História Cabello's consertos (Camren G!P) - Ragatanga

POV Camila

Sai daquela casa correndo, pois o demônio em forma de pessoa estava me tentando. O que foi isso Jesus?

Primeiro foi o lance na escada, parecia que a bunda dela tava dançando o ragatanga pra mim, segundo foram as perguntas sobre minha vida amorosa, e terceiro e mais devastador da minha mente sã, foi ela nua na minha frente com aquele olhar faminto pra cima de mim. Por um momento me perdi nos seus seios e mais um pouco embaixo, qual é, sou humana, por sorte estava usando um short de compressão, então ele “prendeu” meu amigo.

Dirigi até nossa loja de consertos, era uma coisa de família, meus pais a fundaram e eu e minha irmã trabalhamos nela.

- Oi Mila. – Hailee me abraçou quando cheguei na loja.

- Oi Haiz, papai ta ai? – Hailee é minha irmã, adotiva, mas irmã.

- Não, saiu faz pouco tempo, pra atender um cliente, eu estou fazendo as contas desse mês, conseguimos um lucro muito bom. – ela disse toda feliz.

- Que bom, tem mais esse dinheiro, ganhei hoje consertando um chuveiro. – falei engasgando, pois me lembrei da morena gostosona nua.

- O que aconteceu? – Haiz me conhecia bem, meus pais a adotaram quando eu tinha 8 anos e ela 7, agora estávamos com 19 e 18.

- A mulher que me ligou, ela praticamente se insinuou pra mim. – Hailee mudou sua expressão.

- Hum, o que ela fez? – Haiz tinha um temperamento meio protetor comigo, mesmo eu sendo mais velha.

- Ela ficou nua.

- QUÊ? – Haiz arregalou seus olhos. – Ela tentou algo com você? – neguei com a cabeça e ela parecia mais aliviada.

- Não tentou porque o marido dela chegou. – ela se engasgou inteira.

- Meu deus, essa mulher é casada?? – assenti e lembrei do corno do marido dela, coitado, ele parecia ser gente boa. – Coitado do marido. – rimos e meus pais chegaram, ficamos mais um tempo na loja, alguns clientes vieram pegar seus aparelhos que já estavam prontos e fomos pra casa.

- Hoje o movimento foi muito bom. – minha mãe falava enquanto se servia com o jantar. Morávamos numa casa, não tão grande, mas confortável, com três quartos ao todo.

- Foi sim, Mila que o diga. – Haiz me lança um sorrisinho sacana.

- Foi minha filha? – meu pai questionou e eu quis matar a Hailee.

- Foi sim pai e foi um belo dia por sinal. – Haiz bufa e começa a comer a comida.

Assistimos a um filme em família, Haiz estava praticamente deitada em cima de mim, dormindo tranquilamente.

- Mãe, o que eu faço? – aponto pra Haiz que estava dormindo em mim. – Preciso fazer xixi. – meu pai dá risada e me ajuda a tirar Hailee de cima de mim.

- Ainda bem que essa menina tem o sono pesado. – minha mãe fala e eu vou correndo ao banheiro me aliviar. Aproveito tomo um banho e me lembro da cretina nua enquanto eu consertava o chuveiro, meu membro deu uma fisgada e eu olhei pra baixo, vendo ele semi ereto.

- Ah não, não vou me aliviar pensando naquela mulher, abaixa logo. – falava com ele, mas ele era um menino desobediente, levantava cada vez mais. – Ok, só dessa vez. – levei minha mão direita e o apertei, sentindo um alivio me tomar, a outra mão coloquei na porta de vidro do blindex para me apoiar. Comecei um vai e vem lento que foi se transformando num ritmo rápido.

- Ohh, sua gostosa. – rosnava baixinho, enquanto a água escorria em meu corpo. – Vou te arrombar, s-sua gostosa, m-me chupa. – meus olhos reviravam e eu me lembrava da gostosa nua. – Ta vindo, ta vin... – gozei 4 jatos de porra na porta de vidro do box. Me recuperei e terminei meu banho.

- Isso foi bem intenso. – digo pra mim mesma me trocando com um pijama de moletom.

- Mãe, pai, vou dormir, boa noite. – dou um beijo neles e vejo Haiz esparramada no sofá.

- Eu levo ela pra cama Kaki, fica tranquila. – assenti e dei um beijo em sua testa.

Fui até meu quarto e me joguei na cama.

- Vamos dormir Pimpolho? – Pimpolho é um ursinho panda de pelúcia que ganhei da minha avó, que descanse em paz. Ele é muito importante pra mim, está comigo desde meus 3 anos de idade.

[...]

3 dias depois do acontecido com o chuveiro, acordo super bem e descansada, me troco com as roupas do trabalho e vou até a cozinha tomar café da manhã.

- Bom dia Mila. – Haiz me recebe com um beijo na bochecha e meus pais me dão um abraço. Comemos em meio a brincadeiras e fomos até a loja.

Passei um tempo consertando alguns aparelhos com a ajuda de mamãe. Haiz ficava no caixa, tínhamos um movimento muito bom.

- Mila? – Haiz gritou quando eu estava no banheiro.

- Pera, já to saindo. – balanço meu pênis e o guardo na cueca fechando meu zíper da calça, lavo as mãos e saiu do banheiro. – O que foi?

- Uma moça, quer seus serviços, falei que você estava ocupada e que papai podia resolver, mas ela não quis. – estranhei.

- Ok, passa ai. – ela me deu o telefone. – Alô?

- Oi. – essa voz me fez estremecer. – Camila ne? – cínica.

- S-sim. – gagueja mesmo idiota.

- Nervosa? – ela riu de mim.

- Claro que não. – digo firme.

- Sei, bom, gostei tanto do seu serviço, meu chuveiro está ótimo.

- Que bom, era só isso? – pergunto querendo cair fora dessa conversa.

- Não, aconteceu um problema na torneira da minha cozinha acredita? Preciso dos seus serviços agora. – ela dizia com uma calma, de uma maneira tão sensual, que cheguei a gemer. – Isso é um sim? – ela perguntou rindo.

- Meu pai pode resolver isso. – digo já quase desligando.

- Quero você Camila. Pensando bem, até que um coroa cairia bem. – ah não, meu pai não.

- NÃOO. – gritei e Haiz me olhou assustada. – Estarei ai em alguns minutos. – falo e antes deu desligar escuto sua risada cínica soar pelo telefone, vaca.

- Onde vai Mila? – Haiz pergunta assim que pego minha maleta.

- Resolver um problemão Haiz, um problemão.