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História Brotheragem (Romance gay, Yaoi) - Capítulo Xll: Detalhes Sórdidos...


Escrita por: Equipe_Nerds

Notas do Autor


❌Advertência❌

Capítulo com alto teor de lemon, se sofre de sangramento nasal precoce aconselhamos lencinhos de papel ou algodão, qual for mais agradável... Recomendasse ser maior de dezoito, mas como aqui é Brasil, então pode ligar o Fod****. Agradecemos sua compreensão.

Capítulo 12 - Capítulo Xll: Detalhes Sórdidos...


Fanfic / Fanfiction Brotheragem (Romance gay, Yaoi) - Capítulo Xll: Detalhes Sórdidos...

Thalles acorda, já é de manhã e a porta que os prendia agora está aberta. Olha em volta da sala e não vê seu amigo, tira as roupas que o esquentara durante a noite de cima do seu corpo e se levanta. Sai da sala e vê Olliver conversando com um segurança, tentando explicar a situação. Ele se aproxima e os dois param de conversar.


— Bom dia, dorminhoco! – Olliver diz graciosamente.


Isso assusta Thalles, pelo que se lembra, os dois estão brigados... ou estavam. Após explicar a situação, o segurança os deixa no refeitório do Quartel para se alimentarem antes de retornarem para casa, foi uma forma de pedir desculpas pelo inconveniente que passaram a noite. Se sentam á mesa.


— O que você vai querer, Thalles? – solta um sorriso junto com a frase.


O menor se assusta novamente.


— Um pão de mel e café com leite. – a timidez o afeta, está com medo da postura do seu amigo.


Olliver se levanta e vai pegar a comida.



"Ele nunca é assim, o que será que ele tá aprontando?"


_______


Depois do dejejum, foram entregues em casa de táxi, tudo pago pelo Quartel a mando de Ollavo que está em casa e, por incrível que pareça, preocupado com os dois meninos. Chegam e o Tirano, após acalmar sua cabeça conferindo com os próprios olhos que os dois estão bem, sem dizer nada sai para o trabalho. Alice está no quarto conferindo as horas impaciente, quando escuta o barulho da porta.


— Meninos, como estão? – ela fala séria com expressão de preocupação, mas seu interior está ansioso e animado.


A autora do crime quer ter certeza que seu plano perfeito é realmente infalível.


— Estamos um pouco cansados... – o menor se espreguiça.


— Como?! se você dormiu a noite toda! – o maior, apesar de não ter pregado o olho a noite toda, não apresenta cansaço algum.


— Eu tô quebrado por dormir naquele chão. – mexe as costas para enfatizar a frase.


O coração de Alice desanima, mas se conforma, pelo que aparenta a cena, os dois voltaram ao normal de sua amizade.


"Pelo menos se entenderam como amigos."


— Alice, você não está atrasada? – Olliver pergunta.


— Sim, fiquei preocupada com vocês, mas agora que sei que estão bem, vou me arrumar e entrar na segunda aula. – ela fala voltando pro quarto.


Fecha a porta, se joga na cama e pega seu celular.


Alice

Meninas, não deu certo. T-T
Mas pelo menos eles
voltaram ao normal...



_____


Thalles entra no quarto após tomar um banho, suas forças estão renovadas, já seu amigo está dormindo calmamente. Sente um alívio, sua mente não está mais brincando com ele, o dando memórias do acontecido repentinamente como nos dias anteriores. E seu amigo, pelo que parece, não se lembra e não está mais incomodado.


"Nós voltamos ao normal... Isso é bom!" – dá pra ver um sorriso nascer no canto de sua boca.


Ele se deita ao lado de seu colega, ainda um pouco ressentido. Fecha os olhos e relaxa. Ouve a porta da sala bater e entende que Alice foi para a escola.


"Ela finalmente foi para a escola." – o maior pensa, abrindo os olhos.


Em um movimento rápido, monta em seu amigo, que leva um susto e acorda, já se encolhendo para trás.


— OLLIVER! O QUE DEU EM VOCÊ?! – grita tentando tirar seu amigo de cima dele com as mãos, empurrando seu peitoral para trás.


