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História Breathin - Yoonmin - Hospital.


Escrita por: Baalath

Notas do Autor


~ ☆° Olá leitores fantasmas! °☆~


👉🏼 Capítulo betado por Yoonmindaarmy, obrigada meu amor 👈🏼

⚠️ Antes de tudo, gostaria de pedir compreensão as atitudes do Jimin, daqui pra frente os problemas dele serão abordados com mais freqüência, caso não sinta-se à vontade, por favor não leia.

☪️ Favoritem e comentem
👉🏼 Por favor leiam as notas finais.
👻 Deixem de serem fantasmas!

🦄🌈 Boa leitura...

Capítulo 28 - Hospital.



Com quantas pessoas você já conviveu e achou que a vida delas era boa o bastante e sem problemas algum, descobrindo no fim que tudo aquilo que você via não passava de fachada?

Ou melhor, quantas vezes você já teve momentos maravilhosos com seus amigos, família, namorado(a), mas um tempo depois sentia-se como se tivesse mentindo pra si mesmo vivendo uma vida dupla onde somente você conhecia seu lado sombrio?

Semanas haviam se passado desde que Jimin pisou no prédio em que viveu quase sua vida toda, desde que descobriu que seus pais haviam lhe deixado para trás, afinal — você é um adulto responsável e sábio — foi o que seu pai escreveu no único e-mail para ele, mas Jimin não sentia-se assim, por semanas pensou que foi abandonado, o sentimento de tristeza lhe penetrou a pele, a alma e inúmeras vezes dormiu com os pensamentos deixando-o consumir, de que era um péssimo filho e por isso foi deixado sozinho na imensidão que é o mundo.

Semanas haviam se passado para Jimin aceitar que seus pais estavam felizes, felizes sem ele, felizes realizando um sonho que foi deixado de lado porque ele havia nascido, por que a mãe que tanto amava já não era a mesma. No fundo, bem lá no fundo, não querendo aceitar, Park Jimin sentia-se feliz pelos pais, sabia que onde quer que estivessem, eles estariam bem.

Levou semanas para que entendesse também, que ele não estava sozinho, apesar da solidão lhe consumir sempre antes de dormir, apreciava seus melhores amigos tentando anima-lo, Seokjin, Taliw, Taehyung, Namjoon e Yoongi também eram partes da sua vida agora, sentia-se grato por ter eles.

Semanas haviam se passado desde a viagem, desde a conversa e o pedido de namorado na praia, Park e Min criavam uma bolha sempre que estavam juntos, onde nenhum problema e ninguém podia penetra-la. Dividiam um travesseiro no chão da varanda quando as noites eram menos frias e olhavam o céu enquanto conversavam sobre qualquer coisa, Yoongi gostava de ouvir e o namorado era muito falador, mas nunca se aprofundava em assuntos sérios.

Park Jimin era um mistério que o Min gostaria de desvendar, mas nunca insistia, eles moravam juntos e sentia que tinha todo o tempo do mundo para entender quem realmente era seu namorado, se aprofundar nos seus medos e inseguranças, em suas paranoias e sonhos.

A relação progredia aos poucos, as brigas ainda existentes eram muito menos frequentes, Yoongi entendia que insistir não adiantaria de nada e Jimin se esforçava para melhorar, ainda dormiam separados por motivos que só eles mesmos sabiam, mas ainda assim Park fugia para cama do namorado após acordar de um pesadelo e era sempre recebido com um beijo e cafuné que o fazia dormir novamente, ou, Min cansado de passar horas trabalhando se metia debaixo das cobertas quentinha do amado e se permitia dormir.

Os dias seguiam, os projetos na produtora e no programa de rádio se intensificavam, Yoongi passava muito mais tempo no estúdio ou fora de casa, enquanto Jimin tinha aceitado trabalhar todas as noites no DNA, as consequências disso vieram logo depois, ele dormindo em meio as aulas e tendo que estudar mais ainda, ignorou os avisos dos amigos — estou bem — insistia dizer, checava seu e-mails todos os dias relendo as mensagens dos seus pais que se tornaram muito mais frequentes, mas que ele nunca respondia, ainda não conseguia falar com eles e muito menos tinha resolvido seu problema com a comida, sentia-se incomodado com o fato de todos ao seu redor o fazerem comer e a única solução — que era certa só para ele — era botar tudo para fora quando o namorado já estivesse dormindo ou muito ocupado com o trabalho.

Sentia-se vivendo uma grande mentira, nada estava bem.

