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História Born To Die - Feliz Aniversário


Escrita por: daniellybiebs e iamthalita

Notas do Autor


Boa leitura galera *-*

Capítulo 37 - Feliz Aniversário


Fanfic / Fanfiction Born To Die - Feliz Aniversário

"Mas você se encaixou melhor em mim do que meu moletom preferido, e eu sei que o amor é malvado, e o amor dói... Mas ainda me lembro do dia em que nos conhecemos em dezembro" - Blue Jeans

PDV MADISON

  - Ele gosta de você... - Nolan diz.  

 Ele está me levando de volta para casa. Olho para ele confusa.  

  - Quem? - Pergunto.  

  - Sério? - Ele ergue uma sobrancelha. - Justin.  

  - Gosta nada... - Digo rindo. - Ele não deve gostar nem dele mesmo... - Digo olhando pela janela.  

Justin gostando de mim, isso me dava vontade de rir...  

  - Eu o conheço. - Ele diz. - Sei que ele não faria nada por ninguém como faz por você. - Ele para o carro, sinal vermelho. - Ele não iria vir até você bêbado e te beijar se não gostasse de você. Não iria te dar carona, não passaria um tempo com você.  

  - Continuo achando que ele só estava sendo simpático... - Digo sem acreditar. - Ele disse ontem... Ele disse ontem que talvez possa estar sentindo alguma coisa por mim, mas não acho que ele deve estar gostando de mim, pelo amor de Deus, estamos falando do Justin, Nolan...  

  - Bom, vamos aguardar então, eu tenho certeza. - Ele diz olhando para a rua. O sinal abre, e o carro volta a se movimentar.  

  - Vocês eram amigos... - Digo. - Por que vocês não são mais?  

  - Ele nunca gostou de ser contrariado. - Nolan diz. - E eu já estava irritado com ele, por muitas coisas, eu não tenho muita paciência com as pessoas, mas com ele eu não tenho nenhuma, ele sempre gostou de mandar, e principalmente sempre gostou de ser babaca... No começo era legal, por que ele era mais de boa, mas depois ele se transformou em outra pessoa...  

 Não digo nada, mas penso "bipolar também"...  

  - Ele já mexeu com drogas? - Pergunto. - Quero dizer, já foi um drogado?  

  - Não diria drogado... - Nolan responde. - Teve uma época que ele fumava pra caramba, cheirava e bebia também, mas depois a mãe dele ajudou ele, e ele parou com isso... Um bom traficando Madison não pode cheirar cocaína a cada 30 minutos. - Ele para de falar e eu olho para ele. - Um traficante sabe como a droga destrói e acaba com as pessoas, então dificilmente eles vão usar... No máximo uma maconha, que nem devia ser considerado droga aquilo lá.  

  - Você já usou drogas? - Pergunto.  

  - Já... - Ele diz sorrindo, mas ele não está sorrindo mesmo, é como se fosse um sorriso ou lembrança amarga. - Pra pegar um carro e correr mais de duzentos quilômetros por hora da policia, dificilmente eu ficava sem usar cocaína.    

  - Como você conseguiu trabalhar para o FBI? - Pergunto confusa. - Você não era "conhecido" deles por estar trabalhando com o Justin? - Pergunto.  

  - Sim... - Ele diz. - Tem uma coisa que você não sabe de mim...  

  - Na verdade tem muita coisa que eu não sei sobre você Nolan... - Digo. - E isso me faz mal... Éramos amigos e namorados e eu não sei nada sobre você...  

  - Eu sou uma pessoa fechada, não gosto de falar muito sobre a minha vida... Mas enfim, sim eles me conheciam, por mais que nem eu e nem o Justin éramos tão famosos assim como o Marshall na época, eles nos conheciam... Consegui um emprego no FBI por que o Eric é meu tio.  

  - O QUE? - Pergunto assustada. - Como assim seu tio? Caramba.  

