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História Broken Hearts - Vermelho é a cor mais quente


Escrita por: Miss_Amelie

Notas do Autor


Olá, meus Wonderbaties de my life,

Eu sei que Andrea Beaumont não é uma personagem conhecida por muitos (daí minha necessidade de apresentá-la, em capítulos passados, nas notas finais e também no diálogo entre Bruce e Diana no telhado). Mas, apesar do hall de ex do Batman ter nomes mais famosos como Talia ou Selina, minha escolha por Andrea é por ela ser mais cabível à trama.

Dito isso, aproveitem a viagem literária:

Beijocas!




>> Disclaimer: Os personagens pertencem à DC Comics.

gif Jessica Chastain como Andrea Beaumont.


ps.: Amores, desculpem estar demorando a responder os comentários, mas eu realmente estou com o tempo muito escasso.

Capítulo 27 - Vermelho é a cor mais quente


Fanfic / Fanfiction Broken Hearts - Vermelho é a cor mais quente


“O passado não reconhece o seu lugar:

está sempre presente.”

(Mario Quintana)

 

• • •
 
 
• Dias antes ||

Torre de Vigilância •

 

 
"Nada como me esticar depois de cinco horas de monitoramento”, Diana pensou. Ela ouve as portas do ventre do monitor se abrirem com um ligeiro assobio, capturando sua atenção. Diana anda pelo Sentinela tomando o caminho mais rápido para o corredor dos quartos dos fundadores. É um corredor exclusivo. Apenas sete quartos. Os quartos dos sete primeiros integrantes da Liga.

Apenas um está desocupado: o de número seis, já que Shayera, em sua volta à Liga – após a invasão Thanagariana – resolveu utilizar o dormitório em um dos andares abaixo, junto com os novos membros. Não querendo fazer uso de seu antigo alojamento. A verdade é que sua culpa a impedia de sentir-se como um membro da “elite” da Liga, como alguns recrutas chamavam os sete fundadores originais.
Esse tipo de entusiasmo era ainda mais evidente e respeitoso quando essa saudação se estendia sobre três membros em especial. Eles os chamavam de A TRINDADE – Batman, Mulher Maravilha e Superman. Muito embora nenhum dos três se considerasse acima ou mais importante que qualquer um de seus companheiros.

Diana toma o elevador para seu quarto. Ela ouve quando Vigilante e Gladiador Dourado conversavam sobre John Wayne. Não que ela esteja prestando atenção, mas a conversa gira em torno de um faroeste ou coisa do gênero. E Gladiador insiste que a interpretação de Jeff Bridges foi melhor que a de John Wayne em Bravura Indômita. 

Ela sorri para si mesma. Sim... um bêbado impecável. Ela lembra do filme. Ela também acha isso. Mas quem pode culpar Vigilante por preferir os clássicos? 

Canário está perto da porta, batendo o pé freneticamente. “Ela deve estar furiosa com Ollie”. Normalmente é assim que Bruce a faz sentir quando eles brigam por algo aleatório. E ela vê muito de si mesma e Bruce na relação entre Ollie e Dinah. É um pensamento que a diverte, muito embora.

Ela olha de relance para todos, que estão estranhamente quietos. É um tipo de respeito que muitas vezes ela não gosta. Ela prefere que sejam todos descontraídos ao seu redor. Mas Diana não é alheia ao fato de que ser a Mulher Maravilha é um tanto intimidante.

Quando a porta se abre, ela dirige o melhor dos seus sorrisos para os três. Dinah responde, meio sem jeito. Enquanto os dois homens permanecem dirigindo o mesmo olhar aquecido para ela, parecendo filhotes de cachorro procurando um dono.

Desde que os deveres e atribuições dela na Liga estão devidamente resolvidos, ela e Bruce tem um ‘contrato’ entre eles: ela deve ir para mansão. Um tipo de acordo que envolve mais membros do que o Cavaleiro das Trevas gostaria, como Tim, Alfred, Dick e até Bárbara, que é um membro adjacente à família.

