1. Spirit Fanfics >
  2. Blood Owners - The mafia - Imagine MCND (Castle J) >
  3. Capítulo XIX - Minjae prisioneiro?

História Blood Owners - The mafia - Imagine MCND (Castle J) - Capítulo XIX - Minjae prisioneiro?


Escrita por: Anabeatrizu12 e JunnyONE

Notas do Autor


Oiee oiee amores, tudo bem? Espero que estejam bem 😊 Estou de volta!
Obrigada por esperarem mais uma semana, pois como eu avisei, será postado capítulo novo todo domingo😼

⚠️Spoiler⚠️
Hoje o Minjae será preso, calma, não se assustem KKKKK

Hoje é aniversário do nosso querido Castle J, aaaaa, eu fiz um edit dele (No meu Instagram), ficou tão lindo❤️ (Amamos você líder)

Tenham uma boa leitura 😊❤️

Capítulo 19 - Capítulo XIX - Minjae prisioneiro?


•••Continuação•••

__ Yummi, precisamos ser racionais! - Minjae diz alertando a garota, puxando a mesma pelo punho para trás de uma árvore.

__ Do que está falando? Estamos fugindo da polícia novamente Minjae, o que há de racional nisso? - A mesma diz olhando ansiosa para o homem que a olhava sério.

__ Eu disse que mataria alguém hoje, e realmente o fiz, mas agora preciso que preste atenção em mim! O chefe está no final da montanha nos esperando para voltarmos para casa, os policiais nos viram e claramente estão vindo atrás de nós nesse exato momento, eu preciso que faça algo. - Ele explica sério enquanto pegava uma pedra no chão ao seu lado. __ Jogue isso naquela direção, justamente no arbusto, para fazer barulho, irá chamar a atenção deles.

__ Tem certeza que isso dará certo? Não estamos em um filme! Isso é a vida real Minjae.

__ Eu sei, apenas faça o que eu mando, dará certo! - Ele entrega a pedra a moça, e ela concorda. Antes de jogar a mesma, eles escutam de sirenes:

"O suspeito está usando uma calça jeans preta e uma blusa branca! Seus cabelos são escuros, e sua pele branca! E a suspeita está usando um casaco preto e seu cabelo está preso!"

__ Droga, eles viram nossas roupas, aish! - Yummi joga a pedra, fazendo um barulho até que alto nas folhas que estavam perto deles, isso chamou a atenção das autoridades, que mudaram seu rumo para o local que fora emitido o som. __ Vamos. - Eles vendo a oportunidade, correram a toda velocidade até o final, só que...



__ Não tem ninguém aqui, eles usaram essa pedra de distração. Rápido, continuem procurando! - O chefe do departamento ordena em voz alta.

Os policiais continuaram procurando, sem sucesso. Minjae conseguiu descer da montanha, porém, Yummi não. A mesma tinha prendido seu vestido em um arbusto enquanto corria, e a essa altura o homem que a acompanhava já tinha fugido, e estava dentro da van junto com os outros quatro membros da máfia:

__ Onde está a Yummi?! - Sungjun pergunta aflito olhando para Minjae que entrou em grande velocidade no automóvel. 

__ O que?! Ela não veio atrás de mim? - O mesmo olha para trás e não vê ninguém atrás de si. Seu coração acelera mais uma vez e ele exclama: __ Aish! O que a gente faz agora?!

__ Vamos apenas esperar ela descer, se subirmos lá, seremos pegos. Yummi é esperta, e eu confio nela. - Sungjun diz.


Enquanto isso, após a garota conseguir retirar seu vestido ela começa a caminhar por dentre as árvores, pois uns policiais estavam perto de si. Raciocinou um pouco e tirou seu casaco, jogando o mesmo encima de uma árvore alta, sendo bem difícil enxergar o mesmo ali. Uma das peças de roupa vista pelas autoridades já não estava em seu corpo, o que era ótimo. Desprendeu seus cabelos e colocou o objeto que ajeitava seu cabelo no punho, deixando as madeixas soltas sobre os ombros. 

