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História Bubbline: Love in Red - Velhos Inimigos Nunca Morrem


Escrita por: BabyBii

Notas do Autor


Oi, amores.
Não vou me estender muito aqui. Apenas passando para agradecer o apoio de vocês e vos presentear com mais um capítulo grandinho da saga Stakes.
Em breve vocês vão conhecer os nossos novos amiguinhos!
Até lá em baixo \/

Capítulo 25 - Velhos Inimigos Nunca Morrem


Fanfic / Fanfiction Bubbline: Love in Red - Velhos Inimigos Nunca Morrem

 – Bonnie, eu não entendo! Jake está falando sobre vampiros logo após a minha cura e eles não deveriam mais existir. O vampirismo deveria ter morrido em mim... – Disse, passando a mão pelos cabelos, enquanto ela ouvia atentamente os relatos do cachorro.
            – Certamente há algo ai fora e temos que descobrir o que é. – Começou, levantando-se e andando de um lado para o outro. – Não acredito que sejam vampiros realmente.
            – Aquele troço que você tirou de mim. Onde está? – Lembrei-me. – É tudo o que restou da minha raça no mundo moderno.
            Não minha raça, vampiros. Pra mim era realmente estranho não fazer mais parte do que me descrevia até poucos dias atrás. Eu não era mais Marceline, a Rainha dos Vampiros.
            Peebs deu a ordem para que seu mordomo fosse buscar o recipiente que o continha em seu laboratório. Minutos depois, ele voltou, carregando com dificuldades, um grande frasco de metal. Ela retirou a tampa e ao abrir-lo, notou que estava limpo. Não havia nem sinal da gosma preta que residia ali.
            – O quê? – Ela exclamou. – Como isso aconteceu, Pepper?
            – Eu não sei, minha senhora. Estava ai até ontem. – Explicou, ainda intrigado pela falta da coisa que estava ali dentro.
            – Certamente isso tem algo haver com os incidentes de ontem. – Concluiu ela.
            Peppermint Butler sentou-se de frente para Jake, fazendo um retrato falado de tudo o que ele havia visto ontem. Bonnie sentou-se frustrada ao meu lado, no sofá, bufando e enfiando a cabeça entre as mãos. Passei a mão em suas costas discretamente num consolo.
            – Sou tão estúpida. Como pude ser tão descuidada? – Sussurrou para que somente eu pudesse escutar.
            Aquela era a princesa que eu conhecia. Era só uma coisinha sair diferente do planejado e ela já começava a martirizar-se pelo acontecido, pensando em variadas formas de colocar tudo nos trilhos novamente em seguida.
         – Está tudo bem, nós vamos pegar a coisa de volta. – Respondi no mesmo tom. – Pense pelo lado positivo, a sua geringonça funcionou, não?
            Ela concordou com a cabeça, ainda cabisbaixa.
            – Você é genial, amor. Isso é mais culpa minha que sua, fui eu quem lhe pedi para fazer isso. – Insisti.
            Antes que algo mais fosse dito entre nós, a balinha nos chamou para ver o que ele tinha conseguido com o cachorro. Ele abriu os papeis sobre a mesa e eu fui analisá-los logo após beijar a testa de Peebs discretamente.
            Junto com os meninos, encarei os desenhos. A princípio, me pareciam apenas rabiscos infantis... até eu começar a prestar atenção nos detalhes. Eram cinco retratos-falados. Um deles representava uma figura menor que parecia flutuar, outro uma mulher enrolada em um pano; um homem de chifres; uma garota com um objeto estanho na cabeça e por fim, uma grande e imponente silhueta que levava em sua cabeça algo parecido com uma coroa de galhos.
            Suspirei profundamente, tentando controlar minha respiração descompassada. Eu podia sentir o coração martelando no peito e a vontade de enrolar-me em posição fetal pelo restante dos meus dias. O pior de tudo era saber que não poderia colapsar e fraquejar agora. Eu tinha posto a todos nós numa enorme confusão e somente eu poderia salvar a Ooo.
