Mansão Kido( Ainda na mesma noite em que Thetis foi visitada)
O silêncio da noite toma conta do local todos estão dormindo e Minu levanta-se de sua cama na ponta dos pés para não acordar ninguém, vestindo um pijama branco de seda ela segue pelo corredor e desce as escadas olha de um lado para o outro e não vê ninguém, estão todos com as portas dos seus quartos fechadas, ela vai até a cozinha e pega na dispensa um caixa de bombons e vai de mansinho para o escritório da casa ao adentrar o local liga a luz, mas é surpreendida por alguém que chega por trás cobrindo sua boca com uma das mãos e a outra a agarrando pela cintura. Seu grito é abafado e seus olhos se arregalam. Ela sentiu que as mãos eram quentes e o corpo que encostava nela gentilmente por trás também era, então ela estremeceu. Foi quando passou por sua cabeça quem poderia ser o dono daquelas mãos, então ela ouvi uma voz grave sussurrar no seu ouvido.
Ikki: O que pensa que está fazendo sua nanica?
Minu deu um pulo pra frente se desvencilhando das mãos de Ikki e deixando a caixa de bombons cair dizendo:
Minu: Ora não é da sua conta! Seu chato o que faz aqui?
Ikki: Não é da sua conta!
Minu: Eu vim dar uma volta, agora me conta o que faz aqui?
Ikki se baixa pegando a caixa de bombons do chão e diz:
Ikki: Estou vigiando a casa está cidade está cheia de saqueadores devido a catástrofe, mas o que eu não esperava era que havia um aqui dentro.
Minu: Não é nada disso que você está pensando eu não estava saqueando, na verdade eu só ia comer esses bombons de cereja, não foi você mesmo quem disse que era para me alimentar?
Ikki: Verdade que falei isso, porém isso não inclui o caviar , o champanhe, os bombons, os vinhos e os queijos caros.
Minu: Você mesmo abriu uma garrafa de vinho caríssima e além disso, essa caixinha de bombons nem é cara. Agora vamos me devolva.
Ikki: De maneira nenhuma sua espertinha essa caixa agora é minha.
Minu: O que?
Ikki por ser alto ergue a caixa acima da altura de sua cabeça e Minu fica pulando e tentado pegar a caixinha sem êxito. Ikki começa a rir e fala:
Ikki: Tsc tsc... Que nanica, que houve Minu não consegue pegar a caixa?
Minu: Vai Ikki me devolve!
Ikki: Negativo, eu vou comer essa caixa de bombons toda sozinho e tome isso como uma lição para não roubar mais.
Minu: Eu não roubei!! Seu abusado você me paga.
O rosto de Minu fervia por conta do que Ikki fez.
Minu: Seu.. seu...Olhudo, cavalo estupido.
Ikki: Olhaaaa que boquinha mais suja temos aqui, agora que não vou lhe dar nada hahahaha...
Então ele se vira e sai do escritório abrindo a caixa e comendo os bombons.
Minu: Volta aqui, eu... eu te odeio Ikki.
Fala fazendo cara feia e batendo o pé no chão.
Ikki: Não se preocupe comerei cada um em homenagem a você hahahaha. Coisa feia saqueadora.
Minu: Eu não acredito Ikki eu não sou... Esquece!!!
A moça então senta-se na poltrona do escritório e se cala, olhando os quadros antigos e uma velha foto do orfanato com o senhor Kido na frente, e foi que a sua ficha começou a cair pensando que havia perdido tudo roupas, documentos fora as pessoas que conhecia os vizinhos do orfanado imaginou que todos pudessem está mortos ou desaparecidos, aquilo lhe angustiou muito e de seus olhos rolaram algumas lágrimas.
Pela fresta da porta Ikki a observa e pensa:
Ikki: Detesto ver uma garota chorar, com certeza essas lagrimas não são pelos bombons e nem por mim, pobre Minu nessa confusão perdeu tudo espero que a Saori lhe ajude da forma que você merece e refaça o seu lar e das crianças.
