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História Breach Of Contract - Capítulo Único Part. 20


Escrita por: Celine_caliXto

Notas do Autor


Nem tenho palavras pra agradecer vocês e minha mana maravilhosa.. STRANGE_GIIRL / TE AMO VOCÊS!


Boa leitura

Capítulo 20 - Capítulo Único Part. 20


Fanfic / Fanfiction Breach Of Contract - Capítulo Único Part. 20


Dias se passam e minhas esperanças só vão se acabando, sem notícias dos meus pais, sem dinheiro, sem poder sair desse apartamento. As contas já estão se acumulando, estou desesperada sem saber o que fazer. Sun está me ajudando bastante, vem ver como estou todos os dias, mas não trocamos mais de cinco palavras, ele é tão fechado. Ele traz coisas para eu comer e minutos depois sai sem falar nada. JungKook voltou aqui, mas não conseguiu passar do portão. Sinceramente quero que aquele idiota vá se ferrar.


Às vezes fico lembrando de tudo, e me sinto uma idiota por pensar que seus toques poderiam ser sinceros, suas palavras cheias de mentiras. Que ainda penso em acreditar. Eu sou uma burra! Mas porque penso tanto nele? Porque quero que mude, para passarmos esses dois anos bem? Talvez para se apaixonar por mim? Quero ele aos meus pés.


– Affs... Courtney . Quanta baboseira! – falo para mim.


Levanto da cama e vou tomar um banho, tiro minhas roupas e entro no box. Mas para minha surpresa não sai uma gota de água do chuveiro.


– Tá de brincadeira! Não acredito que cortaram minha água. – Falo com raiva.


Saio do banheiro enrolada na toalha tentando não surtar com isso. Então lembro que não paguei a luz também.


– Isso não está acontecendo. – Chuto a cadeira em minha frente.


Mas é óbvio que se eu não pagar, eles cortam. Só me resta uma opção. 


Agora já estou há 10 minutos em frente ao seu apartamento, sem ter coragem de bater na porta. Apesar de estarmos um pouquinho próximos, ainda não somos amigos para isso. Respiro fundo e dou três batidas na porta. Não demora muito e eu vejo a porta ser aberta.


– Oi. – Falo baixinho e ele me encara sério, quase dou meia volta e vou embora.


– Oi. – Ele me olha de cima a baixo – Deixa-me adivinhar... – ele sorri de lado – Cortaram sua água.


– É, e eu...


– Precisa de um lugar para tomar banho. – Completa.


– Sim. – Abaixo minha cabeça envergonhada – Eu só... Ah esquece. Desculpa por atrapalhar.


– Pode ficar à vontade. – Ele dá espaço para eu entrar, não sei porque, mas não consigo me mexer. Apenas olho para ele. – Vai ficar parada aí? Não quer mais tomar banho? Então tá! – ele ia fechar a porta, mas eu consigo impedir.


– Eu quero.


– Então entre. Não fique aí parada.


Sem pensar duas vezes, entro em seu apartamento. Assim que passo por ele, olho em volta e é tudo tão organizado, apesar de ser apenas branco e preto. Sun fecha a porta e me mostra onde é o banheiro. Eu me sinto mal por estar nessa situação, tomar banho na casa de outra pessoa por não ter pago as contas.


– Algo me diz que você não está muito à vontade aqui! – Sun diz assim que paro em sua frente.


– Eu só fico sem jeito.


– Por que?


– Essa situação é humilhante para mim, não tenho dinheiro nem para pagar a água. Daqui alguns dias vão tomar meu apartamento.


– Mas porque está assim? Desde que nos conhecemos eu quero saber o que levou seu marido a fazer aquilo.


– Desde que nos conhecemos você também não me falou seu verdadeiro nome.


– Mas isso é diferente, não acha? – se levanta parando em minha frente, recuo um passo para trás – Não confia em mim? Eu te salvei aquele dia.


– E eu agradeci... Vai ficar jogando isso na minha cara agora?


– Não estou jogando na sua cara. – Coloca as mãos no bolso – Estou apenas te lembrando, e querendo saber mais sobre isso.


