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História Boy, I can feel your heart - Eu sabia que não conseguiria me controlar...


Escrita por: Eroero

Notas do Autor


Olá pessoas! Eu não avisei aos leitores dessa fic, mas por conta da maldita greve por qual as Universidades Federais passaram, eu terei apenas uma semana de férias, olha que coisa linda (???,)
Mas, não quero ninguém preocupado aqui, eu postarei os capítulos da fanfic todo domingo! Pode haver algum atraso, mas eu não deixarei de postar, espero que entendam a minha situação.
Boa leitura! =)

Capítulo 3 - Eu sabia que não conseguiria me controlar...


Fanfic / Fanfiction Boy, I can feel your heart - Eu sabia que não conseguiria me controlar...

Nami, te aconteceu algo? Você está tão estranha. Ei, ei Nami... Estou falando com você! – Vivi insiste em chamar a minha atenção.Eu escuto sua insistente voz, mas ainda estou um pouco pensativa pela escolha que fiz.

Será que realmente foi uma boa escolha? É algo muito arriscado, é claro, mas o fato de conquistar alguém já é algo muito excitante para alguém como eu. Eu gosto de ser desejada, gosto muito. A única razão de continuar aqui no Arlong Park se dá pelo fato de que eu, definitivamente, amo ser desejada. Acredito que quanto mais caro eles pagam por uma mulher, mais a deseja. Porque convenhamos, há que se ter muito dinheiro para dormir uma noite sequer comigo, é incrível como alguns homens tiram dinheiro sabe-se lá de onde. Por ser a mais cara é que eu sei que sou a mais desejada.

A minha missão é usar de toda a sensualidade que possuo para conquistar Monkey D. Luffy, fazer um dos piratas mais famosos da atualidade me desejar é como dar doce a uma criança. Eu adoro desafios, por isso aceitei. Se me pagam tão bem por essa tarefa é porque de fato não será nada fácil, o que me empolga ainda mais, eu nem estou tão interessada assim na grana, embora seja uma excelente quantia.

– Estou apenas pensando em algo, Vivi, nada de muito importante. - Eu tento convecê-la.

– Como “nada de muito importante”? - Ela pergunta, incrédula - Se assim fosse, você não estaria tão pensativa. Vamos, me conte! Depois que você voltou da sua conversa com Aokiji-san está estranha. Por favor, estou até ficando um pouco preocupada.

– Não é nada a se preocupar, é coisa minha...

– Pensei que me contasse tudo! – Ela bufa, fazendo biquinho. Com um pouco de razão até, ela é meio algo como minha confidente, como já citei anteriormente.

– Eu lhe conto, mas eu preciso pensar um pouco, entende? Às vezes é bom refletir sozinha.

– Agora sim você me preocupa! Nami, o que o Aokiji-san te fez? Tem algo a ver com a conversa dele de “não querer sexo com você”?

– Definitivamente?

– Definitivamente!

– Definitivamente, NÃO! Um homem que não me queira em sua cama é altamente... Digamos, burro? Eu ainda não encontrei nenhum homem que não me desejasse. Aokiji-san estava morto de desejo lá embaixo, quando me viu praticamente ofegou.

– E então?

– Ele me propôs algo, Vivi.

– O quê?

– Uma oferta de emprego longe do Arlong Park. – Eu minto, não posso contar a ninguém do que se trata a minha real missão. E principalmente Vivi. Mesmo que ela seja a minha confidente... Amiga? Bem, ela ainda assim é também uma prostituta do Arlong Park, ela seria totalmente contra, uma vez que estou indo contra as regras.

– E você está pensando por quê? Eu mais do que ninguém sei que você não deixará esse lugar! – Você está certa Vivi, aqui eu tenho prazer, eu tenho homens aos meus pés, amando-me, idolatrando-me, endeusando-me.

– Só achei gorducha a grana que me seria destinada, mas tem razão, eu não deixarei o Arlong Park, eu gosto daqui!

Vivi me dá um sorriso ao confirmar o que já esperava, ela também mais do que ninguém me quer aqui.

