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História Café Com Leite - Coincidência ou esperteza sua?


Escrita por: lrdschats

Capítulo 9 - Coincidência ou esperteza sua?


Fanfic / Fanfiction Café Com Leite - Coincidência ou esperteza sua?

 

Estamos no final de maio e meu aniversário esta se aproximando. Não queria fazer nada, apenas um jantar mas com Rodrigo perturbando minha cabeça fica impossível fazer algo pequeno. 

Meu namoro não vai muito bem e eu sinceramente não sei mais o que fazer, já tentei de tudo mas na nossa conversa Arthur apenas disse pra cada ficar em sua casa e levar um namoro normal, eu não questionei mas queria saber: se fosse pra viver separado, depois de 5 anos que deveria ser diferente, porque não terminar logo? Eu não vou terminar por mais que essa situação me incomode, sem falar que sempre em qualquer briga ele mete o Luan. Tudo é motivo, eu não agüento mais e não sei até onde isso vai. Desde o dia que Luan me seguiu no instagram ele as vezes curte algumas fotos minha, me fazendo ganhar o dia, o mês, o ano... Eu fico toda feliz, e nem me importo mais com os comentários fúteis do Arthur que só me chateia ultimamente, mudou completamente, tudo por conta daquela noite, que fora isso, foi a noite mais perfeita da minha vida. Lembrei uma vez que estava na praia com Rodrigo, e ele curtiu uma foto minha.

* Flashback ON

— Amigo, tira uma foto minha aqui, para de olhar pra esses homens - Falei pra Rodrigo que olhava a bunda de uns caras na praia quase babando.

— Pera bi, to pensando em chegar ali e oferecer uma cerveja. 

— Se manca e anda logo. - Dei o celular na mão dele e levantei, pus mão no cabelo e ajeitando meu biquíni e quando virei vi que Rodrigo digitava algo no meu celular - Ow viadinho! Tira aqui, logo. 

— Já tirei best. - Bufei e peguei o celular enquanto ele ria. 

— Até que ficou legal a foto espontânea assim, seu intruso. - Disse rindo. 

— Sou seu fotógrafo particular né bi, eu arraso. - Me jogou beijo enquanto ia pra água. Fiquei rindo e olhando meu feed. Levantei e fui pra água atrás do Rodrigo, acabei me molhando e ficamos uns minutos conversando. 

Logo saímos rindo de uma mulher super estranha que passou se achando.

— Amiga do céu, olha issooooooooooo!!!! Olha quem curtiu sua foto, socorro meu Deus socorro! - Disse se abanando olhando meu celular. Ri e imaginei quem fosse, não ia ser a primeira vez.

— Para de escândalo seu maluco, olha que alvoroço ele ta causando aqui.

— O dia que esse cara te pegar, amiga, sinto te falar mas você vai gamar de um jeito, que olha, não quero nem pensar.

— Preciso te lembrar que tenho namorado e que ele é seu primo quantas vezes?

— Namoro esse que já deu o que tinha que dar né amiga, você é tao decidida, não sei porque ainda não terminou. - Continuou resmungando e eu fechei meus olhos lembrando de como ultimamente a vontade de que Deus enviasse o Luan pra cruzar meu caminho me invadiu varias vezes. 

Flashback OFF*

{Luan.} 

Falta alguns meses para o DVD e meu repertório de música ainda não está completo. Eu e o Dudu estamos compondo direto agora, está corrido demais auxiliar essas idas ao estúdio com a minha agenda de shows. Primeiro DVD acustico da minha carreira com várias novidades. Começando com as entregas do convite que já estão sendo providenciadas. Um concurso cultural que caberá o fã escrever o que faria para ir. Tudo idéia minha, não passa nada sem a minha concepção. Eu gosto dessa parada de envolver o fã e deixar eles mais ligados a mim e a meu trabalho. 

