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História Café Com Leite - Minha vida é viver de você.


Escrita por: lrdschats

Capítulo 132 - Minha vida é viver de você.


Fanfic / Fanfiction Café Com Leite - Minha vida é viver de você.

8h45 

Abro os olhos com dificuldade, já que a claridade me obriga a tal ato. Fora isso, ouço um barulho incomodante vindo da cozinha. Forço a vista, que ainda está pouco dilatada e vejo seu corpo parado em frente a geladeira. Olho-a da cabeça aos pés, observando que Isadora traja seu pijama de seda fina. Eu sempre amei a forma como ele fica em seu corpo, isso só me mostra todos os dias que ela é a mulher mais linda que existe. 

— Bom dia. - eu falo baixo, ela se assusta e vira um pouco seu rosto. Sua boca se mantém entreaberta, sua respiração parece incompatível a minha, uma vez que ela não parece mais controlada por meus pulmões amortecidos pela calma em que estou, digamos que a ressaca possa estar evidente ao meu estado. 

Sem me responder, ela volta a encarar o lugar que tinha sua atenção antes de me ouvi-la chamar. Tenho uma bela visão de sua nuca, visto que seus cabelos estão presos em um coque.

— Amor? - falo alto agora. Isadora não se vira, mas espera que eu continue. — Por favor, precisamos conversar. - me sento com um pouco de dificuldade. 

A loira volta a me olhar, seus braços estão retos e sua feição parece morna. Quando aprofundo minha visão, enxergo suas pálpebras inferiores inchadinhas. Ela chorou por horas, enquanto eu estava ocupado demais tentando me divertir, pois eu queria esquecer a discussão que eu mesmo criei.

— Eu... - engulo o seco, tenho a certeza do que quero dizer. — Eu me encontrei com o Douglas. Bebi um pouco de vinho e... Levei a Carol embora. - Isadora arregala seus olhos, eu vejo as duas pelinhas do seu nariz pulsarem, sua respiração está descontrolada. Ela tem medo do que está prestes a vir. — Ela me chamou para entrar e beber um pouco. - e antes de continuar, eu observo as lágrimas serem criadas em seus olhos e deslizarem em sua feição triste. 

Não chore meu amor, eu jamais ficaria com alguém que não fosse você.

— Luan... - ela sussurra.

— Eu não entrei. - respondo-a antes que ela me questione. — Não consegui, eu pensei tanto em você, eu vim pra casa. - olho para o chão procurando por mais palavras. — Eu sei que você está se sentindo com medo e insegura, mas eu espero que você acredite em mim ao me ouvir dizer que eu, nunca, nunca trai você. - ela passa suas mãos sobre o rosto, limpando as lágrimas que insistem em ser protestadas. — Eu te amo Isa, eu te amo tanto que não sei como explicar. Tudo o que eu sei, é que fui um idiota por ter agido da forma que agi ontem, por ter dito palavras sem pensar e insinuado coisas ridículas. Eu acho que sou apaixonado por você desde a primeira vez que botei meus olhos nos seus, quando eu lhe vi entrando naquele camarim. - ela solta uma risada meiga e sorri. — Eu nunca poderia imaginar que você seria a mulher da minha vida, por mais previsível que nossa relação seja.

Eu costumava dizer a ela o quão importante ela era para mim, isso aconteceu nos primeiros meses, depois, conforme o tempo foi passando, minhas palavras sumiram, até eu só dizer que a amo, sem detalhe algum, sem explicação, sem motivo. Apenas um eu te amo remoto e simples.