  - Então... Eu me mudei para Atlanta quando tinha 7 anos, meu tio, o Eric, me trouxe da casa dos meus pais, eu sofri pra caramba quando morava com eles por que a gente passava muita necessidade, não tinha o que comer, eu ficava o dia todo na rua e minha mãe era uma drogada, e meu pai vivia atrás dela, preocupado... Quando eu estava quase indo pra um abrigo qualquer Eric apareceu e me "adotou"... Não o considero como pai... Mas ele me salvou de muita coisa, ele é irmão do meu pai.  

  - Meu Deus Nolan... - Digo sem acreditar. Se antes eu me sentia mal por não saber nada dele, agora estou pior... Ele não merecia isso... - Eu sinto muito... Eu sinto muito mesmo.  

  - Tudo bem... - Ele diz respirando fundo. - É difícil lembrar deles... Eu realmente não gosto de lembrar... - Mas continuando, ele me deu casa, escola e dinheiro... Eric não tem filhos e nem mulher, ele me criou sozinho... E eu fiz a pior merda que já poderia ter feito, conheci o Justin e comecei a usar e traficar drogas. Ele é um agente do FBI, imagina pra ele ter que me ver fazendo essas coisas... Depois comecei a trabalhar para o Marshall, e um tempo depois ele mandou eu ir trabalhar no FBI, para despistar a policia dele...   

  - Você ficou muito contra ele, ele te ajudou tanto e você trabalhou contra ele... - Digo sem acreditar.  

  - Eu sei... - Ele diz. - Um dos motivos de eu ter deixado Marshall foi o fato dele estar me enchendo a paciência por sua causa e por que eu não aguentava mais estar vendo Eric novamente e estar o traindo daquele jeito...  

  - Que história Nolan... - Digo ainda assustada. - Parece mentira...   

  - Queria que fosse. - Ele diz estacionando o carro na frente do meu prédio.  

  - Mas o importante é que você está só com ele agora... Não está mais o traindo, isso é bom, não é?   

  - Sim... - Ele diz concordando, mas não totalmente. - Esta entregue. - Ele diz sorrindo, mas ainda parece triste.  

  - Seu horário de almoço ta acabando? - Pergunto.  

  - Sim. - Ele diz.   

  - Então esta... - Digo abrindo a porta do carro, porem antes de sair me lembro de algo. - Nolan... Você tem que ir ver a Lili... - Digo.   

  - Lili? - Ele me olha confuso. - Por que você ta dizendo isso? - Ele pergunta.  

  - Não precisa ficar nessa de "por que você ta dizendo isso", eu sei que vocês conversaram antes de... Antes de você ir para Washington. Ela me contou... Não tudo, mas contou.  

  - Eu vou ir ver ela. - Ele diz sorrindo.  

  - Tudo bem... Manda um abraçado pra ela, e diz que eu sinto a falta dela... - Digo.  

 Me lembrar da Lili me deixava tão triste... Se tem uma pessoa nesse mundo que me lembra o meu avô é ela, e isso me deixava mal...  

  - Divirta-se. - Digo sorrindo e saindo do carro.  

  - Madison. - Diz Nolan e eu me abaixo para olhá-lo pela janela. - Não é por que eu te superei que eu te esqueci... - Ele diz triste e dá partida no carro.  

  [...]  

 Passo o dia todo em casa, assistindo tv, mexendo no computador, fumando e jogada no sofá pensando que vou trabalhar contra Marshall, o sofá tem o cheiro do Justin... Fico pensando em como dizer ao Eric que vou ajudá-lo com o Marshall, penso em como vai ser se realmente o pegarem e acabo dormindo, no sofá e com o cheiro do Justin.  

  [...]  

 Acordo assustada mais uma vez, assim que olho pela janela da sala principal vejo que já é de noite, eu dormi o  dia todo...  

 Pego meu celular e vejo a hora, já são quase oito horas da noite... Hoje nem parece um dia especial. Sinto falta de conversar com alguém... Penso em ligar para o Nolan mas me lembro que ele disse que iria ver a Lili, então desisto... Entro na minha agenda do celular e fico olhando o número de todo mundo. Não é possível que eu não tenha um amigo ou amiga pra conversar, ou assistir um filme.  

