Minha respiração está entrecortada. Meu corpo está banhado em suor, fazendo com que o meu perfume de essência de laranjas se espalhe mais fortemente. Eu não me atrevo a olhar nos olhos de Luffy, eu nunca estive tão submissa assim. Por que eu fui deixar as coisas chegarem a esse ponto?
FLASH BACK
— Espera, Nami. O Zoro ficou para trás! — Luffy insiste em voltar para o bar, enquanto eu o levo para o porão.
— Ele é um de seus homens, certo? Ele não corre perigo — eu tento convencê-lo a ir comigo, no entanto, ele tem uma força incrível em seu braço. — Por favor, eu preciso lhe mostrar uma coisa, Luffy-san, antes que seja tarde demais — eu imploro, colocando em cena a Nami atriz que está interpretando o papel de menina coitadinha que se tornou escrava sexual do Arlong Park — É importante, Luffy-san...
— Zoro tem um péssimo senso de direção, e eu não posso perder tempo procurando por ele, tenho que acabar com o Arlong de uma vez por todas, o Sunny está nos esperando.
— Por favor... — eu lacrimejo, e então ele cede.
Eu o levo para o porão do Arlong Park, que fica nos fundos do estabelecimento. Eu consegui a chave daquele lugar cedo antes do sol se por. Na verdade, lá não são guardadas coisas velhas, como de fato deveria ser um porão. Lá estão os melhores vestidos de festas das meninas que aqui trabalham. Quer dizer, eu tenho os meus próprios vestidos, mas há meninas que não dispõem de todo o dinheiro para comprar um, então em situações extremas, eles são compartilhados.
Eu abro a porta e deixo que Luffy entre primeiro, e sem que ele perceba, eu tranco a porta e coloco as chaves entres os meios seios, se bem que, eu acredito que com apenas um simples soco ele pode derrubar essa porta.
— Sente-se, Luffy-san... — eu ordeno com voz autoritária, indicando uma cadeira que está a sua frente. Eu vou transar com ele de graça. De graça, pela primeira vez...
— O que você tem para me mostrar, Nami? — ele pergunta todo inocente.
Eu tenho muito a lhe mostrar, Luffy-san. Muito...
— Eu tenho um acordo a fazer com você — eu anuncio e ele arqueia uma sobrancelha ainda não entendendo nada, então eu continuo — Aquele velhote não me interessa mais, eu espero, de coração, que ele morra de uma vez por todas e me deixe viver a minha vida tranquilamente, trepando com os homens que eu quiser, nadando no luxo da minha avareza, da minha soberba, da minha luxúria... A questão é que o velhote não aguenta ver a netinha se transformar em uma prostituta, uma prostituta por vontade própria, aliás. Se soubesse disso provavelmente morreria de um ataque no coração com a surpresa. Eu não fui seqüestrada, estou aqui por vontade própria e não desejo sair daqui. Eu não sairei daqui até que encontre uma vida melhor, mas eu gosto daqui... Gosto muito, talvez eu não encontre uma vida melhor. Você quer me levar de volta, certo? Tente... Tente me mostrar uma vida mais prazerosa, você consegue? Eu estou propondo o maior desafio que você jamais enfrentou. Talvez, não... Com certeza, você perderá feio essa luta. Eu estou propondo uma luta entre os dois. Você já lutou contra uma mulher? Será difícil. Você consegue me conquistar amorosamente, sem ser antes conquistado por mim? — eu pergunto, deixando que o meio vestido caia, relevando a ele meus seios fartos.
— Não entendo... — abismado, ele diz. — Você...
As feições de Luffy mostram o quão surpreso ele está. Suas sobrancelhas estão arqueadas provocando rugas no encontro destas, seus olhos esbugalhados, e as íris de seus olhos, dilatadas. Uma gota de suor corre o percurso de sua face, e eu reconheço que sua garganta está seca. Pergunto-me se um golpe forte de um inimigo masculino provocaria tal efeito no garoto... Eu acredito que não, e com isso, minha alma engrandece, minha auto-estima é elevada às nuvens. Meu sorriso é inevitável, e meu olhar se torna quente. Eu me aproximo deste, e quando mais próxima, ouço as batidas do seu coração. E com isso, sento em seu colo, pego em seu membro, e começo a masturbá-lo em mesma frequência.
— Puta? Piranha? Vadia, talvez? Não, eu sou apenas uma ninfomaníaca que vai te levar as alturas... Você gosta, não? Desses movimentos... — minha voz é de um tom deliciado no prazer. Eu escorrego pelas suas pernas e me ponho ajoelhada entre suas pernas. Até agora, nenhum movimento do garoto é visto. Ele está estático e não consegue ficar excitado. Eu me irrito um pouco, mas segundos depois, tomo isso como um desafio. Arranco suas bermudas, sem desviar o meu olhar do seu, no entanto, e libero seu membro. Mordendo os meus lábios antes de começar uma boa sessão de sexo oral, eu os umedeço logo em seguido e abocanho seu membro longo, que de início vai até o fundo da minha garganta.
— Você é louca, eu vou te levar para casa! — ele me empurra no chão e eu caio de pernas abertas para ele.
— Ora, Luffy-san, por que não me leva para a sua cama? — eu sorrio debochadamente. — Oh, Luffy-san, venha... Venha me dá prazer... — e assim, umedeço meus dedos com a saliva e os desço pelo meu corpo até que eles cheguem à minha intimidade. Subi o curto vestido preto pelas minhas pernas alvas e torneadas e começo a me masturbar em um ritmo frenético. Será que ele resistirá a essa visão?
