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História Bubblegum, b;tch! - Capítulo Vinte E Um.


Escrita por: alicenopaisdaorvedose

Notas do Autor


[Essa fanfic agora conta com uma playlist exclusiva no Spotify. A cada capítulo uma música será incluída, com base nos gostos e personalidade das personagens principais (Bonnie e Marceline).
Para quem não tem acesso ao Spotify, junto com o link incluso nas notas finais, estará o nome do artista e música.

*antes que vocês se assustem, o gênero musical favorito da Marceline se chama DEATH METAL, é um subderivado muito mais pesado do Heavy Metal. A banda favorita dela é o Cannibal Corpse.


Bubblegum, Bitch! — Marina.
Evisceration Plague — Cannibal Corpse*
God Is A Woman — Ariana Grande.
Code of Slashers — Cannibal Corpse*
Good For You — Selena Gomes.
Gallery Of Suicide — Canibal Corpse *
Shape Of You — Ed Sheraan.
Your War — Living Sacrifice*
WILD — Troye Sivan.
Dark Alliance — Molotov Solution*
Thank U, Next — Ariana Grande.
No God's Left – Graves of Valor*
To Decompose – Cannibal Corpse*
Take On Me – A-ha.
Six Sember Tyrannis — Graves of Valor*
Born To Be Wild — Steppenwolf.
Expectations — Lauren Jauregui.
I Cum Blood – Cannibal Corpse*
Follow Rivers – Lykke Li
The Blood Of Tyrants – Molotov Solution]
Misery - Marron 5

Olá, meus amores. Isto é um comunicado que venho trazer sobre um novo projeto que estou desenvolvendo. A partir desse ano, minhas histórias já finalizadas serão disponibilizadas em inglês e espanhol (futuramente em francês, assim que minha escrita do idioma melhorar) em outro perfil oficial que deixarei no link abaixo. Para começar, iniciarei meus projetos com a história DON'T GO que também está nas notas finais, no mais, amo vocês.



Hola, mis amores. Esto es un comunicado que vengo a traer sobre un nuevo proyecto que estoy desarrollando. A partir de ese año, mis historias ya finalizadas estarán disponibles en inglés y español (en el futuro en francés, tan pronto como mi escritura del idioma mejore) en otro perfil oficial que dejaré en el enlace abajo. Para empezar, comenzaré mis proyectos con la historia DON'T GO que también está en las notas finales, en el más, los amo.



Hello my loves. This is a announcement that I am bringing to you, about a new project I am developing. From this year on, my already completed stories will be available in English and Spanish (in future, in French, as soon as my writing on this language improves) in another official profile that I will leave at the link below. To begin with, I will start my projects with DON'T GO, which is also in the final notes, I love you all.



Mes amours Ceci est une déclaration selon laquelle je suis en train de réaliser un nouveau projet que je développe. À partir de cette année, mes récits déjà terminés seront disponibles en anglais et en espagnol (à l'avenir, en français, dès que mon écriture sera améliorée) dans un autre profil officiel que je laisserai au lien ci-dessous. Pour commencer, je commencerai mes projets avec l’histoire DON'T GO, qui figure également dans les notes finales, je vous aime plus.

Capítulo 21 - Capítulo Vinte E Um.


Fanfic / Fanfiction Bubblegum, b;tch! - Capítulo Vinte E Um.

 Fumo meu cigarro sentada na escada de emergência, minha jaqueta de couro não é o suficiente para os dias de neve, estou quase congelando de frio e meus dedos estão um pouco duros, mas Caroço teria uma síncope nervosa ao sentir o cheiro dentro do apartamento, então melhor previnir do que remediar. Observo a fachada do outro prédio e penso no quanto tenho estado ociosa nos últimos dias, com meu celular desligado e trancafiada em meu quarto compartilhado. Talvez seja bom sair do apartamento por algumas horas e ir até a biblioteca, estudar e conseguir tirar da cabeça tudo que tem acontecido nos últimos dias.

Sempre fui do tipo que reprime emoções, mas tudo isso... É um turbilhão de sentimentos que eu não posso passar por um conta-gotas. Apago o cigarro, que já está queimando até o filtro e entro. Preciso encarar a realidade como uma mulher adulta e parar de fugir de tudo.

Escolho minha roupa e ligo o celular. Deixo em cima da cama, enquanto tomo coragem para tirar a roupa no frio e entrar no chuveiro, que por sinal anda defeituoso e leva uma década para esquentar.