— E todos aqueles momentos que você me diz ser minha, você me faz sentir como se fosse o seu mundo inteiro. E todos os dias que estamos longe, eu consigo me lembrar perfeitamente do jeito como você diz que me ama. - eu sinto meus olhos arderem, a vontade de chorar é absurda, não consigo entender o porque, mas olhá-la agora me parece a melhor opção. — E eu descobri que nunca serei uma sorte pra você. Sorte é poder te-lá em minha vida. Você é tudo o que eu quero. Eu amo tudo o que há em você. Seus olhos claros, a ponta quadradinha do seu nariz, seu sorriso. Seus seios incrivelmente grandes. - ela ri alto e nega com a cabeça, ainda está chorando, seu rosto se encontra vermelho. — Você é o meu sonho, Isa. E por mais distante que eu esteja, eu sempre vou estar pensando em você. 

— Eu não quero te perder nunca. - quando ela diz, seu corpo sofre um impulso forte, ela quase corre em minha direção. Meu corpo relaxa quando me sinto de pé, vendo a vir me abraçar, isso acontece de maneira única, seu cheiro dócil apossa minhas narinas, e eu fecho os olhos por força do hábito. — Minha vida é viver de você. - sua voz soa num único sussurro, eu sinto que nossos corpos podem se fundir. E agora eu tenho a certeza de que jamais amaria alguém, tanto como a amo. — Eu te amo, eu te amo desde sempre Luan. - eu empurro um pouco seu corpo para que assim eu a olhe melhor. Isadora sorri para mim, eu me dou o trabalho de tatear seu rosto, não querendo me esquecer dele jamais. Quero gravar cada detalhe, até suas linhas invisíveis, suas covinhas impercebiveis. 

— Me desculpe meu amor. - eu falo baixinho enchendo seu rosto de beijos, enquanto ambas as mãos permanecem segurando seu rosto, ela está com os olhos presos ao meu. — Eu te amo! Eu não quero magoa-lá nunca.

— Tudo bem. - ela sussurra num timbre tão gostoso.

Suas mãos brincam com o meu pescoço, agora. Por alguns segundos, ficamos nos olhando, até que um ato meu muda todo o clima que instalamos. Entretanto, minha mão esquerda é elevada na altura do seus cabelos, agilmente, eu puxo o coque e o vejo se desfazer lentamente. Seus cabelos, ao todo, tocam seus ombros cobertos apenas pela alça fina de seu lindo pijama.

— A Maria está dormindo. - eu falo por falar, mas esbanjo malícia em meu tom. Suas unhas me arranham delicadamente, elas são travadas em minha pele de maneira curvada, até conseguir encontrar a gola V da minha camiseta. 

— Você está cansado? - ela questiona como de costume.

— Eu estou acabado. - na verdade não minto, a ressaca soa forte. Mas nada com que mude o desejo que tenho por ela agora.

Seu sorriso maldoso escapa, eu abranjo por seus toques, enquanto abaixo minhas mãos e consigo alcançá-las, em seu bumbum empinado, sentindo meu corpo reagir a tal ato.

Isadora leva sua boca de encontro ao meu pescoço, eu fecho meus olhos quando sinto seus lábios inchados tocarem, de dois em dois segundos, parte da minha pele por baixo do queixo travado. Logo depois, eu a aperto, envolvo-a em mim, beijando sua boca entreaberta, totalmente pronta. 

Ela pula em meu colo, eu aperto suas coxas nuas, sentindo ambos os sexos se tocarem num ato rápido e preciso. Minha boca alcança seu pescoço e Isadora joga sua cabeça para trás, sinto seus beijos cobrirem toda a minha clavícula a mostra. Eu consigo senta-lá sobre um dos balcões de mármore. No entanto, minha mão puxa sua calcinha fina, descendo-a cada vez mais, até alcançar ambos os calcanhares.

Ela ri e os dedos dos seus pés se juntam, enquanto sua feição esbanja algo desejoso. Aliso meus cabelos, logo depois, volta a beija-la. Suas mãos tateiam meu braço, até conseguirem tocar a barra da minha camiseta e puxa-la para cima. Quando dou por mim, a peça verde se encontra jogada ao chão.

