Em meio a minha vida bagunçada, fora tu o meu refúgio.
Em meio a aflições, tu era o meu consolo, meu amigo;
Nostálgico. Jamais imaginei que cá neste caderno velho de versos incompletos, estaria o descanso.
Diante de todas as coisas, as mudanças, as memórias frescas, diante de tudo até aqui... senhor caderno, me receba outra vez!
Estou cansada dessa vida enjoada, repetida e de versos sem vida...
Estou de regresso.
Estou perdida, mas então senhor caderno, traga-me a calmaria.
No meio de mares jamais navegados e dias não amanhecidos, estou aqui cantarolando, lamentando e desgraçando-me com um amor primaveril.
Depois de tanto corroer.
Eu jamais imaginei que voltaria.
Cá de volta, ainda uma bagunça, de certo, uma história sem final.
Entregue.
Cansada.
Explorada.
Estática.
Patética.
Apenas com vazios poemas mentais.
Estou de regresso à esse universo, escrevendo num caderno velho... tudo o que se foi até aqui, tudo que eu perdi.
E os meus dilemas banais.
Minhas memórias secas de momentos congelados, nesse caderno nostálgico.
De volta aos meus dias de menina,
Novamente muito ferida.
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