Movendo os cabides com roupas no armário, ela dá de cara com o vestido que usou em Paris, quando dançou com Bruce. Estava rasgado. Mas era a imagem mais linda que ela se permitia guardar em seu coração. Um sorriso se espalha largo em seus lábios e ela balança a cabeça lentamente, enquanto a imagem se espalha em sua mente.

De repente, novas imagens: Bruce, de pé, imóvel diante dela. Beijando-a em sequência. Amando-a depois de fazer seu vestido cair de seu corpo, até que ela não tenha nada sobre si.

As bochechas coram só de pensar no que veio imediatamente depois: beijos, lambidas, arfadas de ar, respirações pesadas, penetrações, insinuações, mordidas umedecidas, suores, clemência, gritos, declarações, aspereza e delicadeza. Desculpas, perdão, aceitação, prazer, amor: tudo embrulhado num pesado casaco da paixão que sentiam um pelo outro.

Após um banho, ela escova o cabelo contemplando-se no espelho. Não há vergonha em sua nudez. Ela imagina as linhas e a forma do vestido contra seu corpo. Ele cobre a maior parte do que o uniforme não faz. Bruce poderá ver suas curvas, mas não será de forma tão extravagante como em sua armadura.

Uma chamada na porta a tira de seu transe. Ela responde e se veste com um agasalho simples e um moleton, antes de abrir.

– Boa noite, kal – Diana lhe dá boas-vindas com um sorriso tranquilizador que seu amigo kryptoniano adora.

 

Ele a olha com preocupação transparente e ela sabe que ele quer conversar sobre algo para o qual tem dificuldades de falar. “Será sobre Lois?”, ela pensa.

– Você vai à Gotham de novo? – Diana tenta estudar se ele está incomodado ou se é apenas preocupação. Quando ela responde sim, o sorriso fraco dele murcha ainda mais. – Você não acha que tem passado tempo demais lá, Di?

– Kal, foi o Bruce quem me convidou. Eu não estou impondo a minha presença. Eu posso ser teimosa, mas não sou deselegante. – Diana segura um sorriso satisfeito nos lábios.

 

Superman abaixa o queixo e começa a balançar a cabeça.

– Diana, não é o que quero dizer. Eu sei que você não iria obrigá-lo a estar com você... – Ele faz uma pausa, levantou a cabeça para encará-la. – Eu estou preocupado.

 

Diana solta um longo suspiro. Ela tinha certeza que Clark viu Bruce sair de seu quarto na semana passada, quando ele teve uma emergência que antecipara sua saída para patrulha naquela noite. As coisas ficaram aquecidas, mas o Oráculo teve que interrompê-los no meio da “diversão” porque mister Freeze calhou de aprontar em Gotham.

 

– Kal, por favor, pare de se preocupar – Diana queria tranquilizá-lo de alguma forma – Você o conhece há anos, a mais tempo que eu, inclusive. Ele é seu melhor amigo. Eu sei que você confia nele o suficiente. 

– Di, eu confio a minha vida ao Bruce. – Ele olha longe, para janela – Mas nesse quesito relacionamento, não. Eu não confio nenhum pouco nele.

– Então confie em mim, Kal. Em mim... Eu sei o que estou fazendo. – Ela levanta a mão e coloca em seu ombro.

– Diana, entenda. Você pode ter a sabedoria de sua deusa, mas o Bruce... Ele não obedece regras quando o assunto é coração. – Clark faz uma pausa para tentar encontrar as palavras certas – Você só conhece uma parte do passado dele, Diana. Olhe para todas essas mulheres: Elas têm todas algo em comum: Elas são todas perdidas. Você não acha que há um motivo por trás disso?

 

Diana não respondeu. Mas sentiu o coração apertar.