 Acabo parando no número do Justin, passo o dedo no número dele e espero chamar. Imagino que ele ainda esteja bravo comigo, mesmo sem eu nem saber o por que... Mas mesmo assim ligo para ele.  

 No terceiro toque ele atende.  

  - Ainda ta bravo comigo? - Pergunto.  

  - O que você quer Madison? - Ele pergunta grosso.  

  - Eu só quero conversar com alguém... - Digo. - Você ta ocupado? - Pergunto.  

 Ouço ele respirar fundo do outro lado da linha.  

  - Por que você não liga pro Nolan? - Ele pergunta.  

  - Não, ele ta ocupado. - Respondo.  

  - Vai se foder Madison, caralho. - Ele diz bravo.  

 Nossa! É a primeira coisa que penso, depois penso em desligar a chamada, mas... 

  - Justin o que foi? Caramba. - Minha vez de respirar fundo. - Desculpa... - Digo. - Por favor... Eu realmente preciso conversar, ou só ter alguém do meu lado, você nem precisa falar comigo.  

  - Ta, ta bom... Daqui a pouco to ai.  

 Ele desliga a chamada e eu sinto uma vontade louca de chorar, eu não sei por que mas sinto muita vontade de chorar.  

  [...]  

Meia hora depois ouço a campainha tocar, e a primeira coisa que penso é como ele sempre consegue entrar sem que o porteiro interfone aqui pra mim?    

  - Como você consegue passar pela recepção sem que interfone aqui pra mim? - Pergunto assim que abro a porta.   

 Olho para ele, e ele esta carregando duas sacolas grandes nas mãos.  

  - Tenho meus truques... - Ele diz sorrindo e entrando.  

 Justin vai até a cozinha sem nem pedir licença e coloca as duas sacolas em cima da mesa.  

  - O que é tudo isso? - Pergunto.  

  - Ah, isso daqui você vai saber o que é depois que tomar banho, vai lá. - Ele diz.  

  - Justin eu já tomei banho.  

  - Toma outro então... Vai Mad, vai lá... Tenho umas coisas pra fazer na sua cozinha.  

  - Você não vai nem me falar o que você vai fazer?  

  - Não.  

  - Justin...  

  - Madison confie em mim ta ok? - Ele diz me parado na minha frente. - E tome um banho demorado, daqueles que duram horas, vai lá.  

 Dou as costas para ele e vou até meu quarto, pego uma toalha e vou até o banheiro, antes de entrar paro na porta, e vejo que Justin fechou a porta da cozinha. Ele realmente não quer que eu veja o que ele ta fazendo.  

  PDV JUSTIN  

 Quando desliguei a ligação e vi a mensagem do Nolan dizendo que hoje é o aniversário dela quase cai duro pra trás, como eu nunca procurei saber o dia do aniversário dela? Pior ainda é que eu tinha sido um grosso ao telefone com ela, eu precisava mudar aquilo.  

 Não fui ao mercado por que eu nunca fui em um pra comprar alguma coisa. Procuro nos armários da minha própria casa o que tem lá e encontro pacotes de macarrão e alguns molhos brancos, coloco ambos dentro uma sacola. Abro a geladeira e encontro queijo e também coloco dentro da sacola. Vou fazer a única coisa que sei fazer, macarrão. 

  [...]  

 O bolo eu consegui comprar naquelas lanchonetes que ficam abertas 24h, e agora estou fervendo agua pra colocar o macarrão. Encosto no balcão onde fica a pia e penso no que ela deve estar pensando disso tudo "ela deve ta te chamando de bipolar, idiota!" penso.  

 Enquanto a agua ferve vou até a sala principal com dois pratos na mão onde tem uma mesa grande, coloco os dois pratos em cima da mesa e os talheres ao lado, volto na cozinha e procuro pelos copos e acabo encontrando duas taças, são as únicas que tem ali, volto até a sala e coloco as taças ao lado dos pratos.  