– Para quê?


– Porque é muito estranho uma mulher tão frágil se envolver com um homem perigoso. Não acha?


– Olha Sun... Eu não sou frágil! – caminho em direção a porta – Obrigada por tudo, mas você não tem nada a ver com isso.


– Você quer dar uma volta comigo e um amigo meu?


– Por que quer que eu vá? – viro para ele com a sobrancelha franzida.


– Você passa muito tempo trancada naquele apartamento, precisa sair um pouco.


Ele tem razão, aquilo está um tédio. Cruzo os braços ainda um pouco indecisa, mas penso que talvez esse passeio seja bom para mim. 


Volto ao meu apartamento já imaginando o quanto vou me divertir, respirando ar puro fora dessa caixinha de rato que virou meu apartamento. Vou até meu closet e pego uma saia, uma blusa e uma sandália. Prendo meu cabelo e faço uma maquiagem bem leve. Não levo mais de 30 minutos e eu já estou pronta. Volto ao apartamento de Sun e dessa vez não hesito em bater em sua porta que não demora a ser aberta.


– Achei que não aceitaria meu convite. – Diz sem demonstrar um pingo de emoção.


– Eu percebi que você tinha razão, estou cansada daquele apartamento.


– Hum... Que bom.


Ficamos nos encarando até eu quebrar o silêncio irritante.


– Então... Vamos? – pergunto.


– Sim, só vou pegar minha carteira.


Fico parada ao lado da porta esperando que ele volte, o que não demora muito a acontecer. Sun fecha a porta de seu apartamento e seguimos lado a lado rumo ao elevador. Não sei o que me deixa mais desconfortável nesse momento, sair com Sun, um vizinho que até poucos dias não tinha trocado uma só palavra, ou saber que daqui a alguns instantes irei pisar fora desse prédio.


E se JungKook estiver lá fora esperando para me levar de volta a sua casa? E se Sun dessa vez não conseguir o impedir de fazer algum mal a mim? Tantas possibilidades rondam minha mente que nem ao menos me dou conta de que o elevador já havia chegado ao nosso andar e Sun está nesse exato momento dentro da caixa metálica me olhando fixamente como se quisesse descobrir o motivo da minha súbita paralisia.


– Vai ficar parada aí até quando?


– Desculpe. – Murmuro e adentro o elevador.


Entro apreensiva e acho que Sun percebe, pois ele não para de me olhar estranho.


– Você está bem? – pergunta assim que aperta o botão.


– Estou. – Me viro para a parede espelhada e finjo estar arrumado meu cabelo. – Por que não estaria?


– Você quer ficar?


– Não. – Sorrio olhando–o pelo espelho.


Em meu íntimo agradeço imensamente por ter ele comigo esses dias. O que seria de mim se não tivesse ele? Sun pode ser um cara fechado, mas ainda assim ele demonstra um tipo de preocupação que JungKook nunca demonstra e nunca demonstraria. Argh! Por que estou pensando naquele idiota de novo? Por que é tão difícil para mim esquecê-lo?


Suspiro irritada e ganho mais um olhar estranho de Sun. Sorrio amarelo em sua direção e trato de esquecer tudo relacionado a JungKook e essa farsa de casamento que temos. Hoje me permitirei relaxar. Pelo menos hoje serei a Courtney  que era antes de JungKook entrar em minha vida.


Em alguns minutos chegamos na recepção. A praça que estamos indo não fica muito longe, mas Sun quer ir de carro. Nem ouso me opor a isso. Chegamos na praça, eu sorrindo e Sun com a cara fechada. Novidade! Saio do carro, nem espero por ele. Nesse momento me sinto livre.


– Hey! Courtney . – Sun grita – Aonde você está indo?


– Andar um pouco. – Respondo como se fosse óbvio.


– Mas meu amigo está ali, venha conhecê-lo primeiro. Você vai ter muito tempo para andar.


– É o que eu espero... – murmuro baixinho e vou em sua direção.


Eu admiro o lugar quase fascinada. A sensação de liberdade, me faz querer gritar de tamanha alegria. Mas essa felicidade rapidamente vai embora assim que meus olhos pousam em um certo alguém.


