1. Spirit Fanfics >
  2. Brilha Linda Flor - Em Busca do Passado >
  3. Início

História Brilha Linda Flor - Em Busca do Passado - Início


Escrita por: lussik2

Notas do Autor


Essa fic vem da minha imaginação. Espero que gostem. :)
Capítulo atualizado**

Capítulo 1 - Início


Fanfic / Fanfiction Brilha Linda Flor - Em Busca do Passado - Início

O mundo Shinobi tem que estudado, treinado e testado sempre, uma geração cresce e novas gerações aparecem. É como um círculo da vida, pessoas boas nasce e traz paz a se como também para o mundo, outras gerações acaba trazendo ódio, isso se torna lamentável no mundo shinobi.

A vila de Konoha foi fundada pelos dois homens mais poderosos de seu tempo, Madara Uchiha e Hashirama Senju, ambos eram líderes de seus clãs e eram próximos como irmãos, foram amigos e rivais durante muito tempo, a vila dependeu muito de ambos os clãs, Senju e Uchiha, para que a, ainda pequena, Konoha se fortalecesse e se tornasse um ótimo lugar para se viver. 

Depois de muito tempo, entre os países existia um, país do redemoinho, é o país de origem do Clã Uzumaki. Está subentendido que o país não existe mais, tendo sido destruído e o resto dos sobreviventes sendo espalhados por todo o mundo. O sobrenome Uzumaki é muito comum nesse país. Ele era localizado em uma ilha fora da costa do País do Fogo.

Entre a linha dessa ilha, uma garotinha mora com sua vó, Shirogane Aya, foi uma conselheira e kunoichi aposentada de Sunagakure (Vila Oculta da Areia). Senhora Aya com sua idade de 65 anos tinha energia de sobra, suas habilidades são incríveis que a tornou-se conhecida e adora em Sunagakure.

Senhora Aya mora sozinha com sua neta pequena, com 7 anos de idade. Uzumaki S/n é uma criança fofa e carinhosa e sempre sorridente. As duas mora em uma local totalmente fechado, uma casa é rodeada entre rochas e madeira dando aparência de uma casa. S/n corria em todo lugar da casa, brincava com que via, fazia tudo que podia na casa. Sua Vó, Aya, cuida da garota dês dos 5 anos de idade. Mas algumas coisas estava dificultando para senhora Aya, precisava ir embora do local que já não é mais seguro.

S/n on 

Minha vó entra no meu quarto. Me levanto e corro na direção dela e abraço sua cintura a olhando. Sorrir.

— Que bom que voltou vovó — Digo ainda abraçando. 

— S/n, minha querida, venha, temos que conversar sobre algo — Vovó diz um pouco seria. Ela me leva ate a minha cama.

Sentamos na mesma e ela me olhou nos olhos. Vovó tem seu cabelo preto e algumas fios brancos. 

— Esse lugar não é mais seguro para você, teremos que se mudar e ir para outro local. — Vovó disse levantando e pegando minha mochila colocando algumas roupas e objetos que uso — Um amiga envio algumas pessoas para ajudar.

— Amigo? Vovó, iremos sair mesmo? — sorrir

Nunca sai da minha casa. Vovó sempre é contra do meu desejo de sair de casa. Vovó nunca responde o que sempre pergunto, principalmente quando pergunto sobre meus pais. Ela desvia do assunto e acabo deixando de lado.

— Vista isso! Coloque o capuz e usa essa bota preta. — Vovó me entrega  

— Quando iremos vovó? — perguntei, peguei as coisas e me vestir, coloquei o capuz na minha cabeça. Um barulho alto veio de um lugar. Me assustei pegando no braço da vovó — O que tá acontecendo? 

— Vem, vamos usar o túnel! — Vovó diz me puxando junto com ela. O Túnel era o local de saída da casa.

Corremos dentro do túnel. Nele tem várias portas que dá em uma direção da casa. Vovó me puxava, podia ver seu braço e na frente dela pode ver uma luz brilhante, será que irei poder sair e ver o que tem lá fora?

Vovó pega outra direção e assim que entramos no local desconhecido por mim. Nunca vi aquele cômodo da casa antes. Uma mulher de longos cabelos aprece na frente da vovó.

— Tsunade! — Vovó falou 

Sem mais nenhuma palavra a mulher pegou meu pulso e me puxou pra longe, olhei pra trás e vi a vovó ficar.

— VOVÓ! — tentei parar mas a mulher me puxava.

Depois de tanto correr e sem a vovó no meu campo de visão. Entramos em uma sala cheias de coisas, teia de aranha caia do teto, caixa espalhadas como também livros e pergaminhos.  Estava ficando com medo. Quem era ela? Fiquei sem saber o que fazer, me afastei um pouco. Ao fundo da sala vi mais duas pessoas. Um tinha cabelos pretos e o outro, cabelos brancos.

