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  3. Capítulo III - Início de uma longa vingança

História Blood Owners - The mafia - Imagine MCND (Castle J) - Capítulo III - Início de uma longa vingança


Escrita por: Anabeatrizu12 e JunnyONE

Notas do Autor


Olá! Sejam bem vindos (as) a mais um capítulo🤩
Mil perdões pela demora, estava sem ideias, mas voltei com tudo!

Boa leitura sunshines 사랑해 여러분! 👑✨

Capítulo 3 - Capítulo III - Início de uma longa vingança


— O quê? Policiais? O que eles estão fazendo aqui? - Seongjun pergunta enquanto colocava seu casaco de couro.


— Dizem que estão aqui pois acharam o corpo de um jovem do lado de fora da boate. Uma garota telefonou para eles pois encontrou o corpo do lado de fora, e eles vieram investigar. -o capanga diz já entrando em desespero.


— Não se preocupem, eu já pensei em tudo. Acham mesmo que eu ia deixar que fôssemos pegos? Apenas deixem que os policiais venham falar com o chefe, e eu colocarei meu plano em ação. -Minjae fala confiante enquanto permanecia sentado.


Como dito, dois policiais adentraram a sala de Seongjun em busca de pistas contra o local, ou contra alguém. Eles estavam com o semblante sério e sereno, igual os novos comparças estavam. Um dos policiais se aproxima colocando as mãos sobre a mesa arredondada do chefe, olhando para o mesmo, que permanecia calado e sério.


— O senhor é o chefe do estabelecimento? -o policial pergunta.


— Sim, sou eu. Vejo que estão atrás de alguém, não é mesmo?  


— Isso mesmo. Uma garota denunciou o estabelecimento por encontrar uma pessoa morta do lado de fora. Um corpo de um homem de mais ou menos 1,80 de altura. Ele foi morto com um tiro certeiro no peito. O senhor por acaso viu alguma coisa pela janela? -o outro policial diz apontando para a janela, que no instante do assassinato estava sendo ultilizada pelo dono do local.


— Não, eu não vi nada. Esse jovem pode ter visto, já que ele estava na festa no momento do assassinato. 


— Ah sim. Você viu alguma coisa? -o policial pergunta olhando fixamente para os olhos de Minjae que os contorce para a porta.


— A garota que ligou para vocês, supostamente foi a assassina, até por que, no momento que eu estava perto dela, passando para pegar uma bebida do outro lado, ela e o homem estavam discutindo algo como se ele a tivesse traído. Pude ouvir ela dizendo que estava com tanta raiva dele, que poderia matá-lo se ninguém visse. Com certeza ele transou com alguém daqui, pois a calça do mesmo estava mal fechada quando reparei. E dentro da bolsa da garota tem uma arma, consegue ver daqui? -Minjae aponta para uma pequena bolsa de couro preto ao lado de uma taça de vodka. — O crime perfeito? -mais novo solta uma risada falsa.


— Sim, provavelmente foi isso que aconteceu. Eu vi que realmente a calça da vítima estava mal fechada, e na hora que estávamos chegando, uma mulher saiu da balada. Ela deve ter saído para não desconfiarem. Obrigado, iremos prendê-la. -os homens saem.


De longe dava nitidamente para ver a garota sendo levada a força para o lado de fora, sendo algemada e colocada na viatura, sendo presa por um crime que ela não cometeu. A história foi tão bem contada que o Song conseguiu despistar os homens que saíram sem nem perguntar sobre. 


— O que você realmente fez? 


— Bem... Após eu ter matado aquele cretino, fui até a bolsa da garota e coloquei a arma lá. Inventei toda a história de ele ter traído ela, sendo que na verdade eu que beijei a garota dele. Espero que ele não guarde rancor. -ele ri levantando uma sobrancelha.


— Ah sim, muito bem feito. Minjae, devemos buscar mais pessoas para fazermos a nossa máfia, eu e você não seremos o suficiente para fazer tudo que uma máfia faz.


— Sim chefe, mas, onde podemos achar? Não é fácil encontrar um psicopata louco por morte e sangue. 


— Vamos esperar algum jovem maluco aparecer por aqui, devemos ser cautelosos e não sair por aí com um cartaz perguntando quem quer entrar pra máfia. Vai, volte para seus amigos, preciso cuidar de uns assuntos pendentes. -o homem volta a se sentar e arruma uns papéis encima da mesa, enquanto o Song saia da sala.


•Song Minjae on•

Me aproximei dos meus amigos, e eles me olhavam com uma expressão estranha. Voltei a me sentar ao lado deles e Chanyeol, um dos mais velhos me pergunta:


— O que foi fazer na sala do chefe? Sobre o que vocês estavam conversando? 


— Ele queria me oferecer uma "oferenda". Trabalhar pra ele. Óbvio que não aceitei, prefiro fazer nada da vida. -bebo um gole de vodka.