Encosto a cabeça na toalha pendurada em seu suporte, tremendo de frio e depois do que pareceu uma eternidade, o vapor quente tomou conta do pequeno cômodo. Entro no chuveiro, sem molhar os cabelos, realmente não estou no clima de pegar uma pneumonia alguns dias antes da festa da virada da universidade. Lavo meu corpo as pressas, não estou muito afim de encontrar minhas colegas de apartamento essa manhã. Molho meu rosto com a água quente e assim que fecho meus olhos, lembro das ameaças de Gumbald. Pareceu só uma frase, mas eu sei o que ele quis dizer. Eu sei o que eu fiz. Abro os olhos e fecho o registro. Me seco e visto as roupas mais quentes que tenho, torço para a neve não estar muito alta, minhas únicas botas são de veludo italiano e eu teria que vender um rim para comprar outras.

Paro na frente do espelho, preciso dar um jeito nessas olheiras assombrosas. Passo corretor e pego meu celular.

Há várias ligações perdidas de Marceline, e ainda mais mensagens. Ignoro todas. Respondo apenas as mensagens de Lee.

Lee [1:45 AM]:

Não sei o que aconteceu pra você sumir assim, mas se quiser conversar podemos sair.

Mss Bubblegum [8:05 AM]:

Podemos marcar. Mas somente eu e você.

Desligo novamente os dados de celular, e termino minha maquiagem.

***

A neve não está tão alta, isso significa que cessou durante a noite e o clima parece um pouco menos frio que de manhã, ainda preciso do meu sobretudo e cachecol. Não gosto das temperaturas baixas do inverno, usar luvas dificulta acender meu isqueiro e a touca não cobre totalmente minhas orelhas, além de deixarem meu cabelo uma coisa horrorosa. Minha bolsa pesa no meu ombro, com os livros que peguei da biblioteca. Deveria ter ficado por lá, mas são as férias de inverno, e o campus fica absolutamente vazio, e isso significa estar sozinha com os meus pensamentos outra vez. Paro na cafeteria, e peço meu cappuccino de sempre. Me encosto na parede, bebendo meu café, dessa vez sem açúcar, já está adocicado o suficiente, talvez seja a hora de trocar de cafeteria, e fumando meu cigarro.

Tinha que ser assim, Bonnibel. Caia na real e olhe no espelho. Do que adianta um rosto bonito e um corpo escultural quando você não passa de uma vira-lata?

Afasto os pensamentos, estou remoendo demais. Não sou assim. Preciso me distrair, e bem, livros não vão resolver o meu problema agora.

Digito o número no celular. Ela não estava no apertamento quando eu saí, então só pode estar em um lugar. Continua chamando.

– Ei, Bonnie! — ela parece surpresa. Eu também estaria, não somos tão amigas — O que manda?

– Oi, Íris. — mordo os lábios. Não sei como fazer isso. Não sei interagir amigávelmente com outras pessoas — Tem alguma coisa planejada para hoje?

– Não, na verdade não! — Íris parece animada — Eu estava pensando em ir na inauguração daquele novo bar, mas Jake não curte muito.

– Poderíamos ir juntas, digo... Também estou querendo ir.

De que bar ela está falando? Ficar três dias offline já é o suficiente para me desatualizar tanto?

– Claro! — ouço a voz de seu namorado ao fundo.

– Podemos ir juntas? Do apartamento?

– Sim, devo chegar lá pelas oito, se quiser me esperar pronta. — Jake está tossindo ao fundo.

– Estarei esperando. — desligo o telefone. Uma barreira se quebrou, divido apartamento com Íris há mais de três anos, esse é o último semestre dela, e nunca fomos muito próximas. Mas das garotas, é a mais parecida comigo. Sempre na dela, quase não para lá. As outras duas passam a maior parte do tempo grudadas, e convenhamos, são a maior rede de comunicação da Universidade. Nunca vi gente tão fofoqueira! Olho para o relógio, ainda tenho muito tempo até as oito, apago o cigarro e volto para a biblioteca.

***

– Tem certeza de que vai usar esses saltos? — ela pergunta pela terceira ou quarta vez.

– Tenho. — respondo, enquanto uso o espelho da sala para terminar a maquiagem. Já anoiteceu e a iluminação aqui é bem melhor. Íris está jogada no puff, prometi que sairíamos a dez minutos, quase uma hora atrás, mas não tenho culpa se ela se arruma em cinco minutos. Gostaria de ter um estilo mais leve, como ela. Mas a verdade é que eu amo uma super produção, ainda que seja para comprar pão na esquina de casa; quando eu adolescente, sonhava com o dia em que usaria um lindo vestido de gala em um baile beneficente do meu marido rico. Acho que ainda sonho com isso — Pode ir pedindo um carro no aplicativo? Enquanto pego minha jaqueta. – Pergunto, terminando a última camada de batom.