Isadora ri, e eu abaixo calmamente, a alça do seu pijama branco. E quando essa peça fina alcança o seu umbigo perfeito, encaro seus pares de seio farto a frente do meu corpo ainda de pé, por entre suas pernas abertas. Suas mãos seguem de encontro aos botões do meu jeans escuro, eu apenas observo seus dedos se moverem rapidamente, conseguindo fazer com que minhas calças deslizem por minhas pernas esticadas. 

Eu mesmo retiro minha boxer, sentindo meu pau tocar uma das suas coxas. Minhas mãos puxam Isadora para mais perto quando tocam suas costas peladas. Ela apóia suas mãos em cima do balcão de mármore em que permanece sentada, e num ato rápido, levo minha mão direita ao meu pênis. O punheto por quase dois minutos, observando Isadora me olhar de forma delicada. Porém sua boca se abre aos poucos quando afundo meu membro devagar em sua vagina, sentindo-a engolir de um jeito lento. Isso me faz fechar os olhos e sorrir por finalmente estarmos tendo aquela sensação maravilhosa que sentimos ao tocarmos ambos os corpos.

Todavia, seu gemido flui de suas cordas vocais, alinhando um som tão gostoso que me causa uma risada baixinha. Suas mãos permanecem apoiadas ao balcão, enquanto eu movo meu corpo para frente e para trás, cada vez mais com agilidade, vendo meu pau sair e entrar de sua vagina escorregadia e apertada. Enquanto isso, ela balança sua cabeça e espreme seus olhos.

— Deliciosa. - eu falo bem baixinho, me possibilitando vê-la sorrir quando, enquanto seu corpo balança, ando meus olhos finalmente.

Retiro minhas mãos de sua cintura, Isadora se move em círculos, enquanto eu levo minhas mãos sobre seus seios que se movimentam conforme seu corpo faz. Meus gruídos ficam cada vez mais alto, e com as estocadas, eu sinto meu pau tocar o fundo mais estreito de Isadora. 

De repente, suas mãos não estão mais apoiadas em cima do balcão, seu corpo vai se deitando aos poucos sobre o mesmo. A visão que tenho de Isadora esticada para mim,  enquanto ainda entro e saio de si, é a melhor manhã. Passo minha mão por sua barriga, ouvindo-a gemer de maneira alta, seus olhos permanecem fechados, sua cabeça está cada vez mais curvada, sei que por trás da suas costas há dobrinhas maravilhosas, que apenas eu sou capaz de fazer.

Quando paro de me movimentar, retiro meu pau de Isadora e a vejo se sentar novamente. Ela me masturba em movimentos rápidos, eu passo as mãos pelo cabelo e sinto as veias do meu membro se intensificar, mas sei que meu limite não está por vir, é só o prazer que domina todo o meu corpo agora. Sou incapaz de raciocinar de forma intensa. 

— Vem. - puxo seu corpo pela cintura, ela desce do balcão e solta uma risada meiga. — Vire. - mando.

Sem questionar, Isadora se vira e eu apoio minhas mãos sobre suas costas, empurrando-a com delicadeza, forçando-a se abaixar um pouco. Seus seios tocam o balcão, ela apóia o braço e o rosto sobre o mesmo, enquanto abre um pouco suas pernas. Eu arranco sua blusa por completa. Deixando-a cair em um canto qualquer.

Agarro os dois lados do seu bumbum e enfio dois dos meus dedos em sua vagina molhada, masturbando-a rapidamente. Ela gruí baixo, como se tentasse evitar soltar algo mais escandaloso do que tal som proferido. 

Logo mais, penetro-a com meu pênis outra vez, porém com uma velocidade rápida. Eu ouço o barulho que causa quando vejo minhas coxas se colidirem com sua bunda empinada. Com uma das minhas mãos, pego uma boa quantidade de seus cabelos, rodando-os sobre e minha palma, enquanto a outra permanece firme em sua cintura, com o intuito de não deixar com que nosso sexo se separem nem que seu por poucos segundos. 

