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História Blue Valvet. - We'll give you one more fight.


Escrita por: dlunatic

Notas do Autor


Olá, amores!
Tudo bem com vocês? ( espero que sim!)

Só digo uma coisa: SEGURA ESSE BEIJO QUE SAIU DA JAULA! Ô/
ps. 1 - Será que a bella realmente ta surtando, ou é só a pressão em cima dela? haha

all love <3

Capítulo 10 - We'll give you one more fight.


I'll give you one more time
We'll give you one more fight
Said one more line
Will I know you

Robbers – The 1975.

 

Pov.  Bella

Primeira semana em casa, já tinha passado. Minha mãe decidiu que seria melhor, eu passar esse tempo aqui em Memphis, porque assim ela poderia cuidar de mim, não que eu estivesse doente, mas não adianta teimar com a minha mãe. Doutor Robert me receitou fisioterapia, para que eu ficasse boa mais rápido, e para que ele tivesse a garantia de que eu não voltaria pros ringues sem realmente estar boa.

 

A doutora Diana, minha fisioterapeuta colocava pequenos eletrodos por todo o meu braço, e dava choque bem fraquinhos, para estimular os nervos do meu braço. O RAW de hoje seria aqui em Memphis, fiquei um pouco chateada por não poder lutar na minha cidade natal, mas decidi que iria assistir, minha mãe não iria poder ir porque tinha uns problemas pendentes no trabalho, consegui comprar três tickets, mas bem no fundo da arena.

-Vocês dois se aprontem logo, as ruas da arena vão estar uma loucura por causa da WWE. – fiz careta, apontando para o meu padrasto e Max, os dois estavam assistindo jogo.

Dito isso sai da sala e fui para o meu quarto, meu braço já não doía mais. Fiquei oito dias usando uma tipoia, para evitar qualquer tipo de movimento, já conseguia movimentá-lo de forma normal. Estávamos entrando na temporada do inverno, coloquei uma calça jeans de lavagem escura, uma blusa branca meia estação, tênis e um casaco médio preto.

-Todo mundo pronto? – gritei da porta, precisava arruma um jeito de que as pessoas não me reconhecessem, então enrolei meus cabelos em cachos grossos, e coloquei um boné que tinha a aba bem fechada e cobria parte do meu rosto, porque se a crowd me visse ali, eles surtariam.

- Você demorou quarenta e quatro minutos! – meu padrasto rio alto. – Dava para termos terminado de assistir ao jogo, e nos arrumar e ainda assim você estaria no seu quarto.

- Estava indecisa, Mark. – rolei os olhos, ele segurou as chaves do carro e seguimos para a garagem.

Pov. Dean

Hoje teria uma luta para saber que seria meu novo contender número um, tinha plena certeza que AJ daria seu próprio sangue para continuar sendo meu contender, e recuperar o título. Assistiria a luta da mesa dos comentaristas, e seria a primeira luta da noite, já que o Main Event de hoje é a luta do Ziggler vs. Miz.

-Dean, quais as expectativas para hoje à noite? – Charlie me perguntou, parei um tempo para respirar.

- Não importa quem vai sair daquele ringue sendo meu contender, só quero que saiba que eu vou chutar a sua bunda tão forte, que você vai voltar para casa voando. – dei um sorrisinho irônico para a câmera, e segui em direção as cortinas para fazer a minha entrance.

Passei reto pelo ringue, e me sentei na cadeira reservada para mim, coloquei o headfone e aguardei os outros competidores entrarem.

- Qual a sensação de saber que todos esses caras irão lutar para ter uma chance pelo seu título? – JBL me perguntou.

- Ah, é normal! – dei de ombros. – Todos querem essa belezinha aqui, mas garanto que ninguém vai conseguir. – apontei para o meu cinturão.

