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História Call Out My Name - Clace - Confessions


Escrita por: BrenHerondale

Notas do Autor


❌❌❌❌❌❌❌❌❌❌❌❌ IMPORTANTE

GENTE EU PRECISO SABE!!! VOCÊS QUEREM QUE O LUKE BAINES SEJA O JON OU O WILL???

OK VOLTANDO, ESPERO DEMAIS QUE GOSTEM DO CAP, COMO PROMETIDO POSTEI HOJE, DIA DO MEU NIVER!!!! 🎂🎂🎉 E PEGA FOGOO CABARÉ 😍😗

Capítulo 3 - Confessions


Fanfic / Fanfiction Call Out My Name - Clace - Confessions

London City, 02 December 2018 – Point Of View Jace Herondale 

- O que quer dizer com isso? – Perguntou a Isabelle, que andava de um lado para o outro, fazendo buracos no chão.

- Que tem muito mais nesse caso sobre o que pensamos, Jace. – Ela se aproximou da mesa e começou a olhar para a pasta que segurava antes de me contar a conspiração. – Você acha que eu não questionei o seu pai sobre isso? – Ela me olhou, continuei neutro. – Questionei, e ele respondeu com um curto e grosso “ isto não é da sua conta, mocinha. Então mantenha o nariz fora. “ E daí foi embora, simples assim. -  Bufou ela.

- Isso é típico, mas se a sua teoria está certa, nós temos um problema, e é doa grandes. – Caminho em direção a pasta e olho o que ela e Alec descobriram. 

 

Nome: Jonathan Christopher Morgenstern 

Nascimento: 04 de abril, 1990 – 18 Anos. 

Parentes conhecidos: Valentine Morgenstern (pai) 

Jocelyn Fairchild Morgenstern (mãe)

Clarissa Adele Fairchild Morgenstern (irmã)

Oskar Morgenstern † (avô paterno)

Seraphina Morgenstern (avó paterna)

Granville Fairchild II (avô materno)

Adele Fairchild † (avó materna)

Status: Aparentemente Falecido

Dia e Causa: 08 de Dezembro de 2008 – Acidente de Carro.

Tipo: Jonathan dirigia uma Ferrari F430 vermelha, um Lexus RX prata o atingiu, 

Jonathan estava na  pista esquerda, quando o Lexus ultrapassava um 

Focus Sedan preto. A pista era de 60 km por hora, Jonathan estava a 70 e Sebastian Verlac,

motorista do Lexus, estava a 110 km por hora. Foi uma batida grave, Jonathan morreu na hora,

Sebastian foi levado ao hospital as pressas, estando inconsciente e com graves lesões, mas sobreviveu.

 

- Isso me parece uma boa história Izzy, mas o corpo dele está no caixão não está? Então como vamos começar com tudo isso? – Perguntou, largando a ficha.

Isabelle pega e da um sorriso.

- É simples, nos certificando se há corpo no caixão. – Ela olhou para a ficha, então falhou algumas páginas. – Mas temos um problema. – Suspirou.

- Qual? – Peço. 

- Os Morgenstern tem seu próprio cemitério. – 

(...)

London City, 02 December 2018 – Point Of View Narrator

 

Ele entrou na cafetaria ao mesmo horário em que a tinha encontrado pela primeira vez, as 15:35, mas a garota de cabelos ruivos não estava lá, na Journeys Coffee só havia um garoto de capuz mexendo no celular, uma idosa tomando chá e assistindo ao telejornal, uma mulher loira e outra morena conversando intimamente e um homem sentado sozinho na bancada, tomando uma cerveja. 

Sentou duas cadeiras ao lado e a garçonete de sempre veio lhe atender, Charlotte.

- O que vai pedir? – 

- Um café preto, com pouco açúcar. – Respondeu a ela, que se virou e foi até a máquina de café.

Ele sentiu uma presença ao seu lado e se virou para ver um homem, aparentemente mais novo que ele, ouviu-o pedir um café expresso com duas colheres de açúcar, ele passou a mão no cabelo e olhou para o celular, depois sorriu e se virou para a porta.

Ele viu a garota de cabelos ruivos entrar, sorrir, ir em direção ao homem e o abraçar, depois pedir um cappuccino com chantili e quatro colheres de açúcar, ela e o homem ao lado conversavam e riam.