            Ao contrário do que eu esperava, minha humanização não tirou o peso das minhas costas, ao contrário, acrescentou mais cem quilos no montante. No final das contas, aqui estava eu: cansada, sem poderes, frágil como uma humana e tendo que enfrentar cinco dos mais poderosos vampiros a pisar em nossa terra.
            O que mudou da primeira vez para agora? Minha disposição para lutar. Antes eu tinha um propósito. Um que me enchia de fervor pela batalha, que me preenchia com a vontade do sangue dos meus inimigos, me levava ao fim da linha mais rápido que qualquer outro: a vingança. Naquela época eu tinha raiva e minha força vinha dai.
            Hoje, eu vivo feliz. Não preciso de um objetivo para me sentir completa, pois eu tenho pessoas que já enchem meu coração de afeto. Eu tenho uma família que me trás paz. Droga, eu tenho ela...
            Não pude impedir meu pensamento de vagar até Rayna e a fatídica noite do encontro com o grupo.
            – Isso é ruim. É péssimo! – Exclamei. – Eu os conheço. Esses caras são perigosos e se voltarem com força total, eles vão partir esse mundo ao meio.
            – Qual o plano, Marcy? Como lutamos contra eles? – Perguntou Peebs, finalmente pronunciando-se.
            Peppermint pigarreou, chamando nossa atenção para si.
         – Se me permitem... – Ele jogou sobre o chão um rolo largo de pano e o abriu, revelando uma verdadeira coleção de armas de madeira. Aquelas coisas eram... estacas! – Forte o suficiente para combater um ultra-vampiro.
            Dessa vez a balinha conseguiu arrancar um "uau" de cada um dos presentes.
            – Olha, Jake! Uma estaca de duas pontas. – Exclamou o garoto, apontando para o objeto. – E uma estaca bumerangue. – O humano parecia muito excitado com aqueles brinquedinhos.
        – Não é só isso. Minha mais nova invenção: uma super bomba de alho! – Anunciou orgulhoso, exibindo uma bola de vidro que simplesmente empesteava 0 ambiente. Ainda agora, o cheiro daquela coisa irritava meu nariz.
            – Que coisa Peps! Por que você tem todo esse aparato vampiro por ai? – Questionou ela, colocando as mãos na cintura e mantendo uma postura autoritária, atitude muito típica dela.
            – Eu tenho todas essas armas de alta tecnológicas meticulosamente estocadas caso uma certa namorada sua decida virar-se contra nós.
            A balinha satânica pode não ter notado, mas havia acabado de nos delatar. Vi Peebs engolir o seco e eu franzi a testa sob o olhar estranho que Finn e Jake tinham no rosto.
            – Peps! – Chamou sua atenção.
        – Não, relaxe... está tudo bem. – Disse, notando a ambiguidade da resposta. – Meninos, vocês podem voltar mais tarde? Preciso conversar com a princesa.
            Finn concordou e saiu puxando seu companheiro, que parecia petrificado no lugar. Não sabia se por causa da recente revelação ou pelos meus velhos inimigos.
            – Vou esperar vocês aqui duas horas antes do anoitecer. – Gritei para os meninos antes de fechar a porta atrás de mim, agradecendo a Glob por ambos estarem tão surpresos a ponto de não conseguirem formular nenhuma pergunta inconveniente.
            – Bom trabalho, bala. – Ironizei.
            – Agradeço o reconhecimento. – Rebateu.
       – Pepper, vá dar uma volta. Tenho certeza que há algo nessa casa que você possa fazer. – Ordenou a outra, sendo atendida prontamente por seu subordinado.
            – Há como piorar? – Perguntou, sentando-se na mesa.
            – Sempre há como piorar, Bonnie. – Dei de ombros. – O lado ruim é que agora eles não vão largar do nosso pé e o lado bom é que já não é mais um segredo.