Pronto, sem essas provas, nada poderia incriminá-la. Os policiais que estavam ali não a conhecia, então, seria fácil sair da floresta sem ser descoberta. Ela continuo andando calmamente, até que o chefe da guarda apontou para a mesma, e disse:

__ Ali está ela! A pegue! 

__ Sim senhor! - Um homem correu até a direção da mesma, e a agarrou seu punho, virando-a para seu lado. __ Ah perdão, achei que fosse uma outra pessoa... - O mesmo soltou o braço da moça.

__ Ah, sem problemas. Quem estão buscando? - Yummi perguntou fingindo ser alguém da sociedade que passeava pela floresta. 

__ Ah, é uma moça que usava um casaco preto e os cabelos presos, ela é suspeita de assassinar uma ou duas pessoas bem aqui nessa montanha com um outro homem. Por acaso você não os viu? 

Yummi balançou sua cabeça de um lado a outro indicando "não", e olhou para a van que estava mais uns metros a frente. Sorriu e disse:

__ Tenho que voltar para casa, espero que encontrem esses delinquentes. Boa noite senhor policial! - Ela diz dando uns tapinhas nas costas do homem, e sai da montanha.



Já lá embaixo, ela sorri de canto, enquanto corria segurando a barra da saia, justamente para não cair e adentrou a van. Seungmin deu partida e ambos saíram dali, descendo até a praia que ambos estavam antes, isso é, praticamente quarenta metros da enorme montanha que tudo isso tinha acontecido. Sungjun suspirou fundo com a mão no peito e olhou sério para Minjae, que o olhou e depois esquivou seu olhar para o chão, sabia que levaria bronca:

__ Song Minjae--- eu fiz vocês saírem com a Yummi para se conhecerem... Sei que você e ela são amigos a muitos anos, e que se conhecer não é um problema, mas... Por quê?

__ Por quê...? 

__ POR QUE MATAR PESSOAS EM UMA MONTANHA?! POR ACASO NÃO SABEM QUE POLICIAIS FAZEM RONDA?! - O chefe agora gritava. Seu tom de voz era ríspido, e o mesmo cerrava seus punhos enquanto falava. __ O que quero dizer é que... Vocês quase foram pegos, sabem o quanto isso é perigoso para a máfia?

Minjae permanecia de cabeça baixa, mexendo nos dedos. Yummi mordeu o lábio inferior também com vergonha, e coçou o braço.

__ Tudo bem, sei que somos assassinos, e responsáveis por serem os maiores Seriais Killers de Seoul, mas vocês devem tomar mais cuidado! - Seu tom de voz ainda era ríspido e grosso, mas dessa vez mais baixo. O Song riu ainda de cabeça baixa e disse:

__ Por acaso o senhor foi cuidadoso quando atirou naquele homem na confraternização? 

JunHyuk olhou para Seungmin, e ambos olharam para Huijun quietos. Sabiam o que aconteceria a partir dali. Sungjun olhou sério para o Song e segurou seu rosto, fazendo uma pressão em suas bochechas, e era nítido que queria ferí-lo:

__ Escuta aqui Song, eu só não te mato por que preciso de você, mas mais uma gracinha dessa, e estará fora! Entendeu?! 

__ Tudo bem chefe, o senhor quem manda! - Minjae respondeu com um sorriso ladino. __ Vamos Yummi, tem um hotel nos esperando mais a baixo da praia. - O homem diz saindo da van, a menina olha para todos presentes ali e sai da van também, subindo na moto e indo embora. Seungmin vendo que nada mais iria acontecer, deu meia volta e partiu.





•••Hotel Lotte Hotel Seoul, onze e cinquenta e três da noite•••

(...)

