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História “Cabe meu amor, cabem 3 vidas inteiras”. - DIA DE MAL HUMOR


Escrita por: SweetPasmanter

Notas do Autor


Eiiii gente, tudoooo bem? Saudade de atualizar essa fic, sei que demorei um pouco, mas juro que é por um bom motivo! Espero que estejam gostando dessa fic, e por favor não desistam de mim! Beijoooss❤️✨

Capítulo 4 - DIA DE MAL HUMOR


Fanfic / Fanfiction “Cabe meu amor, cabem 3 vidas inteiras”. - DIA DE MAL HUMOR


Depois de passar um tempo conversando com os bebês, Lili já havia dormido.



Germano a trouxe pra perto de seu tórax, e adormeceu, junto da esposa, eles realmente foram feitos um para o outro, são a definição de casal perfeito.



           03:40 AM


Lili acorda no meio da noite um pouco mal humorada.



L: Ai que grude todo esse em cima de mim, que horrível - fala tentando se soltar do marido.


G: O que que foi Lili?- fala sem entender nada.



L: Você todo grudado em mim, aí está me dando nos nervos, solta um pouco vai.



G: Eu não consigo te entender, você que gosta de dormir assim abraçadinha comigo, e agora decidiu que não gosta mais.



L: Já disse me solta, caramba, quero dormir sozinha em paz.- fala já bufando.



G: Tá me expulsando da nossa cama, é isso mesmo?- fala incrédulo.



L: Estou, quero dormir sozinha, cansei desse grude todo em mim, já não basta essa barriga enorme me tomando um espaço gigantesco na cama.



G: Olha o que você tá falando Lili, toma um pouco de juízo, e eu não vou sair da nossa cama não, tenho direito tanto quanto você de dormir aqui.



L: Sai germano, sai daqui, sai do meu quarto- fala se sentando na cama.


G: Tudo bem, eu vou sair, mas não pense que acabamos nossa conversa.



Germano acaba cansando da discussão e sai do quarto, acaba indo dormir no quarto de hóspedes.




L: Finalmente, uma cama inteira só pra mim, agora estou confortável- fala toda feliz.




No quarto de hóspedes 



G: Eu nunca vou entender essa minha mulher, uma hora quer ficar pertinho, outra hora já não quer mais... ai quando não agrado muito.... ela reclama.



G: Sorte a dela, é que sou louco, e completamente apaixonado por ela..ah minha Lili, como eu te amo.




O resto da noite passa sem muitas surpresas.





O dia tinha amanhecido e Lili estava despertando, e procurava pelo marido em sua cama, já que o mesmo sempre espera ela quando acordava.




L: Germano, Amor, cadê você- fala passando a mão pela cama.



Ela nada ouve e chama mais uma vez.




L: Germano, cadê você?- fala virando de lado e não encontrando ninguém.




Nessa hora ela acaba lembrando que tinha expulsado o mesmo da cama e do quarto deles na madrugada.




L: Ah é verdade, eu expulsei ele do quarto- fala sentindo uma pontada no pé da barriga.



L: Ai.... vocês estão me castigando é isso mesmo, já estão com essa palhaçada logo cedo? 



Ela faz suas higienes, se arruma, e desce encontrando apenas Fabinho e Cassandra na mesa do café.




L: Bom Dia Filho- fala dando um beijo na testa do filho.



F: Bom Dia, mãe, como você está?- fala com um sorriso no rosto.



C: Booom Diaaaaaa Sogrinhaaaaa- fala com toda sua alegria, ou melhor loucura.



L: Bom Dia Cassandra, sem o sogrinha por favor , dormiu por aqui?



C: Dormi simmm, mas e o sogrãooooo, cadê ele? Vocês sempre descem juntos.



L: Sabe que eu também estou me fazendo a mesma pergunta... Fabinho você viu seu pai?



F: Assim, vi ele rapidamente , parecia estar bravo... e mãe aconteceu alguma coisa?



L: Nos tivemos uma mini discussão de madruga, acordei no meio da noite, e acabei discutindo com ele... e falei pra ele dormir no quarto de hóspedes..




F:Você não facilita mesmo hein mãe, tá ficando mal humorada demais, meus irmãos não merecem esse stress todo não.



L: Eu não estou mal humorada, só estava sufocada, aquele grude todo em cima de mim... aliás não sei nem porque estou falando disso aqui..- fala revirando os olhos.



F: Quando eu digo que você não facilita, é disso que estou falando- fala incrédulo.



L: Desde quando você ficou inconveniente dessa forma, e está se intrometendo na vida particular dos seus pais? - fala olhando seria para o filho.




F: Calma mãe, não precisa surtar, só falei por falar, não queria ofender, poxa vida- fala com receio.



L: Meu filho, não leve a sério toda essa grosseria, são os hormônios, me deixando louca. 



F: Tudo bem mãe, eu e Cassandra estamos indo, tenho que ir para a Bastille e deixar ela na Totalmente Demais, vai fazer um job lá hoje. 



L: Entendo, então tchau, e boa sorte Cassandra.- fala dando um beijo no filho e na nora.





Lado de Fora da Mansão Bocaiuva.



C: Sua mãe sendo fofa comigo, e me dando até beijo, eu tenho medo amor.


F: Vai entender dona Liliane, aí de mim se ela me ouve chamando ela de Dona Liliane, me fuzila com os olhos. - fala com receio.



C: Deve ser os hormônios da gravidez meu bem, capaz de quando voltarmos a noite, ela vai estar do mesmo jeito de sempre, falando que sou inconveniente e desagradável, ela diz isso tudo, porém gosto muito dela, sei que sou maluquinha e falo algumas coisas que não tem muita lógica, porém eu gosto dela de verdade.