— Nossa missão é ficar com essa garotinha? — O mais alto falou, paresia irritado.

— Orochimaru, não seja assim. — Tsunade fala — Jiraiya! 

— Sim, eu sei! 

O de cabelos brancos sai de seu canto e vem até mim. Me afastei dele assim que chegou perto, mas ele ergui algo, ele segurava uma rosa vermelha, sorri. Nunca tinha visto uma rosa, só nos livros que a vovó me mostrava que tina desenho de rosas, planetas boas e ruins. 

— Uma Rosa vermelha — digo olhando para a mesma

— Você gostou? — o de cabelos Brancos diz — Trouxe pra você! 

Soltei um risada vendo a pequena rosa vermelha. Ela é linda! Ele me entregou e falei "Obrigado" timidamente. Toquei na rosa e sente a flor. Cheirei o aroma da flor.

— Isso vai funcionar? — o de cabelos pretos fala 

— Fica quieto, não podemos dizer nada na frente dela. — Tsunade fala e me olha sorrindo — Você vai ficar bem. 

Meus olhos começaram a pesar de sono. Que estranho... Não estou com sono. Cai no sono.

Acordei em um lugar totalmente diferente, sem ninguém ao meu lado. Mas eu ainda tinha a pequena rosa em mãos. Sorrir feliz por ter algo do mundo lá fora. Mas não era por muito tempo, a flor está morrendo. Ver isso fez meus olhos lacrimejar.

Juntei minhas mãos uma na outra e fechei os olhos. Deixei algo fluir no meu corpo. Por fim, cantei uma melodia suave..

— NÃO! — um grito veio de longe. Me assustei deixando a flor cair na minha perna. Limpei as lágrimas do meu rosto e olhei pra vovó.

— Eu só queria cantar para rosa, ela está morrendo. — falo sem entender, nunca entendi por qual motivo vovó nunca me deixa cantar. Lembro dela cantando essa melodia quando ia me  colocar pra dormir, mas agora. Ela nunca mais o fez.

Vovó suspirou e andou até mim. Pegou a rosa e deixou a mesma de lado. Ela me olha, ajeita o fio rebelde do meu cabelo aí vai no meu rosto. 

— S/n, você irá fazer 8 anos em 12 de outubro. Está na hora de você crescer. Irei te treinar, tornarei sua sensei e por fim, você irá cuidar de se própria — Ela pega na minha mão — Um dia você irá saí e quero que esse dia, você seja capaz de se cuidar.

— irei poder sair?

— Sim, não vou conseguir te proteger por muito tempo. Eles irão vim atrás de você. Eles vieram atrás de seus anos atrás.

Meu coração acelera ao ouvir pela a primeira vez a vovó falando de meus pais. Nunca ouvir ela dizer tanto sobre algo. Quem tá atrás de mim?

— Mas antes que eu possa tornar sua sensei, preciso te contar sobre o passo de seus pais.

Fiquei totalmente surpresa com as palavras de minha vó. Fiquei calada esperando ela continuar.

— Sua mãe é minha filha, Uzumaki Serena. Serena tinha um relacionamento da qual eu e seu avô não aceitamos, serena sem aceitar a nossa decisão, fugiu. Depois de alguns anos, serena volta grávida de você. Acolhermos sua mãe junto com você.

— E meu pai?

— Não o conhece. Não sei quem era ele. Não tive a oportunidade de vê-lo. Depois de 3 meses, ele veio atrás da sua mãe. Nesse dia que ele veio, eu, estava em um missão da aldeia do redemoinho. Tive ir na minha cidade natal, a Aldeia da Areia. — vovó se levanta e pega um livro, abri em uma página que mostra o símbolo. Ela senta no meu lado novamente — Seu pai e sua mãe ficou morando fora da aldeia, que hoje chegou ao ponto que levou à sua destruição completa na guerra. Aqueles que sobreviveram à destruição da aldeia se espalharam pelo mundo. Somos do clã Uzumaki. Seu pais morreram pra tentar salvar sua vida de ninjas da outras aldeias.   — Vovó suspirou assim que termina. é muito informação para mim. — Você possui um Chakra fora do comum deles, e um poder da qual não sei o limite, e uma técnica extraordinário da qual não tenho conhecimento. Irei ser sua sensei e vou te ensinar tudo sobre o mundo Shinobi, tudo que for necessário.

— Vovó... — Não conseguir dizer mais nada, estava chorando em seu braços. 

— Sei que você não está entendendo quase nada, sei que você quer saber o motivo de nunca poder sair no mundo. Um dia você irá entender, e quando esse dia chegar, quero te deixar preparada para tudo. 

— Obrigada vovó — digo 

Vovó me abraça novamente e sorriu no meio de choro. Não estou tão sozinha, tenho você vovó. Eu te amo muito, nunca vou deixá-la. 


Notas Finais


Primeiro capítulo feito! Veja o próximo capítulo →


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...