Os dois caminharam até a recepção, e o único homem que estava sentado ali, olhou-os por cima dos óculos redondos e suspirou cansado, pegando as chaves abaixo de si (e em sua frente) e entregou para Minjae, que sorriu e ambos entreram no elevador. 

Nada mais poderia dar errado naquela noite, mas deu. Yeji estava de folga por uns três dias, e decidiu passar a noite naquele mesmo hotel, coincidência? Talvez. Yummi ao vê-la entrar no elevador, olhou para baixo e cochichou para Minjae: "Ela está atrás de mim, me esconda atrás de você". O mesmo concordou e fez o que foi pedido. Yeji encostou sua cabeça na parede do elevador e mordeu os lábios aflita e triste. 

Umas lágrimas foram escorridas em sua pele pálida que rapidamente foram secas. Minjae percebendo o que se passava, olhou para a mesma e a indagou:

__ Desculpe me intrometer em seus assuntos pessoias, mas, o que houve? 

Seu olhar alternou para os olhos "preocupados" do Song e o chão e respondeu simplista:

__ Meu avô foi diagnosticado com câncer severo hoje... Dormirei apenas essa noite no hotel, e depois irei para a casa de meus familiares visitá-lo. Não se preocupe comigo. - Yeji sorri pequeno.

__ Não se preocupe, ele irá se recuperar. - O Song tenta reconfortar, mas falha.

__ Não, não irá. Meu avô tem poucos dias de vida, dados feitos pelo médico... Por isso tirei uns dias de folga, preciso cuidar dele, mesmo que ele irá morrer muito brevemente... - A policial se envolveu com seus próprios braços e derrubou mais umas lágrimas. Minjae revirou os olhos desinteressado e abraçou a moça que chorava, fazendo a mesma ficar mais calma. Quando a porta foi aberta, a moça secou as lágrimas e saiu, antes sorrindo pelo ato repentino, que a ajudou a ficar bem.



__ Affe, fala sério... Quase morri ali atrás! - Yummi reclama saindo de trás do homem.

__ Você que deveria reclamar?! Eu fiz algo que eu odeio, abraçar pessoas! Vou ter pesadelos com isso essa noite, tenho certeza. 

__ Não ligo. Esse quarto vai demorar muito para chegar? Depois de correr uma maratona por dentro daquela floresta, estou cansada e com dores.

Nada mais é respondido, apenas a porta sendo aberta já foi a resposta que ela queria. Ambos saíram dali e andaram até o quarto que era o último do corredor, que conforme andavam, as luzes acendiam pelo trajeto, aquilo por uma lado era divertido. 

Quando chegaram na porta, Minjae encostou o cartão de permissão de entrada na porta e ela desbloqueou com um barulhinho, apenas um empurrão foi feito e ela abriu, entrando no quarto. 

Ele era lindo. Pro lado de fora tinha uma "piscina" com cobertura, juntamente com uma hidromassagem enorme ao lado. Também um pouco mais longe dos lugares de água, tinha uma mesa de vidro chique com uma garrafa de champanhe e duas taças nela, justamente preparada antecipadamente para esse encontro. Uns petiscos estavam postos sobre a mesa, como um lamém e alguns outros pratos de degustação. 

O quarto era grande, e tinha apenas uma cama, uma de casal. Os lençóis eram limpos, brancos e lindos. Roupões de banho cinza escuro estavam postos por cima do colchão e chinelos no chão ao lado da cama. 

Yummi sorriu e sentou-se em uma poltrona que ficava perto da porta de entrada. A mesma sorriu e comentou:

__ Meu amigo é bem rápido, não é? 

__ Sim, claro. Gosta de álcool? - Ele diz e sai da entrada, pegando o champanhe e as taças, voltando para o quarto. __ Estava sedento por álcool esses últimos dias. 

__ Eu gostaria de um vinho, por acaso não tem? 

__ Não baby, terá que se contentar com esse, não tem outra escolha. - Minjae responde desafiando sua "companheira noturna" enchendo as duas taças. __ Vamos, beba.