O maior pega as mãos de seu amigo, as colocam juntas e segura seus dois pulsos com sua mão esquerda, o mesmo não para de se mexer. Só para quando Olliver puxa para baixo seus braços e os posiciona acima de sua virilha, empurrando de leve sua barriga na área entre o umbigo e sua parte íntima.


— Calma, vamos conversar. – seu olhar está perverso, isso causa medo em Thalles.


— Sobre o quê? – sua irritação sai.


— Sobre o que você sabe? ... Melhor, o que você se lembra?


— Sobre o quê?! – mexe seus braços novamente.


— Sobre a noite que bebemos, e nem vem me dizer que nos só bebemos, porque eu sei que tem mais coisa...


Thalles pensou que aquilo já havia terminado, mas para Olliver só estava começando.


— Sim, nós fumamos também, esqueceu?! AGORA ME DEIXA EM PAZ!!


Thalles se mexe frenéticamente, enquanto murmurra xingamentos, se desprende de seu amigo e o empurra.


— Você é louco ou o quê? – se levanta da cama e vai para a porta.


Oliver quer terminar o assunto e está agindo da forma mais natural possível. Então ele não desiste, se levanta e puxa o braço de seu companheiro, ele odeia quando Thalles o esconde alguma coisa.


— O que aconteceu depois da gente se beijar?


Seu corpo paralisa ao ouvir tais palavras, ele sente uma onda de calor o atingir após lembrar o que aconteceu naquela noite.


— Não sei do que você tá falando. – ele puxa seu braço, mas seu amigo o puxa de volta.


— Mentiroso! – seu tom está firme.


— Mentiroso é você que disse que não se lembrava! – o menor se vira para seu colega.


Olliver congela seu coração, agarra mais o pulso de Thalles.


— Eu nunca disse que não me lembrava. – seu tom abaixa.


O silêncio responde. Os dois estão confusos.


— Me conta o que a gente fez? – Pede sendo sincero.


Olliver está com medo de ter feito algo que não deveria com seu amigo aquela noite, algo que talvez o machucou. Isso explicaria o medo que Thalles está dele.


— Você não lembra?! ... Ou quer que eu detalhe pra você até os detalhes sórdidos?


— Então detalhe.


O olhar que trocam é estranho para os dois, que intimidade é essa? Que sensação de calor é esse? Thalles se vira novamente, indo para a porta, mas se esquece que ainda está preso á Olliver, que segura seu braço com força e toma a frente.


— Tá bom, eu falo os meus primeiros... – sua voz está calma, pausa cada palavra, tentando colocar em ordem as lembranças. – Eu confesso que te beijei, mas foi só pra te irritar, no final até que foi engraçado... Mas eu te beijei de novo, não lembro o motivo, e eu sei que não foi por desejo, só que foi isso que senti, você me correspondeu e eu fui junto, deixei rolar. Você parou, me olhou, tocou na minha boca... eu suspirei de tesão e... Você sussurou pra mim: eu quero mais.


Enquanto as palavras saiam da boca de seu amigo, com sinceridade, seu corpo sentiu cada toque do momento relatado. Não é mais sua mente o lembrando, e sim seu corpo. Ele sente um arrepio, seu interior pulsa e sua respiração altera.


— Eu só lembro disso, e estou sendo sincero... Quais são seus detalhes sórdidos? – pergunta em tom baixo e melódico, algo está estranho, seu corpo esquenta gradativamente em cada palavra que diz.


O clima no quarto é outro, a temperatura do ambiente está fria, mas a sensação que os dois tem é de um dia quente de verão. Não responde seu amigo, deixa o silêncio falar.


— Thalles?! – puxa seu amigo, fazendo-o virar de frente para ele.


Olliver passa seu olhar encima de seu colega, que está com a cabeça baixa e o rosto vermelho. Uma parte em seu corpo está chamando sua atenção, se sente estranho após ver a ereção de seu amigo.


— O que a gente fez foi tão bom assim... pra você estar morrendo de tesão agora. – seu corpo corresponde aos estimulos da visão de seu amigo.