– Di, você não é como elas. Ele se arriscou com esses relacionamentos porque ele não se acha merecedor de alguém como você. Ele acha que vai te fazer mal e bom, ele não está errado. Diana, Ele se arriscou em tentar um relacionamento com elas porque todas já estavam quebradas. Ele sabe que não as prejudicara mais que já foram prejudicadas. Você não, Di... – Era quase um sussurro – Você tem muito a perder se ele partir seu coração. E ele vai... em algum momento.

 

Diana estava lutando contra a vontade de chorar, ou bater em seu melhor amigo. Mas ela sabia das intenções do kryptoniano. Ela sabia que ele estava certo. Mas ela também estava experimentando o fato de que “não existe razão pras coisas feitas pelo coração”. Ela estava disposta a aceitar Bruce e sua escuridão.

– Kal, eu estou disposta a amá-lo como ele é. Eu já o amo. – Ela disse – Aliás, eu posso me defender, se ele partir meu coração. E ele não vai!

– Bom, você é certamente a única que pode fazer do batmóvel uma bola de boliche. – Ele sorriu tristemente. Superman parecia frustrado e realmente preocupado. Mas resolveu que deveria dar a ambos a chance de felicidade.

– Obrigada, Kal – Diana o abraça com todo afeto que sente – Eu te amo. Não se preocupe. Estamos felizes. Estamos trabalhando nossas diferenças. E eu sou perfeitamente capaz de cuidar de mim, mesmo que você e Bruce pensem que não.

– Eu sei... É só que... Você sabe como ele é. Eu o amo, Di. Mas eu vou machucá-lo se ele machucar você. Eu não estou brincando. – Clark diz, surpreendendo a si mesmo com sua resposta mal criada. Mas era verdade. Ele iria cobrar de Bruce os estragos que ele por ventura fizesse a ela. – Você sabe o que dizem, não é? Trindade... e tudo mais! – Ele finalmente sorriu e Diana o abraçou com toda força que veio de dentro de si. Ela o amava tanto... Ele era o homem mais íntegro e afetuoso que ela já conhecera na vida. 

– Diana?

– Sim!

– Tenha cuidado... Por mim?!

Ela sorri e sinaliza uma aceitação com a cabeça.
 

 
• Mansão Wayne || 

Perspectiva de Alfred •

 


 Os pontos de luz iluminavam-na gradualmente. E em segundos eles começaram a se dissipar e encheram minha visão. A imagem da moça morena e sorridente começou a se formar diante de mim, saudando-me alegremente, como sempre.

– Olá, Alfred. – Ela disse, subindo as escadas para o acesso principal da caverna.

– Ah, minha querida alteza. Como é bom vê-la de volta – Eu digo, realmente satisfeito. – Mestre Bruce está lá em cima. Rugindo para mestre Timothy o fato de que ele não irá acompanhá-lo na patrulha desta noite porque está resfriado.

– Ele está se esforçando para ser um bom pai. Não é Alfred?

– Sim, alteza. Ele está. Mestre Timothy está em melhores mãos do que mestre Richard esteve. Mas não me entenda mal. Mestre Bruce nunca foi um mau pai. Ele só não sabia como sê-lo, quando adotou mestre Richard.

 

A beleza amazona ri do meu comentário bem humorado, porém polido. Eu gosto de fazer uso deste humor tão peculiar. Acho que deriva da minha ascendência britânica. Ingleses e seu humor refinado. Deus salve a rainha por esta bênção. Eu não me adaptaria a esta galhofa sem elegância dos americanos.

Eu realmente estou satisfeito com o fato de que meu menino tenha dado-se esta chance de felicidade. Vê-lo imputar-se o sacrifício diário de proteger Gotham sem uma sombra de alívio é angustiante para um pai. Mesmo um que seja apenas um mordomo, como eu.

Eu o vi desalinhar-se e aleijar-se repetidas vezes, tanto pela dor que sua missão o impõe, quanto pelas mulheres que ele ousou amar. Todas, sem exceção, quebraram-no de tantas maneiras, que ainda é doloroso relembrar suas tentativas frustradas.