F: Se ela ouve você falando isso, certeza que chora, ainda mais agora- fala rindo.



C: Bem que podíamos ter uma conversa nos duas, e nos acertamos de uma vez por todas não acha?



F: Eu concordo, acho que seria bom para as duas.




Dentro da Mansão Bocaiuva




Lili estava sozinha e falante como sempre.



L: Filho da mãe, tá certo que nós brigamos, ou melhor eu briguei com ele, mas o infeliz saiu sem nem me dar um beijo.



Dona Euzébia: Falando sozinha dona Lili?



L: Ah dona Euzébia, só colocando meus pensamentos em ordem, avisa o Silas por favor que vou sair, vou na Bastille me acertar com o canalha do meu marido.- fala sentindo outra pontada no pé da barriga.




L: Mas vocês não estão dando brecha mesmo, não posso falar do pai de vocês, que começam com esse jogo de futebol dentro de mim, vocês não tem dó da mamãe de vocês não?- fala com a mão na barriga.



Dona Euzébia: Acho que dessa vez eles estão do lado do pai, dona Lili.



L: Até você Dona Euzébia, poxa trairagem isso, deixa vocês todos, não beleza.



Dona Euzébia: Se acalme, tem alguma explicação pra tanto mal humor assim? 



L: Eu não estou mal humorada, só estou de saco cheio de tantas coisas acontecendo, meu marido saiu sem nem me dar um beijo, o canalha, sempre que brigamos mesmo estando de mal um com o outro ele me dá um beijo na testa, e hoje que só eu briguei com ele, nem beijo na testa eu ganhei, infeliz na hora de tirar casquinha, e se aproveitar desse corpinho, aí não tem toda essa frescura, mas agora fica com essa palhaçada pra cima de mim.- fala revirando os olhos.



A senhorinha apenas solta uma leve risada do mal humor da patroa.



Ela sobe se arruma, estava muito bem arrumada, e o vestido que ela descida usar acaba dando um certo charme a barriga que já estava aparente.



Ela já estava pronta, e descendo as escadas.



L:Dona Euzébia, já estou indo, me acertar com o meu digníssimo marido- fala.


Dona Euzébia: Vá lá, boa sorte minha linda.




Chegando na Bastille.




L: Bom dia Dona Mirthes , meu marido está na sala dele?



Dona Mirthes : Bom Dia Dona Lili, ele está sim, vou avisa-lo que a senhora chegou.



L: Não precisa, e aliás gostaria que não nos interrompessem, pois terei uma conversa séria com meu marido.



Dona Mirthes: Ok, ninguém irá atrapalhar vocês!



L: Ótimo.




Dentro da Sala do Presidente.




L: Bom dia pra você também!



G: Bom Dia Liliane- fala com a intensão de provocá-la.



L: Está me chamando assim por qual motivo? Sabe que não gosto.



G: Estou chamando você assim porque esse é seu nome.



L: E você acha que eu não sei que esse é a droga do meu nome.



G: Então não preciso ficar explicando.



L: Engraçado que na hora de tirar casquinha e ficar se aproveitando desse corpinho aqui, aí você não me chama de Liliane, só acho engraçado isso, já estamos começando a brigar  mesmo, vai continua a me chamar de Liliane, vai Germano.



Nessa hora Germano se leva e se aproxima da mesma.



G: Eu não vou discutir porque tenho coisa mais importante pra fazer.- fala



Nesse momento eles iniciam um beijo, sabe aquele beijo com vontade mesmo, ambos precisavam daquilo, um beijo cheio de amor, paixão, e infinitos sentimentos que não poderiam ser descritos com palavras, e ele só se encerra porque o ar se fez necessário.



L: Uau, que beijo foi esse- fala tentando recuperar o fôlego.



G: Apenas um beijo, mas o que você veio fazer aqui afinal de contas?



L:Vim cobrar o que é meu há mais de 20 anos, seus beijos é claro, porque hoje não lembro de te ganhado nenhum.- fala 



G: Confesso que fiquei com medo, do jeito que estava, vai que você me batia.



L: Não exagere, vim te pedir desculpas por mais cedo, não falei por mal.



G:Tá tudo bem, aquela cama que dormi estava muito vazia sem você , não me lembrava mais como era dormir sozinho.



L: Ah então você estava sentindo minha falta, é isso mesmo?



G: Estava, é estranho dormir sozinho.



L: Estranho é? -fala iniciando um novo beijo.



O clima estava esquentando




G: Que fogo todo é esse Lili?



L: Que fogo nada, só não quero ficar na vontade poxa, até porque noite passada não teve.



G: Calma, não precisa se desesperar, hoje acho que podemos nos divertir um pouquinho



L: Me contento com esse pouquinho, porém a noite vai ter que continuar com a minha diversão favorita.



G: Você está muito safada, não estou reconhecendo minha esposa, que era tímida.



L: Consigo equilibrar meu bem, você sabe disso.



G: E como sei.


L: Vai demorar muito?



Ele estava depositando beijos pelo pescoço da amada, até que quando estavam no bem bom, ouvem uma batida na porta.



Zé Pedro: Dr.Germano, está ocupado, posso entrar? 




L: Punicassia, não posso ter um momento de relaxamento sem que ninguém interrompa, mas que inferno.



G: Calma Lili, nós continuamos a noite.




L: Então tá né- fala revirando os olhos.




Ela fala brava, e arrumando seu vestido, e logo em seguida ajeitando a gravata do marido.


Notas Finais


Espero que gostem até os próximos, Beijooosss❤️✨


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