Durante a luta fiz alguns comentários sobre o desempenho dos superstars, quando me perguntavam. Só ficaram de pé no ringue Semi Zayn e AJ Styles, estava torcendo para o Semi, lutamos pouquíssimas vezes, e seria muito interessante para mim entrar em uma feud com ele, acho que as pessoas iriam gostar de ver essa feud acontecer. Mas infelizmente AJ conseguiu aplicar um de seus finisher em Semi, e acabou ganhando o combate, tenho que admitir que essa luta foi bem previsível.

AJ caminhou até onde eu estava sentado, e puxou os headfones da minha cabeça. Me levantei calmamente o encarando, o chutei e apliquei o Dirty Deeds, pegue meu cinturão e ergui na frente dele, aquela era a minha mensagem, ele queria meu título? Ótimo, mas teria que passar por cima de mim, para conseguir.  

Pov. Bella

Quatro lutas já tinham passado, nem preciso comentar que Max quase surtou quando viu Ambrose bater no AJ, desde que ele conheceu Dean aquele dia no hospital, meu irmão simplesmente tinha se tornado o maior fã. Durante as lutas, tive que ir ensinando coisas básicas sobre o mundo do pro wrestling para o Mark, o coitado não entendia quase nada. Confesso que estava me divertindo horrores.

- Ok, então pelo que eu entendi a de cabelos rosa é a Sasha, e a pareceria dela gosta de abraços? –perguntou duvidosamente, e eu cai na risada. Mas essa com certeza era uma ótima descrição para a Bayley.  

- É isso aí! – concordei.

- E a gente deve torcer para quem? – Mark sussurrou, até minha mãe que odiava lutas, sabia uma pouco sobre todos ali, bem que mamãe disse que ele preferia UFC.

- Bom, eu não gosto muito da Alicia e da Nia, então devemos torcer para a Bayley e Sasha. – dei de ombros, para mim não faria muita diferença de quem ganharia. Mas eu gostava da Bayley, ela chegou a recém no plantel principal, e toda a oportunidade que ela tiver para ganhar fará bem para ela, espero que no futuro tenhamos uma feud, porque particularmente acharia incrível uma feud entre nós duas, e nada de Charlotte e Banks.

Me encostei no acento, enquanto beliscava algumas pipocas de Max, assistir ao show era divertido, mas não tanto quanto fazer parte dele. Por azar, ou melhor dizendo por conta da Nia, que atropelou as duas como se fosse um caminhão. Jacks e Fox acabaram ganhando.

Depois de um tempo, ouvi o nome de Charlotte ser anunciado, e isso foi o suficiente para que o meu sangue começasse a ferver. A crowd foi tomada por vaias, o que sempre acontecia.

- Olá, Memphis! – ela sorrio ironicamente ao subir no ringue, tenho dó do pai dessa mulher, criar uma filha a base de leitinho e mel, para que quando ela cresça vire uma sociopata sem amor e respeito por ninguém. – Está ali no Back Stage pensando, essa é a cidade natal da queridinha de vocês, e vejam só Bella Henderson não está aqui, ela não está aqui por minha causa! – se gabou, rolei os olhos.

- Nós queremos a Bella! – a crowd começou a gritar, e foi a coisa mais linda que já presenciei. Estar na minha cidade natal, e ver as pessoas gritando por mim, era bem melhor do que ter um título nos ombros, isso mostrava que eu estava indo pelo caminho certo.

Acredito que os dirigentes da WWE sabiam que eu estava por aqui, afinal eles sempre sabem de tudo.

- Calem a boca todos vocês! – gritou – Eu mostrei a todos a fracassada, perdedora que a Henderson é, e olhem só.... Vocês não querem enxergar, continuam de olhos fechados para a verdade, ela não merece esse título, não é forte o suficiente. Ela é uma estupida perdedora, assim como todos vocês nessa arena, e essa cidadezinha.

As vaias triplicaram, e digamos que eu estava começando a ficar fora do sério. Ninguém ofende os meus conterrâneos, e a minha cidade na minha frente.

- Você precisou de ajuda! – a crowd gritou, referindo-se ao Clash Of Champions, onde Charlotte precisou da Dana para ganhar o match.

