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História C a p s i z e - Me, Myself and I


Escrita por: _s4dbutfab

Notas do Autor


Olarr, essa é minha segunda fanfic, espero que gostem!❤️
OBS: Eu gosto muito de AHS e twd, por isso resolvi meio que usar personagens de AHS na fic. Mas a história não tem nada a ver com AHS.
OBS: Não leiam o o nome Evan como "E VAM" mas sim "I VAN" hahshahusus espero que tenham entendido... Bj boa leitura!

Capítulo 1 - Me, Myself and I


Fanfic / Fanfiction C a p s i z e - Me, Myself and I

  Era tarde, umas 18:00hs eu acho. Eu não tinha ideia de quanto tempo fazia que eu estava ali. Sentada olhando o sol se por pela janela. O vento soprava frio, e dentro daquele chalé ouvia- se muitos ruídos. Coloco a mão no meu bolso sem tirar os olhos da janela, enquanto puxo um cigarro e coloco entre meus lábios. Ouço passos como o de alguém que se arrasta, e logo me viro em direção à porta. Coloco a mão na maçaneta enquanto puxo minha faca. Abro a porta e vejo um daqueles... Eram chamados de vários nomes: Zumbis, Walkers, Patifes, e também existiam aqueles que achavam que ainda eram pessoas, mas naquela altura, os que não matam essas coisas não estavam mais vivos. Eu ainda não sabia como chamar aquela coisa, apenas dizia “um daqueles”. 
  Ele vem pra cima de mim no instante que abro a porta, mas eu rapidamente enfio a minha faca em seu crânio.
  Não havia mais ninguém, eu estava sozinha e me perturbava pensar assim. Vai ver não sobrou mais ninguém vivo nessa merda de cidade. Durante esse 1 ano de apocalipse eu já estive com 2 grupos. Mas não gostei muito. Em um deles  eu era tratada como um bebê “Violet você já comeu?” “Violet você não pode ficar andando por aí com essa faca no bolso” “Violet cuidado um walker”... Por favor né! Eu tenho 16 anos já, e estou sozinha a muito tempo. Minha mãe e meu pai morreram um ano depois que eu nasci, e eu fiquei com minha tia. Ela era uma bêbada, não dava a mínima pra min. Mas não era só ela. Ninguém dava a mínima pra min. Na escola eu não conversava com ninguém, a não ser um menino que estava “no mesmo barco que eu” era criado por sua mãe, uma drogada que aparecia em casa uma vez na semana. Seu nome era Evan, nós tínhamos muito em comum, a gente namorava antes de tudo isso acontecer. O duro é que eu nem sei se ele está vivo ainda. 
  Percebo que ainda estou parada em frente à porta com o cigarro apagado entre meus lábios. Fecho a porta empurrando aquela coisa pra fora e vou até o armário ver se acho um fósforo ou algo pra acender o cigarro. Mexo nas gavetas e acho um isqueiro prata com um “J” gravado. Acendo o cigarro e vou até o banheiro. Me encaro no espelho enquanto solto a fumaça do cigarro. Abro a torneira e fico vendo a água escorrer.
  Eu não tinha nada para fazer, nem com quem conversar e quando estou nesse tédio costumo sair pra matar alguns “walkers”, ah tudo bem, vou aderir essa palavra.
  Estava escuro e pela primeira vez não queria sair daquele chalé. Pego um enlatado de sopa de tomate e abro usando minha faca. Sem querer acabo me cortando, então subo as escadas até o banheiro e lavo minha mão. O corte foi fundo e mesmo colocando uma bandagem em cima ainda da pra ver o vermelho do sangue. Desço as escadas e pego meu enlatado. Sento em frente a mesma janela e fico observando a lua. Quando percebo já acabei o enlatado e meus olhos começam a pesar de sono.
  Subo as escadas e me deito em um quarto que parecia ser de uma menina que vivia lá antes de tudo isso. Estava uma bagunça, livros no chão e roupas por toda parte. Mas ignoro tudo aquilo e me deito na cama de lençóis rosa. Encaro o teto de madeira e logo pego no sono.
  Acordo com o som de alguns walkers passando, olho a janela e vejo um sol que faz meus olhos doerem. Me levanto e arrumo minhas coisas. Pego uns enlatados e vasculho os armários em busca de algo. Acho um revólver carregado e uma caixa de munição. Ponho na mochila a caixa e depois fico sorrindo boba enquanto passo meu dedo sobre o revólver. Sinto um relevo, e quando olho vejo o mesmo “j” que estava no isqueiro. Coloco o revólver na minha cintura ao lado da minha faca. Olho pela fresta da porta e vejo uns 5 walkers. Resolvo sair pela porta dos fundos. Saio por aí caminhando sem rumo no meio da floresta. Até que acho um cavalo marrom com alguns detalhes brancos. Vejo um walker se aproximando e penso em testar meu revólver. Mas faria muito barulho, então me aproximo do walker e atraio a atenção pra min. Cravo minha faca de lado em seu crânio. E rapidamente ele cai no chão. Encaro o cavalo enquanto direciono minha mão até sua cabeça. Ele estranha no começo, mas logo ele se acalma. Resolvo então montar nele, o que eu nunca tinha feito. Ele já estava com uma cela, então não foi muito difícil. Sigo meu caminho com um novo companheiro, talvez agora eu não me sinta tão sozinha. 
  -Ainda vou pensar em um nome pra você. – Eu digo enquanto acaricio sua crina.

 


Notas Finais


E aí? O que acharam? Até o próximo capítulo (não tenho uma previsão de quando sai, mas no máximo lanço na próxima semana) Beijos❤️


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