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História Caderno de esperanças (Suga - Yoongi) - Sobre Kim Namjoon e... Meu pênis de novo?


Escrita por: Ellasroom

Notas do Autor


COOOOOOMO VCS JA SABEM:


1- eu perdi todos os capítulos da fic devido à um errinho filha da puta do meu celular (sim, eu escrevo pelo celular) e pra recuperar cerca de trinta e poucos capítulos não e nem um pouco fácil. Então se atrasar ja justifico aqui ok? Estou escrevendo o capítulo dezenove ainda e ta sendo extremamente trabalhoso 😕


2- Vou encomendar banners decentes pq akl bagaça q eu tentei fzr ta pior q meu banheiro dps de um almoço de família q fizemos feijoada (a situação tá crítica)


3- To com um bloqueio criativo do cão e nao to lembrando os capítulos da fic antes do bug no word, ou seja, vai sair um pokin diferente do planejado o roteiro, mas nd mt absurdo, ok?


Avisinhos dados, não se preocupem, me recuso a abandonar a fic, ok?


Bjs e boa leitura


Chiu ~❤


∆•♥


Fanfic — Historia

Capítulo 8 - Sobre Kim Namjoon e... Meu pênis de novo?


Contagem pra prova:

5 dias


13:56


A vergonha que eu estou sentindo no momento superar todas minhas frescuras de sarcasmo. Isso não é digno de sarcasmo. Meu pênis não é digno de sarcasmo.

Mentira, lógico que é.

A vida é digna de sarcasmo, mesmo quando você se encontra na merda, tem que ter um lado bom, certo?

Errado.

Quando você tá na merda, você simplesmente tá na merda, mas não é por isso que não possa zoar com a sua merda.

Conclusão: tire sarro de tudo, jovem gafanhoto, a vida fica menos aterrorizante.

Eu tinha duas alternativas:

1.Tentar convencer Myung-Hee que não estávamos numa suruba

2. Rir da minha desgraça

Sejamos racionais:

Opção “b”

Tentar convencer Yeon Myung-Hee de que aquele não era o meu pênis e que aquela não era a cara de Jackson Wang é tão inútil quanto mandar print pra contato errado e depois tentar consertar.

O cara já vai ter visto. Assim como a Hee viu o Yoongi Jr. Não adianta falar que aquilo era meu chifre de unicórnio secreto que eu escondia de tudo e de todos porque seria catastrófico se caíssem em mãos erradas (levando em consideração que aquilo era meu pau, essa última frase saiu meio estranha).

To na merda mas to feliz.

E é por isso que estou fazendo o resumo que a vagabunda, ops, querida Myung-Hee pediu. Para ter mais créditos com ela e evitar confusões extremas. E isso envolve uma Myung-Hee, um megafone, uma universidade e minha genital.

E em falar da universidade, Hee fez o primeiro teste oral comigo.

Tirei quatro.

Faltava só ela rir da minha cara e dizer que eu não estava estudando e que eu ocupava meu tempo vendo pornografia no computador. Até porque isso ela sequer precisa falar, tá meio na cara já.

E isso é um dos motivos que me levou a escrever esse caderninho de anotações que apelidei carinhosamente de “caderno de esperanças”.

Esperanças para que? Oras, para eu me formar e não ver a cara de mais nenhum dos seres absurdamente inúteis e estúpidos (sim, estou falando de Park Chanyeol, Lucas e o professor de bioquímica) universidade, para eu virar qualquer coisa famosa e comer vadias o dia inteiro enquanto atropelo o Lucas com minha lamborghini. E porque esperanças são as últimas que morrem, então se esse caderno de merda sobreviver, vou vender essa história — ficar famoso e atropelar o Lucas.

Voltando a falar da universidade, Minha Oferenda me ligou hoje de manhã, dizendo que teria um jogo de basquete do time dele e jogaria contra o time de Park Jimin.

Como todo bom amigo, eu ri na cara dele e falei que ele não tinha chance com o melhor time de basquete da escola.

Namjoon jogava basquete como uma girafa planta bananeira:

Girafas não plantam bananeira.