- O troféu que eu tive naquela noite, foi erguer esse cinturão na frente da idiota da família da Henderson, e ver o olhar de decepção estampado nos olhos do irmão dela, ops acho que alguém deixou de ser a heroína da família.

Essa foi a gota d’água, olhei para o meu padrasto e ele me encarava como se me perguntasse silenciosamente ‘você vai, ou vou eu? ’ dane-se que estou com o braço em recuperação, ninguém no mundo ofende a minha família na minha frente, e sai impune para contar a história. Fingi que estava procurando meu lugar, enquanto descia a rampa que dava acesso a barricada, e sem que chamasse a atenção a pulei feito um gato, e corri para dentro do ringue. Puxei as pernas da Charlotte a fazendo cair de costas contra a lona, subi por cima dela e comecei a enche-la de tapas e socos.

Provavelmente que ninguém estava entendendo nada, mas quando meu boné caiu e perceberam que era eu ali, a crowd foi literalmente a loucura. Ela se virou ficando por cima de mim, mas não conseguiu me acerta nem dois tapas, porque usei as minhas pernas para afastá-la para longe, me levantei rapidamente e parti para cima dela de novo.

Nós duas rolamos para fora do ringue, tirei meu casaco o jogando para longe. Mas a essa altura os seguranças apareceram, o que não adiantou muito, Charlotte e eu nos livramos facilmente deles, dei um chute no meio de suas costas, e a empurrei contra as escadas. Queria fazer com ela o mesmo que ela fez comigo, um powerbomb nas escadas. Voltamos a brigar e rolar pelo chão, mas aí entrar os superstars, eles me tiraram de cima dela, enquanto eu me esperneei feito uma maluca para me soltar, mas quem é que consegue se soltar de Cass e todo aquele seu tamanho?

Ele me segurou cuidadosamente pelos ombros, e foi me guiando para a saída. Jericho estava verificando se a amiguinha bandida dele estava legal. Me abaixei e peguei o microfone que tinha caído para no ringue side, Jericho e Charlotte estavam ao centro do ringue me encarando, esse seria o momento perfeito.

- Ninguém vem na minha cidade, ofendo o meu povo e a minha família e fica por isso mesmo. – parei um segundo pensando nas minhas próximas palavras, isso com certeza revolucionaria a história da divisão feminina. – Você quer resolver nossas diferenças, Charlotte? Então vamos resolver feito duas mulheres adultas, você e eu um match no Hell In a Cell, pelo título feminino dentro da jaula. É assim que as mulheres de Memphis resolvem seus problemas, e esse é o meu desafio para você. – me virei as costas, mas voltei antes de ir embora. – Antes que eu me esqueça, estou de volta vadia, mais forte do que nunca. – a crowd estava louca, nunca na minha vida tinha visto uma crowd tão alta como essa.

Joguei o microfone com toda a raiva do mundo para o canto, e dei as costas para ela com Cass meio que me escoltando, para que eu não voltasse lá e terminasse o que eu tinha começado.

- Isabella, espera! – Charlotte gritou, me virei novamente. – Você quer lutar? Você conseguiu!

Sorri abertamente, enquanto escutava toda a arena ecoar em um único canto de ‘yês! Yês! Yês! ’. Quando passei pelas cortinas as duas pessoas mais estragas prazeres que eu conheço estavam me esperando, ou melhor dizendo: Daniel Bryan e Mick Foley.

- Nem precisam avisar, é só irem na frente que eu sigo vocês! – falei ironicamente, e lá vamos nós novamente. Eles me levaram para uma sala de reunião e dessa a vez a minha foto estava pendurada lá, bem ao lado da do John Cena, quase tive um choque anafilático só de ver meu pôster ali, sei que esse termo medico não se encaixa aqui, mas foi na única coisa que consegui pensar no momento.  

- Você é realmente maluca! – Foley afirmou – Duas semanas, você deveria ficar duas semanas em casa, e não bancar uma de justiceira e achar que pode fazer o que bem entender. – respirei fundo, para não mandar Mick tomar em um lugar bem feio agora.

