História Bravetown - Capítulo 1 - Good girls are bad girls

“Esqueça o que pensou. Pois boas garotas são garotas más que nunca foram pegas” – 5 second of Summer.

POV Kristen Facinelli

 Acordei com a luz do sol batendo em meu rosto. Sentei-me na cama sentindo minha cabeça rodar junto com meu estomago fazendo- me correr até o banheiro onde vomitei todo o tipo de bebida que ingeri na noite passada, escovei os meus dentes com certo desespero para livrar- me do gosto ruim que tomou conta de minha boca, retirei o vestido rapidamente de meu corpo entrando em baixo da enorme ducha do meu banheiro, permitir molhar meu cabelo para ver se aquela dor de cabeça insuportável sumisse coloquei um pouco de shampoo de aroma de chocolate no meu cabelo começando a massagear devagar, passei em seguida um pouco de condicionador enxaguando em seguida. Ensaboei meu corpo com o sabonete liquido ficando só mais alguns segundos em baixo d’água quentinha. Atravessei meu quarto com a toalha enrolada em meu corpo enquanto os pingos que caiam do meu cabelo molhava o carpete, separei minha roupa vestindo- me rapidamente enquanto passava algumas camadas de rímel, sequei meu cabelo com a toalha passando um pouco de creme para pentear amassando as pontas (1) passei um pouco de perfume descendo em seguida para tomar café.

          A casa estava silenciosa e denunciava que meus pais não estavam em casa, como sempre, revirei a cozinha atrás de uma aspirina achando- a depois de alguns segundos, fui até o armário separando algumas fatias de pão e a nutella. Enchi um copo com suco de laranja, começando a devorar meu café da manhã em seguida, terminei subindo até meu quarto escovando os dentes mais uma vez e pegando minha mochila atrás da porta, desci as escadas olhando o relógio percebendo que estava 10 minutos atrasada para ir à droga daquela escola, capaz da assistente técnica não me deixar entrar, mais quero ver eu não entrar naquela porra de escola, pude finalmente avistar a fachada da escola começando a apertar os passos conseguindo entrar na escola antes dela conseguir fechar o portão.

          Fui em direção a minha sala de aula adentrando a mesma, encontrando Scarllet praticamente deitada em cima de sua carteira, sentei na carteira de trás depositando uma tapa leve em sua cabeça.

          - Que foi caralho? Estou acordada, que merda! – Gritou enfurecida começando a ficar com as bochechas vermelhas –

          - Eita! Acho que alguém não teve uma boa noite de sexo, o que foi amiga? O pipi dele era pequeno? – Comecei a rir escandalosamente empurrando minha carteira para seu lado chamando a atenção de algumas pessoas que estavam na sala –

          - Vai se foder vaca – Disse rindo levantando os dedos do meio – Deixe- me dormir amiga, por favor – Choramingou deitando em meu colo –

          - Está bem coisa chata – Ri fazendo cafuné em seu cabelo com uma mão enquanto a outra cutucava meu iPhone –

          - Cheguei gatinha – Anunciou Alex sentando em nossa frente – O que minha coelhinha tem? – Perguntou Alex apontando para Scarllet começando com seus apelidos escrotos –

          - Bom, acho que o cara tinha o pipi pequeno – Comentei sem tirar a atenção do celular caindo em gargalhadas com meu melhor amigo –

          - Me deixem em paz seus inúteis, não me conseguem ver quieta? – Levantou a cabeça fazendo- nos rir ainda mais –

          - Estou morta – Resmunguei sentindo o cansaço tomar conta de meu corpo –

          - Está mesmo – Riu Alex bagunçando meu cabelo –

          - Não é para concordar comigo idiota! – Mostrei a língua para o mesmo -

Ficamos quietos assim que o professor adentrou a sala. O dia passou entediante como sempre, finalmente o sinal já havia sido tocado e poderia está livre daquela prisão e ir para casa. Entrei em casa vendo meus pais sentados no sofá assistindo o jornal, Isobel me encarou por alguns segundos voltando sua atenção para a televisão novamente, minha mãe está estranha já faz algumas semanas, quando ela me olha só vejo desgosto, e eu não sei o que fiz dessa vez.

