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História Brave - Courage


Escrita por: DraSnow

Notas do Autor


helloooooo
como vcs sabem, perdi meu celular, e esse capítulo estava salvo nele, então fiquei bem revoltis e foi dificil escrevê-lo de novo, e não ficou tão bom e emocionante como ele era, mas fazer o que.
Coloquem uma musica bem bad enquanto leem, ok? kkkkkkk
Boa leitura!!!

Capítulo 20 - Courage


Fanfic / Fanfiction Brave - Courage

Grant correu para o hospital, e assim que entrou, encontrou Carlos e Tom na recepção.
- Cadê ela? Onde ela está? Foi só um mal-estar, certo? 
Tom o segurou e o fez parar. Ele estava desesperado e exaltado demais.
- Ei, ei, ei. Calma garoto. 
- Foi só um desmaio, certo? Ela está bem? - Ele tentava acalmar e respirar fundo, mas sabia que precisava vê-la pra que pudesse de fato, se acalmar.
- Olha, ela está bem. Se acalme. - Carlos disse, mas nem ele nem Tom, pareciam bem. - Foi só um mal-estar mesmo...
Grant suspirou um pouco aliviado, o que cortou o coração de Carlos e o fez contar tudo de uma vez.
- Mas ela estava descendo as escadas e escorregou. 
O único sinal de calma que havia aparecido no rosto de Grant desapareceu e Tom sabia o que estava por vir então tentou o aproximar mais de si, mas Grant não se mexeu.
- Não...
- Ela estava sozinha e quando a encontramos, ela já estava inconsciente.
- E o meu filho? - Grant pronunciou um pouco trêmulo. 
Tom e Carlos se olharam, mas nenhum dos dois foi capaz de responder.
- Não! - Grant desviou dos amigos e correu pelo corredor. 
- Grant! 
Os dois correram atrás, mas um enfermeiro já havia o parado e segurado.
- Senhor, você não pode entrar aqui. Não desse jeito.
- Eu preciso ver ela! Eu estou bem, prometo! Só preciso ver ela!
- Eu não sei quem é ela, mas definitivamente ela não merece recebê-lo dessa forma. - O enfermeiro alto e forte, disse calmamente enquanto ainda impedia Grant de continuar. - Agora se o senhor se acalmar, posso levá-lo até ela se me disser o nome. 
- Danielle Panabaker.- Grant disse respirando fundo e tentando se acalmar.
- Certo. Sei o quarto dela. Mas agora preciso que esteja bem... Ela passou por um choque e vê-lo assim não vai ajudar em nada. E vocês dois podem voltar pra recepção? Eu vou levá-lo ao quarto, mas ele precisa ir sozinho.
- Tudo bem. - Tom e Carlos responderam e deram um abraço em Grant rapidamente e saíram. 
- Pronto, estou calmo. Você pode me levar até o quarto dela agora?
- Vamos. - O enfermeiro disse. 
Ele soltou Grant e os dois começaram a caminhar pelo corredor.
- Ela é sua namorada? - Grant conseguiu ver a prancheta do enfermeiro e leu o nome dele. Jeromy. 
- Ela... É minha amiga.
- Humm... É, vocês são atores, não são? 
-Sim. Fazemos uma série juntos. 
- Vocês devem ter uma história difícil. 
Grant concordou mas se confundiu e lançou um olhar questionador ao rapaz.
- Não se preocupe. O hospital prometeu total sigilo em relação a vocês.
Grant relaxou um pouco e o enfermeiro sorriu.
- Não achou que eu acreditaria que ela é só sua amiga, não é?
- É, hoje não estou sendo um bom ator. O quarto dela é o último? - Grant perguntou ansioso. Estavam andando há alguns segundos, mas que pra ele pareciam horas.
- Na verdade, é o próximo. - Jeromy parou em frente a uma porta. 105. Grant olhou para a porta fechada e por mais que tudo que quisesse fosse apenas entrar lá, sua coragem sumiu. Pensou em Danielle, o quanto ela estaria arrasada, assim como ele, como ele a encararia , o que diria... Seria difícil demais. Mas ele precisava ser forte. Por ela. 
- Eu não consigo. - Ele encostou na parede e logo caiu ajoelhado. As lágrimas começaram a escorrer e ele não sabia o que fazer.
- Está tudo bem. 
Jeromy se abaixou ao lado dele e o abraçou. Grant agradeceu o abraço, e chorou. Chorou muito nos ombros do enfermeiro que tentava o acalmar. Então um tempo depois, a porta do quarto 105 se abriu e Grant olhou imediatamente, vendo uma enfermeira sair. Respirou fundo e percebeu que estava melhor.
- Como ela está? - Jeromy perguntou para a colega de trabalho.
- Está dormindo. Ela estava nervosa demais, então demos um calmante pra que pudesse descansar.- Ela se virou para Grant e continuou. - Acho melhor o senhor voltar outra hora.
- Não... Eu não me importo. Só preciso vê-la. Vou ficar aqui até ela acordar.
- Mas... - A enfermeira contestou.
- Deixa. - Jeromy interrompeu. - Eles vão ficar bem.
Após alguns olhares, os dois enfermeiros concordaram e o deixaram entrar. Da porta, Grant já a viu. Ela dormia serenamente como sempre, apesar de seu rosto ainda estar meio molhado. Ele se lembrou de todas as noites em que ele acordava preocupado com ela, e tudo o que via era ela descansando ao seu lado, feito um anjo, e era a coisa que o deixava mais em paz. Vê-la bem, era o que o deixava bem. E ali, apesar de tudo, aquela visão o dava coragem. A coragem de seguir até ela, e depois, de seguirem a vida, seja lá como tivesse de ser. 
Ele se aproximou e pegou a mão, a acariciando com cuidado.
- Oi meu amor...
Depois de sussurrar seu pequeno cumprimento, com cuidado ele acariciou as bochechas dela e deu um beijo em sua testa. 
- Nós vamos ficar bem. Nós vamos...