– Claro! — Íris já parece entendiada no celular mesmo, pouparia alguns minutos.

Quando chegamos ao térreo, o carro já está nos esperando na porta, não reconheço o modelo, sou péssima com essas coisas e tenho um total de zero interesse em coleções de automóveis. O motorista é simpático conosco, até demais, e percebo que isso incomoda Íris, que pede que ele nos deixe alguns minutos antes do destino.

– Qual é? — pergunto assim que o carro arranca, e o encaramos da calçada.

– Se eu contar, você não vai acreditar. — ela brinca – O motorista é meu ex.

Entendo o desconforto agora.

– Por que não cancelou a corrida? — a acompanho, agarrada em seu braço, como se fossemos amigas de longa data – Quer dizer, não me importaria de atrasar um pouco mais. — brinco.

– Porque no app ele tem acesso ao meu perfil. — conclui, estamos andando apressadas, mas a calçada está seca – Não quero que ele sinta que eu fico abalada com isso.

– Mas você fica?

– Talvez. — ela ri, estou tremendo, a noite está fria. Não devia ter vindo de salto – Mas estou com o Jake agora, e ainda que ele seja meio careta, estou feliz.

– Isso é poético. — reflito.

– E você? — ela pergunta – Não quero ser invasiva, Bonnie. Mas as notícias correm rápido e...

– Foram algumas transas casuais. — sei do que ela está falando, e bem, não quero me aprofundar muito no assunto – Ela e eu não temos nada em comum, além de uma amizade aleatória.

– Isso é tão anos setenta!

Não sei o que isso quer dizer, mas antes que eu possa formular uma resposta, já estamos de cara para a fila do bar. Há pessoas de todos os tipos, mas não precisamos ficar muito tempo na fila para ver que tipo de lugar é esse; algumas pessoas fora do padrão são impedidas de entrar ainda na fila externa. Íris parece não perceber, mas sei que vou ter problemas lá dentro.

Passamos sem dificuldades pela primeira fila, e assim que colocamos os pés para dentro, monjas expectativas se confirmam: só vejo loira magras e bombados em moletons da GAP. Um inferno de gente rica.

Íris e eu sentamos em uma mesa afastada do palco vazio, o lugar está lotado, a música é péssima! Passo meus olhos por todo bar, até reconhecer uma fisionomia conhecida. Marceline. Ela me vê, mas não se mexe, não pisca. Está longe, sentada no balcão do bar e esta acompanhada. Desvio meu olhar para a carta de bebidas.

– Vai beber o que? — pergunto a Íris.

– Cerveja. Quero curtir um pouco o lugar.

– Disse que Jake viria com um amigo. — aceno para o garçom – Que horas eles pretendem chegar?

– Eu não contaria com a pontualidade do meu namorado. — ela ri – Ele gasta tanto tempo com aquele bigode quanto você gasta a maquiagem.

– Pobre Íris. — brinco. É a primeira vez que me sinto bem socializando com uma das garotas do apartamento. Se eu soubesse que Íris é uma pessoa tão legal, teria o feito antes.

Conversamos sobre absolutamente tudo. Descubro coisas interessantes sobre ela, Jake estuda história mas Íris faz gastronomia, sempre pensei que ambos fossem historiadores, mas ela me diz que não leva muito jeito para coisa, e que Jake pretende ser professor, porque tem muito jeito com crianças. Descubro também que os pais dela são políticos coreanos, mas Íris não liga muito pra isso, por isso veio para cá estudar, se apaixonou e não pretende voltar. Ela e o namorado pretendem se casar assim que a faculdade terminar, e principalmente não ter filhos, para sobrar mais tempo para as viagens gastronômicas que ela pretende fazer.

Vez ou outra, olho para Marceline. Ela permanece imóvel, consigo sentir seus olhos acompanhando cada movimento meu, e a garota dela também parece perceber isso, e não está nada feliz. Posso vê-la tentando conquistar a atenção de Marceline.

