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História Bro (em pausa) - Crazy Night


Escrita por: HeJuice

Capítulo 3 - Crazy Night


 A semana passou voando, os preparativos para o casamento estavam a todo vapor. A boate já estava reservada, lista de convidados estava ok, assim como a decoração, padrinhos, madrinhas, e as roupas. Julie estava uma pilha de nervo, ficava revisando tudo toda hora, ainda mais agora que faltava um pouco mais de vinte e quatro horas para o casamento.

             — você vai furar o chão desse jeito. — comentei enquanto olhava as coisas no computador.

             Julie estava andando de um lado para o outro da sala, com o roteiro nas mãos e murmurando coisas.

            — eu estou muito nervosa, Ruby.  — parou e jogou os braços para o alto.

            —ei, se acalma. — deixei o computador pra lá e fui até ela. — tudo vai dar certo, ok? — acariciei sua bochecha de leve.

            — ok! — assentiu fechando os olhos. — mas eu acho melhor conferir tudo mais uma vez. — falou preocupada. Não aguentei e comecei a rir.

              — ok! — lhe dei um selinho rápido. 

            — você ainda vai a tal festa com os garotos? — perguntou quando eu sentei novamente na poltrona.

             — não é exatamente uma festa. — falei sem encara-la nos olhos.

            — não? Então o que é? 

             — nós só iremos sair pra comemorar a minha última noite como solteira.

             — então vai ser uma despedida de solteiro? — me encarou seria e com os braços cruzados.

            Eu sabia que essa ideia de despedida não daria certo.

            — não, só iremos sair pra beber. — menti.

             Eu odeio mentir para ela. Não acho isso certo.

            — vai ter mulheres?

            — não. — menti de novo. Droga.

             — não? — arqueou  a sobrancelha.

            — não. — confirmei.

             — então, ok!

             Olhei para a janela e vi que já estava anoitecendo. Estava chegando  a hora de se arrumar pra tal festa.

            — bom, vou me arrumar, ok? — levantei de onde eu estava e antes de subir dei um selinho rápido nela.

            — ok! — resmungou fazendo beicinho.

             Subi as escadas correndo até chegar em nosso quarto, fui direto pró banheiro, me despi e tomei uma ducha rápida. Sai do banheiro com uma toalha enrolada na cintura e com outra secando os cabelos. Abri o guarda roupas e peguei uma calça rasgada, uma cueca boxer, e Vesti.

Coloquei a tala pra esconder os seios e uma blusa larga, peguei meus coturnos e os calcei. Fui até o banheiro e penteei mais ou menos os cabelos.  Peguei minha jaqueta  com tachinhas e Vesti. Peguei as chaves do carro e desci.

         — você vai assim? Toda linda? — Julie me olhou de cima a baixo.

            — ei, sem ciúmes. Eu sou sua e você sabe disso. — lhe dei um beijo demorado.

            — só quero ver. — resmungou quando nos afastamos.  Sorri fraco.

             — agora eu tenho que ir.

            — juízo, hein! — falou antes  que eu cruzasse a porta.

             — sempre tive. — dei uma piscadela.

         ― Boa sorte lá na casa do Bieber com os últimos preparativos do Bufete, e não destrua a casa dele - Brinco e ela me manda língua.

            Saio de casa ainda com peso na consciência, éramos um casal, não mentíamos uma para outra, mas não tem problema se eu não fizer nada de errado certo? Fiquei tentando me convencer disso todo o caminho para amenizar a culpa.

         Quando vi já estava em frente a uma casa, a mesma era praticamente toda de vidro e com alguns tons de branco, bem modernos. Peguei o celular para conferir se era esse endereço mesmo que Chris havia me mandado, pois tinham muitas pessoas na entrada, a música ecoava a quilômetros de distância, as luzes quase me deixavam cega.

 Fui adentrando na casa observando todo o local a procura de alguns dos garotos, logo encontrei Justin com uma puta em seu colo.

― Seu vacilão, que festa de arromba é essa? - Pergunto tirando a puta de cima dele, a mesma me olha de cima a baixo revirando os olhos, nem dou bola.

―Grande Ruby!  Finalmente

 Ele me lança um sorriso malicioso indo em direção ao palco, pega um microfone com o DJ

―Bem... Nossa pré-casada chegou, amanhã vai ser um grande dia pra ela, vão colocar uma coleira nesse pescocinho, então tecnicamente hoje será o último dia feliz da vida dela.

Dou risada como todos, mas reviro os olhos.

 ―Como ela é meu chapa eu desejo felicidades adiantadas, e que você seja muito feliz com a gostosa da Julie - lhe mando um dedo - Então façam muito barulho para um soldado perdido.

                Todos gritaram e assobiaram, o DJ
voltou com a música eletrônica, todos continuaram a dançar. Bieber desceu do palco e logo chegaram o resto dos garotos.