- Acho que você está tentando se alto sabotar, você deveria ter ficado em casa, o seu braço apresentou um quadro clinico delicado, e o médico praticamente implorou para que você passasse duas semanas se fazer qualquer tipo de esforços, e olha só onde está você. Aqui não é o baile, e você não é a rainha dele. Então pelo menos uma vez na sua vida, obedeça às ordens. – Bryan perdeu a paciência.  

- Eu só...

- Só o que? Achou que seu braço estava melhor e decidiu que tinha cunho medico para revogar uma decisão dele? Lesões são traiçoeiras, você pensa que está tudo bem e de repente bang elas te passam a perna. Olha só o que aconteceu comigo, eu não poderei mais volta aos ringues, é isso que você quer que aconteça com você? Quer passar a vida se lamentando, por não poder fazer o que ama? – Daniel estava mais emotivo nessa fala, e eu já estava cansada de ser usada como um pião, só fazer o que convém a eles, como Stephanie diz, o que era melhor para os negócios.

- Eu não sou você, e Charlotte com certeza não é o Kane, e ambos sabemos que você pode sim competir, só está com medo de que tudo aconteça de novo. E aí, Daniel Bryan que eu sou obrigada a concordar com tudo que o Miz te disse naquela entrevista, ele pode ser um covarde, mas pelo menos é um covarde que enfrenta suas lutas, e você? – literalmente estava cuspindo mariposas de tão puta da vida, tenho certeza que a WWE inteira conseguia ouvir nossa discussão, porque acredite não estávamos fazendo questão de sermos discretos.

- Você realmente ama o seu emprego? Porque não é o que está parecendo agora! – pela primeira vez na minha vida, tinha visto Foley completamente irado, mas não senti um pingo de medo, eles querem guerra, então darei guerra a eles. – Não é a primeira vez que você desobedece às orientações médicas, e as nossas instruções, isso aqui não é o seu showzinho particular.

- Charlotte pode fazer o que bem entender, pode subir no ringue a hora que ela quiser, se quiser pode bater até em um de vocês que ninguém vai reclamar. É só porque ela é filha de uma lenda viva da WWE? Estou começando a achar que os anéis de sangue nessa empresa são realmente mais importantes do que a qualidade de um wrestler.

-Você não sabe nem metade! – Bryan vociferou.

- Sou a wrestler feminina que mais vem dando lucro para essa empresa nos últimos quatro meses, e é assim que vocês me tratam? Quando me perderem, quero ver o que vão fazer com aquela feud mamão com açúcar entre a Banks e a sua queridinha, quando claramente ninguém do universo WWE suporta mais ver as duas lutando por aquele maldito título. – beirava a ter uma crise de choro, mas não era de tristeza e sim de raiva.

- Olha para você, e para o que está dizendo. Parece que perdeu claramente a instabilidade emocional e....

-Já chega! – gritei, batendo minhas duas mãos sob a mesa. – Não vou tolerar mais que me trate como uma criança, e que pensem que qualquer atitude minha é impensada e errada. Ache uma wrestler feminina que consiga enlouquecer a crowd, e os deixar pedindo por mais, como eu consigo. E com todo prazer do mundo eu assinarei a minha demissão, ou me deixe fazer a merda do meu trabalho.

- O que está sugerindo? – os dois pareciam mais calmos agora, também sei dar uma de maluca funcional quando necessito.

- Faça aquele match acontecer, e eu garanto que não terão motivos para se arrependerem! – puxei meu casaco, que alguém gentilmente tinha trazido para mim, e encarei os dois uma última vez deixando aquela sala.

Minha vontade era de sair gritando por aqueles corredores, e tenho a certeza de que quem me encarasse saberia que a discussão não tinha sido nada bom, pois a minha cara não era das melhores. Passei pelos corredores inteiros caminhando para onde deixei meu carro, quando estivesse lá, mandaria uma mensagem para que minha família fosse me encontrar e a gente finalmente voltaria para casa.