Bebo mais alguns copos do que acho ser Cuba Libre, já não tenho mais certeza. Em algum momento entre meu terceiro copo e a oitava garrafa de Íris, Jake chegou. Não está acompanhado, então eu passo de nova amiga para tocha olímpica, quase aquele super herói do Quarteto Fantástico. Peço licença ao casal, me incomodo em perceber que estou atrapalhando todo o sentimentalismo e melação deles. Caminho até o balcão, me sinto um pouco zonza, mas ainda tenho total controle de tudo. Passo por Marceline, mas evito manter contato visual.

– Pode me dizer onde é a área para fumantes? — pergunto ao garçom, que me indica uma cortina de miçangas em uma dobradiça arrancada. Peço uma cerveja e fecho a minha conta.

A área de fumantes desse lugar é estranha, como um anexo mal feito, tem mesas semelhantes e um balcão sem bebidas, a propagação de som parece pior aqui. É exageradamente alto e me incomoda um pouco. Peço um cinzeiro ao pobre funcionário e me sento ao balcão. O coitado deve chegar em casa defumado pela fumaça tóxica das outras pessoas. Espero que ele seja fumante. Meu cigarro já queimou muito, estou bêbada? Acho que sim. Dou outra tragada, meus pensamento estão confusos.

– Oi, linda. — não reconheço a voz, mas é masculina. Levanto meus olhos, acho que conheço esse cara – Lembra de mim?

– Não. — concluo, e volto minha atenção para o cigarro. Minha pressão está um pouco baixa.

– Transamos em uma festa que aconteceu na Kappa Ooo. — ele insiste. Não estou afim de conversa, então não respondo. – Você estava com o Marshall Lee, virou uma garrafa de vodka em um desafio. — Ele puxa banco e se debruça sobre o balcão, tentando se aproximar mais – Vi você entrando e pensei se não poderíamos repetir aquela noite.

– Não estou interessada. — me afasto, estou suando muito. Definitivamente minha pressão caiu.

– Ah, qual é, Bonnibel. — ele segura meu braço – Você nunca nega.

– Eu não quero! — tento puxar meu braço, mas ele segura com força. Sinto que vou vomitar. Ela tenta me beijar, levo a mão, ainda com o cigarro entre os dedos e o empurro. O cigarro pega em seu pescoço e ele grita.

– Você vai pagar por isso. — estou afastada dele, em choque. O cara segura a mão em cima da queimadura e levanta a outra em minha direção. Tudo gira. Ele recua, parece machucado. Não me lembro de ter revidado.

– Ela. Disse Não! — as palavras são pausadas, conheço a voz. Acordo da minha hipnose alcoólica e seguro seu pulso.

– Marceline, não! — ela não parece me ouvir, e eu não consigo segurá-la por muito tempo. Está furiosa. O cara se levanta – Você não pode ser presa de novo!

– Eu não vou deixar esse filho da puta encostar a mão em você! — ela me empurra, mas se distrai e é acertada no rosto. Ela cambaleia, mas revida algumas vezes. Finalmente algumas pessoas presentes na área quase vazia reparam no tumulto, puxo Marceline.

– Precisamos sair daqui agora! Antes que chamem a polícia. — ela concorda comigo, há sangue em sua boca, ela parece um pouco tonta. Seguro sua mão e a arrasto para fora o mais rápido que consigo nesses saltos, mas antes que eu perceba, já estamos alguns metros na calçada – Você está de táxi?

Ela ri, está com a mão no maxilar e ainda estou segurando a sua mão. Solto assim que percebo e ela leva a mão ao bolso, tirando a chave e apontando para o carro que dirigia quando me deixou em casa da última vez, estacionado alguns edifícios a frente, do outro lado da rua. Suas pupilas estão extremamente dilatadas e ela fede a whisky.

– Me dê a chave. — estico a mão para pegar, mas ela levanta.

– Você está bêbada.

– E você também. — puxo com força e ela cede – Eu dirijo.

– Você é a porra de uma tirana, Bonnibel Bubblegum.

– Cale a boca e entre no carro. — enfio ela no banco do passageiro, e entro no carro. Tenho problemas para dar a partida, o câmbio não é automático e parece ser pesado.

– Diga que vai me levar para um motel. — ela não passa o cinto, apenas abre as janelas ao máximo e acende um cigarro, depois de cuspir sangue pela janela.

– Não. Vou te levar para casa.

– Não quero ir para casa, quero ir para o meio das suas pernas. — sua voz é mole, as palavras saem embaralhadas – Eu tô apaixonada por você.

Não respondo. Eu sei disso.

– Você está bêbada. — digo por fim – Não vai lembrar de nada disso amanhã de manhã.

– Vou lembrar que ainda quero você. —ela insiste. Encosto o carro no meio fio.

