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História Blood Owners - The mafia - Imagine MCND (Castle J) - Capítulo XXI - O traidor


Escrita por: Anabeatrizu12 e JunnyONE

Notas do Autor


Oiie pessoas, tudo bem? O domingo chegou, que bom, isso significa que tem atualização hoje 😼

Boa leitura ❤️

Capítulo 21 - Capítulo XXI - O traidor


•Continuação•

__ Mas a questão é, quem falará para a polícia em relação a isso? Não podemos deixar isso impune, uma pessoa se passou por mim para matar alguém. 

__ Não podemos dizer isso, não sabemos se aquele cara realmente matou o nosso paciente.

__ Mas não está óbvio? Quando o paciente acordou, estava desesperado gritando o nome daquele tal de... Bang JunHyuk. Ele estava na sala na hora que ele passou mal, não é? - A enfermeira pergunta terminando de bebericar seu café. __ Eu faço isso, fui eu que apliquei a injeção nele.

__ Quer que dia vá com você? - O enfermeiro Park pergunta, descendo de cima da mesa.

__ Não precisa, consigo ir sozinha. Até mais tarde pessoal. - A mulher diz e sai da sala, em direção a delegacia de Seoul.

__ É impressão minha, ou você acabou de levar um fora? - Um dos médicos que estavam presentes na sala começa a rir, não tentando disfarçar o deboche.

__ Aah! Não ouse me tirar do sério hoje! - O Park revira os olhos, e sai da sala, após seu pegar seu jaleco encima da mesa.



•Casa de Sungjun, dezenove e meia da noite•

Todos estavam na sala, apenas aguardando Yummi chegar em casa. A mesma estava no meio da rua andando rapidamente, lutando para não ser sequestrada ou assediada lá. Correu, se apressando para chegar em casa o mais rápido possível. Ao chegar, ficou quieta, esperando a bronca que levaria de seu chefe. 

O mesmo ao vê-la passar pela porta de entrada, fechou a cara em uma expressão de tédio, e disse em bom e alto tom:

__ Lee Yummi, quantas vezes devo avisar dos horários das nossas obrigações? Estamos atrasados! - O chefe levanta a voz.

__ Desculpe pelo atraso chefe, estava resolvendo uma outra coisa, era um pouco longe daqui, tentei vir o mais rápido que pude! - A mesma abaixa a cabeça, se sentindo um pouco envergonhada. 

O chefe revirou os olhos e não disse mais nada, apenas saiu para o lado de fora, andando com sua mala ao lado e ajeitando seu terno. O Nam o acompanhou ao lado, com a mesma expressão de tédio do chefe, ajeitando também a roupa que utilizava. JunHyuk olhou para Yummi que o olhou de volta, dando um sorrisinho frouxo, ambos saíram juntos tentando conter o deboche da risada. 

Huijun chegou segundos depois na sala, e quando viu que todos haviam saído, correu para fora, afim de entrar na van que estava mais a frente. Como não tinha visto a "briga", não teve nenhuma reação. 

Todos adentraram a van, e o motorista olhou brevemente para trás, vendo se todos estavam ali. Quando viu que todos estavam presentes, fechou as portas automaticamente, e saíram, rumo a máfia KQ fellaz. 

Ambos não sabiam que a cozinheira Park estava no estacionamento da mansão, apenas observando tudo e todo movimento. Sim, ela havia ficado ali para ver se algo a mais aconteceria, algo que pudesse descobrir a verdade de seus chefes serem ou não mafiosos e assassinos. Nunca imaginaria que isso pudesse ser real, mas nada tiraria as conclusões dela.

A mesma vendo que todos haviam saído, suspirou fundo, colocando a mão no peito e saiu de seu "esconderijo", andando cautelosamente até o final do estacionamento, voltando sua atenção ao portão de saída, que como todo portão de mansão, era grande e alto. Olhou em volta para ver se via alguém, e não viu, apenas escalou o portão, e saltou.

O barulho das pedras chamou a atenção dos homens que estavam ali, passando de um canto a outro daquele espaço. Um deles, que estava bêbado e Suju (bebida alcoólica coreana), gritou:

__ Quem está aí? 

Como esperado, nada foi respondido, e ele decidiu checar de onde vinha o barulho de pedras. Andou até onde a mulher havia caído, e não viu ninguém, então voltou para dentro. A velha saiu de trás da parede que estava escondida, e foi embora.



•Estrada principal, número seis; dezenove e quarenta e uma da noite•

A máfia estava quieta dentro da van, apenas esperando chegar no local onde a máfia KQ fellaz estava infiltrada. A ligação de horas atrás que o chefe tinha recebido, era de Park Seonghwa. O mesmo estava atrás deles para ajudá-los em um trabalho super importante, que marcaria suas vidas para sempre. 