- Hey, hey! – Ambrose segurou o meu braço, quando eu passava pelo estacionamento interno da arena.

- O que foi, Ambrose? – gostaria que ele não tivesse feito isso, porque eu me encontrava tão brava que poderia descontar toda a minha raiva nele.

- Só queria conversar com você e saber porque...

- Porque estou agindo feito uma maluca, que toma atitude impensadas e com grande tendência suicida. Pode mudar o disco, passei os últimos vinte e cinco minutos escutando o quão insanamente eu estou agindo ao desobedecer às ordens e sair por aí atacando as pessoas, então talvez esse emprego tenha me transformado em uma sociopata que adora fugir de hospitais para bater nos outros. Talvez eu devesse ser estudada, já que todos pensam que só porque eu perdi aquela droga de cinturão, estou encarando uma grave crise psicológica e de auto estima onde preciso descontar a minha frustação no meu objeto de desejo e....

Quando eu dei por mim, Dean Ambrose e eu estávamos nos beijando, eu nem sei direito como aconteceu, em um segundo eu estava dando o maior chilique por achar que todos me consideravam uma maluca, e no segundo seguinte Dean e eu estávamos nos beijando como se fosse o último dia das nossas vidas, e adivinhem? Eu podia ter o afastado, mas simplesmente não quis.

Só paramos aquele beijo absurdamente bom e estranho ao mesmo tempo, quando nos faltou ar e devo admitir que isso demorou um pouquinho de tempo para acontecer.

- Graças a Deus você parou de falar! – ele riu, e isso só afetou ainda mais o meu psicológico, afirmo que hoje não é o meu melhor dia, sentia como se fosse surtar a qualquer momento. Meu Deus, eu tô pirando. – Não ia falar nada sobre crise psicológica, socipatas e frustação. Só ia perguntar porque você estava no prédio e não avisou ninguém, e depois o maluco sou eu. – brincou.

- Preciso digerir o que acabou de acontecer, acho que eu to pirando de verdade. – respirei fundo, soltando a respiração em seguida. Como a minha terapeuta da época do colegial gostava de chamar, essa é a respiração oficial do pânico. – Eu to a um fio de perder o meu emprego, porque eles gostam mais da Charlotte do que me mim, e nossa...

- Ta falando tanto, para que eu te beije de novo? – lancei um olhar bravo em sua direção. – Ok, vamos fazer assim, você vai para casa agora e descansa. Amanhã cedo eu te ligo e a gente conversa, tudo bem?

-Tudo bem! – antes que eu virasse as costas, Ambrose me puxou para um abraço e falou em meu ouvido.

- Ninguém vai te demitir, eles estão amando o que você está fazendo. Só precisam fingir que ainda estão no controle, mas acredite em mim, quando digo que aquele título já é seu. – deu um beijo no canto da minha boca e acenou, deixei ele parado bem ali na minha frente e sai dali o mais rápido possível para tentar assimilar tudo.

Costumava ter um pouco de controle, e agora sou uma doida, obcecadas pela Charlotte com tendências autodestrutivas, segundo Foley e Bryan.

Eu te darei mais uma chance, nós lhe daremos mais uma briga não nos decepcione. – Foley – mal tinha andado quatro metros de onde tinha deixado Ambrose parado, e recebi essa mensagem de Foley, tenho que contrariar tudo que eu acabei de dizer, e gritar para o mundo que hoje era o melhor dia da minha vida. Eu iria fazer história naquele Hell In a Cell.

Nem pensei direito, rodei sobre meus calcanhares e fiz o caminho de volta encontrando Ambrose no exato lugar que o tinha deixado, o puxei pela camisa e o beijei, dessa vez não foi rápido e nem parecia que era o fim do mundo, foi lento e bom, e tínhamos tanta sintonia que chegava a ser estranho. Já que todos estavam me chamando de maluca, porque não confirmara as teorias? 


Notas Finais


Espero que gostem! <3


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