-Triiiiiiiiim. Triiiiiiiiim.
06:00 horas da manhã. O despertador de San toca. Ela o pega e se espreguiça com cuidado. Mesmo suas dores terem 90% de melhora, ela ainda sentia algumas fincadas. Levantou, e foi para o banheiro tomar seu banho. Após 15 minutos, saiu de toalha. Como a escola não exigia uniforme, vestiu uma camiseta fina, por cima uma blusa de frio fina também, colocou uma saia simples e sua bota cano longo. Pegou sua mochila e cartão de identificação e desceu para a cozinha. Encontrando sua tia e Milla.
-Bom dia.- disse sorrindo.
-Bom dia querida.-respondeu Neuza retribuindo o sorriso.
-Bom dia, tá preparada para enfrentar o inferno?-Milla diz.
-Milla olha a boca.-Neuza fala.
-Hum.Rsrs. Talvez.-responde San.
-E como se sente?
-Estou muito melhor.
-Que bom. Mais o que não me entra na cabeça foi porque te atacaram.-diz Milla pensativa.- Se não levaram seu celular e nem te abu...
-Eu também estou bem confusa.-diz San.
Logo terminaram o café da manhã, despediram-se de Neuza e pegando suas mochilas, saíram. Lá fora encontraram Ken e Leandro.
-Bom dias.-diz Milla que depois vai beijar Leandro. Ken e San se olham,ele á comprimenta com um sorriso. Ela séria o comprimenta.
No caminho para a escola, Milla falava dos colegas de classe e professores. Já na escola, vêem poucos alunos.
-Imaginei mais pessoas.-San diz.
-É porque é o primeiro dia de aula. Ontem que tava um caos.-responde Leandro.
-Entendi.
Após o sinal tocar, eles vão para sua sala. Ao entrarem todos os que estavam presente, olham para San, ela ignora os olhares e se senta ao lado de Milla, na janela. Em seguida entra Jenny, que os cumprimenta sorrindo. Depois entram Bárbara e Bruno. A loira olha para Ken e sorri. Bruno olha rapidamente para San, sorri e se senta.
-Você é a San, prima da Milla né?-Jenny pergunta simpática.
-Sim, e você é a Jenny, certo?
-Isso mesmo.
Conversaram mais um pouco, Bruno olhava para San, achou a garota interessante.
-Vai cair a baba irmãozinho.Kkkk.-Bárbara diz.
-Vai se fuder Bárbara.-Ele diz irritado e começa a mexer no celular. Entra a professora de história, que se apresenta aos novatos. E logo inicia a matéria.
-Ninguém merece essa matéria. Quem quer saber sobre gente antiga? Eu nem era nascida.-reclama Milla, para os amigos.
-É por isso a matéria, para ficarmos sabendo da história de nossos antepassados.-diz Milla.
-Ah, levassem a gente para um museu então.-diz Milla.
=Kkkkkk-os amigos riem.
O segundo horário que era de matemática, passou voando. O terceiro, de arte também. Chegando então, a hora do intervalo. Todos se levantaram, e saíram da sala. Pegando seus lanches, Milla e companhia sentaram na grama do pátio em roda.
-Jenny, você morava onde antes de vir para esta escola?-San pergunta.
-Na verdade sempre morei aqui no bairro. Só que tive que me transferir de escola.
-Mas porque?-Milla diz curiosa.
-É que desde que surgiram certos boatos por lá. Meu pai achou melhor me transferi e mudar de casa.
-Onde era sua escola?
-É aquela que fica atrás da praça perto de um pequeno bosque. Conhecem?-Jenny pergunta, San fica tensa.
-Sim.-Ken responde.
-E quais foram esses tais boatos que fizeram seu pai tomar essa decisão?
-Bom, dizem que na porta do colégio um grupo de 4 rapazes ficam analisando as moças, para depois as atacarem. Como o único caminho de volta é pelo bosque eles já sabem. Mais é apenas a tardinha e a noite.- San começa a ficar mais tensa ainda. Mais precisava de respostas para os seus porquês. E se estiver certa, esses boatos se encaixam.
-M.mais, só dois? Como assim fazem vítimas?-ela pergunta. Os outros a olham. Sabiam o que ela queria saber.
-Bem, fiquei sabendo que um deles morreu e um outro foi preso pela policia, quando flagraram o ato. Dois deles conseguiram fugir e agem como maníacos por aí. Atacando garotas.
San começou a ficar preocupada, os boatos batem. Milla percebeu.
-San, tudo bem?-Milla pergunta.
-Sim, mais...
-Por acaso você...
-Sim Jenny, talvez eu tenha sido uma dessas vítimas.-disse perdida.
-M.mas o que fizeram com você?
-Aqueles desgraçados a espancaram e a deixaram jogada pela a estrada.-Ken responde com raiva.
-Que monstros.-Jenny tampou a boca, abismada.
Conversaram mais um pouco. O sinal bate, para o término do intervalo. Eles voltam para a sala, San fica pensativa em sua carteira. O professor de geografia entra, e começa sua aula.
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