Hoje é quinta e começa mais um final de semana de shows, tenho show hoje no estado de Minas Gerais. As mineirinhas que me aguardem porque o hoje o trem bomba. Estou com muitas idéias depois que começar essa nova turnê, e é um trabalhão tirar elas do papel e fazer com que se encaixa no que a gente pensa, mas se Deus quiser tudo vai dar certo. Eu e o Dudu estamos terminando uma música que está empacada faz tempo, e final de semana que vem vamos ter um show no espaço das Américas e quero apresentar ela para a galera ver o que eles acham, tenho certeza que vai ser o sucesso do DVD. A letra dela é forte e fala muito do que eu acredito. 

O meu coração está tranqüilo, depois do meu relacionamento com a Jade não me interessei por mais ninguém, to curtindo. Mas sinto muita falta de ter uma namorada, de estar apaixonado, até porque as moda boa só sai nessa fase. Sorri frouxo sabendo o quanto achar alguém que entenda toda essa loucura de vida vai ser complicado, a garota vai ter que ser uma heroína. 

Me despertei dos pensamentos quando a Bruna entrou no quarto toda feliz, eu morro de saudade de estar em casa tranquilo e não ter que pensar no compromisso mais tarde, curtir a família, mas ultimamente isso está sendo impossível. 

— Pi vai ter uma festa foda lá em Santa Catarina do primo da Ana e eles querem que você vá, vamos? 

— Osh Bruna, como assim? - Perguntei rindo, ela tem umas idéias meio fora do giro. 

— Você com certeza não vai ter show porque vai cair em uma terça-feira, é só mês que vem, vamos vai. - Dizia animada.

— Vamos ver, posso levar acompanhante? - Perguntei rindo e me levantando da cama. 

— Claro né, a festa vai ser nossa, você sabe que o Gabriel é de casa. Faz tempo que a gente não viaja junto. - Disse manhosa, e é verdade. Faz muito tempo mesmo.

— Mas como vai ser esse esquema aí? Em boate? 

— Não, na verdade em um iate. Ele alugou, e vai fazer umas baladas no barco no meio do mar, imagina? 

— Nossa que massa cara, vou ver isso aí em. Me interessei, deve ser foda para caralho festas assim, e vai muita gente? 

— Não, só chamou os íntimos dos íntimos mesmo, ele quer uma coisa mais reservada porque se sabe né, depois a falação por aí é muita. 

— E também nem da para ficar a vontade com muita gente. - Disse arrumando minhas coisas porque logo mais iria viajar outra vez.

Fiquei animado com a notícia da festa, uma porque iria curtir com a minha irmã, faz tempo que não fazemos isso, e outra porque precisava de festa, eu estava tenso demais por conta desse DVD que já estava quase tudo certo, mas tira demais a nossa energia. Fiquei conversando com a Bruna mais algum tempo, e logo mais meu celular tocou.
 
LIGAÇÃO

— Já estamos aqui na frente. 

— Ta, já to descendo. - Desliguei. 
 

X LIGAÇÃO. 

— É, lá vou eu mais uma vez. - Peguei minhas coisas e me despedi de todos. 

{Isadora.}

Hoje o dia na aula foi tranquilo, eu me achei, sabe? Estou estudando uma coisa que eu gosto muito, não vejo a hora de me formar e ter o meu próprio cantinho. Mais cedo recebi uma mensagem do Arthur dizendo que queria sair para jantar, ele queria falar comigo. Estranhei porque faz tempo que ele não me convida para jantar. Mas tudo bem né. Meu pai chegou de viagem não faz muito tempo, e quer que eu tire um dia para ir lá ver ele, porque ele está morrendo de saudades, e eu também. Vou conciliar esse final de semana com o show do Luan no espaço das Américas. 