– Courtney . Esse é meu amigo Kevin e sua namorada Sook.


Espera um minuto! Namorada? Olho para Kevin e sua cara de surpresa, está mais que a minha.


– Ele é seu amigo? – pergunto.


– Já se conheciam? – a garota pergunta desconfiada.


– Não. – Kevin dispara a falar – Nunca vi ela antes.


Ah, é mesmo? Idiota! Ele diz isso só porque está com essa garota. Por que só encontro babacas em minha vida?


– Tem certeza? Acho que já nos vimos.


– Não, não. Nunca nos vimos! – disse e abraça sua namorada.


– Ah, tá. – Sun olha para a garota – Essa é Courtney , minha nova amiga... Digamos assim.


– Amiga? – a suposta namorada de Kevin pergunta e logo a seguir me olha de cima a baixo como se me avaliasse. – Se conheceram onde?


– Ela é minha vizinha. – Sun dá de ombros e logo a seguir um silêncio constrangedor cai sobre nós.


Kevin olha para qualquer lugar menos para mim. Sua namorada continua a me avaliar e às vezes seu olhar muda para Sun como se desconfiasse que essa conversa de sermos amigos é mentira, e Sun, bem... Estava sendo ele mesmo, mostrando um óbvio desinteresse em tudo ao seu redor.


– Vamos ficar aqui olhando um para a cara do outro? – pergunto puxando Sun pelo braço – Vem comigo.


– Onde pensam que vão? – a garota se põe em minha frente.


– E o que importa? – Kevin puxa a sua namorada.


– Você não se apresentou! – eu falo.


– Meu nome é Sook, a namorada de Kevin. – Responde com desdém olhando para Sun.


Sun olha fixamente para a garota com uma expressão estranha, mas logo ele volta a usar sua expressão neutra. Eu acho que a amizade desses três jovens não está em uma fase muito boa, todos se olham de forma tão estranha.


– Então, nós vamos naquele bar novo ou vamos ficar aqui a tarde inteira? – Sun diz e Kevin tenta sorrir.


– Ah o bar... Claro. Vamos. – Tenta parecer descontraído, mas quando seus olhos pousam em mim, seu sorriso some. É visível o medo que ele sente de eu abrir a boca e contar a sua namorada sobre sua infidelidade. O que faria com gosto já que não fui nem um pouco com a cara dessa Sook. Mas como não quero estragar o passeio de Sun eu permaneço quieta. Mas tem um problema.


– Sun... – puxo ele levemente e falo baixinho em seu ouvido – Eu não tenho dinheiro, lembra?


– Não se preocupe com isso. – Ele força um sorriso e toca meu queixo com o indicador, confesso que achei isso muito estranho. – Vamos?


Todos concordam, e vamos para esse bar. Todo o trajeto o clima é bem estranho, Sook faz questão de abraçar, beijar e agarrar Kevin que parece imensamente desconfortável. Sun ao meu lado também não parece muito confortável e tenho minhas dúvidas que não é nada relacionado ao desconforto de ver alguém se 'pegando' na sua frente.


– Então ... Agora é minha vez de perguntar... – abraço Sun de lado – Você está bem?


– Por que não estaria? – responde seco.


– É... não sei. Você me parece desconfortável... – continuo. Sun olha em direção a Sook que parece se enroscar ainda mais em Kevin depois que abracei o rapaz. – É só uma coisa sem importância. Não se preocupe com isso!


Tento fazer Sun sorrir, enquanto ainda não chegamos ao bar, mas é inútil minhas tentativas. A todo momento, Sook nos olha e parece cada vez mais nervosa com minhas interações com Sun. Dou graças a Deus ao chegar ao bar. Acho que essa foi a caminhada mais longa da minha vida. Toda a atmosfera está muito estranha e tenho a impressão de que Sun mentiu ao dizer que o motivo de seu incômodo era algo sem importância. Nos acomodamos em uma mesinha e Sook sossega um pouco. Kevin e Sun começam a conversar sobre algo da faculdade. Fizemos os pedidos, eu peço apenas água e alguns petiscos.