          - Pai – Sorri indo o abraçar em seguida que foi correspondido pelo mesmo por um abraço caloroso – Mãe – Sorri sem graça depositando um beijo em sua bochecha - Eu vou subir estou muito cansada até mais tarde – Avisei –

          - Porque será que você está cansada? – Sorriu Mamãe ironicamente –

          - Mãe eu não vou ceder as suas provocações, até mais tarde – Disse a encarando subindo as escadas do meu quarto rapidamente, joguei minha jaqueta em algum canto do quarto, jogando- me em minha cama pegando no sono rapidamente.

(...)

Acordei com o toque do meu celular, olhei o visor e Sky tinha acabado de me mandar uma mensagem no Whatsapp e me ligado para poder me acordar. Vadia.

“Heey minha vadia favorita, despertei você de seu sono da beleza? Aliás, nem dormindo uma década tu ficas bonita LOL brincadeira amiga então papo sério, quando visualizar já me responder”. SkyXx

“Minha filha eu sou gostosa então dá uma segurada, o que é dessa vez coelhinha?”. KrisXx

“Coelhinha teu rabo. Então vai ter um racha na Rua dois, já confirmei nossas presenças, esteja pronta antes das 23h00min, passarei na sua casa, beijinhos”. SkyXx

“Você não podia ter feito isso vadia! Minha mãe está uma fera, mais enfim não se atrase” KrisXx

          Minha mãe irá me matar, ela já está de bico pendurado pra cima de mim, imagina se souber que irei sair novamente. Qual seria á desculpa dessa vez? Olhei o visor do meu celular vendo que ainda era 21h22min desci as escadas até a cozinha verificando se tinha algo bom para comer na geladeira. Separei um pedaço de lasanha colocando para esquentar no micro-ondas, enchi um copo com coca- cola começando a devorar o pedaço da lasanha.

Ondas de preocupações me invadem fazendo-me perder o apetite, coloquei o prato sujo dentro da pia, voltei ao meu quarto dando uma olhada no meu closet, separei minha roupa e o tênis olhando as horas no visor do celular 22h01min, encaminhei-me até o banheiro tomando um banho rápido vesti- me passando uma maquiagem bem forte (2) esborrifei perfume no pescoço, atrás das olheiras e no tronco. Caminhei até os quartos dos meus pais rezando para não me declara com uma cena deplorável; Abri a porta devagar concluindo que não havia nada de errado e os dois estavam até fofos abraçados, assistindo algum filme na netflix.

          - Mãe, pai eu vou ir ao cinema com Sky e depois irei dormir lá okay? – Comecei atraindo a atenção dos dois para mim –

          - De novo Kristen? – Perguntou minha mãe pausando o filme – Todo santo dia você sai com Scarllet, você acha mesmo que me engana inventando a mesma desculpa sempre? Eu já estou chegando ao meu limite com você Kristen – Gritou se levantando da cama –

          - E o que você quer de mim? Quer que eu fique trancada em casa vendo vocês dois agarrados nessa droga de quarto – Gritei ainda mais alto –

          - Abaixe o tom para falar comigo, sou sua mãe não sua amiguinhas, vai falar assim com suas amigas e com seus machos – Gritou me segurando pelos braços, nunca mais havia visto minha mãe tão brava –.

           - ME SOLTA! – Gritei enchendo meus olhos de lagrimas – Eu quero sumir – Sair de seus braços descendo as escadas correndo vendo meus pais correrem atrás de mim –

          - KRISTEN RESPEITE SUA MAE, E DE MEIA VOLTA VOCÊ NÃO VAI SAIR DE CASA  - Gritou meu pai firme, fazendo- me tremer na base –

          - Eu não vou ficar em casa – Gritei vendo Scarllet acabar de estacionar em frente minha casa corri até o carro de sua mãe entrando rapidamente – Vai Scarllet acelera essa porra anda – Gritei batendo a porta do carro ouvindo os pneus rasparem o chão –

          - Meu Deus. – Disse Sky pausadamente com os olhos arregalados – O que aconteceu? – Perguntou ligando o radio deixando- o bem baixinho enquanto Worth It da Fifth Harmony tocava na radio –

          - Lembra que eu falei que minha mãe estava brava? Então quando eu fui avisar meus pais que iria ao suposto cinema com você, minha mãe simplesmente surtou – A olhei com os olhos arregalados – Ela disse que todo santo dia eu tinha que sair com você, e que essas desculpas não a enganavam, até meu pai Sky, tu não tem noção minha mãe esta fazendo a cabeça do meu pai.