Ele sorriu levemente, terminou seu café, puxou uma nota de 5 libras da carteira e deixou na bancada, saindo do estabelecimento e discando um número no celular, ele ouviu chamar duas vezes, a pessoa do outro lado atendeu e pediu o que havia acontecido, ele lambeu os lábios antes de responder que achou a garota.

(...)

London City, 02 December 2018 – Point Of View Clarissa Morgenstern 

 

- Ah, vamos Jace, é um documentário legal. – Sorri para ele, e apertei mais seu braço, nós tínhamos acabado de sair do cinema, onde passava um documentário que eu amava todo o sábado às 16 horas, ele era estranho, mas era legal.

- Sim, você me fez ficar 45 minutos sentado, assistindo a um documentários sobre orangotangos. – Debochou ele, depois ouvi ele murmurando um  “o que não se faz para conquistar uma mulher.” 

Eu dei uma gargalhada ao ouvir isso.

- Ora, Jace. Você gostou e sabe disso. – Eu o cutuquei no braço.

Era a vez dele dar uma gargalhada, só que irônica.

- Tudo bem, tudo bem, foi legalzinho. – Eu sorri franzindo o nariz para ele. – Mas onde diabos você descobriu sobre um documentário de orangotangos? – Pediu ele.

Me endureço no mesmo momento, sinto meus ombros ficando tensos. 

- Bem... Esse documentário é antigo, de 2006, foi... – Tomei uma respiração profunda, olhando para o céu que estava nublado, pronto para a chuva. – Foi meu irmão que me apresentou. – Suspiro.

- Você tem um irmão? – Pergunta ele, meio surpreendido meio curioso.

- Tinha. – Respondo simplesmente.

- Ah... – 

- Foi a quase uma década, não verdade, dia oito completa dez anos da morte de Jon. – Eu olhou para o chão, pequenos pingos estavam molhando ele.

- Deve ser difícil. – Declarou ele.

- Foi... – Eu volto a olhar para ele, que estava me olhando. 

- Quer conversar sobre isso? – Pediu, inseguro.

Eu pensei sobre a respeito, faz tempo que não falo sobre Jon, talvez seja bom desabafar com alguém que não o conhecia, não irá julga-lo, nem dizer pelas minhas costas que merecia ter morrido.

- Quero, mas não aqui, vai começar a chover forte. – olho para o céu. – Venha. – 

Eu o guio por algumas pessoas, viro em alguns becos e então subi a escada de incêndio de um prédio que havia sido abandonado a alguns anos.  

- Onde estamos? – Pede ele quando paro, em uma sacada coberta, dava para ver a cidade daqui, pessoas correndo, em busca de táxis, abrindo guarda-chuvas ou entrando em estabelecimentos, a chuva tinha começado a se fortificar, meus cabelos e roupas estava úmidos, assim como Jace.

- Center Village Hotel. – Respondo quando me sento no piso de concreto, o puxando para se sentar também. – Os compradores não tinham dinheiro para terminar e o deixaram por fazer, ele tem o total de cinco andares, o plano era para ser nove. – 

- Como sabe de tudo isso? – Pergunta, passando o braço envolta de mim.

- Meu pai não tem só uma empresa advocacia, tem uma construtora, uma contabilidade, uma de tecnologia, uma de imóveis e outras mais por aí. – Respondo, me apoiando em seu ombro, a chuva se intensificava cada vez mais.

- Ainda quer falar sobre o seu irmão? – Pede, eu aceno com a cabeça, então tomo respiração estou profundas antes de começar a contar a história.