Os dois estão afetados pelo remédio da Alice, o êxtase que aquilo trás é forte. A química aumenta. Thalles percebe que seu amigo não é apto a criticá-lo se o mesmo está excitado.


— Se você não se lembra, por que tá excitado agora?!


Os dois param por um instante apenas, se olham, a vontade dos dois é a mesma, mas foi Olliver que deu o primeiro passo. Puxou Thalles pela mesma mão que os predia, e o beijou intensamente. O desejo foi correspondido de ambos os corpos. O menor passa suas mãos desgovernadas pelo corpo de seu amigo, o puxando com força contra seu corpo, procurando alívio aos seus instintos, enquanto é empurrado devagar até a escrivaninha ao lado deles.


Após o beijo terminar, o espaço entre os dois está quente demais para respirar, Olliver puxa a cintura do menor fazendo suas ereçãos se sentirem, enquanto beija o pescoço do mesmo. Thalles está tentando respirar, procura ar em meio a tantos estimulos, mas sua respiração se converte a suspiros longos e pesados.


Apesar de estarem calados, naquele local o silêncio não habita, pois os beijos que Thalles recebe em toda a volta de seu pescoço são fortes e estalam. Olliver abaixa sua mão procurando a ereção de seu amigo, abre a calça de ambos rapidamente, abaixa sua calça até o meio de sua coxa e coloca a mão gentilmente na parte íntima de seu amigo.


Aquilo não foi igual a primeira vez, agora ele tinha um estímulo a mais em seu corpo, o gesto que aquela área já havia recebido tantas vezes, agora parecia novo e raro com a intensidade. Seu corpo estremece a cada escorregar da mão de seu amigo, está tão quente e molhado. Seus suspiros saem gritando pelo ar. O barulho daquilo o excita mais.


Olliver abaixa da mesma forma a calça do companheiro, e posiciona sua cintura acima da escrivaninha, é a altura perfeita. Suas ereções estão á mostra, Thalles não quer ver, se sustenta em apenas sentir, finalmente as duas partes ansiosas por estimulos mais íntimos se tocam. Olliver mexe sua cintura devagar, fazendo sua estrutura fazer voltas, sua respiração descontrola. Assume para si mesmo que aquilo é bom, muito bom. Thalles agarra a cintura de Olliver, puxa para mais perto e aranha com suas unhas o local. Os dois caem em delírio quando o maior coloca sua mão nas duas glandes, as apertando uma contra a outra de forma carinhosa e fazendo ambas escorregarem.


Não aguenta mais, se rende. Quando Thalles sente a ejaculação de seu amigo encima de sua intimidade, aquilo o deixa pirado, as invertidas que o maior faz com a mão não termina, continua, agora apenas com uma ereção em sua mão, aperta e desaperta, escorrega para cima e para baixo, enquanto o beija calorosamente. Cada vez mais rápido, já enlouquecido suspira alto, parecido com um gemido reprimido. Se entrega encostando sua cabeça na peitoral do amigo, explode por completo. Respirou fundo e acordou.


"Nós fizemos de novo?!"


Ele se perde naquela situação, não levanta seu olhos, apenas empurra Olliver para longe e sai do quarto. O empurrado não fala nada, apenas abaixa a cabeça em preocupação. O menor se tranca no banheiro e se encosta na porta, deixando escorregar as costas até sentar no chão. O maior senta na cama, ainda procurando um sentido para tudo aquilo. Os dois, apesar de estarem em cômodos diferentes pensaram a mesma coisa.


"O que tá acontecendo com a gente?"


Notas Finais


Olá triplo hoje, pois foi nós três que escreveu o cap.
Sim, nenhum queria confiar no outro pra escrever, então nos juntamos e escrevemos kkkkk
Bem, essa capa linda, foi feita por uma amiga nossa, só que o problema é que ela achou que era pra Wattpad rsrsrsrs.
⬆⬆⬆⬆⬆⬆⬆⬆⬆
(A imagem lá em cima)
Sei que a gente bateu o recorde de palavras (1.800), mas não dava pra fazer menor 😆
Então... Se gostaram comentem pra gente saber...
Bjss no coração de vocês
♡♥♡♥♡♥♡♥♡


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