Ele sai dali e sobe as escadas, vai até o quarto onde Minu está instalada e lá deposita em cima de seu travesseiro um único bombom. E desce seguindo para a varanda senta-se e olha para o céu estrelado pensando:
Ikki: Esmeralda como você se alegraria em conhecer esses pestinhas, certamente seria amiga da nanica. Sabe Esmeralda quando eu e ela éramos crianças, eu via sempre Minu a ajudando todos principalmente o Seiya, ela e Seika eram as únicas meninas de lá do orfanato e o comportamento dela era o melhor, só de revê-la e saber que ela cuida desses pestinhas já demonstra a boa mulher que se tornou na verdade sempre foi. Pera eu disse mulher? Não! Pirralha isso mesmo uma pirralha abusada que me tira do serio é isso, mas boa pessoa. Estou com tanta pena dela e dos pestinhas que não tem a onde morar são órfãos e não tem quase nada na vida e o pouco que tinham foi levado. A Saori é mandona, mas tem um bom coração, espero antes de partir vê-los novamente bem.
E assim ele devora os bombons de cereja.
Ikki: Nossa até que ela sabe escolher bombons, que delicia hummm...
Depois de chorar bastante Minu começou a bocejar e cansada sai do escritório seguindo para o seu quarto e se senta na cama quando olha para o travesseiro encontra um bombom, e sorrindo pensa:
Minu: Até que ele não é mau, mas tem hora que ele me assusta, se bem que eu sempre tive medo dele quando éramos crianças e depois do roubo da armadura de ouro fiquei com pavor dele, porém tem algo diferente não sei o que é.
Então ela come o bombom e deita-se para adormecer esboçando um leve sorriso. Ikki antes de dormir faz a ronda no corredor dos quartos e estranhamente se sente atraído a observar o quarto onde Minu estava, não queria assumir mais o choro da jovem o preocupou, ele levemente tocou na maçaneta da porta, abrindo lentamente sem fazer barulho então ele a viu dormindo sob a luz do luar, seu leve sorriso e os cabelos soltos emolduravam seu belo rosto ela estava de bruços, ele a admirou dos pés a cabeça, apreciava sem querer aquele rosto de menina com um belo corpo de mulher, e sem ele esperar ela se moveu na cama, fazendo ele fechar a porta e sair do quarto. Então ele pensa:
Ikki: Que bom que parou de chorar, pensei que ia ter que chamar atenção dela como faço com o Shun, estou mais tranquilo dorme feito uma criança.
No amanhecer do dia seguinte Tatsume acorda todos as 6 da manhã batendo uma panela.
Tatsume: VAMOS ACORDEM O AVIÃO PARTE AS 7 SEUS MOLEQUESSS.
As crianças acordam e Makoto grita:
Makoto: TÁ DOIDO VELHO CARECA....
O menino faz uma careta
Tatsume: Eu vou te pegar moleque!
Makoto: GUERRA DE TRAVESSEIROOOOS
E mais uma algazarra começa sendo o alvo principal dos travesseiros Tatsume, Minu acorda e abre a porta sonolenta levando um travesseiro bem no rosto ela fica furiosa e arremessa o travesseiro de volta acertando a Eire que tentava controlar as crianças, Ikki chega vendo a cena toda fica parado de braços cruzados assistindo.
Minu: PAREMMMMMMMMM!!!!!!
Todos se calam e param de guerrear.
Minu: TODOS AGORA PARA O BANHOOO.
Makoto: Hoje não vamos vestir os uniformes dos reservas?
Minu: Sim Makoto.
Tatsume: Minu ajude a pegar as coisas e depois ajudo você a fazer o café.
Eire: Ouviram o que a Minu disse crianças vamos o tempo corre.
Minu vai para a cozinha e começa a preparar o café da manhã e alguns minutos depois Tatsume se junta a ela nas tarefas,Minu não dá uma palavra com o mordomo não demora muito Ikki entra na cozinha.
Ikki: E ai o que tem de bom pra mim?
Minu: Bom dia também Ikki.
E suspira fundo.