            – Isso não é o pior, já que eventualmente eles descobririam um dia. O que me preocupa são os vampiros. – Confessou.
            – Não se preocupe com eles. Se ficar tensa por causa disso, fará com que eu me sinta pior do que já estou. – Pedi. – Não vou deixar que nada aconteça com nenhum de vocês. Caso isso seja realmente verdade, eles vão desejar duas coisas: sangue e eu. 
            – O quê? – Questionou, finalmente notando do que eu falava. – Não me entenda mal, não estou com medo... não deles, pelo menos. Sou uma garota crescida, enfrentar inimigos não é exatamente a minha maior dificuldade. – Brincou. – Marcy, olhe pra mim... Olhe para o meu reino. – Apontou para a janela. – Nós nunca seriamos uma potência militar, afinal, o que o doce poderia fazer contra o fogo ou o gelo, por exemplo? – Perguntou, segurando meu queixo com delicadeza. – Nada. A nossa natureza não é agressiva, quero dizer, a deles não é...  A vida, porém, é cruel demais para se manter passivo sempre. Vilões surgem o tempo inteiro...
            – Como você faz para manter os seus filhos vivos quando isso acontece? – Perguntei, interessada na conversa.
            – Eu burlo as regras. – Deu de ombros. – Não é exatamente errado quando trata-se de sua única opção.
            – E com isso você quer dizer..?
            – Que eu construo armas não muito bem aceitas pelas outras princesas, pois com elas eu poderia abrir uma segunda cratera em Ooo. Bem, esse buraco poderia ser o reino delas. – Disse como se não fosse absolutamente nada. – Sinceramente, eu sabia tudo da vida de todas elas até eu deixar o castelo e desligar todo o meu complexo sistema de espionagem.
            – Você pretende explodir Ooo, Bonnie? – Perguntei, rindo de sua declaração e enrolando meus dedos em seus cabelos.
         – Não realmente. – Ela sorriu. – É mais uma ameaça velada aos outros de que não devem se aproximar do meu território com intenções hostis. – Explicou, endireitando-se na cadeira. – O que estou tentando te dizer com isso é que não há barreira intransponível, nem inimigo invencível. Não importa o quão ruim pareça a situação.
            – Temo que matá-los seja um pouco mais complicado do que somente explodi-los. Vampiros são como baratas.
            – Quem falou em explodir eles? Não seja pessimista, Marcy. Realisticamente falando, todos nós temos uma grande batalha a frente. Bem, você tem a habilidade de Jake, a valentia de Finn e a minha mente maligna. – Bonnie riu. – Eu até deixo que você nos lidere dessa vez.
            Encaramos-nos por vários minutos quando o silêncio instaurou-se no ambiente. Não havia muito o que dizer em palavras ali, eu via a decisão em seus olhos... Só não tinha certeza se concordava com ela.
            – Eu quero que você lute, Marcy. – Disse, pegando em minha mão. – Ao meu lado, ao lado dos meninos, do povo de Ooo.
            Suspirei, apenas concordando com a cabeça.
            – Não vai ser fácil.
            – Nunca esperei que fosse, eu sempre estive preparada para o pior.
            Sorri para ela, bocejando em seguida. Uma sonolência forte pareceu me abraçar e convidar-me para dormir pelo resto do dia.
            – Agora você precisa dormir algumas horas por dia. – Constatou. – Lembra-se disso?
            – Lembro-me agora. – Respondi-lhe, passando a mão em meus olhos
            – Sinceramente, eu também preciso descansar. – Declarou ela, puxando-me pela mão para as escadas. – Vocês sumiram e eu perdi o sono a noite. Graças a Glob, ainda temos algumas boas horas até o fim da tarde.
            Fomos diretamente para a cama, nos enrolando entre os cobertores e rapidamente adormecendo.