— Isso. - ela diz baixinho, levantando um pouco seu corpo e me olhando por trás de seu ombro. Eu mordo meus lábios quando encaro sua feição desesperada pelos meus toques. 

Quando Isadora berra, eu sinto seu gozo fervente expandir-se com meu pênis ereto ainda por dentro de sua vagina, eu o noto melado quando o mesmo permanece saindo e entrando com movimentos rápidos. Seu corpo relaxa, eu sinto minhas pernas tremerem. Meus músculos pulsam de maneira mais forte, eu fecho os olhos, forço uma careta e solto um último gemido abafado, evidenciando minha porra sair de forma habilidosa.

Retiro-me de Isadora e a vejo se levantar. 

— Eu nunca meti tão gostoso. - falo baixinho, com a minha boca colada em seu lóbulo da orelha esquerda. 

— Já está satisfeito? 

— Várias semanas sem sexo e você acha que eu ainda estou satisfeito? - brinco, ela beija meus lábios. — Você acha que ela ouviu alguma coisa? 

— Espero que não. - fala por mim. 

Recolhemos as peças de roupas e subimos as escadas rapidamente. Antes de adentrarmos nosso quarto, abro a porta do de Maria Clara e a observo deitadinha em sua cama. Ela permanece dormindo como uma linda e maravilhosa anjinha. 

— É, acho que não. - volto a fechar a porta com certa delicadeza, logo entrando no meu quarto, vendo Isadora prender seus cabelos e caminhar em direção ao banheiro. Suas roupas estão jogadas e logo, as minhas fazem companhia. 

Grudo nossos corpos, fazendo-nos adentrar no perímetro espaçoso.

Seu pé direito toca a banheira, e logo depois, o esquerdo repete o movimento. Vejo a torneira esbanjar água de maneira forte. Isadora se senta normalmente e molha seus seios. Eu ainda estou parado perto da porta. 

— Vai ficar aí? - rapidamente nego com a cabeça. Meus passos são rápidos, eu me sento ao seu lado, puxando seu rosto com minha mão vaga, enquanto a outra acaricia sua barriga. — Amor? 

— Hm. - resmungo beijando seus lábios, permaneço de olhos fechados. 

— Tenho que te falar uma coisa. 

— Fala, meu anjo. - sussurro baixinho por cima do seu rosto. Logo mais, levo minhas mãos em seus lábios, tateando-os gentilmente. Isadora beija meus dois primeiros dedos e eu abro os olhando, me dando a oportunidade de encara-lá seria, parece aflita. Dou um espaço para trás e dilato as pupilas. — O que foi? 

— Estou grávida. - por alguns segundos fico estático.  Eu pisco várias vezes até conseguir digerir suas palavras. 

— Grávida? - ela balança a cabeça. — Como isso aconteceu?

— Ué, como as mulheres ficam grávidas Luan? - sua pergunta é óbvia, eu balanço a cabeça e retiro minhas mãos de seu corpo rapidamente. Encaro a água que preenche cada vez mais a banheira arredondada. — Estou de quase três meses. - eu olho para sua barriga. Não havia reparado a diferença, mas agora sabendo disso, há algo distinto sim. — Você não gostou, né? 

— Não é isso. - falo baixo, mas ela me ouve. — Eu gostei, claro que eu amei. Eu só tenho medo de não estar presente quando você precisar de mim, Isa. 

— Mas você deu uma parada, não é mesmo? Você disse que iria fazer isso por nós. - ela me abraça e beija meu rosto. — Eu estou feliz. - sua voz sai num sussurro, me fazendo sorrir.

Isso sempre foi o mais importante. Eu amo minha filha, mas o que eu sinto pela Isadora é tão anormal. Ela é realmente tudo o que importa para mim.

— Vem. - eu puxo seu corpo, ela se senta em minhas pernas. Apoio ambas as mãos em sua cintura. — Eu te amo, e eu também amo esse bebe que está vindo. 