Minha irmã, está com um pé na igreja, isso mesmo. Vão casar, e eu fiquei triste porque já estou pensando na hipótese de morar sozinha. Depois de muito tempo que eu não sei dizer quanto, eles finalmente amadureceram e decidiram que seria melhor, uma porque eles se gostam demais, e outra porque Caio está crescendo e é bom ter o auxílio do pai e da mãe. Não tem porque eles ficaram separado. Poderiam morar junto só, mas a Isabela tem o seu sonho de casar e Vinicius como um bom noivo, vai realizar. Os preparativos do casamento, já estão quase tudo certo. E ta todo mundo muito empolgado, até eu, que não me dou muito com ele apesar dele ter mudado muito nesses últimos tempos. 
Sai da faculdade e vi o carro do Arthur me esperando, estranhei, achei que fossemos jantar mais tarde. Apesar de já ser 18h00.

— Oi amor - Disse assim que entrei no carro deixando um selinho em seus lábios.

— Como você ta?

—To bem e como foi o trabalho hoje?

— Foi bem. 
Ele ligou o motor do carro e fomos para o meu restaurante preferido, fiquei incomodada porque estava toda de branco, porém, quem visse sabia que tínhamos acabado de sair da faculdade e ele no caso, do trabalho. Acho que ninguém nos achariam bregas. Ele desviou meus pensamentos quando perguntou. 

— E você já escolheu a roupa que vai usar pra esse casamento repentino da sua irmã? 

— Não vi nada ainda. Já viu a sua? To preocupadas apesar que sempre torci pela felicidade dela mesmo não me dando com o Vinícius só que eu vou ficar sozinha agora. - Fiz bico e franzi o cenho, e ele apenas riu e logo chegamos no restaurante, era de comida italiana, minha paixão.

— Qual o motivo do jantar? Tanto tempo que você não me chama pra nada. - Perguntei assim que nos sentamos esperando nossa pedida. 

— Não é assim Isadora, eu só tava magoado.

— Você ficou quase dois meses distante de mim ia me ver por obrigação.

— Eu posso ter errado mas você também não acertou amor. Minha mãe tem conversado sempre comigo e ela me fez enxergar o quão moleque eu fui me afastando e sendo frio contigo. - Disse me olhando nos olhos

— Você precisou que a sua mãe abrisse seus olhos pra enxergar a burrice que tava fazendo com a gente, sabe quantas vezes eu pensei em terminar porque não tava aguentando mais essa situação?

— Situação que você meteu a gente né.

— Pensei que já estivéssemos conversados quanto a isso, fiz o que fiz pra evitar mas foi inevitável. Já pedi desculpa um milhão de vezes pra você, cansei de me humilhar. 

— Olha, eu não quero terminar, nunca quis. Desculpa pelas coisas que te falei nesse tempo, sei que te magoei muito com algumas atitudes. Quero ficar bem contigo de novo, seu aniversário ta chegando e tem o casamento também. - Falou firme segurando minha mão. 

— Você vai parar de ser um velho ranzinza e não vai mais reclamar das coisas, né? Seremos um casal de padrinhos, acho que o mais lindo de todos. Me desculpa mais uma vez por tudo, eu te amo. - Disse lhe dando um beijo cheio de amor, por todos os problemas que enfrentamos eu ainda o amava, não há dúvidas. A questão do Luan? Sim, mexia muito comigo e para falar a verdade, ao passar dos dias mexia mais, porém ele é fora da minha realidade e nessa parte a minha mãe estava certa, tinha que confessar, eu não poderia, jamais, jogar pro alto um relacionamento tão estável quanto o que tinha com Arthur.

E assim nosso jantar seguiu, conversamos em harmonia e eu agradeci internamente a Deus por isso.

...

— Ta com medo de morar sozinha? - Disse quando já estávamos deitados depois de matarmos a saudade do nosso jeito. 

— To, aquele apartamento é enorme só pra mim e acho que não dou conta.

— E eu, não sirvo de companhia? 

— Você me abandonou cara. - Fiz bico e ele me deu um selinho, conversamos mais um pouco e dormi sentindo seus carinhos. 