― Nos agradeça por esta festa foda - Ryan se gabou.

― Falei pra Julie que não teria meninas - Comentei e eles riram.

―Já tá laçadinho - Implicou Chaz.

              Fui até o bar e pedi vodca, tomei uma atrás da outra, não deixava de ser verdade o que Justin disse, amanhã tudo mudará, então preciso aproveitar.

           Quando já havia tomado vários copos com os garotos, fui cambaleando até a escada segurando no corrimão. Estava desnorteada a procura de um banheiro, estou perdendo a prática, pois nesses tempos com Julie pelo casamento não estou bebendo com frequência pelo bocado de coisas que tenho a fazer.

          Esbarrei em um garoto, o mesmo derrubou meia garrafa de vodca em mim, xinguei alto e corri até o banheiro. Quando adentrei no mesmo tirei minha camisa e minha jaqueta ficando apenas com a tala que cobria meus seios e vomitei. Senti uma respiração em meu pescoço e quando me viro vejo Justin. Sinto o cheiro de drogas é álcool de longe.

                     — ue? Ta desprendendo? — falou com voz roca perto do meu ouvido. — se prepare que daqui pra frente é assim pra pior.  — riu fraco.

            — cala a boca. — falei com a voz embargada.

            Dei um empurrão nele e caminhei até a pia, aonde lavei  a boca e o rosto.

             — Ah, qual é, Ruby? — senti aquele hálito quente no meu pescoço novamente.  — vamos aproveitar a noite. — me virou pra ele com brutalidade. — se divirta só por essa noite. — segurou minha cintura com força e roçando sua boca na minha orelha.

            — oh, Justin. — resmungo. Aquela proximidade estava me acusando arrepios.

            — só hoje. — me entregou um cigarro de maconha.

             Eu estava extasiada com as bebidas, então resolvi completar o pacote. Dei um, dois tragos no cigarro e parei olhando pro Justin. O mesmo sorriu, pegou o cigarro da minha mão e deu um trago também soltando a fumaça em meu rosto. Sorriu. Tomei o cigarro da mão dele e acabei de fuma-lo, ele sorriu.  

            Minha visão estava totalmente embasada e minha cabeça rodando. O encarei e sorri de lado, ele correspondeu do mesmo modo.

             — vamos aproveitar a noite? — sussurrou  em meu ouvido. Assenti.

            Ele foi me conduzindo para fora do banheiro, eu não estava respondendo por mim mesma, tudo em mim parecia ser guiar por ele. Passamos pela multidão e Justin foi me levando pra  um lugar pouco movimentado, ate que chegamos a um corredor cheio de portas.

            — o que estamos fazendo aqui? — perguntei rindo.

              — viemos nos diverti. — respondeu rindo também.

 

            Pov. Justin

            Fui conduzindo-a até  um dos quartos e abri a porta do mesmo. Ela entrou cambaleando e se encostou na parede, não perdi tempo e a prensei contra a mesma, suspendi uma de  suas pernas e tomei seus lábios em um beijo urgente e feroz. 

             Ela levou suas mãos para minha nuca e prensou mais nossos lábios, enquanto nossas línguas travavam uma luta insana. Suspendi a outra perna me pondo entre as duas e apertando suas coxas com força, as mesmas eram firmes, ela passou os dois braços pelo meu pescoço.

            Afastei da parede com ela em meu colo e fui caminhando até a cama, aonde eu a joguei com brutalidade. Afastei e fiquei analisando-a, ela estava ofegante e  me olhava.  Tirei a blusa e joguei no chão com força, olhei e sorri de lado, ela correspondeu do mesmo modo. Comecei a tirar os coturnos e jogar em qualquer canto do quarto,  abri o zíper da calça e comecei a tira-la com rapidez. Confesso que estava curioso pra saber o que ela escondia de baixo daquelas roupas largas.

            — Boxer? — perguntei surpreso quando terminei de tirar sua calça e vi que ela estava de Boxer.

            — por quê? Não gostou? — perguntou.

             — não importa.

            Ajoelhei na cama e prendendo entre minhas pernas e tomei seus lábios novamente. Suas mãos foram deslizando do meu abdômen até o cós da calça, ela abriu o zíper e enfiou as mãos dentro da minha boxer. Começou a dar uma atenção especial para ele.

 Com as mãos fui tirando a tala que me impedia de ver seus seio, e diga-se de passagem, aquela tala era difícil de tirar. Mas compensou, pois seus seios fartos foram libertados. Umedeci os lábios, a vontade de penetra-la com força aumentou ainda mais.

            Joguei seu corpo para trás e arranque aquela Boxer,  e WOW, aquele corpo era melhor do que eu estava esperando, curvas definidas e delicadas ao mesmo tempo, nem parecia pertencer a mesma pessoa, seu corpo coberto por diversas tatuagens dava um toque diferente.  Inclinei pra frente e a beijei, minhas mãos foram deslizando pelo seu corpo passando pelos seios até chegar sua intimidade, que eu comecei a acaricia-la. Ela arfou em meus lábios.