— Esse é meu moleque. Trabalho é pra esse tipo de gente, eu prefiro a vagabundagem, fumar, beber e ficar com meus amigos. -Chanyeol afirma enquanto bebia mais uma dose de tequila.


— Só passa a impressão de ser bom na escola e em casa, longe dos pais é assim. -Akemi fala após beber mais um pouco da cerveja. 



(...) 


 Após mais uns minutos decidi ir para casa. Eu estava cansado e o álcool estava começando a fazer efeito, sim, eu estava começando a ficar bêbado. Chamei um táxi e esperei por ele do lado de fora. 


Quando adentrei, ele disse algo estranho sobre mim.


— Estou sentindo uma energia má vindo de você mocinho.


— Que tipo de energia má? 


— Parece que você fez algo errado hoje, sua alma está condenada? -o homem perguntava enquanto dirigia receoso.


— Minha alma? Claro que não! Só vim beber e sair com meus amigos. Por quê? Teme que sou perigoso? -digo afrontoso.


__ C-claro que não. 


O resto da viagem estava calma. O homem decidiu que não falaria mais comigo, e eu achei isso uma escolha sabia, já que eu queria ouvir música.  Ele me deixou em casa e nem aceitou meu dinheiro. Disse que sentia uma força ruim vindo de mim, e que não aceitaria por motivos de segurança a sua "alma limpa". Menos mal, pelo menos não gasto. Adentrei em casa e coloquei os sapatos na entrada, logo fui para meu quarto e troquei de roupa, me deitando e esperando o sono vir.

•Minjae off•


•No outro dia•

•JunHyuk on•

Apesar de eu já ter terminado a escola a pouco tempo, ainda aqueles caras vem atrás de mim para me maltratar! É isso o tempo inteiro, não aguento mais. Já pensei em fazer coisas comigo, mas, e se eu fizesse com eles? Um por um? Seria uma má ideia? 

O tanto que eles já me machucaram, não seria ruim eu fazer isso pra eles agora. 

Nesse exato momento, eu estava indo para uma cafeteria ali próxima de casa. Era pouco movimentada, e eu estava aguardando pelo meu pedido. Era uns bolinhos de cenoura com chocolate, e uma xícara de café morno. Mas como eu estava prevendo um dos meus malfeitores desde a infância, havia chegado na mesma cafeteria que eu. Quando me reconheceu não deu outra. Eu já estava pronto para fazer algo com ele caso precisasse, essa seria minha vingança.

— JunHyuk! O que faz aqui sozinho? 

— Eu vim comer, não é isso que pessoas normais vem fazer em uma cafeteria? -tentei me destrair mexendo no celular.

— Ei! Olhe pra mim! Tenho coisas para te dizer!

— Não faça eu querer fazer coisas piores com você bem aqui! Eu sei que é algo sobre anos atrás, mas me deixe eu paz! 

— Paz? Você, Junhyunk o estranho, nunca terá paz! Você é e sempre será um estranho! -ele joga a minha xícara de café em mim, entregue a poucos segundos, e começa a rir. 

— Você... Vai se arrepender pelo o que fez e está fazendo. Esqueceu o que eu te disse quando estávamos na formatura do ensino médio? 

— Ahn? -riu. — Ah, mas que medo! O que vai fazer? Colocar veneno na minha comida? Se toca JunHyuk! Pessoas estranhas como você nem mereciam estar vivas. 

— Repete o que disse... 

— VOCÊ NÃO MERECIA ESTAR VIVO! 

A atendente que era a única ali presente, apenas ouvia tudo. Foi quando começo a rir desesperadamente e retiro um canivete de dentro do meu bolso.

— Você irá pagar por cada gota de sangue e lágrima que você e seu grupinho tiraram de mim! 

— C-calma Junhyuk! Guarda isso! 

— Guardar!? Agora que posso me vingar!? -vou indo em sua direção, me aproximando aos poucos. Para se esquivar, o mesmo joga coisas em mim que estavam em outras mesas, mas eu fui mais mais rápido, o esfaqueando e empurrando o mesmo encima de uma mesa, onde ele bate a cabeça e desmaia. 

A atendente pega o telefone e começa a digitar uns números, óbvio que eu não queria ser preso tão facilmente. Caminho até a mesma com um sorriso de orelha a orelha e  derrubo o telefone no chão. Digo séria para a mesma que estava assustada:

— Se me denunciar, eu virei atrás de você também. -sorrio e saio dali sem mais nem menos. 

Me vinguei, e me sinto livre! 

•JunHyuk off•


•Seongjun on•

No momento de tudo aquilo, eu estava em outra cafeteria que ficava no outro lado da rua. Eu estava olhando tudo, e precisava ir atrás daquele cara que fez um quase assassinato bem a luz do dia. Ele parecia ser alguém muito sério, queria ele a qualquer custo na minha máfia, eu ia conseguir...

•Seongjun off•






 





Notas Finais


Continua no próximo capítulo 👑✨


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