          - Logo o tio? A situação está bem feia para você Kris – Disse concentrada no volante –

          - Nossa você me ajudou muito Scarllet, você pode ser considerada a melhor amiga do mundo – Sorri cínica –

          - Mais amiga tu tem que concordar. O tio sempre foi mongo, e agora até ele pegando no seu pé? Acho que temos que dá um tempo dessas festas, minha mãe já me odeia isso só é um pretexto pra ela me expulsar de casa – Disse começando a diminuir a velocidade quando a aglomeração de pessoa já tomou conta do para-brisa –.

          - Concordo, mais vamos esquecer isso, vamos nos divertir – Gritei descendo rapidamente do porsche, acompanhada por Sky que já havia pegado um copo da mão de um garoto o virando rapidamente fazendo uma grande careta em seguida – Vai com calma coleguinha – Ri a puxando pra uma caminhonete que estava servindo como bar, com vários copos descartáveis vermelho, cheios até a tampa de bebidas diferentes, escolhi um o engolindo rapidamente, fazendo minha garganta arder muito, era tequila – Caralho, essa é das boas – Ri pegando outro copo me afastando dali com Sky –.

Paramos no meio da aglomeração começando a dançar, passávamos a mão livremente por nossos corpos enquanto virávamos a cabeça para lá, e para cá, quando dei por mim já havíamos chamado a atenção da maioria das pessoas que estavam pertos, já havia perdido a conta de quantos copos passaram pela mão de Sky, hoje queria me diverti o máximo que pudesse.

          Scarllet havia sumido da minha visão me deixando preocupada, já que ela estava com um garoto, e já não estava sóbria, sai do bolo de pessoa sentindo apertões na minha bunda me deixando puta da vida, odeio que me toquem sem minha permissão, andei todo aquele local sem conseguir achar Sky, o desespero estava tomando conta de mim. Uma aglomeração de pessoas chamou minha atenção, segui até lá encontrando Sky que acabava de dá largada para uma corrida, e um dos carros que estavam competindo era o de sua mãe.

          - Está ficando louca? – Gritei em seu rosto percebendo que a mesma só ria –

          - Qual é amiga, é divertido – Riu se apoiando em mim, peguei o gelo do copo de uma garota que me xingou até umas horas enfiando na boca de Scarllet –

          - Chupa isso, e você está proibida de beber, pra quem você emprestou o carro? – Perguntei preocupada, a mãe de Scarllet a odiava se acontecesse algo com aquele carro não sei o que seria de Sky –

          - Pro Logan ele é um gato, e odeia o Bieber, então pediu o carro emprestado para competir com o mesmo, e sabe o que foi apostado? O carro da minha querida e amada mãe – Disse Scarllet concentrada em seu gelo –

          - VOCÊ FICOU MALUCA? NINGUEM GANHA DO BIEBER, VOCÊ SABE, ELE É O REI DOS RACHAS – Disse desesperada o que eu iria fazer? Ninguém ganha do Bieber, ninguém em sã consciência desafiaria ao mesmo, os gritos das pessoas ao meu lado tiraram- me do transe pude ver Justin sair de seu Bugatti -.

           - Ninguém ganha do Zorro do Asfalto – Gritou sorridente fazendo todos dali gritarem as vadias já se aproximavam do mesmo, o carro da mãe de Sky chegou e pude ver o moleque bater a porta do carro com bastante força sumindo no meio da multidão –

          - Ai meu Deus Kris, o Logan perdeu, minha mãe vai me matar – Disse começando a chorar, e com razão, a mãe de Sky é uma megera –

          - Calma eu vou da um jeito – Disse a abraçando –

          - Pode passar as chaves gatinha – Se aproximou de nos Justin, com seus mais quatro amigos, isso não podia esta acontecendo –

          - O que? – Perguntei chamando a atenção do mesmo para mim, que mediu- me dos pés a cabeça com um sorriso malicioso nos lábios – Você não pode fazer isso – Comentei indignada enquanto Sky parava de chorar aos poucos –

          - Como é? – Riu ironicamente – tanto posso como eu vou fazer. Você sabe com quem está falando vadia? – Perguntou rude –

          - Sei muito bem quem é você queridinho, e sei também que você não precisar de uma porra de carro, e lave a boca para falar de mim, vadia é sua mãe – Disse sentindo minhas bochechas esquentarem, eu só podia está louca, ele poderia me matar agora mesmo –

          - Tá ficando louca vadia? – Gritou enquanto apertava meu braço fortemente – Se você me conhece sabe que eu posso mete bala em você e na sua amiguinha.

