História Calmaria

HOIE acho que nem lembra mais de mim mas n julgo um ano da ultima vez que acompanhei uma historia sua... mas bem devo dizer que após um período conturbado voltar e rever minha historia fav remodelada mas aparentemente tão foda quanto antes n tem coisa melhor.

Um ícone e digo com propriedade e quem discordar está errado, parabéns pelo talento na escrita amg os espaçamentos que eu agradeço e facilitam demais pra mim e seu jeito de narrar os fatos que me fazem me prender demais a historia, se um dia publicar um livro compro umas 100 amostras só pra emoldurar é isto.

Devo dizer que já preparei um paninho caso queira quebrar a cara de quem machucou minha mikasinha, ansiosa pelo desenrolar e estava com sdds já, espero que esteja tudo certo contigo e prepare os olhos pois voltarei a te importunar a cada nova oportunidade de historia irra

Confesso que passei o segundo capítulo achando que eles se reencontrariam no grupo de apoio. Imaginei que ela tivesse um passado semelhante, ou sofrido algum acidente em que a família tivesse morrido quando fala da falta que sente deles. Aí a Ymir diz "Porque somos mulheres. Há várias possibilidades" e lembra algo óbvio, o quanto alguns medos estão tão fora da minha realidade que não pensei neles. E quanto mesmo sabendo no dia a dia a gente esquece o quanto coisas mínimas não são mínimas se é outra pessoa que vai fazer, como voltar sozinho do trabalho. É uma espécie de exercício de alteridade ler coisas assim, comentei isso em Laços que foi outra história que me fez pensar em algumas atitudes e situações. A ficção acaba abrindo portas para outras realidades e tornando nosso olhar mais sensível para certas coisas.
O rumo das coisas está incrível, parabéns pelo talento absurdo e obrigado por nos deixar usufruir dele.

Meu Deus, a Isabel 😭😭😭 o Farlan 😭😭😭 e a Kuchel 😭😭😭 todos vivos 😭😭😭😭😭
Ontem mesmo eu estava conversando com as meninas sobre querer ler uma fic com a Kuchel ainda viva e você me dá esse presente maravilhoso, MUITO obrigada!!
A relação da Isabel com o Levi, ele sendo todo amoroso com ela, só faltou eu chorar de tanta emoção (te juro). Amo como você escreve as cenas com os detalhes tão simples e automáticos, que por isso normalmente se passam despercebidos que a gente não repara, mas acontece muito na vida real. Por exemplo, a cena do café da manhã na mesa, e também o fone de ouvido que a Isabel usava, o som alto demais. Esses pequenos detalhes dão um ar muito mais realista à história e cada ato, cada frase parece tão natural de cada personagem. Adorei a Isabel mandona e carinhosa, até lembrei do "coloque o cinto, ordem da sua irmã" do Falran do cap passado.
Quando comecei a ler, pela sinopse (e principalmente pelo aviso nas notas iniciais do 1° cap) imaginei que seria só tragédia com um final trágico (se tratando de uma obra do Isayama, não duvido de nada), mas agora imagino que a sinopse se trata de um momento do Levi falando que estar com ele não vai dar certo e a Mikasa falando algo do tipo, meu coração já está bem mais calmo e quentinho agora hahaha (por favor não acabe com as minhas esperanças).
Aliás, falando em tristeza, acho importantíssimo e extremamente válido narrar essa tristeza constante em torno do Levi, apesar de ser algo ruim. Porque ela de fato não vai embora por tempo o suficiente de respirar sem peso, um trauma fica na nossa cabeça o tempo inteiro (ainda mais um grande assim), e é muito bom manter o leitor constantemente ciente disso para conscientizar as pessoas que o acompanham (os leitores, no caso).
Uma coisa específica que me chamou a atenção foi o tanto de vezes que a palavra "bomba" foi ressaltada. Com um trauma (ainda mais um recente) qualquer coisinha a qualquer momento pode ser um gatilho para as lembranças retornarem. Até término de namoro tem dessas, imagina algo tão pesado assim. Lembro da última vez que aconteceu comigo e como foi angustiante lembrar de tudo que aconteceu com o mínimo de algo que acabava se tornando gatilho. Levi está sendo muito forte e o admiro muito por isso.
Esse textão todo e ainda nem falei da Mikasa, tadinha. Mas faz sentido já que a história se passa toda do lado do Levi por enquanto, e você trouxe os personagens que tanto amo logo de primeira. Mesmo tendo sido curta amei a interação deles dois, e só nessa pequena cena já deu pra visualizar o companheirismo entre eles. Amei também as notas finais, é sempre bom ter alguém pra se apoiar, encontrar ajuda quando se precisa, mas é muito melhor ainda e o correto ser o seu próprio apoio, seu próprio caminho, sua própria motivação. Quero dizer, encontrar em si mesmo a força necessária pra seguir em frente.
Aliás, a justificativa desse machucado tá me parecendo muito desculpa esfarrapada viu.
Enfim, talvez eu esteja sendo apressada demais, mas tenho quase certeza que essa vai se tornar uma das minhas fics favoritas haha
Tô louca pra Kuchel aparecer, mal posso esperar esse jantar de domingo onde vai estar todo mundo reunido. Tô muito feliz pelo segundo capítulo não ter demorado a ser postado e sigo ansiosa pelo próximo!! 😍😍😍
E me desculpa o tamanho do comentário KKKKKKKKK eu realmente amei o capítulo. 🤧