 Volto pra cozinha e coloco o macarrão dentro da panela, procuro por uma vasilha que possa colocar o macarrão e acabo procurando em todos os armários e não acho nada. Merda. Quando o macarrão fica pronto levo a panela até a sala e coloco um pouco nos pratos, depois volto a cozinha e pego o molho branco, volto para sala e jogo o molho em cima do macarrão nos pratos. Pego o queijo que trouxe ralo ele e jogo em cima do macarrão. Abro a geladeira e não tem nenhum suco, apenas cerveja? Pego duas garrafas de cerveja e levo até a mesa.   

 Paro ao lado da mesa e ficar olhando aquilo faz eu me sentir estranho, eu devia estar me sentindo bem ou ansioso, mas não consigo olhar para tudo isso e não pensar "caramba, eu fiz isso? O que aconteceu comigo? Por que eu to fazendo tanta coisa por ela?" .  

  - Você fez tudo isso? - Ouço uma voz atrás de mim.  

 Ela está linda, posso dizer com toda certeza que é a menina mais linda que eu já vi, ela usa um vestido azul claro, e ele esta tão solto e fica tão lindo nela que eu não consego parar de pensar em maneiras de tirá-lo dela.  

  - Justin? - Ela disse.  

  - Desculpa... - Paro de olhar para o corpo dela e olho para seu rosto. - Fiz isso sim... Afinal hoje é seu aniversário.  

  - Como você sabe disso? - Ela pergunta confusa.  

  - Sou Justin Bieber, ou você se esqueceu? - Digo fingindo arrogância e ela revira os olhos sorrindo. - Enfim, sente-se por favor... - Ela se senta e eu me sento à sua frente.  

 Ela pega a taça que coloquei ali e fica olhando por um tempo.  

  - Meus avós ganharam de aniversário de casamento... - Ela diz.  

  - Meu Deus Madison desculpa, quer que eu tire? - Pergunto.  

  - Não Justin... Tudo bem. - Ela sorri. - Gosto de lembrar deles vivos e não...  

  - Eu fiz esse macarrão. - Digo tentando mudar de assunto. - Claro que não deve estar tão bom quanto parece estar, mas eu tentei... - Digo sorrindo. - É a única coisa que eu sei fazer.  

  - Macarrão? - Ela pergunta rindo. - Você só fazer macarrão?   

  - Sim. - Respondo. - É tão fácil, só colocar dentro da água e comer.   

 Ela ri do que eu disse e concorda com a cabeça pegando o garfo e comendo.  

  - E a propósito, não tem vinho aqui e nem suco, e surpreendentemente tem cerveja.  

  - Sim, eu sou uma adoradora de cerveja senhor Justin Bieber que sabe de tudo. - Ela sorri falsamente, mas acaba rindo de si mesma.  

  - Você ta bem engraçadinha hoje. - Digo sorrindo.  

  - É esse seu macarrão que alias ta muito bom que ta me deixando engraçadinha, Justin. - Ela diz comendo.  

  - Então to pronto pra casar?   

  - Com certeza. - Ela diz me olhando séria, e depois sorri.   

 Voltamos a comer em silencio, não consigo parar de olhar pra ela um segundo se quer, como ela toma a cerveja, ou como ela come a comida e as vezes sorri achando gostoso... Tudo que ela faz é tão sensual, ela é maldita mulher gostosa.  

 Balanço a cabeça e volto a comer.  

 Assim que terminamos eu me levanto e peço para que ela fique ali mesmo, vou até a cozinha e pego o bolo, tiro a proteção dele de cima e levo até a sala, coloco ele na frente dela.  

  - Vamos fingir que é um bolo grande e gostoso, e não um bolo de uma lanchonete. - Sussurro no ouvido dela.  

 Ela ri e concorda com a cabeça.  

  - Mas agora, eu preciso de uma faca e alguma coisa pra colocar o bolo de uma conveniência que eu estou fingindo ser um bolo grande e gostoso.  

  - Verdade. - Digo rindo. - Já volto.  

 Vou até a cozinha e procuro por uma faca e duas colheres, abro o armário onde estava os pratos e vejo alguns pratos pequenos, pego dois deles e levo tudo até a sala.  

  - Vou cortar o bolo então. - Ela diz sorrindo  

  - Pode cortar aniversariante.   

