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História BTS Jeon Jungkook (Long) Imagine - 116


Escrita por: JocelmaD

Capítulo 116 - 116


Fanfic / Fanfiction BTS Jeon Jungkook (Long) Imagine - 116

Continuando...

—Eu vou ser a culpada, porque eu que mandei!

—Que bom que você sabe. – Ele coloca um braço por cima dos meus ombros, já é difícil caminhar sozinha e ele inventa de me fazer carregar peso!

—Desgruda!

—Mm?

—Eu tô com calor, me solta!

Calor?

—Sim! O que você tem contra isso, hm?

—Não... mas é estranho, é a segunda ou terceira vez que eu escuto você falar isso, ainda não entrou na minha cabeça que você possa sentir isso. – Sério? — Parece que está mentindo. – E estou mentindo, contudo não é importante agora!

—Para sua informação eu não sou um camelo! – me desfaço de seu braço.

—Eles devem sentir calor também, eu acho que apenas as baratas não sentem calor... E você.

—Eu também sinto calor! 

—Oh... – "ele ainda não consegue aceitar." Com o tempo ele se acostuma. 

Volto a caminhar, "não podemos deixar ele sozinho." Ele já vem, escuto os passos dele, viu? Espero que esse caminho acabe bem rápido pra mim voltar pro quarto "E fazer nada?" Exatamente! Nada melhor.

—Quero um mapa.

—Você não precisa de mapa quando tem a mim. – nós vamos morrer perdidos dentro do mato. "Não morremos da última vez."

—Mapa! Eu quero pelo menos um pedaço de papel!

—Desculpa, você não vai achar isso aqui.

—E você?

—Eu sei o caminho não precisamos disso!

—Com quem você veio antes?

—Meus amigos.

—Tinha mulheres no meio?

—Sim. – eu de verdade não queria saber.

—Suas amigas e mais nada, certo?

—Mm. – o peso que eu mesma coloquei sobre mim  desaparece com a resposta. "Não vamos mais perguntar sobre o passado, eu não gosto." Eu também não.


—Oppa, por que você está tão lento? – Olho para trás, vejo ele segurando o celular com ambas as mãos de forma que ele fique reto. — O que você está fazendo? – estendo minha mão para ele enquanto ando.

—Chamada em vídeo. – Aqui tem sinal? "Olhe para frente."

—Com quem? – ele finalmente segura minha mão.

—Todos os meus seguidores que quiserem participar. – em outras palavras ele está fazendo uma transmissão ao vivo, com que internet?  "Vamos cair!" Olho para onde estou indo.

Eu quero que desligue mas como eu faço isso sem estragar minha reputação e a dele ao mesmo tempo? "Cai." Uma hora me protege e na outra me manda ter meu próprio fim! "Jungkook vai desligar para nos ajudar." 

—Você não está me gravando sem minha permissão, certo? 

—... Não~ por que eu faria isso? – Por que não faria? "Ele não está, apenas está tentando nos confundir." Você defende ele mais do que deveria.

—Certo. Se você estiver vamos usar roupas combinando por 1 mês.

—Não é algo ruim, acho que vou te gravar...

—Para fazer isso possível, vamos ter que comprar muitas e muitas coisas! Então grave o céu! Eu não vou aguentar dois dias fazendo compras!

—E por uma semana envés de um mês?

—Ainda precisaríamos de muitas!

—Por que está exagerando?

—Não é exagero! É necessário!

— Coelhinha, você está adicionado as partes da roupa que ninguém pode ver?

—Ainda tem isso! – ele começa a rir. Já está imaginando minha desgraça...

—Olhe para mim! – "Jungkook quer atenção." Sério? Eu estou lhe dando atenção! O povo com quem ele está brincando também! O que mais ele quer?

—Não quero. – paro ao perceber o óbvio. — Bebê, você não está respondendo os comentários das pessoas por quê?

— Eu mal consigo ler e os que eu leio não tem porquê responder, são emojis e perguntas que não posso responder. – mas as pessoas não vão ficar entediadas se ele não responder pelo menos um?

—Não te pediram em casamento?

—Não! Eu li algo relacionado a casamento, mas era um pedido para um dos vilões de um dos jogos! Eu não posso responder por ele. – por que isso é fofo?

—Você é pai dele, diga se vai dar permissão ou não.

—Você acabou de dizer que eu sou pai de um monstro flamejante, com mil e cem anos! – Meu Coelhinho é muito burro! Ele acabou de ofender o próprio personagem na frente das pessoas que amam o personagem.

—Então você é amigo dele! Dá o número dele ou coisa assim. Se você apoia eles, ajuda eles!

