De certo posso dizer que essa noite foi uma das piores da minha vida, e sim poderia piorar, apartir do momento que entrei nesse carro.
-Oh garoto não me enche, eu não pedi pra você parar o carro, você parou porque quis.
-Ok, então desça sua puta.-Disse ele
O mesmo parou o carro no mesmo instante.
O olhei incrédula, pelo motivo de ter me chamado de "puta".
-Lava essa tua boca antes de falar de mim, teu arrombado.-Disse
-Vaza garota do meu carro, antes que eu perca a pouca paciência que ainda me resta.
Porra eu não poderia sair do carro, no meio desse tiroteio e sem ninguém pra me ajudar a voltar pra casa.
-Para de ser covarde, vai me deixar mesmo aqui? Isso é coisa de FILHINHO DA PUTA. -Disse
-Vou te mostrar o filhinho da puta sua vadia desclassificada, você vai aprender a não querer enfrentar um homem de verdade.- Disse ele
O loiro começou a abrir o zíper da sua calça, e me mandou calar a boca.
Mais não iria ceder tão fácil, até por que a minha vida nunca foi fácil, a Cloee aqui poderia ser novinha, mais já passou por muitas coisas difíceis, no qual sempre irei recordar.
Acabo avistando um litro de vodca no banco de trás do carro e não pensei duas vezes atingi a cabeça do Imbecil com o vidro e abri a porta do carro e corri o mais rápido que pude, sem ao menos olhar para trás..
Ja cansada e sem saber o que fazer entro em um beco totalmente escuro. Minhas pernas ainda doia pra caramba, então aproveitando o escurinho me encolhi em um canto de parede daquele beco. O som das cirenes estavam a diminuir, então supus que eles estavam indo embora. Isso quer dizer que a maioria que estavam no racha ou fujiram ou foram presos. Nesta hora me bateu um preocupação. O que será que aconteceu com a Marja?
Não... Não... Não...
Ela me abandonou não devo perder meu tempo colocando ela em minha mente. Decidi levantar e segui este meu caminho pra sei la onde. Quando derrepente um farol super forte envolve meu rosto, em um ato inspontaneo ponho a minha mão nos meus olhos. Percebo um corpo forte descer do carro e se aproximar..
-E ai gatinha, o que uma princesinha como você faz essas horas sozinha nesse escuro?
Meu Deus, quando ouvir essa voz estremeci na base, por que não era reconhecida, e muito menos sabia quem era o sujeito.
-É eu estou esperando meu namorado. - Menti
-E porque ele te deixou aqui sozinha? Não pode deixar uma gostosinha igual você no meio do nada.-Ele lambeu os lábios de uma forma nojenta e me olhou de pés a cabeça.
-Olha só me deixa na minha, estou de tpm, virada no teteu e você vem com esse papinho de araque. Se fecha idiota. - Falei com muito medo, mas me fiz forte.
-Gostosa e difícil Essas são as melhores- Disse ele.
Ele se aproximou e me colocou contra parede. Minha respiração começou pesar e eu comecei a ficar sem ar. Ele apertou minha cintura e deu um beijo no meu pescoço. Estava com muito medo pra fazer alguma coisa, mas eu tinha que acordar pra vida. Então eu fiz a primeira coisa que veio em mente. Dei um chute em seu membro e ele se ajoelhou e urrou de dor.
-SUA VADIA, VOU ACABAR COM SUA VIDA
Sem pensar duas vezes comecei a correr novamente. Nossa, depois dessa noite acho que nunca mais irei correr tanto. Olho para trás e percebo que o homem se levanta e vem atrás de mim. Quando derrepente eu tropeço em algo e caio no chão.
-Porra, o homem lá de cima não esta sendo justo.-Digo
Fecho meus olhos e tento me levantar novamente, porem sem sucesso, meu tornozelo estava doendo muito, não conseguia me levantar.
-Agora você vai ser minha vadia.
-SOCORRO... SOCORRO- Grito em vão sabia que ninguém iria escutar. Ele se aproxima e da um tapa em minha cara.