(...)

__ Minjae seu desgraçado, agora estou bêbada! - A mulher diz com a voz desregulada por conta do álcool.

__ Ah não Yummi, eu te avisei para não beber tanto... O que faço com você agora? - O Song fala secando os cabelos, pois ambos tinham saído da hidromassagem.

__ Não sei... Droga, eu quero beijar! Estou mais sedenta por isso do que pelo vinho que queria beber segundos atrás! - Ela disse lutando para beber os últimos goles da taça. 

__ Beijo? Você está muito bêbada, nem vai sentir nada. Vem, deita, precisamos dormir. - O homem ordena e se senta no colchão.

__ Dormir? Eu não estou com sono... Minjae-ah! Por favor... - Ela morde os lábios inferiores. 

Sim, Lee Yummi era uma mulher irresistível. Não só seu corpo, mas seu jeito de ser faziam qualquer homem se prostar aos seus pés com poucos pedidos. O Song não gostava dessas coisas, até por que não sentia vontade nenhuma de fazer aquilo, mas dessa vez, algo dentro de si o deixava com vontade. Desligou a luz do abajur e deitou, queria ignora-la e dormir, mas sem sucesso.

A Lee pulou para seu lado e disse mais uma vez:

__ Minjae, por favor! 

__ Yummi, deite! Já são uma da manhã, temos trabalho amanhã, você sabe muito bem disso.

A mesma vendo que não iria conseguir o beijo, deitou e fechou os olhos cansada. Com o silêncio feito, ambos conseguiram dormir bem.






•••No outro dia, sete e quarenta da manhã•••

Minjae estava comendo o café da manhã na varanda, que foi trazido minutos atrás pelo serviço deq quarto. Ele observava o dia nascer enquanto saboreava de um saboroso caranguejo. A comida do hotel era muito boa e simples, por isso ele gostava dali. Era um hotel rico e caro, uma noite era quase duzentos dólares e isso mostrava o quanto ele era rico.

A Lee acordou e vestiu o roupão, andando até a varanda onde seu amigo estava. Ao vê-la, o mesmo deu "bom dia" e voltou a olhar o sol. Yummi sentou na outra cadeira e indagou:

__ Quanto eu bebi ontem?

__ O suficiente para querer me beijar. Sabe que odeio isso e tentou fazê-lo. 

__ O que?! Nós nos beijamos? - A mesma pergunta fazendo uma cara estranha.

__ Não. 

Ela respirou aliviada e pegou um pedaço de caranguejo com o hashi, o mergulhando no molho, e depois colocando na boca. As mordidas mostrava que aquilo realmente estava bom, a ponto da mesma sorrir enquanto mastigava. 


(...)

Após terminarem de comer, eles saem do hotel, voltando para casa, finalmente.









•••Casa de Sungjun, nove e meia da manhã•••

__ Irei sair, caso perguntem onde estou, diga que fui para o hospital central. - JunHyuk diz enquanto saia do quarto, passando por Huijun e Minjae que estavam fazendo coisas aleatórias ali naquele instante. Ambos concordam e continuam fazendo o que faziam. 



Enquanto o Bang andava pelas ruas até o hospital onde seu "amigo", recém acordado do coma estava, ele pensava em um plano de fuga. Sim, ele iria matá-lo. Obviamente se o homem falasse aos policiais que tinha sido atacado por ele, JunHyuk seria preso, precisava se livrar dele. Viu que colocar potássio em grande quantidade no corpo humano, a pressão cardíaca aumentaria muito, até que o óbito viesse. 


Ao chegar no hospital, fez um documento no nome de outro médico, dizendo que ele precisava receber uma certa porcentagem de potássio na veia. A enfermeira que lesse isso, ficaria confusa, mas não iria refutar, pois o motivo foi escrito logo abaixo. 

