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História Caminhos entrelaçados - NaruHina - Cap.46- Konoha


Escrita por: Milly_SS e Milly__SS

Capítulo 47 - Cap.46- Konoha


Fanfic / Fanfiction Caminhos entrelaçados - NaruHina - Cap.46- Konoha

Dois anos atrás.


Seis meses pós-guerra.



Dentro de uma banheira com água gelada e cubos de gelo, Hinata abraçava seu próprio corpo. Dos seus olhos, lágrimas quentes e salgadas caiam na água.

Estava farta.

Cansada.

Dolorida.

E com muita raiva de si mesma…

Outro dia de treinamento em vão, outra vez não conseguira lidar com o sangue. Outro animal morreu por não conseguir se controlar.

E quando não fosse mais animais? E se um amigo seu precisasse de sua ajuda? Ficaria ao lado dele tremendo de medo? O deixaria morrer?

Estava cansada de falhar, de não conseguir.

Já passou noites e noites planejando desistir. Estava só tomando o tempo da Godaime, do Rokudaime. Se sentia extremamente mal quando eles limpavam sua mão…

O olhar de seu pai, a pena nos olhos dele a matavam sempre que voltava para casa. Muitas das vezes o encontrou dormindo na poltrona da sala; ele ficava esperando. Fazia questão de ajudar nos curativos, muitas vezes preparava até um banho.

Chorou tantas vezes na frente dele…

O viu chorar…

Não estava mais aguentando aquilo. Era em vão. Não perderia seu medo por sangue. Estava marcado em si de uma forma que ninguém poderia tirar ou curar.

Se assustou quando a porta do banheiro foi aberta e Tsunade adentrou. Cobriu o busto pelo susto.

Cansada dos olhares e de fazer o pai dormir tão mal, Hinata pediu para dormir na casa da Senju enquanto estivesse treinando com ela.

— Desculpe entrar assim, mas eu quero falar algo com você.— a loira se sentou no vaso, ficou olhando para a Hyuuga — E aqui você não vai fugir de mim.

Engoliu em seco, abraçou mais ainda o próprio corpo. Apoiou o queixo nos joelhos e olhou para a mulher, que suspirou 

— Viver um luto é uma merda! Você pode acordar bem, pode dormir bem. Mas, em algum determinado momento, em um segundo, você vai parar e esperar algo. Você se encontra em um momento em que aquela pessoa deveria estar ali e eu sei, não tem coisa pior do que isso. Não tem sensação pior do que a dor do luto, não tem dor pior do que a da perda. Perder quem amamos é uma dor que não desejo nem ao meu inimigo…

Hinata, teimosamente, segurava as lágrimas. O nó na sua garganta era horrível, a dor no peito sufocante.

— Perdi pessoas, amores de verdade. Homens que daria minha vida para ter de volta, se pudesse. Mas não posso, não tem como. Choro por eles, sinto falta deles, ainda os amos como sempre amei, mas a dor eu arranquei de dentro de mim e deixei apenas a saudade.

Os olhos castanhos brilhavam pelas lágrimas acumuladas.

— Qual… qual é a diferença?— perguntou — Entre a dor e a saudade?…

— A dor te devora, tira sua vida, te machuca. Faz você se machucar, machuca quem está próximo. A dor te consome até não sobrar mais nada. A dor é a pior coisa do luto… — Respirou fundo — E a saudade, ah, ela pode ser gostosa. Uma amiga. É doloroso às vezes, mas ainda uma amiga realista. Só sentimos falta daquilo que já tivemos, que amamos. E quer saber? Amor e saudade são amigos. Quando amamos, sentimos falta; quando sentimos falta, amamos…

As gotas caiam na água como cascata de uma cachoeira.

— Como… — seus olhos transbordavam — Como eu separo?

—Você arranca a dor! Puxa do seu peito com a sua maior força, porque se você a deixar, ah, meu bem, ela vai te consumir. Vai comer você viva. A dor não é amiga de ninguém.