            Afastei do beijo e fui descendo pelo pescoço até seus seios, os mesmos eram convidativos, os apertei com força e os chupei com vontade.  Ela começou a gemer e se contorcer. Com toda certeza Julie não sabia fazer desse  com minhas mãos comecei a entoca-la com dois dedos fazendo movimentos fortes. Ela agarrou meus cabelos os puxando, e eu  intensifiquei  as carícias tanto noz seios quanto em sua intimidade. Não demorou muito e ela explodiu e gozou na minha mão.

            Me afastei satisfeito com o resultado, consegui deixa-la ofegante e com certeza sem ar. Ela me olhava com um olhar de quero mais, mas não correspondi e esperei ela dar o primeiro passo.

             A mesma veio até a mim e começou a abaixar minha calça até tira-la por completo, logo depois foi minha Boxer. Mordeu os lábios e pegou meu membro, me deu uma olhada.

              — ele é seu por essa noite. Pode fazer o que quiser com seu brinquedinho. — falei, ela sorriu e me jogou na cama.

            Sentou em minhas pernas, abaixou e o abocanhou. Sua língua começou fazendo um bom trabalho na glande enquanto seus dedos no resto. O bom de transar com lésbicas é  esse, elas fazem um ótimo trabalho com a boca e as mãos.  Ela começou a maltratar meu pau do jeito que eu gosto me dando muito prazer. Quando eu estava quase lá ela parou e sentou na minha perna me olhando.

             — por que parou? Não vai deixar ele assim, né?  —falei, ela sorriu de lado.

            Pegou na mão novamente e começou a fazer o movimento de sobe e desce com as mãos, ela aumentou a velocidade de uma maneira absurda que nem eu quando Bato uma consigo atingir.

            Tenho que  confessar, ela é foda e ta me fazendo gemer com o prazer que eu estou sentindo, e olha que eu não faço isso na hora do sexo. E ela conseguiu chegar a onde eu queria , atingi meu. Ápice e gozei na sua mão .

         Não perdi tempo e a puxei para que sentasse em cima do meu membro,  fui penetrando-a lentamente até coloca-lo todo pra dentro. Ela era apertada e gemeu  de dor. Segurei sua cintura e comecei a entoca-la lentamente, para ela se acostumar, e logo passei para mais fortes a fazendo gemer com intensidade.

          Com as mãos apalpadas em  meu peito soltei sua cintura e parei de  entoca-la. Ela me olhou confusa.

            — agora é sua vez. —  falei.

            Ela começou a cavalgar do jeito que gosto, rápido. Seus gemidos iam aumentando conforme ela ia aumentando a intensidade, suas mãos arranhavam meu peito sem dó nem piedade, em uma tentativa insana de aliviar a tensão.

            Quando ela estava chegando ao seu ápice eu a impedi de se mexer, ela me olhou seria.

             — a Julie te da o que eu estou de dando? — provoquei. Negou. — você está gostando? — confirmou. — você quer mais?

            — Justin, para com  isso e me fode logo. — resmungou querendo se mexer.

            — você quer que eu te fodo? — assentiu. — como?

            — porra, me fode com força. — resmungou  impaciente.  Sorri e dei uma entocada forte que a fez gritar .

            Segurei sua cintura fortemente e comecei a entoca-la com força enquanto ela também se movimentava. Aquela foda estava sendo sinistras e sem dúvida uma das melhores da minha vida. Ela começou a arranhar meu peito novamente , chegava a doer, mas quem se importa quando se está em êxtase ?

              Os gemidos dela eram excitantes e davam corda para que eu continuasse , ela estava chegando ao ápice e para se aliviar deu uma arranhada tão forte no meu peito que dessa vez doeu e faltou pouco arrancar sangue. Para me aliviar dei um tapa forte e estalado em sua bunda.  Soltou um grito alto e gozou, ela havia chegado ao ápice ,mas eu não. Continuei entocando com força a fazendo contorcer e revirar os olhos de  prazer, quando cheguei ao ápice prensei sua cintura e gozei bastante. 

            Parei e a encarei, ela estava ofegante e com o corpo trêmulo. Ela não tinha experiência com homens, pois eu a conheço muito bem, mas fez eu mudar meus conceitos. Eu amo foda com patricinhas, mas ninguém resiste a um sexo punk como esse.  Não perdi tempo e inverti a posição a deixando por baixo.

            — você quer mais? — perguntei me pondo entre suas pernas e as acariciando.

            — sim, eu preciso de mais.  — sussurrou de olhos fechados.

            ―Então isso será seu presente de casamento. Vou fazer você  delirar a noite toda. — falei com voz roca próximo do seu ouvido


Notas Finais


pls. #comentem

bjs He & Alasca


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