— Okay! Eu vou ver o que eu posso fazer, mas eu não estava planejando ter um jogo otome com o tema encontro as cegas. – espera, ele está sendo sarcástico? — Princesa, aparentemente algumas das pessoas na minha chamada de vídeo estão chorando, gritando e morrendo. – Ele usa um tom extremamente calmo, é cômico e é proibido rir.

—Por qual motivo você quis fazer sua chamada de vídeo? – Ver o sofrimento das pessoas? Por que me dar descanso não fez parte do plano?

—Achei que seria divertido. – Se estava entediado deveria ter me dito!

—Por que você não diz para as pessoas irem andar também envés de jogar?

—Isso é o mesmo que dizer que você não vai comer coisas doces mais tarde. Eu não posso fazer isso. – Por que você ficou do lado deles? Por que me faz andar e eles não? — "Mestre, quanto tempo vai levar para fazer os 2 jogos?" Yah~ não é assim! E quando eu disse que seriam dois?

—Coelhinho, você tem que pensar em todo mundo, em um você coloca apenas homens e no outro apenas mulheres!

—Eu? Por que o trabalho está sendo colocado todo em mim? Vocês sabem quantos personagens são? – Ele está irritado! Por que logo agora? — Mesmo que conseguisse dois roteiros que passassem no controle de qualidade de um monte de gente, eu não conseguiria uma rota para cada um deles sozinho! – o abraço.

—Oppa! – ele olha para mim. — Você está usando qual aplicativo?

—Instagram. – estamos 50% a salvo. "Se alguém gravou a tela estamos 100% ferrados."

—Eu posso brincar com os efeitos?

—Só não coloca em mim. – sorrio e concordo com a cabeça. Me afasto dele e meu Coelhinho entrega o celular para mim,

—Jimin-shi te mandou uma mensagem! – desligo a live.

—Depois eu respondo. – sem replay!

— É mentira, nunca mais faça live! Você estava quase brigando com as pessoas!

—Você me deixou assim. – Como pode me culpar pelos seus próprios erros? — Eu jamais brigaria com meus clientes. Por que você desligou? – Eu já disse. — Não tinha esse direito, só eu podia decidir isso! Eu nem pude me despedir! Nem meu povo pôde dizer tchau para mim..

—Eu fiz isso pelo seu próprio bem! Você não parecia saber do que podia ou não falar!

—Mas eu sei!

—Se soubesse não teria começado em primeiro lugar! – Ele tira o celular das minhas mãos. — Se você começar outra eu enfio teu celular naquela fruta! – aponto para uma árvore que está carregada com frutos enormes.

—Malvada.

—Você sabe como se chama aquela fruta?

—Jaca.

—Você deveria criar um item pro seu jogo com ela, é interessante.

—Não é má ideia mas estamos brigados. – Eu mereço. "Sim, merece até mais!"

—Vai demorar muito para ficar tudo bem? Tem algo que eu possa fazer para diminuir o tempo do seu ressentimento? 

—Peça desculpas! 

—Desculpa. – Eu já sabia mas esse lugar é enorme! Quanto deve ter custado?

—... – não vai dizer se aceita ou não meu pedido de desculpas? "Nada sincero" calada. 

Por que até agora ele está calado?

—Jungkook, eu posso costurar tua boca? – finjo estar irritada com ele.

— Não. E se você me chamar mais uma vez pelo meu nome sou eu quem vai te costurar. – em?

—Jungkook, você ao menos sabe colocar a linha na agulha? – ele me agarra pelos ombros e me faz andar para trás até minhas costas se encontrarem com um tronco de árvore, isso dói! "É merecido!" 

—Já chega! Você não tem mais motivos para ficar zangada comigo ou coisa assim! – Quem está assim é você, eu estou apenas brincando. "Testando a paciência dele."

—Tá bom! – ele tira as mãos de mim. Tento andar mas percebo que estou presa, olho pro chão procurando entender como sair.

—Malvado! Meu pé enganchou na raiz me ajuda!

—Quando eu estiver chorando e você não saber o que é, lembre-se que a culpa é toda tua! – Rio do drama dele, meu coelhinho se agacha e me ajuda.

—Meu bebê vai chorar porque eu não chamei ele de Coelhinho? É que eu gosto do seu nome mais esses dias.. – ele se levanta

—Antes não gostava?  – seguro sua roupa e o puxo para mim.

—Jungkook, quando eu disse isso? – passo meu braço direito por cima do ombro dele, o fazendo se inclinar.

—Você realmente não tem nada? –  É só você que está sensível.

—Mm. – Prendo seu lábio inferior entre meus dentes, logo o soltando para lhe beijar.

Sinto ele abraçar minha cintura, acabando com qualquer distância antes existente.

—Okay, você ganhou. – diz ele se afastando. — Vamos voltar para a trilha? – não quero... Sorrio animada e seguro suas mãos as mantendo em meu corpo.