          - Você se acha o caralho, mais não é porra nenhuma, se acha que eu tenho medo de você está muito enganado – Cerrei os dentes tentando me desvencilhar de suas mãos, isso vai me dá belos hematomas – Quer tirar a chaves de um carro de uma garota embriagada? Esperava um pouco mais do grande Bieber – Debochei, mais a verdade é que estava com medo, eu ainda acho meu pescoço lindo –

          - Não brinca comigo garota – Cerrou os dentes olhando nos fundos dos meus olhos, puta que pariu aquele garoto poderia me fazer ter um orgasmo só de falar meu nome –

          - Você sabe que será um covarde se fazer isso. Ela está bêbada, não lembra- se nem do seu nome – Disse abaixando um pouco a bola, não conseguiria nada se continuasse o xingando –

          - Isso já não é um problema meu, ela quis apostar, agora tem que pagar. – Disse rude afastando- se de mim –

          - Por favor, não faça isso – Implorei sentindo o desespero em cada célula do meu corpo – Eu faço qualquer coisa, mais deixe ela com o carro.

          - Ora, ora, ora a marrentinha sabe implorar – Riu sarcasticamente – Qualquer coisa?

          - Sim, qualquer coisa – Disse por fim –

          - Então vamos dá uma volta – Disse simples, mais não confiava nem um pouco em Bieber –

          - Nem morta – Indaguei – E outra tenho que levar Scarllet em casa, ela não consegue nem se manter em pé – Respondi a primeira coisa que veio em minha cabeça –

          - Isso não tem problema, Chris pode leva- lá, não é mesmo Dude? – Perguntou ao garoto branquinho –

          - Acho que posso fazer isso – Respondeu o tal de Chris maliciosamente observando as curvas da minha melhor amiga –

          - Não, definitivamente não. Não confio em você e nenhum de seus capangas – Respondi- o com desprezo –

          - Okay – Estralou a língua no céu da boca - Então passe- me as chaves – Disse simples –

          - Está bem, eu vou, mais por uma condição. Não tocaras em mim – Respondi entredentes –

          - Você não esta em condições de exigir nada – Disse rude – Mias fique tranquila não vou fazer nada do que não queira – Sorriu maliciosamente – Chris leva a garota no carro dela, e Ryan vá junto com Chris no seu carro, e bom Chaz fique de olho no movimento –

          - Mais vocês não sabem onde ela mora – Retruquei tentando fazer Justin desistir daquela merda de ideia –

          - Assaltamos bancos, você acha mesmo que não podemos descobrir onde sua amiguinha mora? Poupa- me – Respondeu o tal do Chris rude puxando Scarllet pelo braço –

          - Ei, toma cuidado – Indaguei me aproximando de Sky – Amiga amanhã vou a sua casa, fica bem okay? – Disse segurando suas mãos –

          - Me desculpa Kris, eu sou tão burra – Disse voltando a chorar – Toma cuidada okay? Desculpa-me – Disse sem me da tempo de resposta já que aquele brutamonte a jogou dentro do carro –

          - Vamos logo garota, não tenho a noite toda – Disse Justin rude puxando- me pelo braço, praticamente me jogando dentro de seu carro como um saco de batata –

          - Vai com calma, sou um ser humano – Exclamei quando o mesmo estrou em seu carro batendo a porta com brutalidade –

          - Não me lembro de pergunta nada – Disse Rude parando o carro um pouco afastado do racha –

          - Grosso – Sussurrei para mim -

          - Grosso é meu pau – Disse pegando no seu membro por cima da calça saruel preta –

          - Tenho nojo de você - Neguei –

          - Acho melhor você medir suas palavras – Disse pegando em meu braço enquanto seu maxilar estava travado –

          - Está bem, por que me trouxe aqui? – Perguntei olhando- o –

          - Porque de algum modo, você me interessou – Disse – Você é gostosa.

          - Não sou um pedaço de carne – Rangi os dentes –

          - Na verdade, você é sim – Sussurrou aproximando- me de mim fazendo- me seu perfume invadir minhas narinas, suas mãos foram parar em minhas cochas, enquanto seus lábios carnudos rocavam nos meus –.