Vivi também é uma órfã. Assim como Nojiko e eu, ela veio parar no Arlong Park em busca de ajuda. Na verdade, foi um de nossos clientes mais antigos que a encontrou largada na rua, toda suja, vestindo farrapos e faminta, muito faminta. Ainda me lembro do grande prato de sopa que devorou em questão de segundos. Seus olhos brilhando como se nunca houve visto comida. Ela não se lembra de muita coisa antes daquele dia, suspeitamos de que ela perdeu a memória, e agora possui novas memórias, memórias estas construídas a partir de aquele dia.

Mello é seu nome, o nome do cara que a encontrou. Mello é um exportador de iguarias do East Blue. O Sr. Mello conta com 38 anos hoje, ele é um homem apanhado. Naquele dia estava saindo com uma prostituta antiga, ela não trabalha mais conosco. Vivi... Ele quis levá-la. Naquela época contava com seus 26 anos, recém-casado, o que poderia dizer a esposa se chegasse em casa com uma criança de apenas 7 anos? Vamos adotá-la? E foi assim que Arlong colocou seus olhos também em Vivi. Ela é muito bela, pele alva, olhos azuis que harmonizam com seus cabelos com fortes tons também dessa cor. A única solução era deixá-la aqui, aqui com as prostitutas... Entretanto, Mello, mesmo que distantemente, cuidava de Vivi e hoje ele continua cuidando dela de um jeitinho especial. Faz questão de dormir com ela sempre que pode. Na verdade, eu acredito que ambos são apaixonados. Ele até poderia casar-se com ela, mas eu soube coisas sobre a sua esposa.

– Nami, aquele seu vestido negro com decote V, você usará ele hoje?

– Não, você o quer?

– Por favor. Mello vem me ver... – Ela diz sorrindo e seus olhos brilham intensamente quando seus lábios pronunciam em voz angelical o nome do seu... Amado?

– Você disse que hoje Mello veio à sua procura. Se não me engano, essa não seria a semana em que ele estaria comemorando o aniversário de casamento?

– Sim, mas ele passou aqui mais cedo e disse que queria passar a noite comigo.

– O que aconteceu?

– Eu realmente não sei, eu não quis perguntar... Talvez mais tarde, depois de transarm... – Vivi é interrompida pelo barulho que está vindo lá debaixo.

– Onde está Nami? Eu vim aqui para levá-la! E Arlong? Quem é? É Arlong o nome dele, certo Zoro? É ele que eu tenho que surrar?

Uma voz soa/grita lá embaixo, no bar.

– Zoro, esteja preparado! Nós vamos salvar a Nami, dar uma surra nesse tal de Arlong e salvar o restante das moças. Temos que ser rápidos, ainda temos que continuar com a nossa jornada!

A voz continua a falar e eu tenho certeza que se trata dele, o pirata Monkey D. Luffy.

– Você ouviu isso, Nami? Alguém veio lhe buscar? E esse alguém quer surrar o Arlong? Que grande encrenca! Será um cliente antigo?

– Não sei, vamos ver Vivi! – Eu digo e nós saímos correndo para o bar.

FLASH BACK OFF

 

* * *

 

Ele direciona seu olhar para mim e sorri vitorioso pelo feito provocado – Estamos apenas começando, Nami...

Oh meu Deus... O que ele planeja fazer? Quando estou com ele, nunca sei. Luffy é cheio de surpresas!

No bar, no andar debaixo, escuto Luve, uma de nossas cantoras, tear docemente sua voz que se espalha com o rubor da noite. Ela canta , mas por causa do momento, escuto sua voz ao longe. É sempre a mesma música quando estamos juntos, talvez seja essa a trilha sonora da nossa história. Se é que temos uma história, eu não sei o que há entre nós... Eu só o quero dentro de mim, mordendo e chupando-me, me machucando deliciosamente para eu saber no dia seguinte que ele esteve aqui à noite.

E eu sabia, oh sim, eu sabia

Que eu não conseguiria me controlar ?, eu cantarolo em pensamento.

– Luffy...

Ele se põe novamente sobre mim, dessa vez, sentado, com a pelve a pouca distância de meus seios. Ele não faz muito força para não me machucar, mas ainda assim é uma deliciosa pressão. Pergunto-me porque não consigo assumir o controle quando estou com ele... A resposta mais cabível e menos vergonhosa para mim seria meus pulsos que se encontram presos à cama, pela ação da sua cheirosa camisa vermelha que cheira a mar, que cheira a Luffy.