Era uma quinta-feira e o fato de estar frio lá fora não impediu que Jimin acordasse suado, como se tivesse corrido uma maratona, seu corpo doía e as lagrimas molhavam seu rosto, já sabendo o motivo disso ele apenas ignorou completamente e desligou o despertador, fechou os olhos contando até dez ouvindo Yoongi bater na porta e o seu “já estou acordado” soou falho, mas ninguém invadiu seu quarto. O banho foi rápido e repetiu o mesmo processo de sempre logo depois, vestir sua farda, pegar suas coisas, tomar os remédios e murmurar para si mesmo que estava bem.

— Baby — Yoongi disse ao ouvir seus passos em direção a cozinha.

Terminou de arrumar algumas papeladas e virou-se para o menor, franzindo o cenho ao notar que algo estava errado.

— Você está bem? — questionou.

— Sim.

O peso da mentira foi maior quando sentiu os braços do outro em volta do seu corpo, beijos contra sua nuca, ele suspirou afastando-se e pegou uma única maçã.

— Tem certeza?

— Sim.

Yoongi não voltou a tocar nele e Jimin sentiu-se grato por ter seu espaço pessoal respeitado.

— Dormiu tarde de novo? — perguntou.

— Sim.

O dialogo foi nutrido apenas por Yoongi, que falava como Jimin estava se esforçando demais, pedindo que ele dormisse assim que chegasse do trabalho e reduzisse as horas de estudos, afirmando o quanto o menor era inteligente, ele tentou manter uma conversa que nem ao menos existia, então em algum momento no caminho de casa até a escola, o silencio reinou e o mais novo agradeceu ao universo por isso.

Ji Ah andava apressada pelos corredores, pastas e mais pastas em mãos, pessoas que ligavam para ela a cada segundo, abriu a porta sem bater e largou tudo em cima da mesa aos resmungos, seu chefe a encarou com o celular grudado ao ouvido falando em uma outra língua, ela revirou os olhos e bateu dois dedos no pulso, indicando que estava na hora da próxima reunião.

— Senhorita Kim — ele falou deixando o celular de lado.

— Senhor Min — ela curvou-se em respeito.

— Preciso lhe fazer uma pergunta.

— De teor profissional ou pessoal? — ela questionou.

Ele levantou pegando seus pertences pessoal e saiu da sala com ela o seguindo.

— Deixe isso para lá — respondeu — Me fale sobre a reunião de agora.

Preferiu que sua secretaria falasse, o distraindo sobre os possíveis erros que cometeu para que Jimin estivesse daquele jeito, por mais que pensasse não chegava a lugar algum, a ultima briga que tiveram foi resolvida com pote de sorvete e beijos calorosos no sofá, ainda tinha a garantia do menino de que ele não estava chateado.


~


O intervalo chegou despercebido, foi preciso que Hoseok o arrastasse até o refeitório, Jimin assistia a todos irem e virem, o falatório alto e os grupos que se formavam nas mesas, dali um tempo estaria livre daquilo tudo, via Jungkook escrevendo desesperado algo no caderno, enquanto Taliw e o namorado não paravam de trocar palavras melosas, estavam tão ocupados que Jimin saiu dali sem ninguém perceber, se abrigou no fundo da biblioteca tentando entender porque sua vida não podia ser fácil como a deles.

Seu professor de educação física faltou, mas sua felicidade não durou nem dois segundos, a notícia que eles iriam se juntar aos segundos anos veio e Jimin resmungou alto recebendo olhares dos colegas de classe, não queria estar ali, não se sentia bem para estar ali.

Jimin tentava entender como Jungkook e todos os outros alunos do segundo ano conseguiam sobreviver ao fim das atividades físicas, apenas o aquecimento consistia em dez voltas correndo pela quadra esportiva e mais dez series de exercícios, depois vinham os jogos e a liberdade quando tocava o sinal encerrando a aula. Só conseguiu terminar o aquecimento por incentivo do professor e seus dois amigos, assim que terminou ele sentou na arquibancada, bebendo água junto a algumas pílulas para aliviar a dor que estava sentindo — “tá acabando Jimin, daqui a pouco você vai pra casa, calma”.

Tudo o que ele mais queria era morrer, se arrastar para o outro lado da quadra e ficar lá até o fim do jogo, ele até tentava se enfiar na frente das bolas que eram jogadas de um lado para o outro, mas era sempre empurrado por alguém do seu time que o chamava de louca ou qualquer outro xingamento, estavam perdendo e um a menos só o levariam a um passo mais perto da derrota.

Hoseok olhava o amigo intrigado, com a certeza de que algo estava errado e ele precisava saber o que era, mas no momento só estava se concentrando em não receber uma bolada.

Quando finalmente foi atingido, Park já não sentia mais suas pernas, tudo ao seu redor girava e ele estava suando frio como se a qualquer momento pudesse virar uma estátua de gelo, caminhou lentamente até o campo do time adversário, recebendo olhares das pessoas, o jogo recomeçou e antes que Jimin pudesse chegar ao seu destino sentiu algo bater em sua costa, a queda no chão foi bruta e a ultima coisa que ouviu foi seu nome sendo gritado por seus colegas de classe.