Eu tenho visto meu pequeno Bruce ainda cabisbaixo nos últimos dias, com a notícia da soltura de Joe Chill, mas é certo que sua alteza tem trazido-lhe um pouco de paz por sobre os sentimentos de angústia represados em seu coração. Deus salve esta moça... Deus salve!

Eu os observo há tempos. Os momentos em que estão em silêncio. Os sorrisos de senhorita Diana se ampliando para ele. E os dele, que ele sempre dirige a ela quando ela não está olhando. Se ela pudesse vê-los como eu vejo. Mas ela não pode. Ele não vai permiti-la. Eu o conheço bem. 

Eu vejo Bruce recebê-la com um beijo na testa, no último vão da escada esta noite. Ela está tão adorável em seu conjunto de agasalho e calças justas. É uma noite fria, acima de tudo. E mesmo amazonas, desprovidas da sensação de frio extremo com a queda da temperatura, em algum momento, um incômodo se faz presente.

Ouço-o sussurrar para ela “Você está absolutamente impressionante, princesa”. E me sinto importante na vida dele em momentos como estes. Mestre Bruce é um perfeito cavalheiro, como eu o criei para ser. Educado, elegante, galante, compassivo, ético.

Ela oferece-lhe um lindo sorriso em resposta e gentilmente o abraçou, provavelmente com saudade. Ela se vira e diz: – Não vamos deixar Alfred esperando, Bruce. Você me convidou pra jantar.

– Eu estou ciente de que ele esperaria por você toda uma vida, princesa – meu filho diz, olhando-me com ironia bem humorada.
– O senhor está absolutamente certo, mestre Bruce. – Eu respondo, com igual entonação.

 

Enquanto os levo à mesa, eu os observo. Não importa o quanto mestre Bruce negue e os classifique como sendo diferentes em quase tudo. Mas ele não percebe o quanto eles são iguais. Em habilidades, em compaixão, em ética, em disciplina, determinação e teimosia.

Eu vejo-o destilar o sorriso para a moça. É realmente desarmante. Embora eu quisesse que ele o fizesse sempre. Mas ele está se esforçando. Não é tão natural como eu gostaria. Ele está machucado. Está se esforçando por ela. Eu posso ver.

Eles terminam o jantar e eu sugiro que façam um passeio pelo jardim. Eu sei o quanto a princesa das amazonas gosta daquele jardim. Madame Martha amava o pomar e o seu jardim. Eu disse isso a senhorita Diana. E ela tem me trazido sementes de rosas que só nascem em Themyscira. Enviadas por uma certa Alkyone. Já que a pobre moça, exilada, está proibida de pôr os pés em sua casa. Pobre menina. Expulsa de casa e longe de sua família.

– Hora de voltar para meu serviço trivial, mestre Bruce. Espero que tenham apreciado o jantar. Vou deixar o senhor e senhorita Diana aproveitarem o passeio.
 


 
• Mansão Wayne || 

Sala de entretenimento || presente •

 

Alfred entrou na sala de repente. Anunciando uma visita para Bruce. Ninguém havia percebido, porque a expressão do mordomo era sutil, mas Bruce viu no rosto de seu pai substituto um quê de aflição não tão legível.

– Eu não estou esperando ninguém, Alfred. Quem é? – Bruce disso.

– Senhor, por favor, venha comigo. Há alguém na biblioteca que o senhor deveria atender.

 

Diana e Tim ficaram curiosos, mas permaneceram no sofá, após Bruce dizer que resolveria, sozinho. Entendendo que a discrição de Alfred queria dizer mais que o requinte da etiqueta inglesa.

– Mestre Bruce, eu recomendaria um chá de camomila. – Alfred disse para Bruce assim que fechou a porta da sala.
 