Com os lábios tremendo, Hinata prometeu arrancar a dor do seu peito. Jurou perante a Senju que seria mais forte, que teria forças para arrancar a dor.

— Arrancar a dor não quer dizer que o luto vá embora, ele nunca irá. A saudade ficará, às vezes a tristeza virá, é inevitável! Mas se não tiver mais dor, acredite em mim, será mais fácil.

A loira saiu, deixou Hinata a sós novamente. Que voltou a chorar abraçando seu próprio corpo, tudo estava muito difícil. A dor por perder Neji estava a consumindo cada dia mais…

Quase não se olhava no espelho. Não gostava do que via. Tinha medo, muitas vezes, dos seus olhos. Parecia que seria engolida por eles, se perdia da realidade. 

O quanto desgostosa uma pessoa está ao ponto de não conseguir se olhar no espelho?



Dias atuais.

Dois anos pós-guerra. 


No salão de recepção, Hinata lia em voz alta as categorias de cada time. Com uma semana fazendo missões leves, os times agora ganhavam seus devidos postos. Suas áreas de trabalho eram dadas.

— Com muito orgulho, Rokudaime Hatake Kakashi parabeniza os Time Genin e os dá hoje suas áreas de execução! Falarei a numeração do time e, com isso, poderão pegar o pergaminho na bancada; após isso, estão liberados.

— HAI!

— Time 2, investigação! Time 3, suporte! Time 4, transporte…

Crianças comemoravam sempre que ouviam de qual área eram, pegavam seu pergaminho e agradeciam formalmente a Hyuuga, que piscava e sorria para eles.

— Não lembro disso na nossa época… — Naruto murmurou a Sasuke — Tinha isso?

— Não! eles organizaram melhor. Tenho que admitir, parabéns para quem fez isso.

— Tenho certeza que foi a Hinata, ttebayo — Sasuke revirou os olhos para o amigo.

— Então,porque pergunta? Mané!

— Porque eu quis, ignorante!

O Uzumaki bateu com o cotovelo no amigo, o que fez Sasuke revidar e iniciarem uma disputa.

— TIME 8, RASTREAMENTO!

A voz da Hyuuga fez os dois pararem; Sasuke a olhou torcendo os lábios, ela o olhava séria. Caminhou junto com seu time até a bancada para pegar o pergaminho.

— Uchiha-san, você ainda não entregou a foto oficial do time. Por favor, providencie isso — Ela sussurrou ao seu lado, e quando a olhou, lá estava o leve sorriso nos lábios. 

Revirou os olhos, indo em direção a saída. 

— Eu disse que tínhamos que tirar a foto, Sasuke-Sensei — A Hyuuga Mirim disse ao seu lado, afirmando estar certa. 

— Eu não ligo. 

Disse e recebeu em resposta língua da garota.

— Time 7, segurança.

Naruto sorriu, com seus três a Genin pegou o pergaminho. Sorriu para Hinata, lançando a ela um beijo. Riu quando a viu ficar vermelha. Adorava provocar a Hyuuga.

Hinata se concentrou o máximo para terminar tudo, finalizou e subiu para sua sala. Se assustou ao ver Naruto sentado em cima de sua mesa.

— Sabe, você fica extremamente bonita dando ordens — cruzou os braços — Sexy.

— Não diga essas coisas…

Cobriu o rosto com a prancheta, sorrindo bobamente. Deu um passo para trás quando ele levantou da mesa, bateu suas costas na parede e ficou a esperar ele se aproximar.

— Porque?

Tirou a prancheta das mãos dela…

— Alguém pode ouvir…—  murmurou olhando para o peito dele,se olhasse nos olhos seria seu fim. 

— Não tem ninguém, além de nós aqui — tocou no rosto dela — E você está muito cheirosa…

Aproximou seu rosto do pescoço dela, dos cabelos, os cheirou. Beijou, subiu pelo queixo e selou seus lábios.