— Eu estava com medo de você rejeita-lo. - sua voz sai num tom fraco. Ela lambe seus lábios e eu vejo seus olhos criarem lágrimas. 

— Nunca meu amor. - eu sorrio. 

Não entendo porque ela pode pensar algo assim. É meu filho, é nosso filho, eu jamais rejeitaria. Suas mãos seguem de encontro a minha nuca, Isadora arrasta seu nariz sobre o meu quando nossos rostos se encontram.

— Agora é um menino, tem que ser um menino. - eu falo alto, ela gargalha e apóia seu rosto em meu ombro. — Mas então, vamos foder de novo? 

— Não fale assim. - Isadora bate sua mão em meu braço. 

— Vamos fazer sexo?

— Não.

— Transar? 

— Não, Luan.

— Meter? 

— Você é tão indecente. 

— Fazer amor? - ela balança a cabeça e sorri. — Não me faça falar isso de novo, é tão merda. 

— Merda é você dizer que quer me foder. Me faz sentir como se eu fosse uma vadia. 

— Minha vadia. - mordo sua bochecha lentamente, ouvindo ela gritar e rir ao mesmo tempo.

Arregalo meus olhos quando vejo a água da banheira escorrer no chão claro. Fecho a torneira rapidamente, sentindo que se nos movermos, mais agua cairá sobre o chão. 

Nós caímos na risada ao ver nossa reação, e infelizmente minutos depois, o banheiro se alagou. 

(...)

— Que horas são? - eu pergunto sonolento me jogando na cama. Meu corpo relaxa quando sente o contato com o lençol fino e cheiroso. 

— Quase onze e meia. 

— O que? Isso tudo? - Isadora se aconchega ao meu lado, ela fechou as cortinas mas a claridade do dia expande-se sobre o quarto. Há um espaçamento enorme do lado direito da cama, ela se espreme em mim. Embora eu nunca tenha me importado, a verdade é que eu amo quando ela faz isso. — Eu vou dormir até mais tarde. - falo por falar. Respiro de maneira ágil me sentindo cansado. 

— Luan, um pouco antes da meio dia, Maria Clara estará de pé. E a primeira coisa que ela fará é vir até mim perguntar se ela pode acordar. - rio baixinho envolvendo seus braços em meu corpo.

E eu fecho meus olhos em questão de segundos, mas no momento em que os abro, vejo Maria por cima do corpo de Isadora. E tudo o que eu ouço, um pouco antes de adormecer outra vez, é a sua voz fina questionar.

— Mamãe, posso acordar? 
 

"Quando suas pernas não funcionarem como antes e eu não puder mais te impressionar, a sua boca ainda se lembrará do gosto de meu amor? Os seus olhos ainda sorrirão por causa de suas bochechas? Querida, eu te amarei até que tenhamos 70 anos. Amor, meu coração ainda se apaixona tão fácil aos 23 anos. Estou pensando em como as pessoas se apaixonam de maneiras misteriosas. Talvez apenas o toque de uma mão. Eu, me apaixono por você a cada dia. Eu só quero te dizer que eu estou... Então, querida, agora, me abrace com seus braços amorosos. Beije-me abaixo da luz de mil estrelas. Coloque sua cabeça em meu coração que bate, estou pensando alto, talvez tenhamos achado o amor bem aqui, onde estamos. Quando meu cabelo parar de crescer e minha memória desaparecer e as multidões não lembrarem mais do meu nome. Quando minhas mãos não tocarem as cordas do mesmo jeito. Eu sei que você me amará da mesma forma pois querida, sua alma nunca envelhece, ela é eterna. Amor, seu sorriso estará sempre em minha mente e memória. Talvez seja tudo parte de um plano. Eu continuarei a cometer os mesmos erros, esperando que você entenda." (Thinking Out Loud - Ed Sheeran) 



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