Em uma tarde, eu fui assistir o treino deles e a bola foi parar na cara da Irene, a garota que ele gostava.

Ps: a bola deixou uma marca na bunda dela e metade da escola tirou foto.

A partir daí, Namjoon começou a jogar em isolamento e quando digo isso quero dizer literalmente.

Quando ele pega a bola o time corre pra perto dos bancos e geralmente pegam escudos blindados para se protegerem.

Namjoon não era desastrado; era catastrófico.

Fico imaginando o estrago que ele fez na boceta da mãe dele quando nasceu. Ela deve estar mais alargada que capa de botijão de gás.

Por que eu ainda sou amigo dele? Ele me passa cola em algumas matérias.

Ah, vale lembrar que Kim Namjoon era o gênio da sala. Exatas, humanas, ele se dá bem em tudo. Irritantemente tudo.

Por isso faz parte dos administradores do grupo de estudos, e ele nem quis entrar, os professores imploraram para ele.

Mas além disso entra a convivência, quando tínhamos doze anos, ele era meu vizinho e só nos tornamos amigos porque ele tinha queimado, literalmente meu carrinho de rolimã acidentalmente.

A vontade que eu tive de enfiar as cinzas no cu dele foi tamanha que ele não saiu de casa por três semanas.

Saindo um pouco do assunto “Rei da Destruição”, Hee acabou de me enviar mensagem.

“Chego aí em meio minuto, arrume sua casa e guarde seu pênis”

“Tenho cara de cafetão por acaso?” Envio ironizando.

“Não responda” atropelo as palavras antes dela digitar.

Era questão de segundos para que ela chegasse e me enchesse de perguntas, eu tinha certeza.

— Escuta, Min, a professora corrigiu seu último exercício, toma seu livro — A ruiva chega sem bater na porta e joga meu livro de anestesias na pequena mesa de centro.

— Ah, obrigado.

Ela me encara por um tempo. Eu tenho bosta na cara? Toda vez que ela entra nesse quarto fica me encarando… Garota esquisita. 

Talvez seja o fato de eu ter agredecido a ela. É, com certeza é isso.

Aproveitei esses minutos para analisar seu rosto. Seus cabelos ruivos estavam molhados por conta da chuva, seus olhos claros curiosos me fitando, sua boca alaranjada entreaberta e sua pele pálida cintilando. Ela não era feia, mas não ficaria com ela nem que me pagassem, nossa casa seria um lixão de tão desastrada, nossos filhos roxos de tanto que ela os deixaria cair. Mas em compensação teriam um rosto bonito até, cabelos macios...

Espera, estou mesmo imaginando meus filhos com Yeon Myung-Hee? Qual meu problema?

— Está me ouvindo? Yoongi! — Ela bate palmas me tirando do transe — Sente aqui e pegue seus materiais logo. — Diz impaciente.

— Por que você é tão insuportável? — Pergunto entre bufares e me sentando na cama. Ela deve me achar um completo idiota, não a vejo muito diferente na verdade, por que ela tem que ser tão rude sempre?

— Por que você é tão preguiçoso? — Rebate com um olhar afiado quase que me cortando com aquelas pérolas brilhantes que eram seus olhos.

Estou elogiando essa garota? Tenho que parar de tomar sopa de cogumelo.

Sento a sua frente esperando seu próximo comando.

— Quantos centímetros?

Ah não.

Não, não, não, não!

Ela ia mesmo tocar no assunto do meu pau?!

— Pare de ser tão pervertida Hee. — Reviro os olhos

— Não me chame de “Hee”, não somos íntimos. — Myung-Hee, sua cobra

— Não fale sobre minha genitália, não somos íntimos.


E o assunto morreu ali, juntamente com minha vontade de estudar, que por sinal nunca nasceu.




Notas Finais


AÍ MDS EU RI MT NESSE CAP

DESCULPEM O MINI ATRASO DE QUASE UMA HORA NÃO VAI SE REPETIR.

mentira claro que vai.

MAS VOU TENTAR EVITAR, PROMETO.

espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar e xauhh


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