Hinata o agarrou, o puxou para perto de si. Naruto a carregou pela cintura, a levando para cima da mesa do Nara. Algumas coisas foram ao chão, não ligaram.

O estalo de seus lábios preenchia a sala, os grunhidos que soltavam acompanhavam. O desejo estalava a madeira da mesa. Os sufocava. Queimava. 

Se afastaram bruscamente quando a maçaneta virou, a porta não abriu. Estava trancada.

— Hinata?

Era o Hokage! Com muita rapidez tentou se recompor, o mais rápido possível. Naruto se sentou em uma cadeira perto da janela e fingia ler um papel. Hinata riu antes de abrir a porta. 

—Tenten acabou de chegar e...— olhou para Naruto que acenava sorrindo — O que está fazendo aqui?

— Eu? Nada!

O Uzumaki se inclinou na cadeira e piscou para a namorada antes de sumir, assim que pegou a kunai com selo do Deus voador do trovão.

A Hyuuga estava rindo, mas parou assim que o Hokage a olhou.

— Desculpa…

Murmurou risonha 

— Esses jovens — negava com a cabeça — Diga para ele parar de usar isso pela vila, é pra missões! Conflitos! Não para ele fugir de mim.

— Vou lhe avisar — Respondeu baixo. 

— Sei — Suspirou — Vamos logo, temos problemas.

Tanto a assessora quanto o Hokage estavam com uma sobrancelha erguida, de braços cruzados e um olhar confuso para a Kunoichi que voltava de Suna… muito estranha.

— Eu não entendo, Gaara me ligou pedindo para você ficar mais quatro/cinco meses lá, agora você me diz que ele lhe dispensou sem dar muitas explicações? — o Hokage estava sério — Aconteceu algo para você vir assim?

— Não! — Respondeu de imediato. 

O que fez Hinata olhar para o superior. 

— Faça um relatório sobre sua missão, dois dias de folga e pode voltar às suas ações. Veja para mim como as coisas estão na reforma da arena e essas outras coisas que você já sabe. 

— Hai — se curvou — E, Hokage…. Quando estava vindo achei algo na mata fecunda.

— Mata fechada? Porquê veio por lá?— questionou, recebendo apenas licença — Continua… 

— Algumas árvores estavam machucadas de forma estranha, segui os vestígios e achei essas evidências — Abriu a mochila e de lá tirou um saco branco com coisas estranhas. Hinata pegou 

— Fios de cabelo?— A Hyuuga ativou o Byakugan para ver as outras coisas — Isso é pólvora também? Chumbo e pólvora?

— Porque pegou isso?— Kakashi olhava o saco. 

— Acho que o senhor deve conhecer as antigas armas dos Homens, e esse pedaço de chumbo amassado me lembra muito cartuchos de arma de fogo. Estava pregado na árvore, deve ter batido ali. 

— Arma de fogo?— Hinata perguntou confusa. 

— Sei bem pouco sobre isso! Foi da era do Nidaime Tobirama — os olhos cinzas olhavam aquilo com atenção — Mande para a Sakura analisar.

— O senhor acha que é bala?— Tenten perguntou um tanto apreensiva. 

— Espero que não seja, porque se for. Temos um grande problema. 

As duas kunoichi saíram, deixaram o Hokage sozinho. Kakashi se levantou ficando de frente para a janela, olhando a cidade. A tarde tinha início. Suspirou apertando as mãos com força.

O que estava acontecendo fora dos portões?

Ondas de energia e uma possível fabricação de armas proibidas a mais de 100 anos. Cada vez mais sua intuição gritava dentro de si, precisava se precaver. Iria investigar tudo…

A paz não poderia ser ameaçada.

Quem passasse pela frente da porta podia ouvir as altas gargalhadas da Dra. Haruno com o Prof. Aburame.

— Ai Shino, cala a boca — Sakura chorava de rir — Fica calado um instante, eu não posso rir assim. 