Enquanto a enfermeira subia para o quarto afim de aplicar o qua foi pedido, o Bang esperava na recepção calado. 


•••No quarto•••

__ Potássio? Isso irá matar o paciente! - A mulher exclama pegando a seringa. __ Ah sim, ele está sentindo muita dor muscular? Então tudo bem... - Ela concordor meio assustada e injetou o potássio na veia do mesmo, que por poucos segundos não aconteceu nada com o mesmo. Quando a mulher saiu da sala e passou por JunHyuk, ele sorriu e subiu para o quarto.



__ Enfermeira? Estou me sentindo meio mal, e- 

__ Não, com toda certeza não sou sua enfermeira. - A porta foi fechada atrás de si. JunHyuk andou devagar até a maca no homem que o olhava assombrado. __ Não é engraçado? Sou um Serial Killer, mato várias pessoas com minhas próprias mãos, ou com amiguinhas, que quase te mataram também, lembra?

__ S-sai daqui! Você enlouqueceu! Não era assim!

__ Claro que eu não era assim, eu mudei, e agora tenho experiências para fazer isso. - Ele olha para o aparelho de batimentos cardíacos, e vê os números subindo e descendo gradativamente, o paciente tinha um colapso pela quantidade de potássio recebida. __ Sabe, as vezes, se vingar é a melhor opção, e essa realmente é a melhor opção (não façam isso). 

__ P-por favor! Me sal- ele estava tendo uma convulsão.

JunHyuk apenas sorria vendo ele morrer na sua frente. Médicos adentraram o quarto e tentaram salvá-lo. Aquilo era um show, um espetáculo aos olhos de um psicopata.




__ Infelizmente não conseguimos ajudar ele. - Uma médica falava para o Bang, que fingia estar triste com a situação.

__ Não acredito! Ele era tão bom... - O mesmo forjava umas lágrimas e uma expressão triste. __ Irei embora refletir tudo isso... - Ele sai do hospital. Após ver que estava sozinho, começou a rir alto, estava livre de uma testemunha, ou pelo menos achava que estava...




•••Delegacia de Seoul, onze da manhã•••

Junkook olhava uns papéis enquanto bebia sua bebida preferida: americano. Uma policial do distrito chegou na sala com uns documentos e os jogou encima da mesa. Deu um pigarro e exclamou:

__ Song Minjae. Uma homem disso que quase foi assassinado por ele!

__ Song Minjae...? Quem é ele?

__ De acordo com esses documentos, ele é proprietário de uma fazenda no interior da Coreia. Filho de um dos maiores fazendeiros daqui. Vinte anos, empresário.

__ Onde ele mora? Precisamos falar com ele. - Jungkook diz saindo de onde estava, e jogando o copo de café no lixo. __ Venha comigo, você fala a localização na viatura.




•••Casa de Sungjun, onze e vinte e três da manhã•••

__ Senhor Minjae? Precisamos falar com o senhor um instante. - O delegado avisa quando a porta e aberta.

__ Sim, aqui ou na delegacia? 

__ Na delegacia. Venha. 

O homem olhou para os outros membros do BH-MCND e foi até a viatura, indo para a sala de interrogatório que tiraria varia evidências de si.








__ Então, sobre o que querem falar comigo?

__ Um homem chamado S.Coups nos disse que você tentou matá-lo na noite de trinta de maio, é verdade?

O homem permaneceu de cabeça baixa. O delegado que o olhava querendo respostas bateu na mesa quase com a paciência esgotada e disse:

__ Foi você?! 

Como nada foi respondido, uma decisão foi tomada:

__ Você será preso até acharmos uma testemunha ocular, ou a arma do crime. Caso contrário, ficará aqui. O levem. 

__ O que?! Eu não diz nada! 

__ Infelizmente não posso acreditar em suas palavras sem provas. - Jungkook diz e sai da sala, enquanto Minjae era levado preso.






Notas Finais


Continua babys😼❤️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...