—Ficar aqui é melhor. – selo seus lábios.

—Se você fosse assim o tempo todo, eu nem sequer sairia de casa.

—Não acho, você sairia, comigo.

—Por favor vamos logo, se você continuar..

—O que você vai fazer? – acaricio seu rosto.

—Nada. – Rio do quão fofo ele está.

—Okay, espera, eu tenho uma condição! Não me solte! 

—Você vai sentir calor...

—Tudo bem! Eu não queria mesmo.

—Que bom. – bobo. 

—Vai na frente, eu não sei o caminho! – ele vai sem pensar duas vezes. "Então esse é o gosto do próprio veneno?" Corro atrás dele.

 [...]

Escuto gritos e risos de crianças e adultos. Essas pessoas estão no lago, não é? A resposta aparece diante dos meus olhos ao andar mais um pouco.

—Woah, Coelhinho, parece que nós chegamos atrasados. Não podemos ir! – forjo tristeza.

—É claro que podemos. – ele deixa a mochila no chão e se  apressa a tirar a roupa. Seguro seu pulso o impedindo de tirar a camisa.

—O que foi? – abaixo a cabeça.

—Aqui não... Você é meu. 

—Ah é, minha princesinha tem vergonha de tirar a roupa na frente das pessoas – é bem óbvio que está me provocando. — E não quer que eu faça o mesmo? 

—Se você fizer eu raspo tua cabeça. – meu coelhinho pega a bolsa e me arrasta pro mato.

—Aqui parece bom o suficiente, vossa majestade? – afirmo com a cabeça. — Eu te ajudo a tirar. – ele deixa a bolsa cair e trás as mãos para os botões da minha roupa.

—Não prec- – ele afasta minha mão e volta a desabotuar, está focado é melhor não zangar ele... 

Meu coelhinho tira tanto o cardigã quanto minha camisa ao mesmo tempo deixando caírem no chão. Termino de tirar minha roupa enquanto ele tira as dele.


—Veste isso! – diz ele me vestindo com sua camisa/vestido.

—O que foi?

—Eu não confio naquele cara! – não me dou o trabalho de olhar para quem ele está apontando. — Desculpa, mas é que sempre estamos sozinhos quando você está usando tão pouco pano...

—Não quer se acostumar? – ele morde o lábio inferior e faz que não com a cabeça. — Tudo bem, eu vou tentar suportar ficar vestida nisso.

—Desculpa. – não tem problema, está apenas me protegendo... dos olhos dos outros. "Isso é estranho" Desde quando ele se importa com as outras pessoas?

—Eu aceito croissants como pedido de desculpas. Entra você primeiro! Se você sair verde, eu me recuso a entrar na água! – ele começa a rir

—Princesa, você fica linda de todos os ângulos.

—Sai da frente! – ele faz que não com a cabeça e estende os braços. 

—Eu quero te ajudar, vossa majestade. – me agacho e me jogo em seus braços tirando risos dele. 

 — Me solta, quero brincar contigo!

—Fofa.

[...]

Observo a pessoa que está se afogando, não sei dizer se está fingindo ou não... Tanto faz, não é problema meu.

Finalmente consigo o atrair para o lugar mais tranquilo do lago.

—Coelhinho, eu acho que meu biquíni desamarrou, me ajuda? Por favorzinho? – falo da forma mais fofa que consigo, espero que ninguém além dele tenho me escutado!

—Coelhinha, – ele sussurra perto do meu ouvido. — Eu não acho que cometi um erro – Suas mãos adentram a camisa e sobem por minhas costas, me causando arrepios, isso não faz sentido eu estou dentro da água.. — Em te vestir com isso. – sinto ele fazendo um nó.

—Obrigada! – Suas mãos deixam o tecido por minha pele. Meu coelhinho coelhinho aproxima nossos rostos, tento o beijar mas desvia e beija meu pescoço. —Jungk- – outro beijo, acidentalmente o arranho, sinto os dentes dele  —Bebê, aqui não. 

—Nós estamos longe dos outros, ninguém vai ver... isso tá me incomodando. – quê? Ele começa a rir. — Coelhinha, você deveria ter visto sua cara! – abro a boca não acreditando que ele me enganou

—Vamos lá encima? – aponto para a pequena montanha onde fica a cachoeira e ele segue com os olhos. — Eu quero pular aqui dentro de lá. – ele volta a olhar para mim.

—Não.

—Por quê?~

—Você pode morrer. 

—Mas você vai junto não tem problema.

—Eu não vou. – ele puxa minha perna o que faz ficar de cabeça para baixo dentro d'água.

***


Notas Finais


Obrigada por ler! 😄


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