- Eu tinha apenas dez anos, meu irmão já tinha 18, era mais ou menos nove da noite quando meu pai e ele começaram a brigar, eles falavam sobre dinheiro, eu não entendia bem, estava no meu quarto, que é no segundo andar com Dorotéia, eles sempre tinham essas brigas, mas então eu ouvi um barulho de vidros se quebrando e a minha mãe gritando “VALENTINE PELO AMOR DE DEUS, PARE!” eu sai do meu quarto as pressas, mesmo quando Dot disse para ficar, desci aquelas escadas como um furacão, quando cheguei lá embaixo, meu pai estava furioso andando de um lado para o outro, minha mãe estava tentando acalma-lo e meu irmão tinha a mão no rosto, um corte jazia ali, não tão grande, mas também não tão pequeno, lembro de correr até ele e pedir se estava tudo bem, ele se abaixou até e minha altura, puxando meu nariz entre os dedos e dizendo que estava tudo bem e que ele iria sair por apenas alguns minutos, eu... – Respirei fundo, lembrando do dia, meus olhos já estavam começando a lacrimejar, Jace me segurou mais apertado, um gesto lembrando-me de que ele estava ali e que eu não precisaria continuar senão quisesse, mas eu engoli o nó na garganta e continuei. – Eu me lembro de abraça-lo fortemente e sussurrar no ouvido dele que o amava, ele me apertou contra si e me respondeu, me dando um beijo na testa e se levantando, ele compartilhou um olhar duro com meu pai, de ódio, então eu disse para ele “não demore para voltar, Jon.” E ele me respondeu. “prometo voltar logo, maninha.” – Eu solucei, apertando a jaqueta de couro de Jace. – As nove e quarenta e cinco anos emergência ligou e Jonathan nunca ma... – Desabei em lágrimas, Deus, como eu sentia falta do meu irmão, Jace me puxou para seu colo, eu coloquei meu rosto entre seu pescoço e seu ombro e solucei. – Ele nunca mais voltou e o pior... – Proclamei as próximas palavras com desgosto. – Meu pai se aproveitou da situação, tentou se fazer de vítima, se vangloriar as custas da morte do meu irmão. Ele não derramou uma lágrima e quando não tinha ninguém, além de nós, ele dizia que Jon era um monstro, um louco, que mereceu morrer. – Eu ofeguei, Jace passou uma mão pelos meus cabelos e outra pelas minhas costas. – Meu irmão não era um monstro, Jace. – Funguei.

- Eu sei. – Ele beijou minha testa, depois retirou meu rosto de seu pescoço, deixando-nos cara a cara, nossos rostos a centímetros um do outro. – E você sabe, Clary, isso é o que importa, enquanto você acreditar, ninguém pode te contrariar e vencer... – Um suspiro escapou dos meus sonhos lábios, o que o fez olhar pare eles por um breve segundo, antes de voltar a atenção para os meu olhos. – É e estarei aqui, com você. – Ele respira, meu coração bate fortemente contra meu peito, passo o polegar pelo lábio inferior dele, aqueles lábios tão fodidamente beijáveis, eu entreabri os meus, com desejo.

- Eu quero te beijar, Jace. – 

- Eu também. – 

E antes que eu tivesse a chance de processar, a boca dele estava sobre a minha, fumegante, eu o beijei de volta, enroscando meus dedos em seu cabelo, enquanto ele apertava possessivamente meu quadril e me ajeitava em seu colo, fazendo ambos gemermos com a fricção, Jace não perdeu tempo, atacando minha boca com sua língua, enquanto eu atacava a dele com a minha, o beijo se intensificou e eu gemi, rebolando em cima dele, que rosnou em meio ao beijo, descendo as mãos para a minha bunda e apertando, ele mordeu meu lábio inferior e olhou para mim.

- Você é tão deliciosamente gostosa. – 

E com isso ele voltou a me beijar, avidamente, com desejo, enquanto o vento trazia respingos da chuva forte e nos molhava.


Notas Finais


VOLTANDO A PERGUNTAR: VOCÊS QUEREM O WILL OU O LUKE PARA INTERPRETAR O JON??

AAAA MEU DEUSO, ELES BEJARAM😗😗💏 E QUAL É O PALPITE DE VOCÊS, QUEM ESTAVA NA CAFETERIA??? 😮😮 E ESSA CONFECION DA CREURI?? SERÁ QUE O JON É BOM OU MAL?? JACE TA ACREDITANDO NA NOSSA RUIVINEA OU SÓ TA SE APROVEITANDO DELA??? 😢😢 TANTAS PERGUNTAS PARA SEREM RESPONDIDAS NO PRÓXIMO CAPÍTULO, MAS HOJE EU IREI COMER BOLO ENTOOONN 😂😂😂
AMU VOXES 😍😍❤❤


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