Ikki: Eu perguntei o que tem pra mim?
Minu: Pra você nada!!
Ikki: O que é isso aqui? Panquecas! Mmmm... delicia.
Minu: Tire a mão dai.
E dá um tapa na mão do cavaleiro.
Ikki: Você é muito abusada! Hahaha, Você não tem medo de mim?Sou um cavaleiro já esqueceu?
E enfia uma panqueca na boca.
Minu: ABUSADO É VOCÊ! E eu não ligo para o fato de você ser um cavaleiro, porém nessa cozinha quem manda sou eu.
Falou ela bufando
Ikki: Eu vou tomar banho quando eu voltar quero meu prato cheio de panquecas viu nanica.
Minu: Seu Folgado, eu só não vou lhe deixar com fome por que o Padre me ensinou que não devemos pagar com mau aquele que nos odeia.
E Ikki sai da cozinha rindo mais uma vez de Minu.
Tatsume: Ikki esta passando dos limites, ainda bem que hoje é o último dia que aturo isso.
Derrepente Ikki grita de algum canto da casa
Ikki: EU OUVI ISSO TATSUME!!
Tatsume salta de susto.
Minu: Cuidado para não se borrar ele já tá na conta máxima e eu também.
Após 20 min eles terminam de preparar o café da manhã, e Minu sobe para se arrumar vai ate o seu quarto e pega um lindo vestido, porém a porta do banheiro está trancada então ela bate, do outro lado Eire responde:
Eire: Sou eu Minu queria tomar um banho de Hidro e entrei no banheiro do seu quarto.
Minu: Ok eu vou procurar outro banheiro.
Ela se dirige a um quarto que estava arrumado achando que ninguém se instalou ali. A porta estava aberta e ela entra direto no banheiro foi quando ela viu Ikki enrolado em uma toalha branca exibindo seu dorso musculoso, nú e úmido de frente para o espelho fazendo a barba, Minu arregala os olhos pondo as mãos nos lábios ficando extremante corada e tremula.
Minu: Meu deus..Eu.. eu.. ai a porta estava, ai desculpe. Me perdoe.
E vira-se rapidamente de costas cobrindo o rosto com as mãos.
Ikki continua passando a lamina no rosto, tranquilamente dizendo:
Ikki: Ainda bem que não me assustei ou teria me cortado.
Minu: Eu..eu vim tomar banho mas a porta estava aberta, desculpe eu vou para outro quarto por favor só não esqueça de fechar a porta temos crianças na casa. Desculpe!
Minu sai correndo dali o mais rápido que pode.
Ikki: Nossa que susto ela tomou, será que ela nunca viu um homem de toalha?
Ele para de se barbear e fica se encarando no espelho e começa a rir pensando.
Ikki: Hahaha.. Nessa altura do campeonato não é possível que ela ainda seja uma menininha e nunca tenha visto um homem de toalha de perto. Se bem que pela cara que ela fez é bem capaz de nenhum homem ter...Caramba para de bobagens Ikki a garota deve esta achando que você é um pervertido que larga a porta aberta de proposito.
E em seguida ele fecha a porta.
No outro quarto Minu segue para o banho despindo-se de sua roupa e soltando os cabelos entra no chuveiro e se entrega as águas se ensaboando lentamente enquanto deslizava as mãos pelo se corpo ela se sente estranha pensando em Ikki:
Minu: Como pode encontrei ele ontem e já meche comigo, que arrogante, mal humorado e lindo também. A onde estou com a cabeça? Até parece que um homem bonito e vivido como ele vai dar bola para uma garota como eu, também depois do que Seiya e eu conversamos ficou claro que eu não sou o tipo de garota que um cara de hoje em dia quer namorar, sou tímida, frágil, insegura e mandona ás vezes, como eu queria ser saída como as outras garotas e confiante, que destino ruim fui logo ter que disputar o Seiya com a Saori uma mulher rica, bonita e deusa ainda por cima estava na cara que eu iria perder quem vai querer uma órfã sem família e feia como eu? É como o Seiya disse umas pessoas nascem sob estrelas de sorte e outras de azar, não vou ficar me iludindo, vou me tornar noviça, isso vai alegrar muito o padre do orfanato quando ele voltar de viagem. Em pensar que eu tive que ouvir aquilo do Seiya.