-Cala a boca
-Segunda ameaça de estrupo só esta noite. CARALHO, POR FAVOR ME DEIXA EM PAZ-Grito
-Não delícia eu quero voce inteirinha para mim, vou te comer a quatro caralho.
-SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO, ALGUEM ME AJUDA POR FAVOR.
Já estava desesperada.
Ele começou a abrir meu zíper, mais eu me debatia de todas as formas possíveis, eu não queria ser estrupada, eu não queria perder minha virgindade, já estava em prantos, e sim eu ainda era virgem.
Aproveitei que ele folgou os braços e escapulir corrir novamente e ele pegou em meu pé e me derrubou. Me contorci em seus braços e fiz força pra sair novamente ele era forte, o triplo de Clooe. Tava ja sem esperanças. Comecei a chorar, se ta pensando que era um choro só pra mim, estão errados. Eu esguelei tava com medo, então chorei feito um criança.
-Cala a boca vadia, até parece que não é acostumada.
Em cada palavra ele depositava com beijo no meu pescoço seguindo caminho até meus seios.
-Mas... Eu... Me solta- tava ja soluçando de tanto chorar- Ainda sou virgem.
Derrepente o cara para o
beijo, e me encara, e em imediato instante ele começa a rir da minha cara e na minha cara.
-Assim te faz ficar mais delícia, mentir te faz ter cara de inocente, isso é tão sexi.
-Olha só garota, saiba de algo, não importa se é virgem ou não, você vai transar comigo por bem ou por mal.
No momento que esse cara nojento falou essa frase, eu tive uma ótima idéia e tomará que tudo dê certo.
-ok- falei simples
-ok o que? - ele arqueou a sombrancelhas.
-Eu topo, eu vou transar com você, eu vou fazer você gemer de prazer- disse com uma cara que eu poderia dizer meia que safada. Apesar deu não ser nenhum pouco sexi.
No mesmo momento o cara ergue um sorriso malicioso e folga o braço pra eu está livre e fazer o "meu serviço". Ele se levantou e arrumou seu cabelo. Me ajoelhei e me posicionei para tirar a seu cinto e em seguida sua calça, seu membro pulou pra fora. Ergo a sombracelha
-Não acredito -dou uma gargalhada sem fim
-Que foi? - ele diz
desintedido
-Nada... Nada...-
O cara nojento na minha frente só tinha papo, o seu membro pelo "imenso" tamanho não fazia nem cócegas.
Respirei fundo e peguei seu membro com dois dedos, passei meu nariz e vi soltar um leve gemido. Meu Deus espero que de certo, por que não sei como se faz, nunca fiz com nenhum homem, só vou fazer o que minha amiga puta já me disse, mais não importa minha intenção não é dá prazer a esse otário.
Olhei bem a sua cabecinha e coloquei a língua e depois posicionei a boca e com uma ligeira pressa e sem pensar duas vezes mordi com vontade, nisto o cara urra de dor. Sinto algo nojento descer em minha boca retiro a boca daquela miniatura passo a mão e vejo sangue.
-Vou acabar com sua vida.
-Nojento, seu sangue é asqueroso.
-FILHA DA PUUUUUUTTTTTAAAAA
-ADEUS- Falo por último antes de correr.
Corro apressada e olho para trás, o cara ainda esta curvado e por um instante sinto pena dele. Derrepende esbarro em algo duro em minha frente, olho para ver o que era e num instante um sorriso brota em meu rosto a ver quem estava na minha frente. Mas em lembrar de tudo que aconteceu fecho a cara e lhe deposito um tapa na cara.
-Nunca mais me abandone, sua Vadia- felei apontando o dedo na cara da Marja.
-Também tava sentido sua falta, agora vamos. Corre por que ainda tem muita gente atrás de mim.
Olho pra trás ao lembrar do homem que deixei no corredor e falo: -E de mim também
-Vamos.
Ela pega em minha mão e me guia. Logo solto e corro junto a ela.
-Vamos para casa. A escada do meu quarto ainda está posicionada.
Flashback off
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