– Não dá, Marceline. — sussurro – Simplesmente não dá. Não pertencemos ao mesmo mundo e nem que eu quisesse, poderia me encaixar na tua sociedade.

– Eu não sou como eles.

– É pior. — sei que parece duro, mas no fundo ela sabe que é verdade – Sabe o que pensam de mulheres como eu e ainda sim que me colocar na posição que seu pai colocou a Clara.

Ela não responde.

– Eu gosto de você. — continuo. Não é mais uma conversa, é um monólogo. Preciso colocar tudo para fora – Eu gosto de verdade, Marcy. Mas eu não posso fazer isso.

– O que isso quer dizer? — ela pergunta, eu sei que está bêbada demais para entender o que estou dizendo.

– Quer dizer que não podemos mais sair, se isso significar sexo ou sentimentos. — não olho para ela – Não quero que você vá embora, gosto de você e da sua companhia. Só não posso mais transar com você se está apaixonada por mim.

– Ainda posso te ver? — ela pergunta. Não sei se está assimilando bem o que estou falando.

– Sim.

– Me leve para casa, por favor. 


Notas Finais


[Essa fanfic agora conta com uma playlist exclusiva no Spotify. A cada capítulo uma música será incluída, com base nos gostos e personalidade das personagens principais (Bonnie e Marceline).
Para quem não tem acesso ao Spotify, junto com o link incluso nas notas finais, estará o nome do artista e música.

*antes que vocês se assustem, o gênero musical favorito da Marceline se chama DEATH METAL, é um subderivado muito mais pesado do Heavy Metal. A banda favorita dela é o Cannibal Corpse.


Bubblegum, Bitch! — Marina.
Evisceration Plague — Cannibal Corpse*
God Is A Woman — Ariana Grande.
Code of Slashers — Cannibal Corpse*
Good For You — Selena Gomes.
Gallery Of Suicide — Canibal Corpse *
Shape Of You — Ed Sheraan.
Your War — Living Sacrifice*
WILD — Troye Sivan.
Dark Alliance — Molotov Solution*
Thank U, Next — Ariana Grande.
No God's Left – Graves of Valor*
To Decompose – Cannibal Corpse*
Take On Me – A-ha.
Six Sember Tyrannis — Graves of Valor*
Born To Be Wild — Steppenwolf.
Expectations — Lauren Jauregui.
I Cum Blood – Cannibal Corpse*
Follow Rivers – Lykke Li
The Blood Of Tyrants – Molotov Solution]
Misery - Marron 5
https://open.spotify.com/user/aqkxm8mr1o196zy2t3f6radf5/playlist/1SKjYHbYyDRdPoAyuqGkW1?si=g6uoP6aeQw2qgTWOmmaWiQ

Olá, meus amores. Isto é um comunicado que venho trazer sobre um novo projeto que estou desenvolvendo. A partir desse ano, minhas histórias já finalizadas serão disponibilizadas em inglês e espanhol (futuramente em francês, assim que minha escrita do idioma melhorar) em outro perfil oficial que deixarei no link abaixo. Para começar, iniciarei meus projetos com a história DON'T GO que também está nas notas finais, no mais, amo vocês.



Hola, mis amores. Esto es un comunicado que vengo a traer sobre un nuevo proyecto que estoy desarrollando. A partir de ese año, mis historias ya finalizadas estarán disponibles en inglés y español (en el futuro en francés, tan pronto como mi escritura del idioma mejore) en otro perfil oficial que dejaré en el enlace abajo. Para empezar, comenzaré mis proyectos con la historia DON'T GO que también está en las notas finales, en el más, los amo.



Hello my loves. This is a announcement that I am bringing to you, about a new project I am developing. From this year on, my already completed stories will be available in English and Spanish (in future, in French, as soon as my writing on this language improves) in another official profile that I will leave at the link below. To begin with, I will start my projects with DON'T GO, which is also in the final notes, I love you all.



Mes amours Ceci est une déclaration selon laquelle je suis en train de réaliser un nouveau projet que je développe. À partir de cette année, mes récits déjà terminés seront disponibles en anglais et en espagnol (à l'avenir, en français, dès que mon écriture sera améliorée) dans un autre profil officiel que je laisserai au lien ci-dessous. Pour commencer, je commencerai mes projets avec l’histoire DON'T GO, qui figure également dans les notes finales, je vous aime plus.
História: https://www.spiritfanfiction.com/historia/dont-go-10471326

Perfil: https://www.spiritfanfiction.com/perfil/godcomplexs


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