As janelas blindadas da van, estavam abertas, recebendo o vento gelado e forte em seus rostos. Era uma noite abafada, e todos agradeciam o vento na pele, exceto o Son que tapava o vento com as mãos. O mesmo bufou e disse baixo e rápido:

__ Feche os vidros agora. 

__ Sim senhor. - O motorista apenas obedece.

Yummi o olhou com uma sobrancelha baixa e ingadou:

__ Com licença! Se você não percebeu, estamos cozinhando aqui dentro, abra as janelas! - Ela cruza os braços.

O motorista, relutante, que precisava obedecer seus chefes, abaixou os vidros mais uma vez. Ao sentir a brisa bater em sua pele bronzeada, Yummi agradeceu com um sorriso debochado, e voltou a se aconchegar no banco. 

Huijun, Seungmin e JunHyuk se entre olharam, já sabendo o que ia acontecer. Sungjun revirou os olhos, e ordenou mais uma vez que os vidros fossem fechados. E o motorista o fez. Yummi riu e disse, levantando a voz a cada palavra:

__ Senhor Son, não sei se está sentindo, mas hoje está incrivelmente quente! Fechar os vidros só vai piorar tudo, não entende?!

O chefe ri nazalmente e pega uma faca em seu paletó com muita rapidez, o colocando perto do pescoço da jovem, que alternava sua atenção no rosto do da sua frente e na faca em seu pescoço:

__ Se continuar me estressando, eu irei te matar aqui mesmo, e te jogar no meio da estrada, vai querer isso? 

__ Sei que não tem coragem para fazer isso. - Ela afasta a lâmina de seu pescoço com o dedo indicador, e começa a se abanar com as mãos.

Um silêncio foi imposto dentro do automóvel, até a chegada na mansão rica e milionária da máfia KQ fellaz. A van foi estacionada a frente do grande portão, e os mesmos saíram dela, ajeitando sua roupas compradas com muitas notas de wons (dinheiro coreano), ou dólares, nunca se sabe. 

Um dos capangas de Seonghwa já os esperava na frente de onde tinham parado. Ao vê-los, os comprimentou com a cabeça baixa, e um olá formal. Apontou formalmente para frente, e ambos seguiram, até chegarem na sala de reuniões, a principal onde eles ficavam. 

Dessa vez, era mais rica e arrumada. Havia uma enorme mesa de mármore branca no meio da sala, com várias cadeiras macias e brancas a frente e aos lados. Também haviam jarros grandes com flores raras dentro deles, e luzes luxuosas iluminavam a sala. O homem que os acompanhava desde o começo, os deixou ali, e ambos andaram ao encontro da KQ fellaz, para a conversa começar. 

Seonghwa e Sungjun se sentaram as cadeiras frente a frente da enorme mesa de mármore. Os outros membros sentaram frente a frente no lado da mesa, esperando algum dos líderes falarem algo. Seonghwa já se apressou e diz:

__ Fico feliz que tenha vindo mais uma vez com sua máfia, Senhor Son, gostaria de tratar-lhes com algumas coisas importantes. Onde está o seu outro membro? Não eram seis, incluindo você?

__ Ele foi preso esta manhã, os policiais suspeitam que ele tenha tentado matar alguém. Ele é muito cauteloso, não deixaria ser pego assim. 

__ Tanto faz, desde que ele não traga problemas pra ambos as máfias, não vejo problema. - Seonghwa concluí, e passa seu tempo para Hongjoong, que falaria do plano. 

O falado passa mais a frente, e começa falando:

__ Um homem chamado Jay Park, está querendo fazer uma oferta com nós da máfia KQ fellaz, mas, é um pouco difícil de aceitar, já que isso envolve tráfico e talvez assassinato. 

__ Jay Park? De onde ele é? - Huijun indaga.

__ Na verdade seu nome coreano é Jay Park, e é apenas um adereço. O senhor Park é dos Estados Unidos, descendente de coreano. É empresário, dono de umas das maiores empresas de telefones da Coréia do Sul. Seus pais vendiam e produziam cocaína fora dos caminhos da polícia, óbvio. Ele apenas nos disse que precisaria da nossa ajuda, para se infiltrar na empresa de um inimigo a anos de seus pais, que disse que os mataria caso não dividisse seus bens.

__ Espera um pouco, vocês querem que nós ajudem vocês a transportarem cocaína? - Yummi pergunta indignada.

__ Não é isso exatamente, apenas queremos que nós ajudem a se infiltrarem nesse plano, cuidaremos no resto. - Hongjoong explica.