Lembranças do ano anterior
Seiya e minu estão parados na Marina olhando as estrelas.
Seiya: Minu eu te chamei aqui para lhe dizer uma coisa.
Minu: O que é Seiya?
Seiya: Vou me mudar definitivamente para o santuário com a Saori.
Minu: Seiya você sumiu tanto tempo e agora vem com uma noticias dessa?
Seiya: Não se preocupe você é como uma irmã pra mim eu venho visita-la assim que puder.
Aquelas palavras mexeram com o emocional da Minu que segurou sua emoção para não chorar a forma como ele falou aquilo doeu fundo no coração dela, e seus olhos se encheram de lagrimas. Será que Seiya não conseguia ver que ela estava esperando por um primeiro beijo de amor? Desde menina ela sonhava com o grande momento e ele jogou um grande balde de água fria nela. Como ela se sentia tola e ridícula em ter sonhado que ele iria olhar pra ela. Então ela se pronunciou abrindo um falso sorriso de felicidade:
Minu: Eu entendo Seiya está apaixonado, fico feliz por você.
Seiya: Sim eu amo a Saori e faria qualquer coisa por ela.
Minu: Que bom Seiya.
Seiya: E você Minu já encontrou o seu amor?
Falou Seiya fingindo não saber os sentimentos da amiga.
E olhando para o horizonte ela diz:
Minu: Certa vez me enganei achando que havia encontrado alguém, mas não passou de ilusão, esperar que essa pessoa me amasse foi um erro sou uma tola, agora vejo que ele não era pra mim, talvez deus queira que eu me torne serva dele, assim como o padre o amor não é pra mim.
Ao ouvir aquilo Seiya sentiu-se mal por ter nutrido esperanças na amiga, ele percebeu que brincou com algo que não deveria. Então ele se aproxima e acaricia o rosto de Minu o gesto faz com que uma lagrima role dos seus olhos.
Seiya: Creio que você vai encontrar alguém Minu assim como eu encontrei, você é linda demais, doce.
Falando ele remove a lagrima do rosto dela e beija seu rosto.
Seiya: Só um tolo não amaria você é claro que você é brigona as vezes mas se não fosse como essa garotada lhe obedeceria? Mas no restante do tempo você é a flor mais pura que conheço, quem hoje em dia se dedica a fazer pelos outros aquilo que você faz? Sabe eu mesmo perguntei a Deus por que não encontrar uma moça normal e viver uma vida normal, mas as coisas seguiram para um outro rumo.
Minu me prometa, que se você encontrar alguém vai me apresentar como se eu fosse parte de sua família.
Minu: Seiya você e as crianças são a minha família.
Seiya: Tenho medo que te magoem de novo que te façam mal, você é órfã e está sozinha no mundo, eu não posso está perto de você o tempo todo, mas sinto que é o meu dever protegê-la assim como devo proteger a Seika.
Seiya se aproxima ainda mais e a abraça forte sabendo que apesar das palavras da moça ele foi uma ilusão de amor, mas o que a moça nunca vai saber é que Seiya outrora já se sentiu atraído por ela e já desejou seus lábios, mas nada disso era prudente revelar então ficou guardado com ele.
De volta ao chuveiro Minu se afasta das lembraças e se arruma para a partida desta vez ela põe um vestido soltinho e rodado ate o meio das coxas e com manguinhas cor de rosa ela fez um coque olhou para a pia e viu um batom rosa claro e o aplicou nos lábios calçou também um sapato de salto branco. Ela queria está bonita, mas sem muita ousadia afinal ousadia não era o seu forte, queria que Seiya a visse bem e que não tivesse pena dela afinal essa seria a primeira vez que se viam após 1 ano da conversa dos dois.