                                                                                         [...]

            Eu não tinha mais a alma dos cinco dentro de mim, mas minha mente ainda estava repleta de memórias. Eles não poderiam mais me provocar pessoalmente, porém tinham deixado sujeira o suficiente para fazer isso por eles.
            Estava no meio do bosque, perto das macieiras e com uma sensação horrível percorrendo meu corpo. Caminhei um pouco mais a frente e logo pude ouvir um tagarelar conhecido.
            – Foi maravilhoso! Montar aquelas criaturas foi de longe a coisa mais incrível que já fiz na minha vida. Ainda me lembro da cara irada que Denise lançou para nós. – Rayna riu.
            Por que eu estava sonhando com ela? Fazia muito tempo que isso não acontecia.
            – Marcy? Está me escutando? – Exigiu minha atenção. Não sabendo muito bem como proceder, passei a mão nos cabelos e parei para encarar a garota loura.
            – Ela não estava irada por causa da nossa montaria. – Disse-lhe, dando de ombros, exatamente como tinha sido há tantos anos atrás. Tomei a dianteira em nossa caminhada.           
            – Ué, então por quê?
            – Ela devia ter lá os motivos dela. – Desconversei, recusando-me a ter a mesma discussão por causa da minha madrasta.
            – Você disse como se soubesse o porquê. – Insistiu.
            – Não sei.
            – Sabe sim. Não pode me excluir das coisas assim, Marcy... Caramba, achei que resolveríamos isso juntas.  
            Ela continuou reclamando por mais alguns segundos e aquilo estava me dando nos nervos. Eu queria muito descobrir o que estava acontecendo ali e me desvencilhar das armadilhas da minha mente durante o sono.
            – Meu Glob, você não fica quieta um minuto? – Virei-me repentinamente para ela, parando de andar.
            Seus olhos se arregalaram com meu tom de voz ríspido e ela finalmente calou-se. Ela piscou por alguns momentos e eu podia jurar que fez um beicinho. Encarei-a e ao notar suas vestimentas, dei-me conta do que se tratava. Algo se apertou dentro de mim naquela hora. Aquela era a noite da morte de Rayna.
            – Desculpe. – Disse, corando.
            Suspirei profundamente, notando o comportamento quando infantil da garota. Eu não sabia exatamente o que me atraia nela agora, tudo estava embaralhado na minha mente, já que fazia tanto tempo que me recusava a pensar nela. Rayna era um borrão em minha memória. Só sabia que eu sentia afeto por aquela figura a minha frente. Sabia que eu a veria morrer daqui a alguns minutos e me senti mal pro tratá-la daquela maneira. Era o jeito dela, tagarela, corajosa e tão ingênua quanto alguém poderia ser.
            – Venha cá. – Pedi, envolvendo-a em um abraço. – Perdoe-me.
         Ela sorriu para mim quando nos separamos, eu até retribuiria caso eu não tivesse avistado um grupo de vultos movendo-se à distância.
            – O que é aquilo, Marcy? – Questionou, apontando para eles.
            – Fique. – Ordenei, fazendo menção de me afastar.
            – Não seria melhor irmos embora? Por hoje já chega.
            – Eu vou até lá e você vai facilitar as coisas pra mim ficando aqui.
            Andei pela clareira com um andar decidido sem saber exatamente o que encontraria a frente.
            – Marceline Abadeer, eu conheço você. – Disse-me VK.
            – Fazer o quê?! – Dei de ombros. – Vamos acabar logo com isso porque eu tenho mais o que fazer. – Disse, sacando uma estaca presa em minha cintura.
            – Sua amiga rosa veio brincar também? – Perguntou ele, causando-me imediatamente um estranhamento.
            – O quê? – Olhei pra trás imediatamente, encarando a princesa.
            Ela estava absolutamente linda vestida com roupas formais e sua coroa na cabeça. Sua postura, porém, era o que a identificava como governante. O olhar superior, a coluna ereta, exalando seriedade de cada um de seus poros. Atrás de si, uma infinidade de criaturas de seu reino mostrava-se entre as árvores.
            Encarei-a assustada. Ela não deveria estar ali, não perto deles.
            – Acho que teremos uma noite interessante. – Comentou Lua, sorrindo.
            – Sem dúvida. – Rebateu Peebs, apontando sua arma com munição de madeira.
            Assim que a vampira com os olhos cobertos usou sua invisibilidade, eu sabia o que aconteceria. Corri até PB, colocando-me entre ela e Empress.