           - N- não eu não quero – Gaguejei tentando o empurrar para longe –

           - Não importa o que você quer. E sim o que eu quero – Disse grudando seus lábios no meu, estapeei seu peito tentando o afastar mais ele era bem mais forte que eu suas mãos que estavam em minha cintura apertou a mesma com bastante força fazendo gemer de dor, deixando assim sua língua invadir minha boca. –

Acabei correspondendo seu beijo, nossas línguas se enrocaram em uma perfeita sintonia. Minha língua explorava cada canto de sua boca podendo sentir um gosto fraco de menta com alguma bebida alcoólica que não consegui reconhecer, suas mãos desceram até minha bunda a apertando, enquanto minhas mãos estavam por baixo de sua camisa, arranhando suas costas levemente, senti seu corpo deita devagar em cima do meu. Seus beijos desceram até meu pescoço, enquanto sugava e o beijava fazendo- me não consegui segurar o gemido que saiu do fundo da minha garganta.

          - Para Justin – Disse ofegante o empurrando para seu banco novamente –

          - O que foi porra? – Perguntou rude enquanto bagunçava seu cabelo, olhei para o meio de suas pernas vendo o grande volume que se encontrava ali –.

          - Eu não quero – Disse simples – Não sou as vadias que você pega.

          - Qual é? Nos nunca mais vamos no ver, para de se preocupar só temos uma vida – Disse enquanto se aproximava novamente de mim, eu tinha que concorda com ele o meio de minhas pernas estava incomodando, eu estava muito excitada eu necessitava dele –.

          - Quer saber? – Perguntei – Dane- se – Disse sentando em seu colo o puxando para um beijo novamente, eu iria acordar amanhã e me arrepender amargamente disso, eu não sou assim porque eu estava fazendo isso?

          Senti suas mãos descerem até minha bunda enquanto ele interrompia nosso beijo para poder beijar meu pescoço, ele mordia e chupava o local fazendo- me gemer enquanto começava a rebolar em seu colo tentando aliviar minha excitação. 

          - Isso, geme pra mim – Sussurrou enquanto apertava meus seios, me fazendo revirar os olhos, podia sentir sua ereção contra minha vagina que pulsava muito – Você é muito gostosa, puta que pariu – Resmungou arrancando o cropeed do meu corpo – Sem sutiã? – Riu abocanhando meu seio esquerdo chupando- o como um bebê faminto, eu já não comandava mais meu corpo, o interrompi tirando a regata de seu corpo, puxando seu lábio contra ao meu, enquanto suas mãos apertavam meus seios nus-. 

Não sei como ele conseguiu fazer isso mais em segundo estávamos no branco traseiro, ele gostava de fica no comando já que não me deixava ficar muito tempo por cima. Sua boca voltou à atenção aos meus mamilos, puta que pariu que homem é aquele? Arranhava suas costas descontando toda minha excitação ali. Ele começou a descer seus beijos para a minha barriga, suas mãos habilidosas já desciam meu short junto com a minha calcinha.

          - Molhadinha – Gemeu - Assim que eu gosto – Disso abocanhando minha vagina fazendo me arquear minhas costas. –

          - Awns... Justin - Gritei seu nome segurando sua cabeça entre minhas pernas. Sua língua fazia movimentos circulares em meu clitóris, enquanto penetrava dois dedos em minha entrada, sentia meu orgasmo se aproximar, uma corrente elétrica passou por todo meu corpo quando gozei, sentia meu sexo sensível, enquanto respirava ofegante e ele se saboreava com meu gosto. –

          - Meu Deus – Respirei fundo o empurrando sentando em cima de seu membro fazendo- o gemer pelo contato de nossos sexos. Comecei pelo seu pescoço, beijava e chupava com vontade, desci meus beijos até seu abdômen definido, tirei suas calças revelando a cueca preta Box da Calvin Klein, o olhei sentindo seu olhar queimar sobre mim, tirei sua boxer fazendo seu pau salta e bater em meu rosto fazendo nós dois gemermos juntos, meu Deus aquilo vai me arrombar todinha –

          - Anda logo com isso Kristen – Gemeu empurrando minha cabeça conta seu pau, comecei a chupar a cabecinha como um pirulito, Justin gemia palavras sem noção enquanto empurrava minha cabeça com força em direção ao seu pau. Engoli seu pau, literalmente, o chupava com vontade, enquanto ele puxava meu cabelo com as mãos fodendo minha boca.