7h49 • 

Acordei atrasada para aula, ele me levaria. Tomei um banho, me troquei e dei um tapa no cabelo fazendo um coque Simões, e pulei para o carro, até a gente chegar lá vai demorar, é certeza que entraria na segunda aula. Mas que droga, eu não podia perder a palestra de doenças tropicais e infecciosas. Na verdade, me vi em um beco sem saída quando teria que falar da viagem para São Paulo, e o quanto queria conciliar em um final de semana no show do Luan. Meu coração estremeceu, fiquei lutando contra os meus pensamentos achando uma idéia melhor, ou uma desculpa que justificasse. Eu estava com medo da sua reação, depois de tudo, e eu não queria acabar com o clima em que estávamos, mas de qualquer modo, eu teria que ir nesse show, eu sou fã, independente de qualquer coisa. 

Me concentrei firme no carro que estava na nossa frente parado esperando o sinal abrir, e pedi a Deus que me dessem as palavras certas. 

— Ah amor! Antes que eu me esqueça, esse fim de semana vamos pra São Paulo papai meio que convocou. - Ri sem graça, tentando rodear o assunto.

— São Paulo é? Ta bom. Faz tempo que não vamos na casa do teu pai, ele deve ta com muita saudade mesmo. - Disse calmo.
Eu simplesmente não consegui falar mais nada e nem tocar no assunto, fiquei tão inércia nos meus pensamentos que nem me dei conta que já estávamos parado em frente ao campus. 

— Amor, não vou enrolar já vou entrar que deu minha hora, aliás passou da minha hora. - Disse dando um selinho e saindo do carro.

No corredor correndo colocando o par de brincos na orelha, dou de cara com Rodrigo, não sei como consegue ter uma cara tão simpática logo de manhã. 

— Parece que alguém ai fez as pazes com o love. 

— Fizemos e agora de verdade, ja tava na hora né bi. - Contei tudo pra ele enquanto caminhávamos por dentro da faculdade em direção ao prédio do meu curso. 

— E seu aniversário? Vai ser bapho! Vou ficar louca em plena sexta-feira. 

— Ainda bem que vamos estar de férias. — Disse aliviada me lembrando que essa seria a ultima semana de provas e palestras das quais eu já estava esgotada. 

— Bendita copa do mundo - Rimos e fomos cada um pra sua sala.

...

O resto da semana passou normal, mesmo entalada com a possível briga que teria ao falar com Arthur sobre o show do Luan. 

Na quinta-feira, estávamos em casa fazendo um strogonoff, só nos dois. Isabela tinha saído com Caio e iria encontrar Vinicius para fechar com a imobiliária da casa em que iriam morar, ainda bem que não vão tão longe, assim posso ir encher o saco da minha irmã sempre que sentir saudades, e do Cainho também. Achei o momento certo para conversar com Arthur, e antes de mais nada vomitei as palavras sem rodeios. 

— Amor se vê que coisa, o dia em que iremos para a casa do papai haverá um show do Luan no espaço das Américas, já que não vamos fazer nada na sexta-feira, vou ligar para a Flavinha amanhã comprar nossos ingressos. - Disse sem olhar sua cara, tentei falar normal, sem expressar o quanto estava tensa em tocar nesse assunto. 

— Coincidência ou esperteza sua? - Me perguntou sério, e eu trinquei os dentes, sem que ele pudesse ver.

— Na verdade eu já sabia desse show mas não sabia quando ia rolar, Flavinha me disse essa semana e falei que iria ver com você, mas acho que não vai ter problema, né? - Disse colocando os pratos em cima da mesa agindo indiferente. 

— Não, claro que não. - Disse com um sorriso e se levantou para me dar um beijo. E eu queria gritar de felicidade, meu Deus. Foi mais fácil que imaginava, preciso agradecer a minha sogrinha pelo milagre. 