 
• Mansão Wayne ||

Biblioteca •

 

Quando Bruce entrou na biblioteca, deparou-se com a imagem de uma mulher de costas. Ela parecia absorta na contemplação do jardim, visível da imensa janela de vidro que iluminava o cômodo.

Os cabelos ruivos tinham um corte médio, na altura dos ombros, penteados de modo que lhe davam um ar um tanto retrô, como as divas sensuais do cinema dos anos 60 – Marilyn Monroe, Sophia Loren ou Brigitte Bardot.

O vestido elegante, vermelho como seus cabelos, acentuava a cintura fina e os quadris perfeitamente bem desenhados. Ela tinha uma estatura mais baixa que Diana e mais alta que Selina. Bem como um corpo perfeitamente agradável aos olhos como ambas.

Ele fez-se perceber com um leve som de pigarro, para informá-la de sua presença. Quando ela virou-se em sua direção, ele não estava preparado para a surpreendente presença da mulher em sua frente.

Bruce precisou de todo seu autocontrole para manter-se impassível diante dela. Mas a verdade é que ele estava experimentando um amontoado explosivo de emoções distintas. Uma mistura de raiva, saudade, frustração e satisfação emudeceram-no por alguns instantes.
Ela era tão bonita quanto ele se lembrava. Haviam algumas leves rugas de expressão, muito sutis, apenas dando-lhe um tanto de graça às expressões. E precisou de um certo tempo para recolocar suas emoções em ordem – pelo menos o suficiente para apresentar-se a ela com uma imagem que, se não era indiferente, pelo menos não trazia qualquer emoção.

Muitas mulheres fizeram parte da história de Bruce Wayne, até mesmo o Batman teve sua cota. Mas poucas foram realmente significativas. Andrea Beaumont era uma delas. Eles foram noivos e quase se casaram, não fosse um capricho – e tanto – do destino. Ela foi seu primeiro amor, de fato. Alguém que lhe despertara um sentimento com tamanha intensidade que ele estava disposto a desistir da promessa que fizera no leito de morte de seus pais. Alguém por quem ele deixaria de ser o Batman.

 

– De todas as pessoas de quem eu não esperaria uma visita, minha cara, você é a primeira na lista das mais improváveis – Ele encarnou o playboy de maneira sutil.

Antes de responder, ela deu um longo suspiro, como se estivesse cansada da vida: – Eu sonhei com esse momento muitas vezes, todos esses anos, Bruce.
– Estar na minha biblioteca? Não me parece um sonho ambicioso – Ele soltou um sorriso irônico, que não tinha nada de divertido e sim ferino. O que a fez perceber que ele ainda guardava mágoa por ela ter ido embora.

 

O comportamento pouco caloroso poderia ser um indício negativo para qualquer mulher disposta a conquistá-lo, mas Andrea Beaumont o conhecia deveras. Raiva era um sinal que ele ainda se importava.

– Não, querido. Mas ver você de novo o é. Olhar nos seus olhos... Eu morreria feliz agora, neste momento, Bruce. – Ela sorriu melancólica, fazendo-o sentir-se mal por ela.

– Por que a visita, Andrea? Por que agora?

– Bruce, ajude-me – Ela atirou-se em seus braços, chorando.

 

Ele não devolveu o abraço, em princípio, mas depois, sentiu-se compelido a confortá-la. Bruce tinha um fraco por mulheres bonitas. E Andrea Beaumont sabia disso.

 

• • •

 

Você está quebrada ao chão
E você está chorando, chorando
Ele fez isso tudo antes
Mas você está mentindo, mentindo
Para si mesmo, que ele encontrará ajuda
Que ele vai mudar para outra pessoa
Mas você está quebrada ao chão
Ainda assim, pedindo-lhe mais

Você vai sair ou vai continuar?
Seu amor de antes continua forte?
Se você sair, você vai manter a memória
Isso fez a noite tão longa, que cortou tão profundo?

(Broken - Isak Danielson)

 


Notas Finais


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