 Ela levanta e fica de frente para o bolo, ela corta um pedaço e coloca dentro do pratinho e depois corta o outro. Ela olha para mim.  

  - O seu... - Ela me entrega.  

 Estou encostado na parede vendo ela me entregar o bolo, ela esta sorrindo, não aquele sorriso tímido, mas um sorriso diferente. Pego o bolo da mão dela e ela continua me olhando, a parte do bolo dela está em cima da mesa, e ela esta me olhando esperando eu comer, ou esperando que eu...  

 Eu nunca vou saber o que ela estava esperando que eu fizesse, ela anda até mim depressa e me empurra contra a parede, quando dou por mim ela esta me beijando feroz, quero tanto segurá-la, mas estou com um maldito bolo na mão. Ela passa a mão pelo meu cabelo e se empurra contra mim. Estou com apenas uma mão a segurando e essa mesma mão a empurra pra trás.  

  - Acho que não quero bolo. - Digo deixando o prato em cima da mesa e a viro, dessa vez ela esta prensada contra a parede. - Quero algo mais doce e mais gostoso que ele. - Volto a beijá-la.  

 Nunca senti tanto desejo por alguém e nunca imaginei que algum dia eu iria sentir todo esse desejo que estou sentindo por ela nesse momento. Estamos no seu quarto, encostados na parede, pego a perna dela e a ergo encaixando ao lado da minha cintura, faço o mesmo com a outra e puxo um pouco seu vestido pra cima. Ela sorri travessa e se apoia nos meus ombros e na parede, passo as mãos pela sua perna e a aperto na coxa, ela respira fundo quando faço isso. Acho que nunca estive tão duro na vida, essa mulher...  

 A deito na cama e subo em cima dela, continuo a beijando, ela tira minha camiseta e passa a mão pelas minhas costas. Ela me vira pro lado e fica em cima de mim, ela faz o que eu nunca esperei dela, ela tira o vestido e começa a rebolar em cima de mim, toco sua bunda e aperto.  

  - Não faz isso... - Digo tentando falar para que ela me ouça, mas minha voz sai baixa. - Não me faça perder o controle Madison. - Ela continua rebolando em cima de mim.  

  - Eu não quero você controlado. - Ela sussurra no meu ouvido e me beija. Ela invadi minha boca com a língua e continua rebolando, ela desce os beijos pelo pescoço e me morde ali.  

  - Já chega dessa merda... - Digo desistindo de tudo.  

 Volto a ficar por cima dela e tiro seu sutiã, ela fica maravilhosa vestida só de calcinha e sutiã mas  fica maravilhosamente perfeita sem eles. Volto a beijá-la e desço os beijos até seus seios, eles são pequenos e cabem na minha mão, ela é tão gostosa. Passo a língua pelo seu mamilo e o prendo com os lábios, ela geme baixinho... Em todos os meus sonhos e desejos nunca acreditei que isso iria realmente acontecer, ela estava logo abaixo de mim, gemendo por eu estar a tocando. Beijo sua barriga e mordo em algumas partes, tenho vontade de ficar passando a mão pelo o corpo dela pelo resto da minha vida, é tão macia a pele dela, ela cheira tão bem... Ergo as pernas dela e ela apoia os pés nas minhas costas, mordo sua coxa na parte inferior, não muito forte, mas fica uma marquinha... Passo a língua pelo clitóris dela, e em resposta ela agarra os lençóis, ela é tão sensual... Fico um tempo a chupando, sentindo seu gosto delicioso, ela é maravilhosa, melhor ainda é quando ela segura minha cabeça para eu não parar, mas eu paro, paro antes dela ter o primeiro orgasmo comigo... Ela me olha frustada, sinto vontade de vê-la gozar,  não quero chupar ela e perder isso, tiro minha calça jeans e cueca tudo junto e olho pra ela, ela esta sorrindo maliciosa, lambendo os lábios, e suas bochechas estão um pouco vermelhas, seu cabelo ta todo bagunçado... Ela parece mais uma gatinha maliciosa agora do que um a leoa que me atacou agora pouco. 

