar! Também posso fazer mais ones em formato imagine, se desejarem. Deixei aí o feedback de vocês nos comentários sobre meu novo experimento hahaha!


Obrigada a quem leu até awui! Se não me conhece ainda, eu tenho uma shortfic do Taehyung em andamento e uma longfic com ele e Jungkook de protagonistas masculinos, chamada Faking Death que trata sobre uma morte forjada! Ela é com OC, mas juro que o enredo é super legal! Deixo aqui o link dela:




https://www.spiritfanfiction.com/historia/faking-death-18426415




Se tiver interesse, pode entrar em meu perfil e acompanhar mais das minhas obras! Deixo vocês aqui com esse hot, espero que tenham gostado dele <3333 tchau e até uma próxima!


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