Fazia vai e vem com a minha boca e masturbava com as mãos o que não cabia, suas veias engrossaram e eu sabia que ele estava próximo de gozar parei com os movimento com a boca fazendo Justin me olhar feio

          - Eu estava quase lá, porque parou porra? – Disse rude me fazendo ri, ele inverteu nossas posições me penetrando sem da chance de lembrar-se da camisinha –

          - A camisinha caralho – Disse com a voz falha enquanto circulava sua cintura com minhas pernas -

          - Não vou gozar dentro, e não se esquece de tomar remédio amanha – Disse me beijando enquanto me penetrava com força, ele segurou na porta do carro pegando impulso e enterrando ainda mais seu pau em mim, ele ia tão rápido que meus seios pulavam, revirei os olhos gemendo alto sem me importar com quem ouviria, arranhava suas costas com força enquanto ele sussurrava coisas sujas em meu ouvido, peguei impulso o deixando em baixo, rebolava em seu pau, enquanto sua mão agarrava minha bunda me ajudando com os movimentos, comecei a quicar fazendo Justin gemer alto enquanto apertava meus seios, novamente ele ficou no comando me estocando com força, não consegui aguentar e gozei melecando todo seu pau, ele deu mais quatro bombadas retirando seu pau de mim gozando em minha perna.

          - Você é muito gostosa – Sussurrou ele depositando um beijo no meu pescoço, o arrependimento tomou conta do meu corpo, eu estava me sentindo uma vadia, eu transei com um cara na primeira noite, e meu ego como fica? Eu só faço burrada –

          - Sai – O empurrei procurando minha calcinha não a encontrei então vesti meu short novamente e meu cropeed tentando abrir a porta que estava travada sem me importar com o tênis –

          - O que foi caralho – Disse vestindo sua cueca rapidamente –

          - Não era pra eu ter feito isso, muito menos com você – Gritei –

          - Só fala isso agora, mais na hora que estava em cima do meu pau, só sabia gemer feito uma vadia – Gritou em meu rosto fazendo- me depositar um tapa forte em seu rosto –

          - Esta ficando louca? – Gritou puxando- me pelo cabelo, barulho de sirenes da policia foram escutada se aproximando do local onde estávamos fazendo- me assustar – Sai do meu carro.

          - O que? Está ficando louco? – Gritei – A policia esta chegando, eles não podem me pegar.

          - Sai do meu carro agora vadia – Disse entredentes abrindo a porta do carro me empurrando para fora, e jogando meu celular que por sorte eu consegui pegar antes que se espatifasse no chão –

          - Você não pode fazer isso – Gritei sentindo o desespero tomar conta do meu corpo, se a policia me pegasse eu estaria muito encrencada –

          - Eu posso como vou, se vira – Gritou arrancando o carro da li me deixando sozinha me desmanchava em lagrimas, tentando correr para longe dali mais eu não sou mais rápida que um carro, um veiculo da policia seguia o carro do Justin, e eu rezava para que ele conseguisse pegar aquele babaca, enquanto o outro me seguia, resolvi parar de correr seria pior, parei sentindo o carro se aproximar de mim.

          - Mão na cabeça – Gritou a policial fazendo- me colocar rapidamente atrás da cabeça, ela se aproximou rapidamente me revistando – Quantos anos você tem garota?

          - 17 – Respondi secando as lagrimas com força –

          - Você vem com a gente - Disse me puxando pelo braço jogando- me no banco de trás batendo a porta com força – Vamos ligar para seus pais.

          - Não – Me assustei – Por favor, não liga para eles, eu imploro.

          - Sinto muito mais é só nosso trabalho – Sorriu de lado –

Depois de eu ter passado o numero do telefone do meu pai, só conseguia pensar no que aconteceu. Por um minuto eu realmente achei que ele estava certo, mais fui completamente enganada e o que mais me deixa surpresa é como eu cair na dele, nunca havia sido tão trouxa como fui nessa noite. Eu não sei como meus pais irão reagir, eu sentia tanto medo da reação deles, não queria os machucar.

          - Chegamos – Pronunciou o policial com cara de mal, desci do carro avistando meus pais na porta de casa, minha mãe tinha os olhos inchados denunciando que ela havia chorado –

Meu coração se partiu em mil pedacinhos, odiava fazer minha mãe chorar, ela era uma das pessoas que eu mais amava no mundo, e ver seu olhar de decepção sobre mim me fez sentir o coração congelar, eu espero que ela me perdoe porque não sei o que serei sem ela em minha vida.