— Você é louca, mulher.
FLASH BACK OFF
— Eu te machuquei? — ele pergunta após tirar seu membro de dentro da união de minhas nádegas. — Hum?
— Um pouco... — eu gemo. Por que sua voz tem de ser tão imperativa?
— Bom, não quero lhe matar... Mas te deixar marcada é uma boa. Dolorosamente fodida e deliciosamente dolorida... — ele me morde a orelha e segue me mordiscando o pescoço.
Filho da mãe...
— Me fode logo, Luffy. Pela frente... — eu estou em embriagada no tom de sua voz rouca e imperativa, anseio por ele dentro de mim. Aqui, agora.
— Então você quer que eu te foda? Implore... — ele me puxa os cabelos.
Não é fazer sexo, não é transar, não é amor o que fazemos... Nós fodemos. A gente fode, duro.
— Me fode, me fode... — eu gemo.
— Você não mede mesmo as suas palavras, não é? Eu gosto disso em você, Nami...
— Não me venha com ironias. Sou uma dama na rua e uma puta na cama, Luffy-san. — eu sorrio para ele. E no fundo, eu choro internamente. O sentimento de querer ter esse homem dentro de mim é tanto... Mas, mas quando tudo isso acabar...
O orgasmo anterior foi tão intenso que meus ossos parecem terem-se tornado de vidro ao invés de cálcio. Eu não tinha nem ideia que meu corpo poderia se libertar de uma maneira... Digamos, tão violenta. E mesmo depois de todo o descontrole e cansaço, a vontade cresce forte naquele ponto chamando clitóris, que pulsa louco por ele, que clama por sua atenção. Porque o prazer que ele me dá e tira de mim é indescritível...
—Ok, então... Vire-se. — por um momento, penso ter visto em seu rosto um sorriso fugaz. Mas se ela existiu, de fato, ele rapidamente a trocou por uma expressão gélida e ao mesmo tempo quente, que me faz derreter diante dele. Eu me virei para ele. — Levante seus joelhos, vagarosamente... — então eu o faço, e nunca me senti tão aberta, tão exposta. Sua expressão muda de “quente” para “sombria”, e eu me pergunto se todos os grandes nomes da Grand Line são assim. — Agora mesmo, Senhorita Nami? — ele sussurra rouco, e é a primeira vez que ele pede permissão para me penetrar, o que não faz sentindo diante de sua expressão que continua sombria.
— S-Sim... — e droga, eu gaguejo!
Suas mãos passeiam pelo meu corpo, antes de tudo, admirando-me. Sentindo-me a minha maciez... Ou, sua intenção é apenas me deixar mais úmida — como se isso fosse possível. Então, em seguida, ele se interpõe no meio de minhas pernas. Sinto sua cálida pele roçando na minha, e o calor que o atrito produz é insuportável. Ele traz um mamilo em sua boca e, brandamente, o morde, causando-me um desconforto agudo de prazer e dor. Logo após, de uma só vez, ele entra com força. Pegando-me de surpresa, vai até o fundo. Ele não espera um segundo sequer, e me estoca em um instinto selvagem, rápido, forte, duro. Suas mãos movem-se para baixo, deslizando pela minha cintura. Mantém-se aí por alguns instantes, durante 7 ou 9 estocadas, eu não sei. Após isso, elas sobem pela lateral do meu rosto até a cabeça, onde agarra os meus cabelos de um modo selvagem, mantendo-me imóvel. A única coisa que posso fazer agora é mexer os quadris, rebolar em torno de seu membro, então, é o que eu faço.
— Minha... — ele geme entre os dentes e isso me leva à loucura. O resto de sanidade é perdido na escuridão do desejo carnal, do prazer. Sua respiração quente atravessa o meu rosto, deixando-me tonta, extasiada, enquanto me mordisca ao longo de minha mandíbula.
Cada vez mais seu membro se estende dentro de mim, penetrando até o fundo implacavelmente.
— Lu-Luffy... — meu corpo treme e está pronto para se libertar outra vez.
— Ainda não, agüente firme. — ele retira o membro e espera que meu corpo pare de tremer. Após isso, estoca outra vez, e eu sinto que posso desmaiar a qualquer momento. No mínimo, cairei em um sono profundo assim que isso tudo terminar.
— Por favor... — eu continuo suplicando. E ele me estoca cada vez mais lento. Aos poucos, o ritmo segue aumentando progressivamente. Não aguentando, meu corpo se desmancha em um orgasmo que retira de mim todas as forças. Extasiada, eu tento procurar a minha respiração normal.
— Menina travessa... Eu disse que você não podia gozar agora... — ele geme, e à medida que meus olhos vão se fechando e eu vou me desligando da realidade, ele dá a última estocada e goza dentro de mim.
[...]
Horas depois eu acordo, não faço ideia de que horas são, mas ainda está escuro. Ainda estou com muito sono e não me dou o trabalho de abrir os olhos, a única coisa que posso escutar é o doce sussurro da voz de Luffy:
— Foi um prazer lhe conhecer, Nami. Eu já ganhei a aposta, não tenho mais nada a fazer aqui. Você está apaixonada! Amanhã, às 5 da tarde, esteja pronta para voltar para onde você veio. — e me beija nas têmporas, brandamente.
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