~


A reunião acabou minutos antes do horário de almoço e quando voltaram para a andar principal o local estava praticamente vazio, Ji Ah estava mais animada e falante, seguia seu chefe pelos corredores vazios, o viu sentar em sua cadeira confortável atrás da enorme mesa.

— O senhor irá ficar aqui? — perguntou.

Ele pensou na pergunta por um segundo e tirou o celular do bolso para checar suas notificações, estava desligado como sempre fazia antes de uma reunião importante, demorou minutos para que o eletrônico ligasse e aproveitou para liberar sua secretaria para o almoço. As notificações chegaram como um furacão, Hoseok, Taliw, Jungkook, Namjoon, Taehyung, Seokjin e até o mesmo o diretor da escola, todos os recados que estava ouvindo em sua caixa postal eram sobre Jimin. De repente as ruas de Seul pareciam o próprio inferno e a buzina não era mais suficiente para exigir que o trânsito prosseguisse.

Quase duas horas depois Yoongi chegou ao seu destino, se identificou na recepção como o responsável de Park Jimin e uma mulher um pouco mais nova franziu o cenho, olhando da prancheta para ele e de volta para prancheta logo em seguida.

— Me acompanhe, por favor.

O caminho que percorreram não foi em direção a onde Jimin estava e sim a sala do médico, entraram após uma leve batida na porta.

— O responsável pelo paciente Park Jimin — a moça explicou.

A conversa que se seguiu entre os dois homens dentro daquela sala fez Yoongi entrar em pane, como se seu sistema tivesse pifado e ele não soubesse responder a todas as perguntas que eram feitas para si, realmente ele não sabia e o médico só lhe questionava mais ainda, sua cabeça estava uma confusão com tudo o que tinha acontecido, seu namorado, a pessoal a qual tinha confiado seu amor estava agora em uma cama de hospital, aparentemente bem, por que os médicos o socorreram a tempo.

A tempo.

Ele agradeceu ao homem e enfim pode ver Jimin, suas roupas tinham sido trocadas por um pijama hospitalar, parecia pálido e muito mais magro do que lembrava — quando tinha parado de prestar atenção nele? — se questionou, de repente as perguntas voltaram — Por que você é o responsável dele? Onde estão os pais? Por que ele está praticamente desnutrido? O que o levou a tomar todas aquelas medicações?

22:53, esse era o horário marcado no relógio da parede do quarto no hospital, Park Jimin piscou algumas vezes tentado se acostumar com a iluminação forte, a dor no seu corpo se multiplicou mil vezes quando tentou ficar sentando, mas a única coisa que conseguiu foi chamar atenção de Yoongi, que estava sentando numa poltrona do seu lado.

— Vou avisar ao médico que você acordou — ele disse antes mesmo que Jimin perguntasse onde estava ou o que tinha acontecido — Já volto.

O médico, um diferente ao qual Yoongi havia conversado, um senhor alto, gordo e com um bigode engraçado, parecia sério, mas sua voz era calma trazendo um conforto de certa forma, fazia algumas perguntas a Jimin, checava sua visão e tocava sua cabeça em vários lugares.

— Você vai ter que dormir aqui hoje e fazer alguns exames pela manhã, vou mandar a enfermeira trazer uma boa sopa para você.

Jimin fez uma careta, ele odiava comida de hospital, na verdade vinha odiando qualquer tipo de comida há muito tempo.

— Eu comi e repeti duas vezes, tenho certeza que vai gostar — o homem disse.

Nada foi dito por um logo tempo desde que o medico deixou o quarto, Jimin mantinha-se quieto analisando Yoongi andar de um lado para o outro, mordendo o lábio inferior, maltratando-o por conta do nervosismo, até que a voz soou baixa, mas firme.

— Park. — Yoongi parou de andar — Vou te fazer uma pergunta.

— Faça.

Jimin respirou fundo, tentando se sentar com sucesso dessa vez, a pergunta demorou a vim, o menino assistiu a Yoongi esvaziar sua bolsa em cima de uma pequena mesa existente no quarto, mostrando todos os remédios que estavam ali.

— Você está abrindo uma farmácia ou tentando se matar?

Yoongi apontou para a mesa enquanto encarava o namorado.

— Estou fazendo contrabando — Jimin respondeu.

Uma tentativa falha de ser humorado num momento sério como aquele, nunca tinha visto Yoongi com raiva daquele jeito, era assustador.

