NamJoon estava boquiaberto com a perfeição que era aquela “coisa” à sua frente.
Já haviam tirado a caixa de vidro de dentro da caixa de madeira e da de papelão. Estava a maior bagunça no meio da sala, mas NamJoon não ligava, estava ocupado demais encarando o persona a sua frente, que se esqueceu de tudo ao redor.
“Hyung…” já era a quarta vez que Jeon chamava o irmão. “Hyung!” gritou e só aí, NamJoon caiu na real balançando a cabeça e fitando o irmão que sorria ladino. “É lindo não é?” perguntou meigo vendo NamJoon engolir a saliva remexendo o pomo-de-adão, dando uma rápida olhadela para a caixa onde o robô se encontrava.
“Sim…” respondeu não conseguindo disfarçar o quão fascinado ele estava.
***
“Bom… Como eu acho que você já sabe, eles são a mesma coisa de você ter uma pessoa, humano, próximo a si. A única coisa que difere eles dos seres humanos... Yah, Hyung! Está prestando atenção?” NamJoon voltara a encarar a coisa biônica com fascinação. Eram mesmo muito parecidos com humanos. Tanto, que começara a pensar, se em seu trabalho, em seu dia-a-dia, convivia com eles, sem nem ao menos se dar conta de que, sim, poderiam ter vários deles que ele nunca desconfiaria, a prova, era os “namorados”, como o mais novo os apresentara, que chegaram tão perto dele, sem deixar qualquer resquício de dúvida ou desconfiança em NamJoon, sendo que o maior não confiava fácil nas pessoas e era muito observador.
“Hm… Sim, continue.” de certo ele não mentiu, não estava prestando total atenção, isso era fato, mas ouvia tudo o que o mais novo dizia.
“Bom…” suspirou “A única coisa que difere é que eles não tem sangue e nem coração de verdade, e claro, são mais, como posso colocar... Perfeitos. Isso! Perfeitos.”
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