 Fico por cima dela e toco no meu próprio pênis várias vezes e coloco a camisinha, e entro quase que por completo dentro dela, ela geme e fecha os olhos. 

  - Abre os olhos Madison... - Falo e ela os abre me olhando.  

 Na primeira entocada que dou ela fala alguma coisa que eu não entendo e geme logo em seguida, vejo ela se mexer enquanto só fico parado olhando ela, ela ainda geme e sorri de os olhos fechados, queria muito saber o que ela está sentindo agora. ela é maravilhosa. 

 Eu estou apaixonado por ela

 Volto a me movimentar devagar e ela continua gemendo, eu preciso dessa mulher pra mim, eu preciso ter ela pra mim. A seguro e me deito pondo ela em cima de mim com as duas pernas abertas e comigo ainda dentro dela. Ela apoia as mãos nos meus ombros e se meche devagar, bem devagar, esse simples movimento faz seus peitos balançarem e eu sento com ela no meu colo e abocanho o seio dela mordendo de leve. Volto a deitar e a deito em cima de mim, passo um braço pelas costas dela a prendendo, e com a mão que está livre seguro sua bunda, que no momento está toda empinada e eu gostaria de ser dois agora para poder olhá-la por trás. Me movimento devagar novamente pra ela sentir essa posição, ela geme bem baixinho no meu ouvido, e isso me faz ser mais agressivo, me movimento mais rápido e a sinto tão fundo... Ela começa a gemer mais alto e a solto, ela volta a ficar sentada em cima de mim, e volta a se apoiar nos meus ombros e começa a se mexer por conta própria, empurro as mãos dela para meu abdômen para ela se apoiar melhor,  a seguro pela coxa e me movimento rápido dentro dela... Ela ergue a cabeça e geme, não consigo tirar os olhos dela, nem as mãos... Me sinto tão duro, e tão tenso, sinto que logo vou gozar... Paro meus movimentos rápidos e continuo mais devagar,  ela continua gemendo mas agora volta a gemer baixinho, ela me olha e ficamos nos encarando por um tempo. 

  - Você é maravilhosa... - Digo. 

 Ela sorri pra mim tímida e ao mesmo tempo maliciosa. 

 Deixo ela de quatro na cama, ela está se apoiando na parede que fica de frente para a cama dela. Entro nela com tanta força e rápido que ela da um grito. 

  - Desculpa... - Murmuro no ouvido dela. 

 Entro e saio dela devagar novamente até ela se acostumar... Volto a me movimentar rápido dentro dela, e ela volta a gemer rápido, estou soando tanto, estou a segurando pelo ombro, estou me segurando nela, quando sinto que estou prestes a gozar e puxo pelo ombro e coloco minha mão no clitóris dela e começo a movimentar meus dedos dentro dela e dou entocadas fortes nela... Ela está olhando para  a minha mão e gemendo mais ainda. Ela olha pra mim, nossos rostos estão tão perto um do outro, nossa respiração esta muito rápida, ela sabe que eu vou gozar. Ela pega minha mão para que eu pare de masturbá-la, mas não tiro, ela geme alto e sinto algo quente na minha mão, ela gozou. Dou uma ultima entocada nela e sinto meu gozo saindo de mim, só não me sinto melhor por estar transando com ela por que estou usando camisinha, algo que odeio. 

  - Merda... - Falo quando gozo e sai mais como um gemido. 

 Continuo entrando e saindo dela, mas agora mais devagar até que paro e saio totalmente de dentro dela. Ela continua na mesma posição e eu fico atrás dela de joelhos, tiro a camisinha e a puxo pela cintura, nós caímos na cama deitados, ela está em cima de mim. 

  - Eu acho que não imaginei que isso aconteceria. - Digo. 

 Ela se senta na cama e puxa o lençol até a barriga e seus peitos ficam a mostra, então percebo que ela está sorrindo e melhor ainda ela está deitada no meu peito e então diz: 

  - É... Não posso dizer o mesmo.

 Continua...


Notas Finais


Aiai, esperado por muitos e indesejado por outros kkk, o que acharam desse capítulo??? COMENTEEEEEEEEEM
Até breve *-*


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