__ E o que eu e minha máfia... Ganharemos com isso? - O chefe dá BH-MCND pergunta com os braços cruzados.

Seonghwa se debruçou sobre a mesa, e deu um pequeno sorriso meio simpático, respondendo:

__ Além de treinar seus companheiros a serem menos caras de pau, irá te dar muito dinheiro. 

Sungjun estreitou os olhos e levantou uma sobrancelha, também se debruçando por cima da mesa:

__ Como assim a "serem menos cara de pau"? Por acaso está diminuindo meus companheiros? 

__ Isso mesmo Senhor Son, como você diz que seu companheiro pode ser bom, se ele foi preso por tentativa de assassinato? Ou pelo menos quase isso? Isso não é coisa que funcionários competentes fazem, é mais para caras de pau mesmo, que só querem ferrar a máfia! 

Sungjun levantou de sua cadeira. Seus punhos fecharam com raiva, e uma expressão de ódio foi formada em seu rosto, mostrando a raiva que sentia naquele instante:

__ Não deveria ter falado mal de um de meus parceiros... - O mesmo o olha com o olhar ameaçador, o famoso olhar psicopata, e jurou: __ Caso faça isso novamente, não irei tolerar! 

__ Não precisa de tudo isso Senhor. O caso está resolvido? 

Sungjun suspira nervoso:

__ Sim, iremos ajudá-los. 

__ Ótimo. 




•Delegacia de Seoul, vinte horas da noite•

A enfermeira que havia ejetado o potássio na veia do homem que agora estava morto, havia acabado de chegar na frente da delegacia. Procurou por todos os lados alguém que pudesse falar sobre Bang JunHyuk, e o atentado que ele provavelmente havia feito. 

Todos os policiais do distrito estavam ocupados com os boletins de ocorrência que tinham que assinar, ou casos que tinham que selecionar. Foi quando apareceu Kim Namjoon, passando de um lado a outro. Ela o agarrou pelo punho, e disse:

__ Com licença, quero fazer uma denúncia.

__ Sim, o que houve?

__ Bem, não sei se viram, mas tinha um homem que estava enternado a quase um mês no Hospital Central, mas alguém receitou uma dose muito grande de Potássio para ele, fazendo o mesmo ter uma reação e morrer segundos depois. O problema é que antes dele morrer, ele gritou desesperado o nome de uma pessoa... Acho que era Bang JunHyuk.

Namjoon pensou por alguns segundos, e arregalou os olhos, ao lembrar que o Bang era procurado?

__ Okay Senhorita, irei atrás dele, não se preocupe.

__ Okay, obrigada. - Ela saí.

O que ele tem haver com isso?





__ Tudo bem, acho que nossa conversa se encerra por aqui. - Seonghwa diz, levantando de sua cadeira. Todos fazem isso.

__ Bom, espero nos encontramos novamente.

O chefe da KQ fellaz apenas concorda com a cabeça, e ambos saem dali, indo para fora, esperarem a van chagar, acompanhada com a Limosine branca de Sungjun, que queria usar naquela noite com Yummi, já que a noite era deles, para ambos se conhecerem melhor. 

Quando os automóveis chegam, a máfia adentra:

__ Eu e Yummi iremos passar a noite juntos, até amanhã. __ Vamos Lee? Quero te conhecer melhor. - O mesmo sorri ladino e adentra sua Limosine, junto com a garota que sorri ladina também.



•Casa da cozinheira Park, oito e vinte da noite•

Seu marido a esperava em casa, preocupado enquanto lia as notícias no jornal impresso. As palavras que ele lia, apenas o assustava mais ainda com a segurança de sua esposa. As manchetes todas falavam da mesma coisa: "Dois suspeitos não identificados matam duas pessoas na montanha *** na Coréia do Sul".

Eles aterroeizavam a cidade, e já estava ficando paranóico com isso. A porta e aberta, e sua esposa entra:

__ Amor, onde estava? Olhe a hora!

__ Desculpe a demora, estava atrás de respostas.

__ Respostas? Respostas de que?

__ Desconfio que meus chefes são assassinos. Eu ouvi eles falando algo sobre que eles não apanas matavam pessoas, e eu acho que não ouvi errado.

__ Tem certeza? Pra quem você trabalha mesmo?

__ O nome do chefe é... Sungjun. 

O homem se assusta ao ouvir o nome de seu antigo chefe, e tenta disfarçar o medo, quando sua esposa o olha assustada:

__ O que foi?!

__ Nada, apenas lembrei de algo. Vamos dormir, estou cansado, trabalhei muito hoje. - Ele mudou de assunto e subiu para o quarto.

__ Amor? Vem aqui, não entendi essa sua reação! - Ela sobe atrás.



Um dos capangas de Sungjun estava do lado de fora ouvindo e vendo tudo. Ele havia seguido a mulher depois que ela correu da casa do chefe ao querer saber mais do que devia. Pegou seu celular e ligou para o chefe:


__ Ele descobriu.

__ Okay, amanhã cuidaremos disso. Obrigado por avisar.








 






O que eles farão



Notas Finais


Continua ❤️


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