                ALGUM TEMPO DEPOIS...


- Grant? - Danielle abriu os olhos e percebeu os braços dele ao seu redor. O rosto dele estava próximo ao dela, e ela pode ver que ele dormia, mas parecia ter demorado pra isso acontecer. Ele parecia cansado, então ela decidiu deixá-lo descansar. Obviamente ele estava sofrendo tanto quanto ela, e em alguma hora, eles teriam que conversar sobre aquilo. Mas ainda não era hora. Ela não estava preparada, e ele com certeza também não. Ela ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo, não conseguia acreditar que apesar de tantos cuidados e tanto amor que eles sentiam, ela deixara aquilo acontecer.
- Me desculpa, meu amor... - Ela sussurrou. Acariciando os cabelos dele, apesar da tristeza em seu coração, ela sorriu. Se lembrou de todos os momentos em que ele brigava com ela por pequenas coisas, por estar preocupado demais, e todos os momentos, em que como aquele ali, olhando pra ele sem que ele percebesse, ela tinha a certeza de que ele seria o melhor pai do mundo assim como ele era a melhor pessoa que ela já havia conhecido. E então, algo surgiu em seu coração, por cima da tristeza, surgiu a coragem. A coragem que ela sempre sentia, quando estava com ele. A coragem que ele trazia para ela, apenas estando ao seu lado. E ela sabia que seria muito difícil, talvez a coisa mais difícil pela qual eles passariam, mas se tivessem um ao outro, eles conseguiriam.
- Eu amo você. - Ela sussurrou novamente e fechou os olhos.

Eles tinham a coragem para enfrentar aquilo, mas não tinham nem um pouco de pressa. 


Notas Finais


E aí? Gostou? Não? Quer me matar? hahaahha apenas saibam que Barry Allen é meu protetor aqui em Central City hausahusa
Comente! Obrigada e até o próximo!
Beijos,
Dra. Snow Allen


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