– Vou ao banheiro. – Aviso e levanto-me.


Caminho sem nenhum tipo de pressa até o banheiro localizado no fundo do estabelecimento. Dou graças a Deus pelo local estar vazio e ter o mínimo de higiene. 

Fico um bom tempo enrolando depois que acabo minhas necessidades. E quando crio coragem para voltar à mesa em que estava, a porta se abre e pelo reflexo do espelho vejo a criatura que menos desejo ver nesse momento.


– O que você está fazendo aqui? – me viro rumo ao Kevin. – Isso é um banheiro feminino caso você não tenha percebido! – digo o mais grosseira possível. Sua namorada não está aqui então não precisa fingir que nunca o tinha visto na vida.


– O que faz com o Sun? – pergunta sem se importar com o que eu havia dito.


– Acho que isso não é do seu interesse. – Tento passar por ele, mas ele se põe em frente a porta impedindo minha saída.


– Saia da minha frente!


– Não irei sair até você responder minha pergunta. – diz sério e eu gargalho com puro desdém.


– Quem é você para exigir alguma coisa de mim? – espalmo minhas mãos em seu peito com força. – Se alguém tivesse que fazer perguntas esse alguém seria eu. Você namora? – espalmo novamente, só de lembrar que fui enganada novamente por um homem. Qual é?! Será que é a minha sina, ser feita de trouxa por todo homem que conhecia? – Você namorava ela quando me beijou? E tudo o que você disse. Era mentira?


– Não é mentira, você sabe que eu quero somente você.


– Ah, não é o que pareceu. Você até fingiu que não me conhecia.


– Você não iria entender. – Coloca uma mão em meu rosto fazendo uma leve carícia.


– Tire suas mãos de mim. Não quero saber de nada. Apenas me deixe em paz.


Empurro ele para o lado e saio disparada do banheiro. Estou farta de ser enganada. Farta de ser usada e depois descartada. Já no meio do caminho tenho meu braço agarrado por uma mão masculina. Me viro possessa de raiva e pronta para dar o maior escândalo da minha vida só para que Kevin me deixe em paz, mas me surpreendo ao ver, não o Kevin, mas JungKook parado na minha frente.


– JungKook... – eu não sei o que sinto quando o vejo parado ali. Talvez felicidade ou desespero. – O que faz aqui? – tento me soltar.


– Podemos conversar? – ele parece triste.


– Não temos nada para conversar. – Olho em direção a mesa que Sun está, mas ele ainda não percebeu a presença de JungKook, minha única opção é gritar – Sun...


– Courtney , por favor, só me escute. – Ele intensifica seu aperto em meu braço, mas não parece nervoso por ter tentando chamar a atenção de Sun. Ele parece mais desesperado. Desesperado para falar comigo.


Sun levanta-se bruscamente da mesa e vem em nossa direção. E ele mais uma vez intensifica seu aperto e puxa-me para si.


– Courtney  eu...


– Tire suas mãos dela, babaca. – Sun interrompe a fala de JungKook e não se mostra nada sútil ao nos abordar. 


Metade do bar olha em nossa direção. Inclusive Sook que não parece nada feliz em ter sido deixada sozinha na mesa por Sun. Ainda mais porque a deixou só para vir em meu socorro.


– Ela é minha esposa, e precisamos conversar. Não se intrometa nisso! – JungKook responde furioso.


– Me solte! Não temos nada para conversar!


JungKook desvia seu olhar de Sun e olha para mim. Penso que ele irá surtar nesse momento.


– Courtney , você tem que me escutar. Por favor.


Admito que pelo seu tom de voz eu quase cedo, mas a voz da amada Sook me impede de fazer a pior burrada da minha vida. 


– Deixe-os, Sun! – diz enraivecida.


– É Sun... – JungKook diz sarcástico. – Deixe-nos em paz. Quero conversar a sós com a minha esposa.


– Acho que você anda mal informado, cara. – Sun sorri ladino e a seguir me arranca bruscamente do aperto de Jeon. – Ela não é mais sua. – O garoto pálido a minha frente toma uma das atitudes mais inesperadas por mim. Ele me beija.