Jantamos felizes, eu estava muito ansiosa e então dormimos cedo para não perdemos o vôo no outro dia. 

18h00 • 

LIGAÇÃO

— Paizinho, já chegamos em SP cadê você? - Falei assim que ele atendeu.

— Já filha? Pensei que só viriam amanhã! — Ah não pai, adiantamos tudo e viemos hoje, o mala do Pedrinho veio junto. 

— E sua mãe não implicou com essa vinda repentina pra cá?

— Ah claro né papai, me ligou e falou como se o Pedro fosse um anjo mas para de me enrolar e vem embora, a gente quer comer fora. Beijos, tchau. - Desliguei sem esperar resposta. 

X LIGAÇÃO 

Desliguei e me joguei no sofá cansada. Flavia já estava lá para nos esperar, incrível como ela trata a gente com amor e zelo, muito mais do que minha própria mãe. Pedro me deu um baita susto quando chegou em casa as 6h da manhã com as malas, achei que tivesse brigado com a insuportável e tivesse saído de casa assim como eu e a Isa resolvemos fazer assim que fizemos maior idade. 

— Flávia, o papai sempre demora assim? - Disse me esquecendo que São Paulo é igual o Rio para trânsito. 

— Calma isa, vocês chegaram agora - Riu - Nem ta no horário dele ainda. - Disse olhando para o relógio. 

— Horário? Ta. - Disse rindo. - Ele é patrão, ele sai a hora que ele quer. 

— Ah Isinha, você que pensa. O que vamos fazer hoje? - Perguntou olhando seriamente para mim, e eu entendi seu olhar já que não lhe dei a resposta se consegui falar com Arthur. Mas dei uma piscadela em sinal que que sim, estava tudo certo. 

— Eu topo comer no outback e você Pedrão? - Arthur dizia beliscando meu irmão. 

— Eu topo qualquer restaurante, menos comida japonesa. - Flavia pediu que eu fosse acordar Luísa, eles podem ir em qualquer restaurante desde que paremos no espaço das Américas, segui ao corredor perdida nos meus pensamentos. 

Ela tava dormindo tão gostoso que fiquei morrendo de pena de acordá-la.

— Lu, acorda amor. - Ela ameaçou chorar e virou. Ri lembrando que papai diz que ela puxou meu temperamento, nervosinha. - Ein princesa, a irmã veio te ver, sua mamãe ta fazendo seu tete. - Mais algumas tentativas e a pequena acordou, toda manhosinha. Peguei ela no colo e eu brinquei um pouquinho com ela, lavei seu rosto e fomos pra sala. 

— Olha o pedro e o Arthur amor, da oi.

— Oi Pedlo. Oi Tu. - E todos rimos com a sua línguinha mole.

— Vontade de morder essa coisa gorda do irmão, larga ela Isadora. - Disse em um tom de brincadeira já que sabia que eu não desgrudava da bebe enquanto estava por perto.

— Fala pra ele neném que a Dora não larga você. - Falei e a enchi de beijos. 
De repente ouvimos a porta se abrir e olhamos em direção e vimos papai entrar todo sorridente. 

— Eita que a farra ta boa ein - Disse dando um beijo em Flavinha e comprimentando Arthur. - Só ta faltando uma ai. 

— E você veio voando Marcos?

— Não Flavia, eu já tava no transito quando a Isa me ligou - Quando ele acabou de dizer abraçou a mim e a Pedro e Luísa acabou indo pro colo da mãe. - Tava com saudade de vocês.

— Eu também tava coroa mas já pode me largar, quem gosta de ficar assim é Isadora.

— Ah paizinho, eu tava também, morrendo de saudade de você. E eu amo ficar agarradinha assim, ainda mais no meu pai sabe Pedro. - Disse ainda agarrada no meu pai e assim ficamos um bom tempo até dar a hora de irmos nos arrumar. 
 



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