            Uma dor aguda começou em meu abdômen e eu gritei, pulando da cama. Demorei alguns segundos para notar onde estava. Quarto da cabana...
            – Glob o que foi? Você está bem? – Uma Bonnibel preocupada e descabelada entrou em meu campo de visão.
            – Estou. – Respondi baixo, sentindo-me tremer.
            – O que aconteceu?
            – Pesadelos. – A rouquidão em minha voz foi assustadora até pra mim.
            Ela moveu-me para o centro da cama, puxando-me pela mão até ela.
            – Conte-me sobre isso com calma. – Pediu, pegando um copo de água que estava ao lado de seu travesseiro e entregando para mim.
            – Isso não importa, Bonnie. Eu não quero que vá atrás deles. – Comecei.
            – Do que você está falando?
            – Dos vampiros. Eu vou lutar, mas não quero que você se envolva nisso.
            – Ah não, Marceline. – Ela parecia indignada. – Não me venha com essa.
            – O que? Eu não posso me concentrar na batalha com você rebolando por ai não dando a mínima ao perigo que corre. – Rebati e a vi respirar fundo para não devolver-me a grosseria.
            – Por que isso agora? Achei que já estava definido que cuidaríamos disso juntas. – Perguntou momentos depois.
            – As coisas mudaram. – Respondi apressada.
            – Isso é por causa da sua ex? Você sonhou com ela e crê que eu morreria pelo mesmo erro estúpido que ela cometeu? Pelo amor de Glob, eu sou uma estrategista, Marceline.
            Eu não disse nada. Não havia nada a dizer, aquilo ia um pouco além de maldade, era quase como pisotear a memória da falecida. Levei meus olhos para o outro canto do quarto, levantando-me e seguindo para o banheiro. Entrei para o chuveiro, fazendo o possível para me manter calma. Eu estava magoada, suas palavras cortaram-me mais do que se ela tivesse atirado facas em mim.
            Eu sempre me senti culpada pelo trágico fim de Rayna e ela deveria saber disso. Não é como se ela pudesse rasgar uma ferida que sequer havia cicatrizado direito. Por que ela simplesmente recusava-se a entender que sua segurança era importante pra mim e que provavelmente eu acabaria com uma lança atravessada em meu corpo, caso estivesse me preocupando com ela enquanto lutava com aquela gente?
            Enrolei-me em uma toalha e retornei ao quarto sem encará-la. Fui até o guarda-roupa que dividia com ela e peguei uma roupa leve para usar na missão de agora. Vesti-me rapidamente e quando estava pronta para deixar o ambiente, a senti abraçar-me por trás.
            – Desculpe-me. – Disse baixo, próximo ao meu ouvido. – Eu estava brava, não que isso justifique.
            – Você não é do tipo que fala coisas sem pensar.
            – Não mesmo. Aquilo foi impulsivo, talvez porque eu não veja motivos pelo qual eu deva me conter perto de você. Gosto de ser quem eu sou contigo e isso inclui falar algumas bobagens de vez em quando.
            Virei-me cara encará-la e ela tinha um olhar culpado em seu rosto.
            – Me perdoe, Marcy. Eu não deveria ter falado aquilo, foi estúpido e maldoso. Só quero que você entenda o meu ponto... Eu não sou tão frágil.
            – Tem razão... De frágil você não aparenta ter absolutamente nada. – Comentei.
            – Vamos ter tempo para conversar sobre isso com mais calma depois. Agora nós temos que nos encontrar com os meninos. Iremos nos certificar que esses vampiros andam por aqui, certo?
            – Você ignorou tudo o que eu disse sobre não se envolver, não é?
            – Já disse que conversamos sobre isso depois. Além do mais, não vamos estar sozinhas, Jake e Finn estarão conosco e com as armas de Peps, será perfeitamente seguro para todos nós. Vamos, amor... Eu não quero ter que ir sem sua aprovação.
            – Minha aprovação você nunca terá, mas o que eu poderia fazer a respeito? Desde que se mantenha a menos de um metro de distância de mim, acredito que ficaremos bem. – Disse-lhe, vencida.
            Ela deu uma risadinha, dando um selinho em seus lábios.
            – Vamos nos preparar!


Notas Finais


Opa... Alguém ansioso para conhecer os cinco grandes líderes vampiros? Yeep!
Até que foi mais rápido dessa vez, só 6 dias desde o último. :D
Pois bem, digam pra mim o que acharam, façam a tia feliz com um comentáriozinho do fundo do heart de vocês e até a próxima <3


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