— A culpa é minha se você ri de tudo que eu falo?— o rapaz estava sentado no sofá da sala. 

— É sua culpa sim, cretino — Amassou um papel para arremessar nele — Você fala cada coisa… 

Arremessou e ele pegou, jogando de volta logo em seguida. Com um pouco de chakra, a bolinha de papel ganhou força e atravessou a sala, indo da mão de um para o outro. 

— Ainda não superei você não saber nadar — voltou ao assunto — Sério mesmo?

— Insetos não gostam de água. 

— Então, você não toma banho? Credo! 

— Engraçadinha — Ela ria — É claro que não tomo. Odeio água. 

— Você não presta, sabia? — Arremessou com força,sorrindo bobamente — Toda essa roupa é pra abafar o fedor? — provocou. 

— Todo esse sorriso é pra abafar a tristeza?

Sakura ficou sem reação, seu sorriso foi sumindo e apenas ficou o olhando. Foi pega de surpresa, palavras sumiram da sua boca. 

Duas batidas na porta foram sua salvação, deu permissão para entrar. Era Sai.

— O que houve?

O ANBU era intermediário do Hokage, agia sobre as ordens dele e de Hinata. Se estava ali era por algo haver com eles.

— Hokage pediu para você analisar isso aqui — Pôs sobre a mesa — Ele sus…

O ANBU se virou, só naquele instante notando a presença do Aburame que se levantava para ir embora.

— Sai — Acenou com a cabeça — Até mais, Sakura!

— Até…

A Haruno disse, mas o nó na sua garganta a incomodava. O rapaz saiu fechando a porta, logo Sai a olhava curioso. 

— Continua, antes que eu quebre a sua cara — Disse séria o fazendo rir. 

— Feiosa.

O rapaz explicou tudo que tinha que explicar. Sakura o dispensou e ficou olhando para as evidências. Intrigada com aquilo, saiu com pressa para o laboratório. A primeira e última vez que soube sobre armas de fogo foi na academia, em uma aula de história. Sobre as primeiras armas dos homens. De fato,aquilo era intrigante.

Não viu as horas passarem, ficou tanto tempo concentrada em analisar tudo que só saiu de sua bolha de pensamentos quando a porta foi aberta e por ela, Yamanaka Ino passou.

— Você por aqui?— estava surpresa — Quem é vivo sempre aparece. 

Brincou e voltou sua atenção ao computador.

— Sakura...— As mãos da loira tremiam — Eu já sei de tudo! 

Foi direta, nunca foi de sua natureza enrolar.

Sakura se virou ainda confusa, olhou nos olhos verde água da amiga e tudo passou pela sua cabeça. Desviou o olhar. 

— Sabe do que, doida?— riu nervosa.

— Não precisa guardar isso só pra você! Somos amigas, pode contar comigo — Ergueu a mão — Os pecados deles não são seus!

Nada mais precisou ser dito, a doutora começou a chorar. Pôs para fora as lágrimas acumuladas no seu peito. Segurou a mão da amiga, que a argeu da cadeira para a abraçar. 

— Eu tô aqui, tudo bem. Eu tô com você!

As palavras da loira tiveram grande peso sobre a médica que a abraçou com mais força, deixou as lágrimas saírem junto com os soluços que pareciam a afogar.

— Eu me sinto tão culpada...— confidenciou.

Ino acalmou a amiga, abraçou ela até que a própria quisesse se soltar. Puxou uma cadeira e se sentou de frente para ela. Dava para ver, a tristeza estava sendo refletida pelos olhos verdes esmeraldas.

Sabiam conversar pelo olhar, Ino logo entendeu que ela queria saber como descobriu. Contou.

— Ah, eu não sabia que ia tão fundo na mente dela…

— Foram ordens!

— Contou a eles? — a loira negou. 