— É mesmo? Só se for para o seu estomago, por que foi onde os médicos acharam a maioria desses remédios, você não desmaiou na escola por causa de uma bolada, foi por causa dessas drogas Park, foi um choque pra mim quando o médico disse que você quase morreu, VOCE QUASE MORREU PORRA.

— Yoongi, eu...

— Eu me livrei de todas essas merdas durante a viagem e você vai lá e compra tudo isso de novo, VOCÊ DIZ QUE TÁ BEM, MAS SE DROGA QUANDO VIRO AS COSTAS, você era pra tá morto de tanto misturar remédios desse jeito, você tem noção Jimin? TEM NOÇÃO COMO É UMA BAITA SORTE VOCÊ AINDA TÁ VIVO?

— Sorte? Eu não queria está vivo.

A resposta de Jimin fez Yoongi se calar, suas mãos fechadas em punhos, Jimin não tentou conter as lagrimas quando sentiu vontade de chorar e o outro respirou fundo para não quebrar a primeira coisa que visse em sua frente.

— Não? ... e quanto a mim, seus amigos, sua família? — Yoongi olhou incrédulo para o namorado.

— Minha família me abandonou, meus amigos estão ocupados demais vivendo suas próprias vidas e você, bem, você também está ocupado, eu não quer......

— EU ESTOU AQUI JIMIN, estou aqui pra você.

O menino se encolheu na cama, vendo-o respirar fundo antes de continuar a falar.

— Assim como Jin, Jungkook, Namjoon, Hoseok, Taliw, Taehyung, todos sempre estaremos juntos de você, mas parece que você não nos quer perto.

— Eu sou um fardo, eu não quero que voc....

— CARALHO PARK JIMIN, VOCÊ PRECISA DE AJUDA, DEIXE A GENTE TE AJUDAR.

A porta foi aberta sem aviso e uma mulher não muito velha entrou no quarto empurrando um carrinho, ela sorriu mesmo percebendo o clima tenso do lugar, Yoongi juntou todos aqueles medicamentos colocando em uma sacola para se livrar daquilo, agradecendo internamente por ela ter aparecido ali ou aquela discursão tomaria rumos terríveis.

— É melhor deixar ele descansar — ela ajeitou a comida para o mais novo — Hospital não é lugar de briga.

Yoongi saiu do quarto muito irritado com as atitudes negativas do namorado, Jimin enxugou o rosto e mesmo não querendo comer se forçou, a enfermeira lhe aplicou um remédio através do soro e minutos mais tarde ele deitou na cama olhando para o teto, tentando descobrir em que momento sua vida se transformou em uma montanha russa de altos e baixos.




[...]




A porta se abriu e Jimin não precisou olhar para saber que era Jungkook, já havia escutado a voz do amigo antes de ele aparecer. O mais novo caminhou até ele e Park fechou os olhos na tentativa de fingir que estava dormindo, o carinho em seu cabelo e logo em seguida em seu rosto, eram suaves e quase imperceptíveis, o menino Jeon olhou o amigo por mais alguns minutos até ir sentar-se na poltrona.

Jimin analisava seu melhor amigo assistindo tv — “como alguém como ele pode querer minha amizade?” — se questionava, o tempo passou e ele assistiram a um filme antigo, não tocaram no assunto do acidente que Jungkook sabia ser muito mais sério do que uma simples bolada. Quando os últimos créditos do filme acabaram, o menino saiu do quarto para voltar logo depois, com um biquinho nos lábios e braços cruzados.

— Não podem desligar o ar-condicionado sei lá por que motivo.

Jungkook explicou fazendo o outro encara-lo confuso, ele puxou o lençol do Park para cima e deitou ao seu lado.

— Ei, você não pode fazer isso — avisou Jimin.

— Quer ficar tremendo de frio a noite toda, hyung? — perguntou com uma sobrancelha erguida.

— Eu não estou com frio.

— Você está tremendo há horas aí, para de mentir.

Jungkook o trouxe para seus braços sentindo-o se encolher, ele era quentinho e confortável, o mais velho fechou os olhos pensando em como o menino e Hoseok sempre foram seu porto-seguro e mesmo acostumado com o lado carinhoso e amoroso do Jeon, Park lá no fundo queria que Yoongi estivesse no lugar do melhor amigo naquele momento.





Notas Finais


🌈 Volto dia 25 🦄

🎈 Críticas, Comentários, Favoritos, Opiniões, Pedidos, Sugestões, Teorias, são sempre bem-vindas...

💜 Deem uma chance a Minjoon:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/contos-minjoon-nammin-15039984

📃 Eu sempre posto os capítulos no Wattpad antes, link de Breathin a seguir:

https://www.wattpad.com/story/196534940?utm_medium=com.whatsapp&utm_source=android&utm_content=story_info


Uvidimsya pozzhe 😘😌


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