          - Olá bom dia – Disse o policial começando, a sua companheira se mantinha quieta ao lado do mesmo – Encontramos sua filha na Rua dois onde estava acontecendo um racha, para ser mais especifico corrida de carros. Ela estava saindo de um bugatti quando a encontramos, sinto muito.

          - Obrigado – Disse meu pai seco entrando em casa acompanhada da minha mãe, me despedi só da moça já que aquele cara havia contado detalhes de mais, respirei mais de cinco vezes antes de entrar em casa, meu peito parecia rasgar pelos batimentos do meu coração –

          - Cinema com a Scarllet? – Perguntou minha mãe irônica – Você é uma mentirosa, eu...

          - Mãe eu posso explicar – A interrompi de um modo desesperado –

          - Cala a boca – Gritou minha mãe levantando- se do sofá – Pela primeira vez em minha vida sinto vergonha de ser sua mãe, você acabou para mim Kristen. Minha garotinha já não é mais a minha filhinha, aquela que me pedia socorro por ter ralado o joelho – Disse minha mãe chorando –

          - Por favor, não diz isso – Neguei deixando as lagrimas rolar livremente pelo meu rosto –

          - O que será que aconteceu naquele carro? Na verdade nem precisa me responder, não consigo acreditar que minha filha é uma vadia.

          - Eu não sou uma vadia – Gritei desesperadamente sentindo minhas pernas bambas –

          - Sim você é uma vadia – Gritou depositando um tapa forte em meu rosto levei rapidamente minha mão até o local sentindo as lagrimas aumentarem – Suba, pegue suas coisas e de o fora daqui.

          - O que? Não por favor, não faz isso eu não tenho para onde ir. Mãe eu sou sua filha, não faz isso – Disse desesperada me aproximando dela – Me perdoa por tudo, eu sou a pior filha do mundo, eu entro até em um convento se quiser mais me perdoa eu te amo muito mãe – Disse ajoelhando no chão abraçando suas pernas enquanto as lagrimas caiam em cascatas pelo meu rosto –

          - Até mais – Disse por fim se soltando dos meus braços fazendo- me cair de bunda no carpete enquanto subia as escadas correndo –

          - Pai – Sussurrei me levantando do chão –

          - Você ouviu o que sua mãe disse – Disse meu pai subindo as escadas, meu coração parecia está queimando, gritava esmurrando o chão enquanto me afogava com as minhas lagrimas –

Subi as escadas até meu quarto pegando minhas duas malas grandes colocando o máximo de roupas e sapatos que eu conseguia, peguei minha mochila da escola colocando meu notebook, minhas maquiagens e meus perfumes, calcei meu chinelo descendo as escadas olhando a fachada da minha casa pela ultima vez.

        Encaminhava pela rua deserta, a casa de Sky ficava umas duas quadras longe da minha casa, eu não sabia para onde ir, sua casa era minha salvação, meu único refugio. Eu odiava o Justin com todo o meu coração, eu desejava até sua morte meus pais eram tudo para mim, nunca fui uma boa filha e ouvir o que minha mãe disse me fez desejar minha morte, nunca me perdoaria por ter feito as duas pessoas mais importantes na minha sofrerem, ainda mais por minha causa. Pude avistar a fachada da casa de Sky, minhas pernas já doíam comecei a tentar correr até a casa conseguindo chegar lá em alguns instantes, forcei a maçaneta mais estava trancada, lembrei que sua mãe escondia a chave extra debaixo do carpete, me abaixei pegando a chave e assim conseguindo destrancar a porta.

A casa estava silenciosa, tranquei a porta novamente deixando a chave na maçaneta, subi as escadas com cuidado até o quarto da minha melhor amiga, abri a porta do quarto pegando Sky deitada com a televisão no mudo, sua expressão demonstrava preocupação, fechei a porta fazendo sua atenção voltar para mim.

          - Ai meu Deus – Exclamou Sky correndo em minha direção – Eu estava tão preocupada – Me abraçou fazendo- me cair em lagrimas novamente, até agora ela não havia notado minhas malas – Ei o que aconteceu?

          - Meus pais me expulsaram de casa. Deixe- me ficar aqui, eu não tenho para onde ir. – Disse de um modo desesperado a apertando ainda mais -