— Sakura, eles não vão fazer nada! Sasuke, querendo ou não, é um dos pilares de Konoha. Ele é a força militar que vale por mais de mil homens. A única coisa que iriam fazer era pôr uma ordem para ele não se aproximar dela, ou pior, eles fariam inúmeras perguntas ridículas a Karin! — Estava furiosa — Trazer isso ao Hokage agora só traria dor a ela e no fim, nada de tão grave iria acontecer a ele.

— Já pensei nisso...— murmurou — E eu sempre fico; então eu não posso fazer nada? ninguém vai fazer nada?

Seus olhos enchiam de lágrimas 

— Me sinto culpada, Ino. Sinto como se eu estivesse acobertando ele. É como se eu fizesse parte e isso me machuca.

— Você tem que parar de acolher os pecados dele. Você sempre fez isso, desde criança. Pegava as dores dele para si, os pecados dele. Se sentia culpada pelo que ele fazia e pedia desculpa por ele! — Ino dizia séria — Mas não é assim que deve ser. 

A Haruno olhava firmemente para a amiga, mesmo que sua visão estivesse embaçada pelas lágrimas, ela não desviava o olhar.

— Sakura, quando você entender que isso não é amor, quando você ver que isso não passa de uma devoção à qual você é quem sempre perdoa os pecados dele. Vai ser nesse momento que conseguirá seguir sua vida. Mas enquanto não vê isso, sinto muito minha amiga, mas você sofrerá.

— E se eu não conseguir ver isso?— as lágrimas caiam no chão —Ino, eu tenho medo de não ver isso. Eu tenho medo!

— Você já está vendo! Só precisa ser forte e continuar — Tocou no rosto dela — Mulheres precisam ser duronas, lembra?

— Obrigada! 

Chorosa, voltou a abraçar a amiga de anos. Foi acolhida por ela e ficou ali, nos braços da Yamanaka.

— Pode contar comigo, amigas servem pra isso!

Já se fazia algum tempo desde a última vez em que estiveram sozinhos para conversar. Então, aquele momento era bom, leve, os fazia lembrar de quando viajavam por aí. 

— Então, as coisas no hospital estão indo bem mesmo? — Naruto falava enquanto comia. — Ninguém fez nenhuma gracinha, não é?!

— Ninguém tem essa coragem— a ruiva sorria — Odeio admitir, mas senti tanto a sua falta — Suspirou, apoiando o braço na mesa para apoiar o queixo. 

— Você me ama, não consegue viver longe de mim, ttebayo!— Naruto se gabava. 

— Ah, cala essa sua boca! — A ruiva levantou, levou o prato consigo — Tinha me esquecido do quanto convencido você pode ser. 

Ergueu as mangas da camisa para lavar a louça do jantar. Não podia deixar nada sujo na casa da Godaime. 

— Eu só disse verdades — O loiro estava de costas para ela — Mas falando nisso, como estão as coisas entre você e Hizoka? Hinata me disse que vocês andam saindo bastante, que ele até te busca no hospital à noite — deu de ombros, tentando esconder seu leve ciúmes — Só quero dizer que ele é um cara legal, não tenho problema co…

— Naruto...— a voz da ruiva saiu arrastada. 

— É sério, eu tô falando de boa. Só não quero que — se virou na cadeira — Você se machuq…

As palavras sumiram quando olhou para a ruiva, sangue escorria pelo nariz dela, pelos olhos. 

— Me… Ajuda…

Karin ergueu a mão e Naruto se apressou para a pegar. Gritou desesperadamente pela Senju que não demorou a aparecer correndo. 

Mas ficou mudo quando sentiu algo por cima de si. Algo por cima da Vila. Seu coração bateu desesperado, quase errando as batidas quando a Uzumaki murmurou o nome de Hyuuga Hinata.


No outro lado da cidade, dentro da sala do Hokage, Kakashi gritava por ajuda. Hinata estava no chão, sangrando pelo nariz. 


Algo estava chegando em Konoha 


Continua...


Notas Finais


Já disse que temos algumas confusões a caminho? Hehehehehe


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