Ele acaricia ambos os meus seios com suas peritas mãos e eu gemo, forte, rouco. Eles incham como ação imediata de seus estímulos. Aperta-os com vontade e eu quase sinto dor, como se estivesse sendo violentada, mas é uma dor suportável, deliciosamente prazerosa até. Ele continua os apalpando com intensidade me arrancando os gemidos mais sexys que consigo deixar escapar. É tão difícil deixar os homens tocaram essa região que eu tanto gosto em mim, meus seios são fartos, macios, brandos, não são quaisquer mãos que podem apreciá-los, tem que ser paga uma quantia exageradamente cara, e muitos homens, maravilhados com tamanha beleza, ficam até sem reações diante de mim. Ficam sem saber o que fazer... Mas Luffy não, ele sabe realmente como tocar uma mulher.

– Você gosta, Nami? - Ele pergunta provocativo, sem cessar. Eu inclino minha cabeça para trás, remechendo-me debaixo de suas mãos para que ele saiba que eu gosto,gosto muito.

Depois de me deixar afônica de tantos gemidos, ele coloca as minhas mãos em meus seios, e isso é pra lá de muito erótico. Ele me faz tocá-los, com suas mãos sobre as minhas, guiando-me.

– Continue assim, ok? Não pare! Você é linda, Nami. – Ele diz, e eu continuo me acariciando para ele.

Vagarosamente, tortuosamente devagar, ele aloja seu membro ereto entre meus seios, e por um segundo eu paro. Nós vamos fazer aquilo?

– Vamos, Nami. Não pare! – Ele volta a colocar suas mãos sobre as minhas, massageando meus seios, que consequentemente, acabam por massagear também a sua ereção, e eu posso pela primeira vez nessa noite, ouvir um gemido sexy de sua boca.

Diante do prazer, ele começa a se mover sobre mim, começa a mover seu membro entre meus seios, enquanto que suas mãos continuam me guiando nessa excitante prática sexual.

Eu sou Nami, uma prostituta, e por conta do que sou, eu já deveria ter experimentado de tudo que há de sensual nessa vida. Mas dessas sensualidades eu só pude experimentar algumas com Luffy. Até a primeira noite que tive com esse homem foi como se eu fosse virgem, ele incrivelmente me fez sentir assim.

Minha língua acaricia timidamente a sua glande e se une a uma lenta e erótica dança de sensações, de sacudidas e empurradas. A extremidade de seu membro chega até a minha boca, enquanto ele vai aumentando o ritmo gradativamente. Ele vai fundo em suas investidas e eu sinto que ele quer se derramar sobre mim, os músculos de suas pernas endurecem e então ele para.

Com a mão direita, ele agarra a minha mandíbula para que não me mova. Eu estou a mercê do que ele planeja fazer agora. Com as mãos unidas e presas à cabeceira da cama, sinto-me indefesa. O rosto preso e sua pelve me imobilizando.

– Abra a boca... – Ele diz, forçando seu polegar esquerdo em minha boca, entreabrindo meus lábios. – Mais um pouco... – Ele sussurra e a abre completamente, em seguida, adentra com seu membro, lentamente, na minha cavidade oral, enquanto estreita os olhos, morrendo de prazer.

Sinto sua ereção em minha boca. Meu deus...

– Nami... – Ele sussurra, mas é quase um gemido. Eu cerro os olhos, e o chupo, duro.

Ele gradativamente aumenta suas investidas, move-se cada vez mais rápido alternando intervalos de tempo de movimentos lentos, de sensações mais profundas, mais intensas.

Vendo-o de joelhos na minha frente, sentindo minha língua percorrer sua ereção, é tão excitante e sexy. De uma maneira gentil, mas ao mesmo tempo selvagem e primitiva, ele agarra meus cabelos com as duas mãos, se move por mais algum tempo, intensificando seu prazer, e não demora muito para que ele se derrame em mim, eu o provo, o engulo... Ele tem gosto de Luffy.


Notas Finais


O hentai ainda não acabou! Ainda temos mais dois capítulos para concluirmos essa sensual noite com Nami e Luffy.
Me contem nos comentários se molharam a calcinha ou a cueca, ok? rs
Beijos *:


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