Minu saiu do quarto e se juntou a Eiri para organizar as crianças e coloca-las no avião que veio da Grécia, após todos se sentarem Minu e Eire se sentam lado a lado a loira trajava um vestido Azul até o joelho de manga ¾ colado exibindo suas formas Eire fez com uma traça caída sobre os ombros e usava um batom vermellho.
Minu: Agora que reparei pra que isso tudo Eire? Quer matar o Hyoga?
Eire: Claro! Quero está bem bonita pra ele, estou morrendo de saudades do meu marido.
Assim que Eire acabou de falar Ikki entrou no avião trajando um blusão preto de botões e calça jeans.
Ikki: Estão todos prontos?
Todos respondem em coro: - SIM!!
Ele vai até a cabine e avisa ao comandante e se senta em uma cadeira de comissário que fica de frente para os demais acentos colocando o cinto.
Após a partida a maioria põe os fones de ouvido para relaxar, o avião de Saori era muito luxuoso, a aero moça serviu suco para todos o olhar de Minu percorria todos os detalhes do avião e uma musica romântica começou a tocar era Whitney Houston - I Will Always Love You seu olhar mudou de direção olhando para Ikki que cansado tinha adormecido. E começa a pensar
Minu:Ikki é um verdadeiro herói que me salvou graças a Deus e a ele ganhei uma nova chance de viver e não vou desperdiçar. Nossa ele dormindo assim nem parece aquele brigão e implicante parece um anjo, Eiri tinha razão ele realmente é muito bonito tirando a grosseria e a cara de bravo ele até parece um príncipe. Com certeza deve ter muitas garotas no pé dele forte, alto e com lindos olhos azuis, ás vezes ele olha parece que pode me ver totalmente por dentro, que loucura por que eu to pensando essas coisas? Essa música romântica mexe com os sentimentos, não é possível eu to muito carente deve ser isso.
Ikki desperta repentinamente e viu Minu o admirando imediatamente ela desvia o olhar e fica corada, o cavaleiro de fênix pega uma revista e levanta na altura do rosto fingindo ler algo, mas na verdade queria esconder seu rosto que também ficou vermelho e começa a pensar.
Ikki: Que garota intrigante, ela deve está pensando que eu sou um pervertido por largar a porta do banheiro aberta. Que vergonha ela já deve ter contado para a outra.
Minu pensa
Minu: Nossa ele me viu olhando pra ele que vergonha, não devo mais olhar pra lá.
Mas Minu é muito curiosa e perece Ikki espionando , e o rapaz volta a olhar pra revista fingindo ler.
Minu continua a pensar
Minu: Ele estava me espionando e agora?
Ikki pensa
Ikki: Ela me viu olhando, até que não está nada mal com esse vestido que pernas bonitas ela tem e que língua afiada também, definitivamente tenho que me afastar dela, ainda bem que estamos chegando e se não houver problemas volto logo para ilha da rainha da morte pra ficar perto da minha Esmeralda.
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Asgard, Norte da Europa
Seiya e os demais guerreiros se despedem de Sorento e Poseidon prometendo trazes uma cura e vão para o palácio de Odin contar tudo que aconteceu a Lyfia que está chocada diante de tais fatos e diz?
Lyfia: Seiya se realmente essa moça tem tais poderes vocês devem achar ela o quanto antes ou coisas terríveis vão acontecer pelo mundo.
Seiya: Verdade! Meu medo será a reação dela.
Lyfia: Tenho fé Seiya que ela fara o sacrifício.
Seiya: Bom vou indo temos que pegar o avião e partir o mais rápido possível.
Lyfia: Até mais Seiya e me mantenha informada.
E assim Seiya e os demais embarcam pra Grécia.
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Grécia, Santuário
Exatamente as 10:00hs da manhã Seiya, Marin, Shina, Hyoga, Shiryu e Shun chegam ao santuário a procura de Saori, que está em frente a estatua de Athena orando pelo mundo ao lado de Shaka, Seiya então interrompe.
Seiya: Saori, por favor pare o que está fazendo.
Shaka: Mas o que?
Saori vira-se e fala:
Saori: Conte Seiya o que houve?
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