Seus lábios colados aos meus, e meus olhos esbugalhados mostram que eu não estou entendendo nada. Nem penso em corresponder o beijo, talvez pela surpresa disso estar acontecendo ou JungKook ter partido para cima de Sun.


O que eu consigo ver são murros sendo trocados um pelo outro. É assustador.


– Parem com isso! – Sook grita – Alguém separa esses dois.


Olho em volta e vejo alguns rapazes se aproximando e tentando acalmar a situação. Kevin está observando tudo de longe, e parece grato por não ser ele no lugar de nenhum dos dois homens que nesse momento estão sendo arrastados para cantos opostos do bar. Sook em uma atitude inesperada, entra no meio da briga.


– Sun... – a garota grita e empurra ele – Pare com isso AGORA! Por que está brigando por causa de uma mulher casada? – ela empurra o garoto para longe de JungKook. Mas ele parece estar muito irritado, pois desvencilha dos toques da garota e vem em minha direção. E JungKook faz a mesma coisa.


Eu pareço uma estátua ali, imóvel. Sem entender nada!


– Não ouse tocá-la novamente... – JungKook grita e se aproxima de nós dois – Ou eu vou matar você!


– É para eu ter medo disso? – Sun zomba dele – Ela não vai sair daqui com você!


– Não cabe a você decidir isso e sim ela.


Sun e JungKook me olham e aguardam uma resposta da minha parte. Devido às proporções da briga, agora todo o bar e mais alguns poucos curiosos que passavam em frente ao estabelecimento na hora da confusão me encaravam, curiosos sobre quem eu escolherei nesse momento.


– Vamos Courtney ! Escolha! Eu ou ele! – Sun exige me deixando ainda mais nervosa.


– Eu sou seu marido, Courtney !


–Eu... – tento falar.


– Mas eu te ajudei, quando seu marido tentou te machucar– Sun retruca.


– Mas eu...


– Eu não ia fazer nada com ela! – JungKook fala.


Eu já estou mais que irritada com isso. Quem esses dois pensam que são para querer dar ordens em mim?


– Cala boca vocês dois, que saco. – Grito e passo a mão em meus cabelos tentando me acalmar – Olha só JungKook, não é batendo no meu amigo que vai me convencer de conversar com você. E Sun te agradeço muito, mas as coisas não são assim!


– Todo esse tempo eu te ajudei. Você não pode simplesmente escolher ele a mim. – Sun se aproxima e admito que me sinto horrível por algo que nem sei direito o que é.


– Eu não quero escolher ninguém, Sun.


– Mas...


– Me desculpe. – Murmuro e dou as costas para eles.


Saio às pressas do bar que havia se tornado um lugar quase claustrofóbico. Como minha tarde de diversão se reduziu a isso? Ah claro! Jeon JungKook. Esse filho da mãe sempre tem que aparecer para atormentar minha vida. Por que ele simplesmente não pode me deixar em paz?


– Courtney , espere!


Por falar no demônio...


– O que você quer? – respondo sem diminuir meus passos.


– Eu já disse que quero conversar com você.


Ouço seus passos próximo a mim. E logo em seguida sinto sua mão em meu braço.


– Não toque em mim! – Em um movimento brusco viro-me para ele – Quem você pensa que é? Você não é meu dono, pare de ficar atrás de mim.


– Volte para casa! – fala calmamente.


– Você só pode estar louco... – começo a rir de raiva – Não vou voltar a morar embaixo do mesmo teto que você.


– Sinto sua falta!


– Pare com isso. – Grito dando um tapa em seu rosto. Juro que foi sem querer.


Paro uns segundos e percebo que fiz uma besteira.


– JungKook... E... E-eu... me desculpe.


– Eu mereço isso... – respira fundo e olha para mim um pouco atordoado – Eu não quero ficar longe de você!


– Aish... Por que está dizendo isso? Pare com essas brincadeiras.


– Estou dizendo isso, porque percebi que amo você e te quero ao meu lado.




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